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Aula 2-1 - Engenharia de Transportes (1)

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Prévia do material em texto

Prof. Alessandro Santana
1
Unidade 2-1 – Elementos de 
Engenharia de Tráfego - 
Infraestrutura de Transportes / 
Engenharia de Transportes
DEFINIÇÃO DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO
• “É a fase da Engenharia de Transportes relacionada com o 
planejamento, com o desenho geométrico e com as 
operações de tráfego das estradas, suas redes terminais e 
terrenos adjacentes, inclusive a integração de todos os 
modos e tipos de transporte, visando proporcionar a 
movimentação segura, eficiente e conveniente das pessoas e 
das mercadorias”
(SOARES, 1975)
2
OUTRA DEFINIÇÃO
• “Ordenação e regulamentação da circulação, no espaço 
urbano e no sistema viário já previamente existente. (...) 
procura otimizar o fluxo de pessoas e de mercadorias dentro 
de critérios basicamente técnicos, de natureza matemática e 
física”
(VASCONCELOS, 1999)
3
NOTAS HISTÓRICAS
• PRIMEIROS CAMINHOS:
• Abertura de caminhos 
pelos assírios e egípcios
• Caminho das pedras mais 
antigo foi construído pelo 
Rei Keops, usado no 
transporte das imensas 
pedras das pirâmides. 
(Historiador Heródoto)
4
NOTAS 
HISTÓRICAS
• Aparecimento do primeiro 
automóvel;
• Primeiro automóvel em 
1886 – Alemanha;
• Primeiro motor a gasolina 
em 1888 – Nova Iorque.
5
NOTAS HISTÓRICAS
• O primeiro semáforo dedicado ao 
controle de fluxos de veículos, 
começou a operar em 10 de 
Dezembro em 1868, em Londres, no 
cruzamento das ruas George e 
Bridge, perto do Parlamento.
6
O PRIMEIRO SEMÁFORO DO MUNDO"O primeiro semáforo do 
mundo, do tipo verde-
amarelo-vermelho, com quatro 
faces, foi instalado no 
cruzamento da Avenida 
Woodward com a Rua Fort, em 
Detroit, Michigan, em Outubro 
de 1920. Foi projetado pelo 
inspetor de polícia William L. 
Potts. O seu formato é 
praticamente o mesmo dos 
semáforos atuais."
7
ELEMENTOS DA ENGENHARIA DE TRÁFEGO
• Estudo do usuário da via;
• Estudo dos veículos;
• Estudo da velocidade, tempo de viagem e os atrasos;
• Volume de tráfego;
• Origem/destino;
• Capacidade viária;
• Estudo do estacionamento;
• Acidentes;
• Transporte público.
8https://doutormultas.com.br/engenharia-trafego/
ELEMENTOS DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO
• Operação do Tráfego;
• Medidas Regulamentadoras:
• Leis e Normas;
• Regulamentação da Operação;
• Planos de Controle de Tráfego:
• Tipo de sinalização/controle a ser adotado para determinada 
situação.
9
Elementos de 
Engenharia de Tráfego
• Planejamento de Tráfego:
• Estuda as características das 
viagens urbanas, inclusive 
transporte público;
• Condução dos principais 
estudos de transportes;
• Técnicas usadas para a 
compreensão dos planos de 
transporte.
10
ELEMENTOS DE 
ENGENHARIA DE 
TRÁFEGO
• Projeto Geométrico:
• Projeto de vias e interseções, 
estacionamentos e terminais;
• Administração:
• Órgãos administradores do 
tráfego;
• Programas de educação do 
trânsito;
• Legislação regulamentadora.
11
OS ELEMENTOS DA ENGENHARIA DE 
TRÁFEGO
• A Engenharia de Tráfego estuda a interação entre três 
componentes básicos: o usuário, o veículo e a via.
12
VIA
VEÍCULO USUÁRIO
USUÁRIOS
• A distinção mais prática entre os 
usuários é: motoristas x 
pedestres;
• Os motoristas influenciam nas 
características de movimento dos 
veículos, que disputam a 
infraestrutura com os pedestres.
13
OS 
MOTORISTAS
• A tarefa de dirigir é complexa, 
pois, ela está relacionada a vários 
fatores;
• É necessário conhecer os fatores 
para compreender o 
comportamento do tráfego;
• Os motoristas estão sujeitos a 
limitações: físicas, mentais e 
emocionais.
14
OS PEDESTRES
• O fluxo de pedestres também é 
analisado na Engenharia de 
Tráfego. Eles têm velocidade de 
caminhada normalmente entre 
1,0 a 1,5 m/s e têm um tempo de 
reação que varia entre 4 e 5 
segundos;
• As características que interferem 
são também físicas, mentais e 
emocionais;
• As análises mais comuns para 
pedestres estão relacionadas a 
ocorrência de acidentes e 
cálculos de tempos e sinalização. 15
OS CARROS
• Os veículos são fabricados 
para diferentes usos, 
diferenciados por peso, 
dimensão, 
manobrabilidade e são 
condicionados ao traçado 
e a resistência das vias.
16
UM EXEMPLO DE 
CLASSIFICAÇÃO 
BÁSICA DE VEÍCULOS
17
AS VIAS
• A Engenharia de Tráfego se preocupa com os aspectos 
geométricos das vias;
• Ideias básicas que devemos ter em mente ao estudar o 
projeto geométrico são que a via deve:
• Ser Adequada para o volume futuro esperado;
• Ser Adequada para a velocidade de projeto;
• Ser Segura para os motoristas e consistente;
• Abranger sinalização e controle de tráfego;
• Ser econômica e esteticamente agradável;
• Trazer benefícios sociais e não agredir o meio ambiente.
18
CLASSIFICAÇÃO 
DAS VIAS / GÊNERO
•Aerovias;
•Dutovias;
•Ferrovias;
•Hidrovias;
•Rodovias.
19
CLASSIFICAÇÃO 
DAS VIAS / ESPÉCIE
• Urbana: Dentro da área 
urbanizada;
• Interurbana: ligando duas 
áreas urbanizadas, 
pertencentes ao mesmo 
município;
• Metropolitanas: contidas em 
uma região metropolitana;
• Rurais: com dois extremos 
localizados fora das áreas 
urbanizadas.
20
QUANTO À 
POSIÇÃO
• Radiais: Vias que convergem dos 
bairros para o centro;
• Perimetrais: Vias de Contorno;
• Longitudinais: Vias Direção Norte-
Sul;
• Transversais: Vias na direção Leste-
Oeste;
• Anulares: Vias que circulam o 
núcleo urbanizado;
• Tangenciais: Vias que tangenciam o 
núcleo urbanizado;
• Diametrais: Vias que cruzam o 
núcleo urbanizado ou, pólo de 
interesse, tendo suas extremidades 
fora dele.
21
CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS
22
CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS:
23
FUNÇÕES NO 
SISTEMA VIÁRIO
24
OPERAÇÕES DE TRÁFEGO
• Operações de tráfego é a ciência da análise, revisão e 
aplicação de ferramentas de tráfego e de sistemas de dados 
(incluindo registros de acidentes e de fiscalização), assim 
como volume e outras técnicas de aquisição de dados 
necessários para o planejamento de transportes;
• Isto inclui o conhecimento das características operacionais 
de pessoas e veículos, para determinar a necessidade de 
equipamentos de controle de tráfego, as suas relações com 
outras características do tráfego.
25
PROJETO DE TRÁFEGO
• Projeto de tráfego consiste no projeto de equipamentos de 
controle de tráfego e do projeto operacional de rodovias. O 
projeto operacional se refere às características visíveis de 
uma rodovia, lidando com os elementos como seções 
transversais, curvatura, distância de visibilidade, canalizações 
e desobstruções para o tráfego. Por isso, depende 
diretamente das características do fluxo do tráfego.
26
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
• Inclui a determinação dos padrões de viagens de pessoas e 
de cargas, baseada na análise de engenharia do tráfego e de 
características demográficas do presente e do futuro, bem 
como do potencial planejamento do uso do solo;
• A determinação destes padrões auxilia no segundo passo do 
planejamento do tráfego: a formulação de recomendações 
para sistemas de transportes e redes de rodovias.
27
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
• Define a infraestrutura necessária para assegurar a 
circulação de pessoas e mercadorias e os sistemas de 
transporte que estarão sujeitos a regulamentação pública;
• No primeiro caso são definidos dois componentes:
• Ruas, calçadas, ferrovias, ciclovias e hidrovias;
• Terminais de passageiros ou cargas.
28
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
• No segundo caso define a tecnologia a ser utilizada e o nível de 
serviço a ser ofertado: veículos, itinerários, frequência de 
viagens, tarifas, formas de controle;
• Condiciona a acessibilidade ao espaço por parte das pessoas, 
podendo melhorá-la ou piorá-la;
• O Planejamento de Transporte está normalmente ligado a uma 
secretaria municipal de transportes;
• Em muitas cidades, a definição do sistema viário está ligada a 
uma outra secretaria, por exemplo, do sistema viário ou de 
obras.
29
PLANEJAMENTO DA CIRCULAÇÃO DA 
ENGENHARIA DE TRÁFEGO
• Atividade ligada ao “trânsito”;
• Define como a infraestrutura viária poderá ser utilizada porpessoas e veículos;
• Envolve as atividades de administração do aparato de trânsito, de 
fiscalização sobre o comportamento dos usuários e da promoção 
da educação para o trânsito;
• Influencia a escolha dos caminhos e dos meios de transporte que 
tem melhores condições de serem utilizados;
• O planejamento da circulação está ligado aos órgãos municipais 
de trânsito ou então incluído na secretaria municipal de trânsito.
30
PLANEJAMENTO URBANO
• Atividade que define as condições de uso e ocupação do 
solo;
• Localização dos equipamentos públicos, tais como: escolas, 
parques, hospitais e conjuntos habitacionais;
• Os deslocamentos cotidianos das pessoas e das mercadorias 
entre origens e destinos;
• Portanto, diretamente influenciados pelas decisões dó 
planejamento urbano.
31
32
33
34
35
EXPECTATIVA X REALIDADE
https://youtu.be/egTwloPrzA4
36
https://www.youtube.com/watch?v=gAbqbXJgc2I
https://youtu.be/egTwloPrzA4
https://www.youtube.com/watch?v=gAbqbXJgc2I
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS 
DO TRÁFEGO
• Imagine o tráfego se 
comportando semelhante 
aos fluidos, podendo, 
assim, modelar e prever o 
seu comportamento
37
CLASSIFICAÇÃO DO 
FLUXO DE TRÁFEGO
• Fluxo Contínuo (ininterrupto)
• Sem interrupções, sentido de 
tráfego com prioridade
• Interação somente entre os 
veículos integrantes da 
corrente de tráfego
• As condições e tráfego são 
resultantes dos fatores 
internos do fluxo
38
CLASSIFICAÇÃO DO 
FLUXO DE TRÁFEGO
• Fluxo Descontínuo 
(interrompido)
• Interrupções periódicas do 
fluxo causadas por semáforos 
ou outras correntes de 
tráfego mais prioritárias;
• Influência do ritmo das 
interrupções;
• Condições de operação 
determinadas por fatores 
externos.
39
VARIÁVEIS 
FUNDAMENTAIS
1. Fluxo
2. Volume
3. Headway
4. Velocidade
5. Densidade
6. Espaçamento
40
FLUXO (F)
• Taxa na qual os veículos passam por um ponto de rodovia segundo uma 
unidade de tempo
• Nos projetos de engenharia de tráfego o número de veículos observados em uma 
rodovia está sempre associado a um intervalo de tempo pré-determinado
• Por exemplo são contados os veículos em períodos de 1 hora, 30 ou 15 minutos
• Por isso, a definição de fluxo na prática se confunde com a definição de volume
• O volume de tráfego é o número de veículos que trafega em um local durante um 
período pré-determinado
41
Volume (V)
• É a quantidade de veículos N que atravessa 
um local estudado em um período de 
tempo t pré-definido
• O local estudado pode ser um seção 
transversal da pista ou um segmento
• Os valores de volume pode ser para todas 
as faixas ou para cada uma em separado
• Os dois principais valores de volume são o 
volume horário (VH) e o volume médio 
diário (VMD), expressos respectivamente 
em veículos por hora (vph) e veículos por 
dia (vpd)
42
VOLUME (V)
43
(fluxo x volume)
Na prática de projetos não 
se fala de fluxo de veículos, 
mas sim de volume
Headway (h)
• Tempo entre dois veículos 
consecutivos passado em 
uma dada localização
• Usualmente, considera-se 
como o tempo entre a 
parte frontal desses 
respectivos veículos
44
Headway 
Espacial
• O Headway espacial é a 
distância entre dois 
veículos sucessivos, 
medida entre pontos de 
referência comuns, 
normalmente entre os 
para-choques 
dianteiros, como ilustra 
a Figura
45
Headway 
Temporal
• O Headway temporal é o 
tempo transcorrido entre a 
passagem de dois veículos 
sucessivos por um 
determinado ponto
• Normalmente quando se fala 
somente “headway”, sem 
especificar qual dos dois, é 
entendido que se trata do 
headway temporal
• Assim, quando se trata do 
headway espacial, usamos 
simplesmente a designação 
“espaçamento”
46
Headway (h)
• O headway afeta os motoristas individualmente
• Indicam a liberdade de movimento e segurança relativa, 
influenciando a escolha das velocidades, as distâncias 
entre veículos, a aceitação de brechas, entre outros
47
Headway (h)
• Então:
• h1 = t2 – t1
• h2 = t3 – t2
48
Headway (h) Para múltiplos veículos
49
Headway (h) - Fórmula
50
Headway (h) - Fórmula
51
Headway (h): exemplo
52
Velocidade
• A velocidade é um indicador da qualidade do serviço oferecido pelas 
rodovias, além de estar sempre relacionado com análises de 
segurança;
• Ela é uma das mais complexas para definir;
• Assume várias formas, de acordo com o tipo de termo que é utilizado 
(em movimento, total, etc) e a base espacial sobre a qual é calculada;
• De forma geral, a velocidade v é a relação entre o espaço percorrido 
por um veículo l e o tempo gasto em percorrê-lo t, como mostra a 
equação:
53
Velocidade
54
Velocidade
55
Densidade (d)
• Densidade: De acordo dom o DNIT/IPR (2006), define-se 
como densidade o número de veículos por unidade de 
comprimento de via.
56
Densidade (d)
57
Densidade (d)
• A densidade é um parâmetro 
crítico dos fluxos contínuos, porque 
caracteriza a proximidade dos 
veículos, refletindo o grau de 
liberdade de manobra do tráfego. 
Ela é um parâmetro comum para a 
análise de congestionamentos. De 
forma geral, locais com altas 
densidades de veículos são os que 
apresentam as piores condições de 
tráfego.
58
Alta Densidade
Baixa Densidade
Espaçamento
59
Espaçamento (e)
60
Relação Fundamental do fluxo de tráfego
61
62
Exercício
• Calcule o fluxo e a densidade de uma rodovia com as 
seguintes características headway de 2,5s/veh e 
espaçamento de 60m/veh. O período de observação foi de 1 
hora.
63
Engenheiro Antônio 
Alves de Noronha
• Formado pela Escola Politécnica da 
Universidade do Rio de Janeiro, o Dr. Antônio 
Alves de Noronha conseguiu seu primeiro 
emprego aos 23 anos, em 1927, sendo 
responsável pelo projeto de toda a estrutura 
de concreto do prédio da sede da 
Companhia Mecânica Importadora de São 
Paulo, que foi considerada a maior obra de 
concreto da época. Daí surgia um grande 
calculista e uma das maiores autoridades no 
Brasil na área de concreto armado.
• Fundou a Noronha Engenharia S.A em 1932
• Nascido em Teresina em 16/09/1904 e 
falecido em 19/06/1962
• Fonte: 
http://krudu.blogspot.com/2015/02/engenh
eiro-antonio-alves-de-noronha.html
• Acesso em 06/09/2022. 64
http://krudu.blogspot.com/2015/02/engenheiro-antonio-alves-de-noronha.html
http://krudu.blogspot.com/2015/02/engenheiro-antonio-alves-de-noronha.html
Referências Bibliográficas
• Material didático oferecido no PET/COPPE/UFRJ (Ano de 2002);
• NEGRÃO, Amanda. Notas de Aula da Docente quando a mesma ministrou a Disciplina de ENGENHARIA DE 
TRÁFEGO, no Curso de Engenharia de Transportes da UFMT, no segundo semestre de 2021;
• PAIVA, Cássio Eduardo de Lima (2016). Super e Infraestruturas de Ferrovias: Critérios para projeto. Rio de 
Janeiro: Elsevier
• ROSA, Rodrigo de Alvarenga (2016). Operação Ferroviária: Planejamento, Dimensionamento e 
Acompanhamento. Rio de Janeiro: LTC.
• SCHRAMM, Gerhardt (1974). A geometria da via permanente. Editora Meridional. Porto Alegre
• SANTOS (2011), Sílvio dos. Transporte Ferroviário: história e técnicas. São Paulo: Cengage Learning.
• VALENTE, Amir Mattar [et. al.]. Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 
2008.
• https://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&authuser=0&ogbl Acesso em 09/08/2021
• https://www.ppi.gov.br/concessao-da-ef-354-ferrovia-de-integracao-centro-oeste Acesso em 15/08/2021
65
https://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&authuser=0&ogbl
https://www.ppi.gov.br/concessao-da-ef-354-ferrovia-de-integracao-centro-oeste
OBRIGADO POR SUA 
PRESENÇA!
Prof. Alessandro Santana
66
	Slide 1
	Slide 2: DEFINIÇÃO DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO
	Slide 3: OUTRA DEFINIÇÃO
	Slide 4: NOTAS HISTÓRICAS
	Slide 5: NOTAS HISTÓRICAS
	Slide 6: NOTAS HISTÓRICAS
	Slide 7: O PRIMEIRO SEMÁFORO DO MUNDO
	Slide 8: ELEMENTOS DA ENGENHARIA DE TRÁFEGO
	Slide 9: ELEMENTOS DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO
	Slide 10: Elementos de Engenharia de Tráfego
	Slide 11: ELEMENTOS DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO
	Slide 12: OS ELEMENTOS DA ENGENHARIA DE TRÁFEGOSlide 13: USUÁRIOS
	Slide 14: OS MOTORISTAS
	Slide 15: OS PEDESTRES
	Slide 16: OS CARROS
	Slide 17: UM EXEMPLO DE CLASSIFICAÇÃO BÁSICA DE VEÍCULOS
	Slide 18: AS VIAS
	Slide 19: CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS / GÊNERO
	Slide 20: CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS / ESPÉCIE
	Slide 21: QUANTO À POSIÇÃO
	Slide 22: CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS
	Slide 23: CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS:
	Slide 24: FUNÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO
	Slide 25: OPERAÇÕES DE TRÁFEGO
	Slide 26: PROJETO DE TRÁFEGO
	Slide 27: PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
	Slide 28: PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
	Slide 29: PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
	Slide 30: PLANEJAMENTO DA CIRCULAÇÃO DA ENGENHARIA DE TRÁFEGO
	Slide 31: PLANEJAMENTO URBANO
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36: EXPECTATIVA X REALIDADE
	Slide 37: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO TRÁFEGO
	Slide 38: CLASSIFICAÇÃO DO FLUXO DE TRÁFEGO
	Slide 39: CLASSIFICAÇÃO DO FLUXO DE TRÁFEGO
	Slide 40: VARIÁVEIS FUNDAMENTAIS
	Slide 41: FLUXO (F)
	Slide 42: Volume (V)
	Slide 43: VOLUME (V)
	Slide 44: Headway (h)
	Slide 45: Headway Espacial
	Slide 46: Headway Temporal
	Slide 47: Headway (h)
	Slide 48: Headway (h)
	Slide 49: Headway (h) Para múltiplos veículos
	Slide 50: Headway (h) - Fórmula
	Slide 51: Headway (h) - Fórmula
	Slide 52: Headway (h): exemplo
	Slide 53: Velocidade
	Slide 54: Velocidade
	Slide 55: Velocidade
	Slide 56: Densidade (d)
	Slide 57: Densidade (d)
	Slide 58: Densidade (d)
	Slide 59: Espaçamento
	Slide 60: Espaçamento (e)
	Slide 61: Relação Fundamental do fluxo de tráfego
	Slide 62
	Slide 63: Exercício
	Slide 64: Engenheiro Antônio Alves de Noronha
	Slide 65: Referências Bibliográficas
	Slide 66: OBRIGADO POR SUA PRESENÇA!

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