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Proteção de Sistemas Elétricos Teoria e Prática Introdução à proteção digital de sistemas elétricos de potência Prof. João Ricardo da Mata Soares de Souza Realização: Organização: Apoio: Filosofia de Proteção • Detectar condições de operação indesejáveis (curto-circuito) e eliminá-las o mais rápido possível. • Isso evita que um curto-circuito evolua para problemas maiores como: • Perda de estabilidade eletromecânica dos geradores do sistema; • Maior exposição de pessoas ao risco; • Aumento dos danos provocados no equipamento sob curto- circuito. Função dos Sistemas de Proteção Função dos Sistemas de Proteção Fonte: www.selinc.com Função dos Sistemas de Proteção Fonte: www.selinc.com • 1847 – Artigo publicado na Academia Francesa de Ciências (Louis-François- Clement Breguet) Filosofia de Proteção - Histórico Rede Telegráfica Condutores mais finos nas chegadas • Fusíveis • 1881 – Primeiro uso de lâmpadas a arco (e incandescente) para iluminar uma fazenda em Godalming na Inglaterra usando a energia gerada por um gerador em CA acoplado a uma roda d’água. • 1882 – Thomas Alva Edison coloca em operação a histórica Pearl Street Station em Nova York que produzia energia elétrica em corrente contínua capaz de alimentar lâmpadas incandescentes em alguns quarteirões. Filosofia de Proteção - Histórico Filosofia de Proteção - Histórico • A Pearl Street Station tinha 6 geradores CC (dínamos) acionados por motores a vapor e atendia 59 consumidores em uma área de aproximadamente 1,5 km de raio. • Neste tipo de sistema as cargas deveriam ser alimentadas no mesmo nível em que a tensão era gerada. Isso limitava a distância entre o consumidor e a estação geradora por causa das perdas. • O ideal seria que a tensão fosse transmitida até o consumidor em uma tensão bem elevada, o que diminuiria a corrente e, consequentemente, as perdas. Entretanto, alimentar consumidores com altas tensões seria perigoso. • Em 1884 George Whertinhouse importa da Inglaterra um gerador Siemens de CA e vários equipamentos que tinham acabado de ser inventados e que permitiam que a tensão pudesse ser aumentada e diminuída: o transformador. • Tem início a “Batalha das Correntes”. Filosofia de Proteção - Histórico Filosofia de Proteção - Histórico • Toda vez que o fusível interrompe um curto-circuito ele precisa ser substituído • Além disso, a topologia dos sistemas elétricos começa a aumentar de complexidade. • 1882 – Brown cria o primeiro disjuntor a óleo com capacidade de interromper correntes de curto-circuito • Mas o que acionaria este disjuntor no momento de um curto-circuito? • 1890 – Stillwell cria o primeiro relé de proteção eletromecânico Filosofia de Proteção - Histórico • Década de 1940 – Relés eletromecânicos passam a ser amplamente utilizados • Década de 1950 – Surgem os primeiros transistores • Década de 1960 – Surgem os primeiros relés estáticos • Década de 1980 – Surgem os primeiros relés digitais Filosofia de Proteção - Histórico • Hoje – Relés das 3 tecnologias instalados e funcionando corretamente Filosofia de Proteção - Histórico Eletromecânicos Estático Digitais Filosofia de Proteção - Relés Eletromecânicos Filosofia de Proteção - Relés Estáticos Filosofia de Proteção - Relés Estáticos Filosofia de Proteção - Relés Digitais Filosofia de Proteção - Composição dos Sistemas de Proteção Filosofia de Proteção - Transformadores de Corrente e Tensão Filosofia de Proteção - Disjuntores Filosofia de Proteção - Tabela ANSI Código Função 21 Relé de distância 25 Relé de verificação de sincronismo 27 Relé de subtensão 49 Relé de imagem térmica 50 Relé de sobrecorrente instantâneo 51 Relé de sobrecorrente de tempo inverso 52 Disjuntor 59 Relé de sobretensão 62 Relé temporizador 63 Relé de pressão de óleo (Buchholz) 67 Relé de sobrecorrente direcional 71 Dispositivo de detecção de nível de óleo 79 Relé de Religamento 81 Relé de sub/sobrefrequência 85 Equipamento de teleproteção 87 Relé diferencial Filosofia de Proteção - Características de Um Sistema de Proteção • Sensibilidade • Rapidez • Seletividade Filosofia de Proteção - Características de Um Sistema de Proteção Filosofia de Proteção - Zonas de Proteção Filosofia de Proteção - Zonas de Proteção Filosofia de Proteção - Zonas de Proteção Filosofia de Proteção - Zonas de Proteção Filosofia de Proteção - Zonas de Proteção • A superposição de zonas não é suficiente para garantir a não ocorrência de zonas mortas. Nestes casos, deve- se utilizar lógicas específicas como por exemplo: • 50BF • Associar a inclusão do circuito na lógica do 87B ao estado do disjuntor. Filosofia de Proteção - Tipos de Proteção • Principal – Geralmente instantânea (sem atraso intencional) • Retaguarda – Geralmente temporizada • Alternada Filosofia de Proteção - Tipos de Proteção Filosofia de Proteção - Tipos de Proteção Filosofia de Proteção - Tipos de Proteção Filosofia de Proteção - Tipos de Proteção Parte do sistema de proteção duplicada Cálculo de Curtos-circuitos • Grandezas expressas em função de um valor base Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝑋𝑃𝑈 = 𝑋𝑆𝐼 𝑋𝑏 Exemplo 3.1 • Tensão base = tensão nominal = 13,8 kV • Valor medido em kV = 12,42 kV • Qual o valor medido em pu? Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Exemplo 3.1 • Tensão base = tensão nominal = 13,8 kV • Valor medido em kV = 12,42 kV • Qual o valor medido em pu? Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝑉𝑃𝑈 = 𝑉𝑆𝐼 𝑉𝑏 = 12,42 13,8 = 0,9 𝑝𝑢 • Define-se inicialmente os valores de base de tensão e potência. • Posteriormente calcula-se os valores de base das demais grandezas (como corrente e impedância) Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade • Define-se inicialmente os valores de base de tensão e potência. • Posteriormente calcula-se os valores de base das demais grandezas (como corrente e impedância) Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝐼𝑏 = 𝑆𝑏 3 ∙ 𝑉𝑏 𝑍𝑏 = 𝑉𝑏 𝐼𝑏 = 𝑉𝑏 2 𝑆𝑏 Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝐼𝑏 = 𝑆𝑏 3 ∙ 𝑉𝑏 𝑍𝑏 = 𝑉𝑏 𝐼𝑏 = 𝑉𝑏 2 𝑆𝑏 Tensão de linha (fase-fase) Potência trifásica Exemplo 3.2 • Tensão base = tensão nominal = 138 kV • Potência base = 100 MVA • Impedância da linha = 0,01 + j0,10 pu • Qual o valor da impedância em ohms? Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝑍𝑏 = 𝑉𝑏 2 𝑆𝑏 = 138 ∙ 103 2 100 ∙ 106 = 190,44 Ω Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝑍Ω = 𝑍𝑝𝑢 ∙ 𝑍b = 0,01 + 0,10 ∙ 𝑗 ∙ 190,44 = 1,90 + 19,04 ∙ 𝑗 Ω • Mudança de base Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝑍2 𝑝𝑢 = 𝑍1 𝑝𝑢 ∙ 𝑉𝑏1 𝑉𝑏2 2 ∙ 𝑆𝑏2 𝑆𝑏1 Exemplo 3.3 • Impedância do trafo = 0,1 pu (138 kV / 25 MVA) • Qual o valor da impedância em pu utilizando uma potência base de 100 MVA? Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝑍2 𝑝𝑢 = 𝑍1 𝑝𝑢 ∙ 𝑉𝑏1 𝑉𝑏2 2 ∙ 𝑆𝑏2 𝑆𝑏1 = 0,1 ∙ 138 𝑘𝑉 138 𝑘𝑉 2 ∙ 100 𝑀𝑉𝐴 25 𝑀𝑉𝐴 = 0,4 𝑝𝑢 • Eliminação de transformadores Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade • Qual o valor da corrente de curto-circuito trifásico na barra 4? Potência de base para cálculo de curto-circuito = 100 MVA Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Aplicar mudança de base Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝑍𝐺1 𝑝𝑢 = 0,1 ∙ 13,8 𝑘𝑉 13,8 𝑘𝑉 2 ∙ 100 𝑀𝑉𝐴 40 𝑀𝑉𝐴 = 0,25 𝑝𝑢 Aplicar mudança de base Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝑍𝑇𝐹1 𝑝𝑢 = 0,1 ∙ 13,8 𝑘𝑉 13,8 𝑘𝑉 2 ∙ 100 𝑀𝑉𝐴 25 𝑀𝑉𝐴 = 0,4 𝑝𝑢 Aplicar mudança de base Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝑍𝑇𝐹2 𝑝𝑢 = 0,1 ∙ 138 𝑘𝑉 138 𝑘𝑉 2 ∙ 100 𝑀𝑉𝐴 25 𝑀𝑉𝐴 = 0,4 𝑝𝑢 Circuito em pu com as bases definidas adequadamente: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Ԧ𝐼𝐶𝐶−3𝐹 𝑝𝑢 = 1 𝑗 ∙ 0,25 + 0,4 + 0,05 + 0,4 = 1 𝑗 ∙ 1,1 = −𝑗 ∙ 0,91 𝑝𝑢 Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade 𝐼𝑏 = 𝑆𝑏 3 ∙ 𝑉𝑏 = 100 ∙ 106 3 ∙ 13,8 ∙ 103 = 4183,7 𝐴 Ԧ𝐼𝐶𝐶−3𝐹 = 4183,7 ∙ 0,91 = 3,8 𝑘𝐴 Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados • Aproximações geralmente utilizadas em análises de curto- circuito: • Análise em regime permanente; • Despreza as cargas; • Todas as tensões das barras na condição pré-falta em 1 pu. Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados =2f Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados • Qual o valor da corrente das fases B e C para o curto-circuito do exemplo anterior? kA 90°)-(3,8 =kA 3,8-j= I=I 3F-CCa 150°)kA (3,8=210°)kA-(3,8= 120)°)kA-(-90(3,8=Ib kA 30°)(3,8=kA 120)°)+(-90(3,8=Ic Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas º120 3 360° 3 k 360° = k 2 = === k 120°1=1=a Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas 120°)-(1=240°)(1= 120°)(1120°)(1=a 2 1=360°)(1= 120°)(1120°)(1120°)(1=a3 Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas k , a=a k3+1 k , a=a 2k3+2 k , 1=a k3 Todo conjunto de fasores (tensão ou corrente) desequilibrada pode ser decomposto em 3 conjuntos de fasores desequilibrados: • Um de sequência positiva • Um de sequência negativa • Um de sequência zero Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas • Sequência Positiva – Fasores defasados de 120º () entre si, ou seja: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Va1 Vb1 Vc1 120o a1a1 V=V a1 2 b1 Va=V a1c1 Va=V • Sequência Negativa – Fasores defasados de 240º (2) entre si, ou seja: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas a2a2 V=V a2b2 Va=V a2 2 c2 Va=V 240o Va2 Vb2 Vc2 • Sequência Zero – Fasores defasados de 360º (3) entre si, ou seja: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas c0b0a0 V=V=V Va0 Vb0 Vc0 360o Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Va0 Va1 Va2Va Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas c2c1c0c b2b1b0b a2a1a0a V+V+V=V V+V+V=V V+V+V=V a2 2 a1a0c a2a1 2 a0b a2a1a0a Va+Va+V=V Va+Va+V=V V+V+V=V Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas = a2 a1 a0 2 2 c b a V V V 1 1 111 V V V aa aa Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas = a2 a1 a0 2 2 c b a V V V 1 1 111 V V V aa aa SF V Q ~ =V Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas SF V Q ~ =V FV Q ~ SV – Vetor das tensões de fase – Matriz de Transformação de Fortescue – Vetor das tensões de componentes simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas F -1 S VQ ~ =V = − c b a 1 2 2 a2 a1 a0 V V V 1 1 111 V V V aa aa Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas = c b a 2 2 a2 a1 a0 V V V 1 1 111 3 1 V V V aa aa F -1 S VQ ~ =V Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas • Considere o seguinte conjunto de fasores V + = 4 3j-4 3j4 V V V c b a • Qual o valor das tensões da fase A em componentes simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas + = 4 3j-4 3j4 1 1 111 3 1 V V V 2 2 a2 a1 a0 aa aa + += j5,10,866- j5,10,866 4 V V V a2 a1 a0 Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas CBAN I+I+I=I ) Ia+Ia+I( +) Ia+Ia+I( +)I+I+I(=I A2 2 A1A0 A2A1 2 A0 A2A1A0N Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas A0N I3=I )a+a+(1I +a)+a+(1I +1)+1+(1I=I 2 A2 2 A1 A0N 0 0 3 Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas A0N I3=I • A corrente de neutro é sempre igual a 3 vezes a corrente de sequência zero. Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas NNCACBABAAAa IZ+IZ+IZ+IZ=V Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas NNCBCBBBABAb NNCACBABAAAa IZ+IZ+IZ+IZ=V IZ+IZ+IZ+IZ=V Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas NNCCCBCBACAc NNCBCBBBABAb NNCACBABAAAa IZ+IZ+IZ+IZ=V IZ+IZ+IZ+IZ=V IZ+IZ+IZ+IZ=V Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ( ) ( ) ( ) CBANCCCBCBACAc CBANCBCBBBABAb CBANCACBABAAAa I+I+IZ+IZ+IZ+IZ=V I+I+IZ+IZ+IZ+IZ=V I+I+IZ+IZ+IZ+IZ=V ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) CNCCBNCBANCAc CNBCBNBBANBAb CNACBNABANAAa IZ+Z+IZ+Z+IZ+Z=V IZ+Z+IZ+Z+IZ+Z=V IZ+Z+IZ+Z+IZ+Z=V Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas +++ +++ +++ = C B A NCCNCBNCA NBCNBBNBA NACNABNAA c b a I I I ZZZZZZ ZZZZZZ ZZZZZZ V V V Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas +++ +++ +++ = C B A NCCNCBNCA NBCNBBNBA NACNABNAA c b a I I I ZZZZZZ ZZZZZZ ZZZZZZ V V V FFF Z ~ =V I Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas FFF Z ~ =V I SFS Q ~ Z ~ =VQ ~ I SF -1 S -1 Q ~ Z ~ Q ~ =VQ ~ Q ~ I SF -1 S Q ~ Z ~ Q ~ =V I Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas SF -1 S Q ~ Z ~ Q ~ =V I SSS Z ~ =V I – Matriz de Impedâncias em Componentes Simétricas SZ ~ • Sistema equilibrado: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pCCBBAA Z=Z=Z=Z mCABCAB Z=Z=Z=Z • Simplificando: NpP Z+Z=Z NmM Z+Z=Z Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas = PMM MPM MMP ZZZ ZZZ ZZZ ~ FZ = + = 2 1 0 MP MP MP Z00 0Z0 00Z Z-Z00 0Z-Z0 00Z2Z ~ SZ • Em um sistema equilibrado, os circuitos de cada sequência (zero, positiva e negativa) são desacoplados. Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas • Essa diagonalização da matriz de impedâncias em um sistema equilibrado que produz redes de sequências desacopladas é a razão do sucesso das componentes simétrica. • A matriz de Fortescue não é a única que consegue fazer isso (Clarke, Karrembaun, ...). • Mas ela é a primeira e surgiu antes de o tema de diagonalização de matrizes ser detalhado na área de Álgebra Linear. Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas • Atenção: Embora tenha um significado físico muito interessante, a transformação em componentes simétricas original não é invariante em potência, ou seja:Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas 𝑆3𝜙 = 𝑉𝑎 ∙ 𝐼𝑎 ∗ + 𝑉𝑏 ∙ 𝐼𝑏 ∗+ 𝑉𝑐 ∙ 𝐼𝑐 ∗ ≠ 𝑉𝑎0 ∙ 𝐼𝑎0 ∗ + 𝑉𝑎1 ∙ 𝐼𝑎1 ∗ + 𝑉𝑎2 ∙ 𝐼𝑎2 ∗ Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados • ZP = 3j pu • ZM = 1j pu • VA = 10º • VB = 1-120º • VC = 1120º • Desenhar os circuitos de cada sequência Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas jj = + = + = 200 020 005 1-300 01-30 0023 Z-Z00 0Z-Z0 00Z2Z Z00 0Z0 00Z MP MP MP 2 1 0 Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas F -1 S VQ ~ =V = − = − 0 0º1 0 0º121 0º121 0º1 1 1 111 V V V 1 2 2 a2 a1 a0 aa aa Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas V a a = 2 c b a 1 V V V • Tensão de sequência positiva (negativa) – I’a ≠ 0 Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas V = 1 1 1 V V V c b a • Tensão de sequência zero – I’a = 0 Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Fonte: ANDERSON, P. M.; “Analysis of Faulted Power Systems”; IEEE Press Series on Power Engineering; Jhon Willey & Sons Inc.; New York; 1995 Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas 1. Calcula-se o circuito equivalente de Thévenin a partir do ponto de falta. 2. A partir do circuito equivalente obtido obtém-se os circuitos independentes de sequência. 3. Associam-se os circuitos de sequência. A maneira como é feita esta associação depende do tipo de falta. 4. Resolve-se o circuito obtido em comp. sim. 5. Calculam-se os valores das tensões e correntes desejadas aplicando-se a transformação de Fortescue. Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas F -1 S IQ ~ =I = = − a a aa 1 2 2 a2 a1 a0 I I I 3 1 0 0 I 1 1 111 I I I aa aa • Corrente de sequência zero = Corrente de sequência positiva = Corrente de sequência negativa • Circuitos de sequência conectados em série Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Sistema Trifásico Equilibrado Circuito Equivalente de Thévenin Ponto de Falta A B C N IA IB IC IF Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas F -1 S IQ ~ =I ԦIa0 ԦIa1 ԦIa2 = 1 1 1 1 𝑎2 𝑎 1 𝑎 𝑎2 −1 ⋅ 0 ԦIF −ԦIF = 1 3 ⋅ 0 ԦIF 𝑎 − 𝑎 2 −ԦIF 𝑎 2 − 𝑎 = 𝑗 3 ⋅ 0 ԦIF −ԦIF • Corrente de sequência zero = 0 • Corrente de sequência positiva = - Corrente de sequência negativa Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ~ Z1I1 E1 + - V1 + - Z2I2 V2 + - Z0I0 V0 + - Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Fonte: ELMORE, W. A.; “Protective Relaying: Theory and Applications”; ABB Power T & D Company Inc.; Marcel Dekker Inc.; New York; 2004 Exemplo 3.8 (página 29) Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados a) Qual o valor das correntes de falta para um curto-circuito monofásico (AT) na barra 3? b) Qual o valor das correntes de falta para um curto-circuito monofásico (AT) na barra 4? c) Qual o valor das correntes de falta para um curto-circuito bifásico (BC) na barra 4? d) Qual o valor das correntes de falta para um curto-circuito bifásico à terra (BCT) na barra 4? Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas a) Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 0,58-j= 1,72j 1 = 0,32)+0,7+(0,7j 1 =I=I=I 021 Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 0,58-j= 1,72j 1 = 0,32)+0,7+(0,7j 1 =I=I=I 021 pu j 0 0 1,74- =j 0,58- 0,58- 0,58- 1 1 111 = I I I 1 1 111 = I I I 2 2 2 1 0 2 2 c b a aa aa aa aa Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 0,58-j= 1,72j 1 = 0,32)+0,7+(0,7j 1 =I=I=I 021 pu j 0 0 1,74- =j 0,58- 0,58- 0,58- 1 1 111 = I I I 1 1 111 = I I I 2 2 2 1 0 2 2 c b a aa aa aa aa 418,37A= 101383 10100 = V3 S =I 3 6 b b b Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 0,58-j= 1,72j 1 = 0,32)+0,7+(0,7j 1 =I=I=I 021 pu j 0 0 1,74- =j 0,58- 0,58- 0,58- 1 1 111 = I I I 1 1 111 = I I I 2 2 2 1 0 2 2 c b a aa aa aa aa 418,37A= 101383 10100 = V3 S =I 3 6 b b b A 0 0 728,0 = 0 0 1,74 418,37|= I| AT-CC Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas b) Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 0=I=I=I 021 pu 0 0 0 = 0 0 0 1 1 111 = I I I 1 1 111 = I I I 2 2 2 1 0 2 2 c b a aa aa aa aa Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas c) Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 0,71-j= 1,4j 1 = 0,7)+(0,7j 1 =I-=I 21 pu 0=I0 Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 1,23 1,23- 0 =j 0,71 0,71- 0 1 1 111 = I I I 1 1 111 = I I I 2 2 2 1 0 2 2 c b a aa aa aa aa Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 1,23 1,23- 0 =j 0,71 0,71- 0 1 1 111 = I I I 1 1 111 = I I I 2 2 2 1 0 2 2 c b a aa aa aa aa 4183,7A= 1013,83 10100 = V3 S =I 3 6 b b b Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 1,23 1,23- 0 =j 0,71 0,71- 0 1 1 111 = I I I 1 1 111 = I I I 2 2 2 1 0 2 2 c b a aa aa aa aa 4183,7A= 1013,83 10100 = V3 S =I 3 6 b b b A 5144,9 5144,9- 0 = 1,23 1,23- 0 418,37|= I| AT-CC Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas d) Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricaspu 0,71-j= 1,4j 1 = 0,7)+(0,7j 1 =I-=I 21 pu 0=I0 Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 1,23 1,23- 0 =j 0,71 0,71- 0 1 1 111 = I I I 1 1 111 = I I I 2 2 2 1 0 2 2 c b a aa aa aa aa Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 1,23 1,23- 0 =j 0,71 0,71- 0 1 1 111 = I I I 1 1 111 = I I I 2 2 2 1 0 2 2 c b a aa aa aa aa 4183,7A= 1013,83 10100 = V3 S =I 3 6 b b b Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas pu 1,23 1,23- 0 =j 0,71 0,71- 0 1 1 111 = I I I 1 1 111 = I I I 2 2 2 1 0 2 2 c b a aa aa aa aa 4183,7A= 1013,83 10100 = V3 S =I 3 6 b b b |ICC−AT |=4183,7 ⋅ 0 −1,23 1,23 = 0 −5144,9 5144,9 A Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Abertura monopolar (Za tendendo ao infinito) Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Abertura bipolar (Zb tendendo ao infinito) Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Ferramentas de cálculo de curtos-circuitos: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas ANAFAS: Transformadores de Corrente Composição Composição Tipos de TC Tipo barra MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Tipos de TC Tipo barra MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Tipos de TC Tipo barra Tipos de TC Tipo janela MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Tipos de TC TC de bucha Tipos de TC TC de núcleo dividido Tipos de TC TC com realimentação primária MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Tipos de TC TC com realimentação primária e com mais de um enrolamento primário MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Tipos de TC TC com vários núcleos MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. TCs de Medição x TCs de Proteção TC de Medição TC de Proteção Corrente Máxima de Operação (sem saturar) 1,2 a 2 vezes a corrente nominal 20 vezes a corrente nominal Classe de Exatidão 0,3 % a 1,2 % 2,5 % a 10 % Saturação TC de proteção TC de medição ( )p p nom k I ( )m p nomk I ( )m s nom k I ( )p s nom k I sI pI Valores Nominais • Corrente secundária nominal – 1 A e 5 A (e 1 A ou 5 A divididos por raiz de 3) • Corrente primária nominal 5 10 15 20 25 30 40 50 50 75 100 125 150 200 250 300 400 500 600 800 1000 1200 1500 2000 3000 4000 5000 6000 8000 Conexão BLACKBURN, J. L., “Protective Relaying – Principles and Applications”, 2nd Ed., Marcel Dekker Inc., 1997. Representação H1 H2 X1 X2 Representação MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Representação MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Representação MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Representação MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Placa Burden e saturação de TC • Impedância vista pelos terminais do TC (cabos + relés + outros equipamentos em série); • Quanto maior o burden, maior a tensão no secundário (e no primário); • Burden elevado com corrente elevada pode levar o TC à saturação Burden e saturação de TC MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Burden e saturação de TC Ra Xm p n I k Ia Im Ie Rs Zb Vs Is Es i s b i iZ R Z Z = + = Burden e saturação de TC Corrente do Primário Te n sã o In d u zi d a Joelho Burden e saturação de TC Burden e saturação de TC Erros em RPS • Erro de corrente (ou de relação) 1p n s p s n I k I I I k = = s n I s p N k N N N = = = Só um enrolamento primário (%) 100%ni k k k − = 1 1 (%) 100% 100%ni n k k FCR k k FCR − − = = Erros em RPS MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Erros em RPS • Erro de fase • Erro composto .cos . arg ( / ) / m i a i s p p n I I sen I I sen I k − = = 2 0 100 1 (%) [ . ( ) ( )] T c n s p p k i t i t dt I T = − Valores de norma - IEC Valores de norma - ANSI Valores de norma - ANSI Valores de norma - ABNT Especificação Exemplo – Considere que a carga que será conectada no secundário deste TC seja de 15 VA com fp de 0,8 indutivo para corrente secundária nominal (5 A). Especificação 2 2 15 0,6 5 0,6 36,9 cos(0,8) 36,9 i sn i i S Z I Z ar = = = = = = ( )(max) 20 20 5 0,6 60 100s is nomE I Z V V= = = TC : 200 – 5 A ; 25 VA ; 10 C 100 (ANSI) B 10 F 20 C 100 (ABNT) 195 Definição da RTC • A corrente de carga máxima não deverá exceder a corrente nominal do TC nomL asobrecLasobrecnomp V S kIkI − − = 3 .. maxargarg • A corrente de curto-circuito máxima não deverá exceder a 20 vezes a corrente nominal do TC 20 max− − F nomp I I Definição da RTC Exemplo – Defina a RTC que deve ser utilizada no primário de um transformador 10MVA 138 kV / 13,8 kV • O fator térmico deste TC é 1; • A corrente secundária nominal deverá ser de 5 A; • Segundo informações da concessionária de energia a maior corrente de curto-circuito na entrada desta instalação é de 3200 A (trifásico). Definição da RTC • Suportabilidade de carga • Suportabilidade de Curto-circuito A V S kIkI nomL asobrecLasobrecnomp 8,41 101383 1010 .1 3 .. 3 6 max argarg = = = − − A I I Fnomp 160 20 3200 20 max == −− • Menor RTC possível = 200 – 5 A Cálculo de erros – Método do projetista 4,44s m sE B A f N= 4,44 s m s E B A f N = 2 4 2 valor eficaz da f.e.m. induzida no secundário em valor de pico da indução em / = = 10 área líquida em frequência em número de espiras no secundário s m s E V B Wb m tesla gauss A m f Hz N Cálculo de erros – Método do projetista s i sE Z I= 4,44 4,44s i s m s s E Z I B A f N A f N = = Bm e Hm Ha He Bm [Gauss] H [Ae/m] a m e – excitação a – perdas no ferro m - magnetização e e s I H N = a a s m m s I H N I H N = = Cálculo de erros – Método do projetista Exemplo – O TC da figura aseguir trata-se de um TC 200 – 5 A. Este TC é do tipo janela, de baixa reatância no secundário, e possui uma resistência no secundário de 0,124 e vai alimentar uma carga de 30 VA, fp = 0,8 ind TC 200 – 5 A Burden de 30 VA, fp = 0,8 ind Rs = 0,124 Ns = 40 espiras 25 mm 60 mm 100 mm Cálculo de erros – Método do projetista ( ) 2 30 1,2 25 1,2 36,9 cos(0,8) 36,9 b bs nom S Z I Z ar = = = = = = =+=+= 6,333,1124,09,362,1sbi RZZ 𝑬𝒔 = 𝒁𝒊 ⋅ 𝑰𝒔 = 1,3 ⋅ 5 = 6,5∠33, 6 ∘ 𝑽 Cálculo de erros – Método do projetista 4 4 20,90 15 10 13,5 10liqA m − −= = 4 6,5 4,44 4,44 13,5 10 60 40 s m s E B A f N − = = 20,452 Wb/m 0,452 tesla 4520 gaussmB = = = 4520 12,5 17 Bm [Gauss] H [Ae/m] a m 17 / 12,5 / a m H Ae m H Ae m = = Cálculo de erros – Método do projetista md 314,01,0 === 17 0,314 0,1335 40 12,5 0,314 0,0982 40 a a s m m s H I A N H I A N = = = = = = .cos .sen (%) 100 / .cos . arg ( / ) [ ] / a i m i i p n m i a i s p p n I I I k I I sen I I rad I k + = − − = Cálculo de erros – Método do projetista masesnp IIIIIkI ++=+=/ Ra Xm p n I k Ia Im Ie Rs Zb Vs Is Es i s b i iZ R Z Z = + = Cálculo de erros – Método do projetista masesnp IIIIIkI ++=+=/ Ia Im Ie Is Ip /kn Es i 5 0 0,1335 33,6 0,0982 56,4 5, 0 0,166 2,737 5,166 0,091 p n I k A = + + − = = + − = = − Cálculo de erros – Método do projetista .cos . (%) 100 / 0,1335 cos33,6 0,0982 33,6 (%) 100 5,166 (%) 3,20 % a i m i i p n i i I I sen I k sen + = − + = − = − 0,166 (%) 100 100 3,21 % / 5,166 e i p n I I k = − = − = − ou Cálculo de erros – Método do projetista ou arg ( / ) arg ( / ) 0,091s p p nI I I k = = − = .cos .sen sen / 0,0982 cos33,6 0,1335 sen 33,6 5,166 0,0616 0,091 m i a i p n I I I k rad − = − = = = = Transformadores de Potencial Aspectos construtivos MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Aspectos construtivos MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Aspectos construtivos MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Aspectos construtivos Tipos de TP • TP indutivo (até 138 kV) - similares aos trafos de potência, mas com funcionamento bem abaixo do limite térmico. • Grupo 1 – Projetados para ligação entre fases • Grupo 2 – Projetados para ligação fase neutro • Grupo 3 – Projetados para ligação fase-neutro onde se garante a eficácia do aterramento MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Tipos de TP • TP capacitivo (cima de 138 kV) Exemplo • Considere um TP indutivo monofásico com área transversal líquida no núcleo de 25 cm2, frequência de operação de 60 Hz, tensão secundária de 115 / 3 V e burden de 150 VA, fp unitário. Pelo projeto, em condições nominais, este TP deve trabalhar com uma indução magnética de pico de 1,6 Wb/m2. Determinar o número de espiras e a corrente no seu enrolamento primário, considerando que o TP vai ser ligado em estrela aterrada – estrela aterrada em sistemas trifásicos de 13,8 kV, 138 kV e 345 kV. Analisar os projetos resultantes. Exemplo 𝑇𝑃 𝐴 = 5𝑐𝑚 × 5𝑐𝑚 = 25𝑐𝑚2 𝐵𝑚 = 1,6𝑊 Τ𝑏 𝑚 2 ; 𝑓 = 60𝐻𝑧 𝑉𝑠𝑛 = 115 3 𝑉 𝑓𝑎𝑠𝑒 − 𝑛𝑒𝑢𝑡𝑟𝑜 𝐵𝑢𝑟𝑑𝑒𝑛: 𝑆𝑠 = 150𝑉𝐴, 𝑓𝑝𝑢𝑛𝑖𝑡á𝑟𝑖𝑜 𝑁𝑝 = 𝐸𝑝 4,44𝐵𝑚𝐴𝑓 = 𝐸𝑝 4,44 × 1,6 × 25 × 10−4 × 60 = 0,9384𝐸𝑝 𝐼𝑠 = 𝑆𝑏 𝑉𝑠𝑛 = 150 115 3 = 2,259𝐴 𝐼𝑝 = 𝐼𝑠 𝑘𝑛 = 1 𝑘𝑛 𝐼𝑠 = 𝑉𝑠𝑛 𝑉𝑝𝑛 𝐼𝑠 Exemplo Tensão de Linha [kV] Ep [kV] Np (espiras) Ip (mA) 13,8 13,8 3 13800 0,9384 7477 3 115 2259 18,8 13800 mA = 138 138 3 138000 0,9384 74770 3 115 2259 1,88 138000 mA = 345 345 3 345000 0,9384 186925 3 115 2259 0,75 345000 mA = Exemplo • À medida que a tensão nominal vai aumentando, o número de espiras necessários para se estabelecer a densidade de campo magnético desejada de 1,6 Wb/m2 também aumenta. Por outro lado, a corrente primária nominal diminui (fio cada vez mais fino). • Por esta razão é inviável se fazer bons projetos de TP indutivo para tensões acima de 138 kV, sendo recomendado o uso de TPs capacitivos. Características elétricas • Faixa de operação • TP de medição – 0 a 1,1 Vn • TP de proteção – 0,05 a 1,9 Vn • Tensão primária nominal (Vpn) • Acima de 115 V (ASA / ABNT) ou 110 V (IEC) • Tensão secundária nominal (Vsn) • 115 ou 115/ 3 (ASA / ABNT) • 110 ou 110/ 3 (ASA / ABNT) Características elétricas MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Características elétricas MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Características elétricas • Relação de Transformação nominal (kn) • Relação de transformação real (k) • Tensão secundária nominal (Vsn) 𝒌 = 𝑽𝒑 𝑽𝒔 𝒌 ∈ ℝ+ 𝑭𝑪𝑹 = 𝒌 𝒌𝒏 𝑭𝑪𝑹 ∈ ℝ+ 𝒌𝒏 = 𝑽𝒑𝒏 𝑽𝒔𝒏 Características elétricas • Erro de relação ou de tensão • Erro de ângulo de fase 𝝃𝒗 % = 𝒌𝒏 − 𝒌 𝒌 𝒙100 𝝃𝒗 ∈ ℝ 𝜸 = 𝒂𝒓𝒈(𝑽𝒔/𝑽𝒑) em rad ou ° Características elétricas Características elétricas Características elétricas Características elétricas Características elétricas • Carga ou burden |Zb|, cosF ou |Sbn|, cosF ( para |Vs| = Vsn ) Características elétricas MAMEDE FILHO, J., MAMEDE, D., “Proteção de Sistemas Elétricos de Potência”, LTC Editora, 2017. Relés de Proteção – Princípio de Funcionamento Teoria dos Comparadores “Todos os relés de proteção do tipo elétrico operam quando uma grandeza elétrica do circuito protegido muda do seu valor normal ou muda em amplitude e/ou fase em relação a outra grandeza elétrica do circuito. Em outras palavras, o relé deve medir uma grandeza, usualmente a corrente que entra no circuito protegido, e compará-la com uma referência ou com outra grandeza coma qual tem normalmente uma certa relação de amplitude ou fase. (Warrington, 1962)” Métodos de Detecção de Faltas • Com uma entrada Métodos de Detecção de Faltas • Com uma entrada Métodos de Detecção de Faltas • Com uma entrada Métodos de Detecção de Faltas https://www.youtube.com/watch?v=luwrP2EpZC8 https://www.youtube.com/watch?v=luwrP2EpZC8 Métodos de Detecção de Faltas Métodos de Detecção de Faltas Métodos de Detecção de Faltas Métodos de Detecção de Faltas Métodos de Detecção de Faltas Métodos de Detecção de Faltas Métodos de Detecção de Faltas Métodos de Detecção de Faltas Métodos de Detecção de Faltas Métodos de Detecção de Faltas Válvula Métodos de Detecção de Faltas • Com duas entradas Métodos de Detecção de Faltas • Com duas entradas Métodos de Detecção de Faltas • Com duas entradas Métodos de Detecção de Faltas • Com duas entradas Métodos de Detecção de Faltas • Com duas entradas Métodos de Detecção de Faltas • Com duas entradas Teoria dos Comparadores • A partir do princípio de operação do relé definem-se 2 sinais de tensão ou corrente que serão comparados. • A razão entre estes sinais pode ser avaliada em uma característica de operação. • Se um destes sinais é uma tensão e o outro é uma corrente, esta característica é chamada de plano de impedância ou admitância, dependendo da ordem dos sinais. • Se ambos os sinais são uma corrente, esta característica é chamada de plano α ou β, dependendo da ordem dos sinais.Teoria dos Comparadores • Em geral, a definição destas características de operação e feita usando comparadores, que trabalham comente com sinais da mesma natureza (tensão ou corrente). • Além disso, diferentes princípios de operação podem fazer com que seja necessário fazer operações com os sinais inicialmente registrados. • Assim, na maioria das vezes estes sinais originais precisam ser convertidos em outros para que possam ser comparados pelo relé. • Este novos sinais são chamados de sinais de operação e sinais de restrição (ou polarização) - S1 e S2, SO e SR ou SOP e SPOL • Existem basicamente 2 tipos de comparadores: Teoria dos Comparadores COF (1, 2) S1 S2 T • Comparador de fase Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores • Comparador de amplitude Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores • Exemplo - considere uma LT monofásica com os seguintes parâmetros: impedância longitudinal unitária igual a Z (Ω/km) e extensão total igual a ℓ (km). Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores • Exemplo - considere a mesma LT monofásica com os seguintes parâmetros: impedância longitudinal unitária igual a Z (Ω/km) e extensão total igual a ℓ (km). Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Teoria dos Comparadores Comparadores Equivalentes Comparadores Equivalentes Comparadores Equivalentes Comparadores Equivalentes Comparadores Equivalentes Comparadores Equivalentes Comparadores Equivalentes Comparadores Equivalentes Pergunta • Como implementar comparadores em relés digitais? • É necessário? • https://selinc.com/api/download/2400/?lang=en • https://selinc.com/api/download/2429/?lang=pt https://selinc.com/api/download/2429/?lang=pt https://selinc.com/api/download/2429/?lang=pt Pergunta Proteção Digital Evolução da proteção Evolução da proteção Evolução da proteção Evolução da proteção Evolução da proteção Vantagens da proteção digital • Economia: Vantagens da proteção digital • Confiabilidade: • Possui funções de autocheck; • Não são influenciados por ações de envelhecimento ou degaste como os eletromecânicos. • Projeto mais simples com menos componentes. • Flexibilidade: • Mais adaptável a mudanças de projeto; • Capacidade de utilização em esquemas de proteção adaptativa; • Elevada capacidade de comunicação; • Capacidade de executar outras funções como unidade de automação e controle (UAC), localização de faltas, gestão de ativos e etc. Desvantagens da proteção digital • Mudança frequente de hardware e software tornam os relés digitais obsoletos mais rapidamente; • Mais sensíveis a condições ambientais. Integração com sistema de supervisão e controle Integração com sistema de supervisão e controle Integração com sistema de supervisão e controle IEC 61850 Hardware de um relé digital Sistema de entradas analógicas Sistema de entradas digitais Interface A/D Memórias Processador Sistema de saídas discretas Portas de comunicação Estimação fasorial • Toda a teoria de comparadores usada na construção dos relés eletromecânicos se baseia em grandezas fasoriais (módulo e ângulo). • Para seguir o mesmo princípio, os relés digitais devem fazer o mesmo em tempo real. Estimação fasorial – Algoritmos síncronos Estimação fasorial – Algoritmos síncronos Estimação fasorial – Algoritmos síncronos • Cálculo do ângulo de fase: Estimação fasorial – Algoritmos síncronos Estimação fasorial – Algoritmos assíncronos Estimação fasorial – Algoritmos assíncronos Estimação fasorial – Algoritmos assíncronos – Fontes de erro Estimação fasorial – Algoritmos assíncronos – Fontes de erro Estimação fasorial – Algoritmos clássicos Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) • Reposta em frequência: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) • Reposta em frequência: z Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) • Reposta em frequência: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) • Reposta em frequência: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) • Reposta em frequência: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) • Reposta em frequência: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) • Reposta em frequência: z Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) • Reposta em frequência: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) • Reposta em frequência: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados N = M Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados N > M Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • Sachdev & Baribeau (1975): • Sinal da rede elétrica = decaimento exponencial + somatório de componentes harmônicas • Considerando apenas as harmônicas de ordem 1 e 3 tem-se: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • O decaimento exponencial pode ser aproximado por uma série de Taylor: • Logo: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • Expandindo os termos em sem e cos: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • Assim, considerando: • Tem-se: • A aplicação do Método da Pseudoinversa corresponde a solução que minimiza o erro quadrático médio se o número de amostras N for maior do que 7. Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • Logo: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • No instante k+1 tem-se: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • Fazendo n = k+1 tem-se: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • Isso sugere a possibilidade de se utilizar uma única matriz de regressores. • Neste caso, considerando um sinal puramente senoidal, o fasor calculado em cada amostra ficará adiantado de um ângulo igual a: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • A adoção desta técnica mostra que a obtenção da matriz dos regressores e, consequentemente, da sua pseudoinversa, para a estimação dos fasores, pode ser feita apenas uma única vez e de forma off-line. • Desta maneira, o fasor fundamental pode ser definido como. • Ou ainda: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • Reposta em frequência: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • Reposta em frequência: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • Reposta em frequência: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • Algoritmo dos Erros Quadrados Mínimos Ponderados • Multiplica-se a matriz de regressores poruma matriz de pesos para dar uma maior ênfase nas amostras mais recentes. Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados • A matriz de pesos pode se definida de 2 formas: • λ é um número real entre 0 e 1 denominado fator de esquecimento. Testes mostram que bons valores de fator de esquecimento estão entre 0,6 e 0,8. Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Resposta em frequência Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Resposta em frequência Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Derivação a partir do algoritmo dos erros mínimos quadrados : • Qualquer função y(t) pode ser aproximada por: • Onde: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • O erro quadrático médio desta aproximação vale: • Considerando uma janela de N amostras: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Pelo método dos mínimos quadrados, a melhor estimativa para o conjunto de parâmetros Cm é obtida quando se minimiza o erro quadrado, expresso em (3). • Isto pode ser alcançado tornando nulas todas as derivadas do erro quadrado em relação a cada um dos M coeficientes, ou seja: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Considerando uma aproximação para uma função formada exclusivamente por sinais senoidais de frequência fundamentais: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Neste caso: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Derivando e igualando a zero: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Logo: • Chamando: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Considerando • Assim: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Resolvendo este sistema pelo Método de Kramer: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Ou seja: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Pode se provar que: • Assim: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Resultando em: • Logo, o fasor fundamental vale: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Filtro Seno Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Pode se perceber que o fasor vale: • Pode-se perceber pela figura anterior que os valores A e B se repetem por diversos instantes, mais especificamente a cada ¼ de ciclo. Logo: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Filtro Cosseno • Seguindo o mesmo raciocínio usado para o filtro Seno: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Resposta em frequência Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Filtro de Fourier recursivo • Considere-se um filtro de Fourier de 1 ciclo com 4 amostras por ciclo: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Ao coeficientes dos filtros seno e cosseno associados ao filtro de Fourier e o fasor estimado valem: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Agora considere que estas funções estão adiantadas de Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Observe que: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Agora considere um novo conjunto de amostras começando no instante k+1: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Logo, os coeficientes podem ser calculados a partir dos coeficientes do instante anterior: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Em geral, para o filtro de Fourier de 1 ciclo escreve-se: Estimação fasorial – Algoritmo de Fourier • Para o filtro de Fourier de meio ciclo: Slide 1: Proteção de Sistemas Elétricos Teoria e Prática Slide 2: Filosofia de Proteção Slide 3: Função dos Sistemas de Proteção Slide 4: Função dos Sistemas de Proteção Slide 5: Função dos Sistemas de Proteção Slide 6: Filosofia de Proteção - Histórico Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11: Filosofia de Proteção - Histórico Slide 12: Filosofia de Proteção - Histórico Slide 13: Filosofia de Proteção - Histórico Slide 14: Filosofia de Proteção - Relés Eletromecânicos Slide 15: Filosofia de Proteção - Relés Estáticos Slide 16: Filosofia de Proteção - Relés Estáticos Slide 17: Filosofia de Proteção - Relés Digitais Slide 18: Filosofia de Proteção - Composição dos Sistemas de Proteção Slide 19: Filosofia de Proteção - Transformadores de Corrente e Tensão Slide 20: Filosofia de Proteção - Disjuntores Slide 21: Filosofia de Proteção - Tabela ANSI Slide 22: Filosofia de Proteção - Características de Um Sistema de Proteção Slide 23: Filosofia de Proteção - Características de Um Sistema de Proteção Slide 24: Filosofia de Proteção - Zonas de Proteção Slide 25: Filosofia de Proteção - Zonas de Proteção Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29: Filosofia de Proteção - Tipos de Proteção Slide 30: Filosofia de Proteção - Tipos de Proteção Slide 31 Slide 32 Slide 33: Filosofia de Proteção - Tipos de Proteção Slide 34: Cálculo de Curtos-circuitos Slide 35: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 36: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 37: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 38: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 39: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 40: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 41: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 42: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 43: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 44: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 45: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 46: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 47: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 48: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 49: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 50: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 51: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 52: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 53: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 54: Cálculo de Curtos-circuitos Sistema Por Unidade Slide 55: Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados Slide 56: Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados Slide 57: Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados Slide 58: Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados Slide 59: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 60: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 61: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 62: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 63: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 64: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 65: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 66: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 67: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 68: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 69: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 70: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 71: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 72: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 73: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 74: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 75: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 76: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 77: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 78: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 79: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 80: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 81: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes SimétricasSlide 82: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 83: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 84: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 85: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 86: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 87: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 88: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 89: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 90: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 91: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 92: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 93: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 94: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 95: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 96: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 97: Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados Slide 98: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 99: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 100: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 101: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 102: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 103: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 104: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 105: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 106: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 107: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 108: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 109: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 110: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 111: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 112: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 113: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 114: Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados Slide 115: Cálculo de Curtos-circuitos Curtos-circuitos Equilibrados Slide 116: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 117: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 118: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 119: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 120: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 121: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 122: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 123: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 124: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 125: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 126: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 127: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 128: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 129: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 130: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 131: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 132: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 133: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 134: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 135: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 136: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 137: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 138: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 139: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 140: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 141: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 142: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 143: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 144: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 145: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 146: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 147: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 148: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 149: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 150: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 151: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 152: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 153: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 154: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 155: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 156: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 157: Cálculo de Curtos-circuitos Componentes Simétricas Slide 158: Transformadores de Corrente Slide 159: Composição Slide 160: Composição Slide 161: Tipos de TC Slide 162: Tipos de TC Slide 163: Tipos de TC Slide 164: Tipos de TC Slide 165: Tipos de TC Slide 166: Tipos de TC Slide 167: Tipos de TC Slide 168: Tipos de TC Slide 169: Tipos de TC Slide 170: TCs de Medição x TCs de Proteção Slide 171: Saturação Slide 172: Valores Nominais Slide 173: Conexão Slide 174: Representação Slide 175: Representação Slide 176: Representação Slide 177: Representação Slide 178: Representação Slide 179: Placa Slide 180: Burden e saturação de TC Slide 181: Burden e saturação de TC Slide 182: Burden e saturação de TC Slide 183: Burden e saturação de TC Slide 184: Burden e saturação de TC Slide 185: Burden e saturação de TC Slide 186: Erros em RPS Slide 187: Erros em RPS Slide 188: Erros em RPS Slide 189: Valores de norma - IEC Slide 190: Valores de norma - ANSI Slide 191: Valores de norma - ANSI Slide 192: Valores de norma - ABNT Slide 193: Especificação Slide 194: Especificação Slide 195: Definição da RTC Slide 196: Definição da RTC Slide 197: Definição da RTC Slide 198: Cálculo de erros – Método do projetista Slide 199: Cálculo de erros – Método do projetista Slide 200: Cálculo de erros – Método do projetista Slide 201: Cálculo de erros – Método do projetista Slide 202: Cálculo de erros – Método do projetista Slide 203: Cálculo de erros – Método do projetista Slide 204: Cálculo de erros – Método do projetista Slide 205: Cálculo de erros – Método do projetista Slide 206: Cálculo de erros – Método do projetista Slide 207: Cálculo de erros – Método do projetista Slide 208: Transformadores de Potencial Slide 209: Aspectos construtivos Slide 210: Aspectos construtivos Slide 211: Aspectos construtivos Slide 212: Aspectos construtivos Slide 213: Tipos de TP Slide 214: Tipos de TP Slide 215: Exemplo Slide 216: Exemplo Slide 217: Exemplo Slide 218: Exemplo Slide 219: Características elétricas Slide 220: Características elétricas Slide 221: Características elétricas Slide 222: Características elétricas Slide 223: Características elétricas Slide 224: Características elétricas Slide 225: Características elétricas Slide 226: Características elétricas Slide 227: Características elétricas Slide 228: Características elétricas Slide 229: Características elétricas Slide 230: Relés de Proteção – Princípio de Funcionamento Slide 231: Teoria dos Comparadores Slide 232: Métodos de Detecção de Faltas Slide 233: Métodos de Detecção de Faltas Slide 234: Métodos de Detecção de Faltas Slide 235: Métodos de Detecção de Faltas Slide 236: Métodos de Detecção de Faltas Slide 237: Métodos de Detecção de Faltas Slide 238: Métodos de Detecção de Faltas Slide 239: Métodos de Detecção de Faltas Slide 240: Métodos de Detecção de Faltas Slide 241: Métodos de Detecção de Faltas Slide 242: Métodos de Detecção de Faltas Slide 243: Métodos de Detecção de Faltas Slide 244: Métodos de Detecção de Faltas Slide 245: Métodos de Detecção de Faltas Slide 246: Métodos de Detecção deFaltas Slide 247: Métodos de Detecção de Faltas Slide 248: Métodos de Detecção de Faltas Slide 249: Métodos de Detecção de Faltas Slide 250: Métodos de Detecção de Faltas Slide 251: Métodos de Detecção de Faltas Slide 252: Teoria dos Comparadores Slide 253: Teoria dos Comparadores Slide 254: Teoria dos Comparadores Slide 255: Teoria dos Comparadores Slide 256: Teoria dos Comparadores Slide 257: Teoria dos Comparadores Slide 258: Teoria dos Comparadores Slide 259: Teoria dos Comparadores Slide 260: Teoria dos Comparadores Slide 261: Teoria dos Comparadores Slide 262: Teoria dos Comparadores Slide 263: Teoria dos Comparadores Slide 264: Teoria dos Comparadores Slide 265: Teoria dos Comparadores Slide 266: Teoria dos Comparadores Slide 267: Teoria dos Comparadores Slide 268: Teoria dos Comparadores Slide 269: Teoria dos Comparadores Slide 270: Teoria dos Comparadores Slide 271: Teoria dos Comparadores Slide 272: Teoria dos Comparadores Slide 273: Teoria dos Comparadores Slide 274: Teoria dos Comparadores Slide 275: Comparadores Equivalentes Slide 276: Comparadores Equivalentes Slide 277: Comparadores Equivalentes Slide 278: Comparadores Equivalentes Slide 279: Comparadores Equivalentes Slide 280: Comparadores Equivalentes Slide 281: Comparadores Equivalentes Slide 282: Comparadores Equivalentes Slide 283: Pergunta Slide 284: Pergunta Slide 285: Proteção Digital Slide 286: Evolução da proteção Slide 287: Evolução da proteção Slide 288: Evolução da proteção Slide 289: Evolução da proteção Slide 290: Evolução da proteção Slide 291: Vantagens da proteção digital Slide 292: Vantagens da proteção digital Slide 293: Desvantagens da proteção digital Slide 294: Integração com sistema de supervisão e controle Slide 295: Integração com sistema de supervisão e controle Slide 296: Integração com sistema de supervisão e controle Slide 297: Hardware de um relé digital Slide 298: Sistema de entradas analógicas Slide 299: Sistema de entradas digitais Slide 300: Interface A/D Slide 301: Memórias Slide 302: Processador Slide 303: Sistema de saídas discretas Slide 304: Portas de comunicação Slide 305: Estimação fasorial Slide 306: Estimação fasorial – Algoritmos síncronos Slide 307: Estimação fasorial – Algoritmos síncronos Slide 308: Estimação fasorial – Algoritmos síncronos Slide 309: Estimação fasorial – Algoritmos síncronos Slide 310: Estimação fasorial – Algoritmos assíncronos Slide 311: Estimação fasorial – Algoritmos assíncronos Slide 312: Estimação fasorial – Algoritmos assíncronos – Fontes de erro Slide 313: Estimação fasorial – Algoritmos assíncronos – Fontes de erro Slide 314: Estimação fasorial – Algoritmos clássicos Slide 315: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Slide 316: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Slide 317: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Slide 318: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Slide 319: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Slide 320: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Slide 321: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Slide 322: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Slide 323: Estimação fasorial – Algoritmos de Mann & Morrison (1971) Slide 324: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Slide 325: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Slide 326: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Slide 327: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Slide 328: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Slide 329: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Slide 330: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Slide 331: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Slide 332: Estimação fasorial – PRODAR 70 – Gilcrest & Rockfeller (1971) Slide 333: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Slide 334: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Slide 335: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Slide 336: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Slide 337: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Slide 338: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Slide 339: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Slide 340: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros Mínimos Quadrados Slide 341: Estimação fasorial – Algoritmo baseado no Método dos Erros 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