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código de processo civil
	
	fontes do processo civil
	
	Materiais: Fatores sociais, políticos, históricos, sociológicos... 
	 Ex: doutrina e jurisprudência não vinculantes
	
	Formais: Mecanismos de exteriorização do direito
	 Ex: Leis e normativas
	
	 Primárias: Lei em sentido amplo
	 Secundária: Analogia, costumes, princípios gerias do direito e jurisprudência 
	 vinculante
	
	normas e princípios processuais
	Devido processo legal: garantia contra o exercício abusivo do direito 
	
	 Interpretação conforme a constituição
	Art. 1° O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as
	normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil, obser-
	vando-se as disposições deste Código. 
	
	princípios processuais
	
	Devido processo Legal (supraprincípio) – Postulado geral
	CF 5°, LIV “ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal”.
	
	
	
	
	
	
	Imparcialidade
	Legitimidade à atuação jurisdicional
	 Art.92 CF e seguintes (regras de 
	Regras para não permitir benefícios organização judiciária)
	para as partes ou para seus julgadores
	 Art.144- Impedimento
	 Art.145- Suspeição
	
	Publicidade – CF Art. 93, IX e X:
	
	IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e funda-
	mentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em de-
	terminados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos
	quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interes-
	se público à informação;
	
	Inércia da Jurisdição
	
	Art. 2° O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial,
	SALVO as exceções previstas em lei.
	Sistema processual MIStO – Princípio Dispositivo: começa por iniciativa da parte
	 parte
	 Princípio Inquisitivo: desenvolve-se por impulso oficial (demanda)
	 
	· Ex: Art. 370 do CPC: Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determi-
	nar as provas necessárias ao julgamento do mérito.
	
	
	
	
	
	Princípio da Adstrição
	
	Art. 492 do CPC: é vedado ao juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem 
	como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi deman-
	dado.
	· Vícios de sentença: Citra/Infra Petita
	 Extra Petita
	 Ultra Petita
	
	Princípio da Inafastabilidade (ubiquidade)
	
	Art. 3° do CPC: Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.
	§ 1° é permitida a arbitragem, na forma da lei.
	§ 2° o Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos confli-tos.
	§ 3° a conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão
	ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do ministério públi-
	co, inclusive no curso do processo judicial.
	· Cuidado com os meios de alternativos de solução de conflitos
	
	Art. 5° da CF: Disciplina que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou 
	ameaça a direito.
	
	Primazia do julgamento do mérito (celeridade)
	
	Art. 4° do CPC: As partes têm o direito de obter em prazo razoável a solução integral do 
	mérito, incluída a atividade satisfativa.
	
	Posicionamento do STJ realização de pesquisa no BACENJUD, RENAJUD, 
	 SERASAJUD...
	
	
	Princípio da Boa-Fé processual
	Art. 5° Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo
	com a boa-fé
	
	Boa-Fé Objetiva: Humberto Theodoro Jr: “Consiste o princípio da boa-fé objetiva em exigir
	do agente que pratique o ato jurídico sempre pautado em valores acatados pelos costumes,
	identificados com a ideia de lealdade e lisura”.
	
	Princípio da Cooperação
	
	Art. 6° Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em 
	tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva.
	Ideia colaborativa: Segundo Marcus Vinicius Rios Gonçalves é o desdobramento do princípio
	da boa-fé e da lealdade processual.
	
	Princípio da Isonomia – Paridade de armas
	
	Art. 7° É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direi-
	tos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação
	de sanções processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório.
	
	Igualdade substancial: O princípio da isonomia processual não deve ser entendido abstrata e
	sim concretamente, garantindo às partes manter paridade de armas, como forma de man-
	ter equilibrada a disputa judicial entre elas; assim, a isonomia entre partes desiguais só 
	pode ser atingida por meio de um tratamento também desigual, na medida dessa desigual-
	dade.
	
	
	
	
	
	Princípio Hermenêutica Processual
	
	Art. 8° Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do
	bem comum, resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observado hu-
	mana e observado a proporcionalidade, razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiên-
	cia.
	
	Princípio do Contrário e Ampla Defesa
	
	Art. 9° Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ou-
	vida.
	Art. 10° O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamenta a
	respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se
	trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
	
	Contraditório Diferido: 1. Tutela provisória de urgência
	 2. Tutela de evidência om possibilidade de liminar
	 3. Decisão inicial da ação monitória (Art. 701 CPC)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	· 
	
	
	· 
	· 
	· Obter empréstimos ou repasses de instituições financeiras nacionais ou estrangei- 
	ras;
	· Conceder créditos e prestar garantias;
	· Aplicar recursos no mercado financeiro, inclusive em depósitos à vista e a prazo;
	· Prestar serviços a associados ou não associados, serviços, cobrança, de custódia, 
	de recebimentos e pagamentos por conta de terceiros, entidades públicas e privadas.
	
	Bancos Comerciais Cooperativos 
	São instituições financeiras bancárias, mas controladas por cooperativas, pois estas devem
	Possuir, no mínimo, 51% das ações ordinárias (com direito a voto).
	É vedado a estas instituições participar do capital social de outras instituições financeiras 
	autorizadas a funcionar pelo Bacen.
	
	Bancos Múltiplos
	Pessoa jurídica que oferece diversos serviços financeiros.
	Deve, no mínimo, possuir aos menos duas carteiras, sendo, obrigatoriamente, uma delas 
	comercial ou de investimento.
	· Pode operar com as seguintes carteiras:
	· Comercial;
	
	
	
	
	
	
	
	1. Em uma turma do GG com 20 alunos, 12 são meninas. Além disso, dos 20 alunos, 15
	gostam de Matemática. É correto concluir que 
	a) Nenhuma menina gosta de matemática
	b) Todas as meninas gostam de matemática 
	c) No máximo 7 meninas gostam de matemática
	d) No máximo 7 meninas gostam de matemática
	e) Exatamente 7 meninas gostam de matemática
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	potência
	
	· No exemplo 72=49 temos que: 7 é a base, 2 é o expoente e 49 é a potência. 
	· A potência é uma multiplicação de fatores iguais: 72 = 7x7 =49
	· Todo o número inteiro elevado a 1 é igual a ele mesmo:
	 Ex:(-4)1=-4 (+2)1=2
	· Todo o número inteiro elevado a zero é igual a 1.
	 Ex: (-8)0=1 (+5)0=1
	
	 regra de sinais
	· Expoente par com parênteses: a potência é sempre positiva.
	Exemplos: (-2)4=16, porque (-2)x(-2)x(-2)x(-2)=+16
	 (+2)5=+32, porque (+2)x(+2)x(+2)x(+2)x(+2)=+32
	· Expoente ímpar com parênteses: a potência terá o mesmo sinal de base.
	Exemplos: (-2)3=-8, porque (-2)x(-2)x(-2)=-8
	 (+2)5=+32, porque (+2)x(+2)x(+2)x(+2)x(+2)=+32
	· Quando não tiver parênteses, conservamos o sinal da base independente do expo-
	ente.
	Exemplos: -22=-4 +32=9
	 -23=-8 +53=+125
	
	exercícios
	a) 32 =
	b) -32=
	c) (-3)2=
	d) (-5)0= 
	e) -50=
	f) (+5)3=
	g) -82=
	
	
	
	 propriedades da potenciação
	· Produto de potência de mesma base: Conserva-se a base e somam-se os expoentes
	Exemplos:
	a) a3xa4xa2= a3+4+2=a9
	b) (-5)2x(-5)=(-5)2+1=(-5)3=-125
	c) 3-2x3x35=3-2+1+5=34=81
	· Divisão de potências de mesma base: Conserva-se a base e subtraem-se os expo-
	entes 
	Exemplos:
	a) b5/b2=b5-2=b3
	b) (-2)6/(-2)4=(-2)6-4=(-2)2=+4
	c) (-19)15/(-19)5=(-19)15-5=(-19)10
	· Potência de potência: Conserva-se a base e multiplicam-se os expoentes
	Exemplos:
	a) (a2)3=a2x3=a6
	b) [(-2)5]2=(-2)5x2=(-2)10=1024
	· Potência de um produto ou de um quociente: Multiplica-se o expoente de cada um 
	dos elementos da operação da multiplicação ou divisão pela potência indicada.
	Exemplos:
	a) [(-5)2x(+3)4]3=(-5)2x3x(+3)4x3=(-5)6x(+3)12
	b) [(-2)/(-3)4]2=(-2)1x2/(-3)4x2=(-2)2/(-3)8
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	Radicais
	 Já sabemos que 62=36. O estudo agora é a operação que nos permite determinar qual
	o número que elevado ao quadrado equivale a 36.
	236=36, pois 6 elevado ao quadrado é 36. Essa operação é a inversa da potenciação e de-
	nomina-se radiciação.
	
	
	
	
	
	 principais regras
	· Regra do sol e da sombra
	
	
	
	
	 
	Exemplo
	8=23=23/2
	381=334=34/3 e no caminho inverso também funciona já que 71/4=471 =47
	
	 propriedades de radicais 
	· Produto de radicais de mesmo índice: conserva-se uma raiz nesse índice e multipli-
	cam-se os redicandos.
	a) 7x5=7x5=35
	b) 34x36=34x6=324
	· Divisão de radicais de mesmo índice: conserva-se uma raiz índice e dividem-se os 
	radicandos.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 expressões numéricas
	 Para resolver expressões numéricas é preciso obedecer à seguinte ordem:
	1º resolvemos as potenciações e radiciações na ordem em que aparecem;
	2º resolvemos as multiplicações e divisões na ordem em que aparecem;
	3º resolvemos as adições e subtrações na ordem em que aparecem.
	
	 Caso contenha sinais de associação: 
	1º resolvemos os parênteses ( )
	2º resolvemos os colchetes [ ]
	3º resolvemos as chaves { }
	 
	Exercícios: 
	1) 62/32+102/50
	
	
	
	2) 20+23x10-42/2
	
	
	
	3) 3+416-15+49
	
	
	
	frações
	
	 Definição
	Fração é um modo de expressar uma quantidade partir de uma razão de dois números intei-
	ros. A palavra vem do latim fractus e significa “partido”, dividindo ou “quebrado” (do verbo 
	frangere: “quebrar”).
	Também é considerada parte de um inteiro, que dividido em partes exatamente iguais. As 
	frações são escritas na forma de números e na forma de desenhos.
	 2 numerador
	 5 denominador
	
	Observe alguns exemplos:
	
	 1 O inteiro foi divido em 3 partes,
	 3 onde 1 delas está pintada
	
	Exemplo:
	Dudan comprou uma barra de chocolate e comeu 3/5 dela.
	Sendo assim, ele dividiu a barra em 5 pedaços e comeu 3 delas.
	Observe que também devemos nos tentar à quantidade que restou, o chamado complemen-
	to. 
	O complemento de 3/5 é 2/5 porque Dudan comeu 3 das 5 partes, sobrando 2 outros 
	pedaços dessa divisão.
	
	Relação entre frações decimais e os números decimais
	· Para transformar uma fração decimal em número decimal, escrevemos o numera-
	dor da fração e o separamos com uma vírgula, deixando tantas casas decimais quanto fo-
	rem os zeros do denominador.
	
	
	
	
	
	
	Exemplo:
	a) 48 = 4,8 b) 365 =3,65 c) 98 =0,098 d) 678=67,8
	 10 100 1000 10
	
	· Para transformar um número decimal em uma fração decimal, colocamos no deno- 
	minador tantos zeros quantos forem os números depois da vírgula do número decimal
	Exemplo:
	a) 43,7=437 b) 96,45=9.465 c) 0,04= 4 d)4,876=4.876
	 10 100 100 1000
	
	 simplificação de fração
	· Simplificar uma fração, como o próprio termo diz, é torna-lo mais simples facilitan-
	do o uso das operações básicas.
	· Para simplificar uma fração, divide-se o numerador e o denominador da fração por
	um mesmo número.
	Exemplo:
	32/6 dividindo ambos por 2, teremos 16/3
	27/12 dividindo ambos por 3, teremos 9/4
	35/15 dividindo ambos por 5, teremos 7/3
	· Quando o numerador é divisível pelo denominador, efetua-se a divisão e se obtém 
	um número inteiro.
	Exemplo:
	100 = -4
	-25
	299=13
	 23
	
	 comparação entre frações
	Para comprarmos duas frações, há opções:
	
	
	
	1. Se duas frações possuem denominadores iguais, a maior fração é a que possui 
	maior numerador. Por exemplo:
	 3 < 4 
	 5 5
	Para estabelecer comparação entre frações, é preciso que elas tenham o mesmo denomi-
	nador. Isso é obtido por meio do menor múltiplo comum.
	Nesse caso como ambas já estão escritas com o mesmo denominador fica fácil perceber 
	que a fração 4/5 é maior que 3/5 pois foram divididas em 5 partes o que torna a compa-
	ração simples.
	Se as duas frações possuem mesmo numerador, mas denominadores diferentes, basta en-
	tender a lógica envolvida na fração.
	Exemplo:
	2/5 < 2/3 pois 2/5 significa dividir a pizza em 5 fatias e comer 2; já 2/3 representa a 
	divisão em 3 fatias das quais comemos 2 também, mas como no segundo caso, a divisão foi
	em menos partes, as fatias são maiores. 
	Se as frações não tem nem o numerador nem o denominador igual, é preciso reescreve-las
	no mesmo denominador. Isso é obtido por meio do menor múltiplo comum. 
	Exemplo: 
	2 ? 3
	 5 7
	Usaremos frações equivalentes (proporcionais) escritas no mesmo denominador para, assim,
	compará-los.
	O MMC entre 5 e 7 é 35 logo:
	2 =2x7=14 e 3=3x5=15
	 5 5x7 35 7 7x5 35
	Logo pela comparação dos numeradores, temo que:
	2 < 3
	 5 7
	
	
	
	
	adição
	Sendo os denominadores iguais, basta somar ou subtrair os numeradores e manter o deno-
	minador. 
	
	
	
	
	Para efetuar as operações de soma ou subtração com frações temos duas opções:
	1. Podemos usar o clássico M.M.C e transformar as frações dadas em suas frações
	equivalentes (proporcionais) que sejam escritas no mesmo denominador comum entre 3 e 5
	é 15, logo:
	2 - 4
	 3 5
	Assim divide-se o M.M.C pelo denominador original de cada fração e multiplica-se o resultado
	pelo numerador, obtendo assim, uma fração equivalente.
	2=10 e 4=12
	 3 15 5 15
	E com isso:
	10-15=-2
	 15 15 15
	
	multiplicação
	Para multiplicar frações, basta multiplicar os numeradores entre si e fazer o mesmo entre
	os denominadores, independentemente de serem iguais ou não.
	
	
	
	divisão
	Para dividir as frações, basta multiplicar a primeira fração pelo inverso da segunda fração.
	
	
	
	Exemplo:
	
	
	
	Potenciação e radiação de frações
	Para elevarmos uma fração a determinada potência, basta aplicarmos a potência no nume- 
	rador e tambémno denominador, respeitando as regras dos sinais da potencialização.
	Exemplo:
	
	
	
	
	
	
	Radiação
	Caso seja necessário aplicar um radical numa fração, basta entender que: “a raiz da fração 
	é a fração das raízes.”
	Exemplos: 
	
	
	
	
	Expoente negativo
	Todo o número diferente de zero elevado a um expoente negativo é igual ao inverso do mes-
	mo número com expoente positivo.
	Exemplo:
	
	
	
	
	
	M.M.C e M.D.C
	M.M.C

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