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Direito Romano:
Direito objetivo:
· Conjunto de normas (sentido objetivo do termo direito)
· Viver honestamente, não lesar ninguém e dar cada um o seu
· Força coercitivo + norma jurídica = organização social
· Para esse fim: estabelecer consequência para o caso de transgressão da norma (sanção)
· Sanção: 
a) Nulidade: inobervacao do preceito legal gera invalidade do ato)
b) Penalidade: (prevê pena)
c) Lei perfeita (sanção de nulidade)
d) Lei menos que perfeita (sanção de penalidade)
e) Lei imperfeita (sem sanção)
f) Lei mais que perfeita (prevê sanção de nulidade e penalidade)
· Direito público: regula atividade do Estado e suas relações com particularidades e outros Estados.
· Direito particular: trata relações entre particularidades.
Fonte de direito: 
· Função ou poder de criar a norma jurídica (fonte de produção) 
· Produto de atividade (fonte de relação)
· Costumes: observância constante e espontânea de determinadas normas de comportamento humano na sociedade 
· Outras fontes:
· Manifestações coletivas do povo:
a) Leis: comícios, cidades romanas
b) Plebiscitos: decisões da plebe, sem patrícios 
· Senatus-consultos: deliberações do senado 
· Constituições imperiais: disposições do imperador que não só interpretaram a lei, mas, também, a estendiam ou inovam
· Editor dos magistrados: preto possuíam a poder de mando chamado imperium. Edito: programa, atividade normativa
· Jurisprudência: conjunto de normas que são interpretadas por juristas 
Norma jurídica 
· Aplicação da norma jurídica:
· Abstrata: é de conhecimento do juiz 
· .
· Processo: trabalho de "crítica", para verificar se a norma é válida e se o texto é autêntico. Além de procurar estabelecer o verdadeiro sentido e alcance de seu texto (interpretação)
· Interpretação autêntica: mediante uma nova norma jurídica expedida pelo órgão legiferante competente.
· Interpretação doutrinal: por meio do trabalho do cultores do direito (baseia se no exame gramatical)
· Resultado da Interpretação: 
a) Confirmar sentido 
b) Entendê-lo 
c) Restringi-la 
· Em caso de suprir a lacuna: analogia (semelhança, presume-se a vontade do legislador) (aplicação de determinado regra a fatos nela não previstos
· Presunção: aceitação como verdadeira de um fato provável. Não é absoluto (geralmente)
· Aceitação (ficção): com base numa simples alegação, sem necessidade de prova do fato. Considera verdadeiro um fato inverídica
· Eficácia:
· regra geral: irretroatividade da norma (não era, contudo, absoluto)
· Admitisse a possibilidade do efeito retroativo (desde que o legislador quisesse)
· Casos já definidos: não admita norma retroativa 
Direito subjetivo:
· Lado ativo de uma relação jurídica: poder de exigir determinado comportamento de outrem
· Reais: conferem um poder absoluto sobre as coisas do mundo externo 
· "Contra todo": erga omnes
· Obrigacionais: existem tão-somente entre pessoas determinadas e vinculam uma a outra
Sujeitos de direito:
· Pessoa física:
· Inicia-se com o nascimento 
· Nascituro não é pessoa *
· Extingue-se com a morte
· Capacidade de Gozo: 
· Aptidão para se sujeito de direito e obrigações 
· Desde o nascimento 
· Verifica-se: livre, cidadão romana, independência do pátria poder 
· Liberdade:
· Livres ou escravos 
· Escravo era objeto 
· Escravos: estrangeiros ou prisioneiros de guerra ou nascimento (permanente)
· Atribuição da liberdade: por meio de um ato voluntário do dono (manumissao)
· Ou direta disposição de lei 
· Três processos: 
a) Manumissio vindicta 
b) Manumissio censura
c) Manumissio testamento 
· Cidadania:
· Ius gentium: estrangeiros adquirir propriedade 
· Peregrini dediticci: inimigos vencidos não tinham direito reconhecidos 
· Latinos: possuíam posição especial, possuíam capacidade jurídica (semelhante), direito de votar nas comícios e podiam comerciar e contrair matrimônio
· Adquire-se por meio de nascimento de justos núpcias ou mesmo fora delas (afforia Quitéria)
· Situação familiar:
· Capitis deminutio: extinção da personalidade do ponto de vista jurídica, podendo ser substituído por uma nova 
· Outras causas: 
a) Mulheres 
b) Atos ilícitos 
c) Religião 
· Pessoa jurídica: 
· Organização destinadas a uma finalidade agradou, que são consideradas sujeitos de direito 
· Corporações 
· Personalidade de seus comportamentos, bem como terem patrimônios e relações de direito distintas das de seus membros 
a) Sodolitates: caráter privado
b) Societates: caráter religioso 
· Extingue-se: 
a) Finalidade preenchida 
b) Senado revoga a respectiva autorização para funcionar
Objetos de direito:
· Designa tudo e qualquer objeto do nosso pensamento;
· Coisa (res) é objeto de relação jurídica que tenha valor econômico
· Distinção:
· apropriadas por particulares;
· não podiam ser objeto de relação jurídica entre particulares pela sua natureza física ou por destinação jurídica;
OBS: estavam excluidas do comercio as coisas dedicadas aos deuses
· extra patrimonium: em dado momento, não se encontravam no patrimonio de ninguém, mas que poderiam ser apropriadas
· res nullius: coisa sem dono
· res hostium: coisa dos inimigos
· Coisas corporeas e incorporeas:
· corpóreas: podem ser tocadas, existem corporalmente (coisas)
· incorpóreas: existem intelectualmente 
· “RES MANCIPI ET NEC MANCIPI”
· res mancipi: para a transferência de propriedades, é necessário a prática de formalidades de mancipatio.
· Categorias: 
a) terrenos itálicos (não os providenciais)
b) animais de tiro e carga (como cavalo, vaca e burro)
c) escravos
d) quatro servidores rústicas mais antigas
· res nec mancipi: transferência pela simples entrega, sem formalidade (traditio)
Demais coisas eram nec mancipi.
· Coisas moveis e imoveis:
· O terreno e o que estivesse definitivamente ligado a ele distingue-se das coisas transportáveis e semoventes (algo que se move sozinho)
· Coisas fungíveis e infungíveis (não-fungíveis)
· Fungíveis: substituível por outro do mesmo gênero, qualidade e quantidade. Caracterizadas por pertencerem a um gênero externo para o qual a individualidade de cada unidade componente não tem relevância jurídica, assim substituíveis entre si
· Infungíveis: caracterizados individuais impedem que sejam substituída por outra do mesmo gênero (quadro, estátua)
· Coisas consumíveis e inconsumíveis:
· Consumíveis: exaurem-se com o seu normal, pois quem a usa fica privado de utilizá-las mais de uma vez (alimentos e bebidas)
· Inconsumíveis: são as suscetíveis de utilização constante, sem que sejam destruídas. Conservem, assim, mesmo quando usadas, sua utilidade econômica-social (carro, vestido, estua)
· Coisas divisíveis e indivisíveis:
· Está ligado ao valor econômico das coisas. Fisicamente toda e qualquer coisa pode se dividir. Entretanto, judicialmente, a divisibilidade depende da circunstância de a coisa repartida conservar ou não o valor proporcional ao do todo. 
· Divisíveis: coisas que podem ser repetidas sem perder o valor proporcional (terreno, grãos)
· Indivisíveis: cujo o valor se reduz ou se perde com a sua divisão (estátua)
· Coisas simples, compostas, coletivas ou universais:
· Coisas simples: representando uma unidade orgânica, natural ou artificial
· Coisas compostas: são formadas da união artificial de varias coisas simples, são simples um bloco ou uma estátua de mármore
· Coisas coletivas: abrange um aglomerado de coisas simples, que só judicialmente estão ligadas entre si, como por exemplo um rebanho, constituído de várias ovelhas.
· Coisa acessória:
· Está ligada ao conceito de coisa composta.
· Reunião de várias coisas simples pode criar uma coisa completamente nova, que absorve todos os seus componentes (carro)
· Podendo ter outra definição diferente considerada acessória (terreno é sempre principal e tudo o que ele se junte é acessório: construção)
· OBS: as pertenças conservam certa autonomia, mas sua destinação jurídica está ligada à coisa principal, como os instrumentos de trabalho, destinados ao cultivo da terra.
· Frutos:
· Coisas novas produzidas natural e periodicamente por uma outra. (Frutos do solo, árvores)
· Os frutos separadospodem ser considerados como colhidos, e serem colhidos, já consumidos e também extantes, que são os colhidos e existentes no matrimônio de alguém, aguardando o consumo oportuno e posterior.
· Benfeitorias:
· São gastos com as coisas acessórias ou pertenças à coisa principal, para melhorar e aumentar a utilidade desta. Podendo ser necessárias, quando imprescindíveis para garantir a existência e subsistência da coisa principal, por exemplo um telhado novo.
Negócio jurídico:
· Fato jurídico: acontecimento de toda espécie, tendo, algumas vezes, consequências jurídicas (Chove, não tem consequência jurídica por ser um fato simples: a chuva estraga uma colheita, nessa hipótese, trata-se de um fato jurídico, de um evento com consequências jurídicas)
· Voluntários: fatos causados pela vontade de alguém; podem ser lícitos (são os delitos, mas nos interessam muito mais os lícitos) (negócio jurídico) ou ilícito, dependendo da sua conformidade ou não à norma jurídica
a) (per aes et libram e o nexum e a solutio per aest et libram) requerem as formalidades de uma compra e venda real, uma troca efetiva de mercadoria contra preço.
· Fatos jurídicos involuntários: que se verificam independentemente dessa vontade
a) in iure cessio: requerem a imitação de um processo 
b) uma fórmula verbal, com pergunta e resposta, que gerava efeitos jurídicos
· Evolução posterior: sua manifestação de vontade deverá ser feita de maneira clara, sem tanta prevalência das formas solenes
· Direita evoluída: o ato jurídico nada mais era que uma invocada manifestação de vontade, além dela, somente em casos especiais era exigido algum ato suplementar, como a entrega da coisa na tradição, que é um dos modos de transferência da propriedade
· Capacidade de agir:
· Nem todos têm essa capacidade, dependendo da idade, do gênero, e da sanidade mental perfeita.
· Idade: puberdade (14 anos para os varões e 12 pelas mulhere)
· Impuberes não possuem a capacidade de agir. Dividiam-se em infantis: 
a) menores de 7 anos (eram os tutores que agiam por eles, praticando os respectivos atos jurídicos em seu nome, mas no interesse do infantil, tutar devia prestar contas no final)
b) infantis maiores, dos 7 anos até a puberdade (podiam praticar atos que os favorecem, mas não podiam obrigar-se sem a intervenção de um tutor, que devia tomar parte no ato jurídico, conferindo a sua autonomia)
· Púberes: plenamente capazes de agir, ao menos a princípio
a) menores de 25 anos, num negocio prejudicial (mecanismo de proteção aos menores puberes inexperientes, assim concedendo maiores processuais de anulação dos atos praticados por ele) 
b) não valiam quando o menor pubere tivesse agido com anuência de um curador (curador assias o menor pubere na prática dos atos jurídicos)
c) Gênero, mulheres estavam sob tutela perpétua, necessitando sempre da assistência do tutor mulierumna prática de atos jurídicos que as obrigassem
· 
· Classificação dos atos jurídicos:
· Usucapio: aquisição por usucapião, desde que respeitada várias condições para atingir finalidades.
a) Ideia de quem usa uma coisa com poder (possessio), com o passar do tempo, se a sociedade visualiza aquela posse sem ninguém conquistas, você é proprietário
b) Uso ininterrupto de um terreno por dois anos, e outra qualquer coisa por um ano independente se outros requisitos, gera propriedade, segundo o direito das XII tábuas
c) Excluídas: as coisa roubadas, enquanto não voltarem às mãos de seu legítimo dono
d) Requisitos: 
1) pressupoe uma cisa sescetivel (esta sujeito a alguma coisa, que é apto)
2) “posse”, intenção de te-la
3) iustus titulus ou causa usucapio, titulo ou causa é o ato juridico precedente em que a posse se baseia e que, por si só, justificaria a aquisição da propriedade(compra doação ou dote)
· Requisitos: 
a) por quem não é o dono ou por pessoa incapaz de agir
b) vício formal formal do ato de transferência (qualquer falha nas formalidades prescritas na mancipatio ou in iure cessio, enfim nulo a transferência)
· Propriedade pretoriana:
Surgiu quando o pretor passou a proteger a pessoa que comprando uma res mancipi, recebia do vendedor por meio da simples traditio.
Assim, o pretor construiu um novo tipo de propriedade diferente e até contraposta à a propriedade quitaria. O proprietário poderia ter seu direito reduzido na posse.
Direito real sobre a coisa alheia:
· Conceito: 
 Direta e imediata;
 Fórmula dos meios processuais de proteção da propriedade que fazem parte actiones in rem
Sobre a coisa alheia:
 Gozo: prediciais e pessoais; enfiteuse e superfície.
 Garantia: fiduciária; penhor e hipoteca.
· Servidões:
 Proporcionar uma participação na utilidade da coisa a quem não é seu proprietário.
 Prediciais: em favor de um terreno.
 Servidões pessoais: em favor de determinado.
· Servidões prediciais:
 Entre dois prédios; um dominante, em cujo favor a servidão subsiste, titular do direito de servidão; não ligado a sua pessoa; outro, o prédio serviente, gravado pelo ônus da servidão, relação dominante com esse prédio.
 Objetivo, conteúdo positivo: passagem, trânsito, canais, fonte, esgotos, não construir acima de certa altura, etc..
 Características: perpetuidade e indivisibilidade (direito uno, não pode ser partilhado).
 Objeto: Deve proporcionar à pessoa uma vantagem real e constante ao prédio dominante e não apenas ao seu dano no momento em que é constituído.
· Servidões pessoais:
 São direitos de gozo sobre coisas pertencentes a outrem.
 Proporcionam um direito mais amplo ao seu titular do que os prediciais.
 Limitados pelo tempo e não são perpétuos.
· Usufruto:
 Titular é individualmente determinado e, por isso, o direito se extingue, o mais tardar, com a morte do usufrutuário (vitalício)
 Certo prazo também (temporário)
 Caso seja pessoa judicial, extingue-se depois de decorridos 100 anos, o último limite da vida humana.
 É ônus gravíssimo que pesa sobre o direito de propriedade.
 Para salvaguardar os interesses da propriedade exercida dentro de certos limites legais.
 Como homem cuidadoso assegurar a devolução da coisa no estado em que estava quando recebido.
 Era intransferível, mas podia ser cedido tanto a titular gratuito como a título oneroso.
· Uso:
 Direito de usar de uma coisa, originalmente não podendo receber seus frutos, atualmente, apenas para satisfazer das necessidades do titular e na medida delas (uso pessoal / uso da família)
 Regras do usufruto; diferença: exercício não pode ser cedido.
· Superfície e efiteuse: 
Superficie: direito de usar e gozar a longuíssimo prazo, para fins de constituição, contra o pagamento de um foro anual ao proprietário do terreno.
 A construção pertencia, naturalmente, sempre aos proprietários do terreno, mas o superficiais tinha o direito real, opinível a todos, autorizando-lhe usar, gozar e dispor daquela construção pertencente a outrem.
 Alienável a título gratuito e oneroso e transferia-se aos herdeiros.
Enfiteuse: era o direito de usar e gozar, por tempo ilimitado, de um prédio rústico alheio, para cultivo, contra pagamentos de um foro anual aos proprietários do terreno. (Canon)
 Direitos bem amplos: são quase iguais aos do proprietário, podendo transformar o terreno, modificando-o substancialmente, mas não deteriorando-o, os frutos pela separação; direito inalienável e se transfere aos herdeiros; pode gravá-lo por servidão, ou apanhá-lo e possuir o terreno.
 O direito do proprietário se restringe à percepção do foro anual e a expectativa de recuperar a inteireza de seu domínio caso a enfiteuse se extinguir.
 Extingue-se: destruição da coisa;
 reunião, na mesma pessoa, das qualidades de titular da enfiteuse e do domínio;
 como pena, por não pagar o enfiteuta durante 3 anos;
 ou não avisar o proprietário para que ele pudesse exercer o seu direito de preferência em caso de venda de enfiteuse.
As regras acima implicam-se também à superfície, com ligeiras modificações.
Direito real de garantia:
· Direito real dagarantia (acessório) 
· Relação obrigacional principal que garante e depende sua existência.
·  O credor tem sobre uma coisa para assegurar-lhe o recebimento do seu crédito.
Obs: cessando a obrigação principal, extingue-se a garantia também.
· Fiduncia:
·   O Credor se obrigava a devolver a coisa transferindo a propriedade, logo após receber o que lhe era devido pela obrigação principal garantida (cláusula).
·    Credor: passava a ser dono da coisa, com o pacto de poder vender a coisa.
·    Não lhe impedia de dispor da coisa como dono até a devolução.
·  Todos os direitos competiam aos proprietários.
·    A fim de ele se pagar com o preço obtido. Caso não chegasse a cobrir a dívida garantida, o devedor continua obrigado pelo resto; caso contrário, tinha o direito de receber o excesso.
· Pignus (penhor)
·   Direito de possuir.
·   Consiste na transferência da posse da coisa dada em garantia ao Credor, que tinha, nesta qualidade, a proteção provisória contra qualquer turbação alheia, inclusive por parte do dono.
·    Credor não podia dispor juridicamente, mas a tinha em seu poder de fato; obter pagamento da dívida, caso o devedor não o fizesse.
·     Acordo sem formalidade, seguido pela entrega da coisa ao Credor.
·    Não encontrado um comprador, o Credor podia pedir ao imperador que lhe fizesse atribuída a propriedade da coisa.
·    Anticrese:
·    Quando o acordo previa que os frutos da coisa penhorada pertencessem ao credor pignoratício.
·     Se este usasse a coisa apanhada sem expressa autorização, cometia furto.
·    Hipoteca: (acordo)
·    Sem que a respectiva propriedade ou posse da coisa passasse ao credor.
·    Obter satisfação do seu crédito.
·    Direitos de possuir, inadimplente da obrigação principal.
·    Mais de um direito de hipoteca sobre a mesma coisa.
·    Prevalece a mais antiga e o mais novo tinha direito só do excesso do credor hipotecário mais antigo.
·    Oferecendo-lhe o pagamento integral de seu crédito.
Direito real de garantia:
· Conceito: 
·    É um liame jurídico entre o credor e o devedor, pelo qual o primeiro tem direito a exigir determinada prestação do segundo, que, por sua vez, é obrigado a efetuá-la
· Bem amplo: encontramos ao tratar do direito de família e também dos direitos reais.
· Os direitos reais implicam um dever negativo: não perturbar o direito do titular deles.
·       Obrigações: relação existe só entre determinadas pessoas e o dever pode ser tanto negativo como positivo. São temporárias, tendem sempre para seu cumprimento e extingue-se por este.
· Se o devedor deixar de solver sua obrigação, o credor tem uma actio in personam contra ele para forçá-lo à execução patrimonial, respondendo ele com seus bens.
·    Dois elementos: 
· Existência de um débito
· Responsabilidade do devedor pelo seu pagamento: é a consequência jurídica pelo não-cumprimento da obrigação.
·       Direitos reais: implicam um dever negativo: não perturbar o direito do titular deles, é geral para todos. Duradouro, até muitas vezes perpétuo.
· Partes na obrigação: 
·  Credor (ativa) e devedor (passiva).
·  É possível que haja mais de uma pessoa no lugar do credor ou no lugar do devedor. Normalmente, o crédito ou o débito das várias pessoas é partilhado entre eles:
· Parciais: cada uma é credora ou devedora de uma parte da obrigação;
· Solidárias: indivisíveis. Cada credor ou cada devedor pode exigir ou deve a prestação toda, mas o recebimento por um dos co-credores ou pagamento por um dos co-devedores extingue a obrigação para todos.
·    Causas: 
· Indivisível;
· Disposição contratual entre as partes;
· Prestação devida em consequência de um ato ilícito praticado por mais de uma pessoa.
· Objeto das obrigações: prestação
·    Variadíssima, limites só podem ser estabelecidos  negativamente.
·    A prestação não deve ser fisicamente juridicamente impossível, ilícita, imoral ou totalmente indeterminada. Incluir a exigência de que a prestação tenha valor pecuniário, motivada pelo fato de o processo romano só conhecer a condenação do réu ao pagamento da quantia de dinheiro.
   (Nulidade)
·   Impossibilidade superveniente, extingue. Exceto: impossibilidade for imputável (obrigação de ressarcir o dano sofrido pelo credor.
· Prestações possíveis e imagináveis:
· dare: transferência da propriedade ou da servidão; facere e praestare: indicam toda e qualquer prestação;
· específica: objeto da prestação pode ser determinada coisa
· genérica: genericamente determinada
· Coisa fungível pode ser objeto da obrigação específica (extingue-se facilmente) ou genérica (difícil extinção)
· Escolha da coisa: cabe ao devedor, exceto quando for diversamente convencionado entre as partes.
Na falta de tal acordo (escolha do obj. da prestação) o devedor é que poderá escolher.
· Alternativa: a execução ou pagamento de uma das prestações extingue a obrigação;
OBS: não é de confundir a obrigação alternativa com a obrigação cujo objeto é uma só e única prestação, mas cujo devedor tem a faculdade de entregar em pagamento outra diferente da devida.
· Divisível: poder ser divisível em partes, sem que diminua o valor proporcional. Caso contrário, a obrigação é indivisível.
· Efeitos jurídicos da obrigação e responsabilidade pelo inadimplemento:
·    O não cumprimento da obrigação.
·    O devedor que não cumpre a obrigação será condenado, pelo juiz, ao pagamento do valor em dinheiro da prestação não cumprida.
·   Valor estabelecido pelo o que a prestação subjetivamente representava para o credor, cabiam todos os meios de execução do processo romano. Somente aqueles em que o devedor for responsável pelo inadimplemento (claramente condenável e acarretará a sua responsabilidade)
·  Quando a impossibilidade não for imputável a ele, a obrigação se extingue.
·    Dolo: intenção de agir contra a lei ou contrariamente às obrigações assumidas, agir de má-fé, porque com pleno conhecimento do caráter ilícito do próprio comportamento.
·    Culpa: negligência, não prever o que é previsível, porém sem intenção de agir ilicitamente e sem conhecimento do caráter. (verificar em um ato positivo)
· Culpa levis: é comparada à diligência e cuidado costumeiro do próprio devedor. Mais favorável ao devedor quando este for habitualmente desleixado. (caso fortuito ) (relações da sociedade, tutela e matrimônio);
· Casus maior: raios, incêndio, guerra, morte etc. (casus minor: transportadores e hoteleiros) furto, estrago quebra ou perda acidental e fortuita. (exime de responsabilidade o devedor, exceto em caso da mora.)
·    Examinar pelo grau de culpa.
·    Regra geral: O devedor só responde pelo próprio dolo e não por culpa quando se tratar das obrigações oriundas de contratos em que ele não lucra, que foram constituídos no exclusivo interesse da outra parte  (faz um favor ao credor). 
·    Existem exceções. (culpa levis)
· Mora:
Atraso do cumprimento da obrigação.
· Mora do devedor: atraso de pagamento ou solução a prestação por parte do devedor. (imputável ou vontade)
· Consequência:
· aumenta a responsabilidade do devedor: dolo ou negligência + caso fortuito, inclusive a vis maior. 
· Obrigação continuará, independente da eventual impossibilidade subsequente da execução da prestação.
· bona fides: pagamento dos juros da dívida e entregar os frutos adquiridos durante a mora.
· FINALIDADE: colocar o credor na situação em que ele estaria caso não tivesse havido mora na solução da obrigação.
· Mora do credor: o credor não aceita a prestação oferecida no vencimento dela.
· Consequência: 
· refere também aos limites da responsabilidade do devedor.
· mora se verifica: o devedor só responde por comportamento doloso.
· A mora do credor diminui a responsabilidade do devedor.
· O devedor pode exigir indenização pelas despesas havidas e pelo dano sofrido em consequência.
· Purgação da mora: neutraliza os efeitos
· M. devedor: oferecimento da prestação.
· M. do credor: aceitar o pagamento.
· Obrigações naturais:
·    Obrigações em que o credor não pode ser compelido à prestação, por faltar ao credortutela jurídica processual.
·    Obrigação contraída por pessoa alieni juris, que não tinha capacidade jurídica de gozo, e que consequentemente, não pode obrigar se civiliter.
·   Não podiam ser objeto de ação do credor, mas tinha outros efeitos secundários:
· prestação: podia ser validamente executada pelo devedor;
· pagamento: o devedor que a satisfizeram não podia pedir a sua devolução sob alegação de haver pago o que não era devido.
Capítulo 19 - Contratos
· Contrato: é o ato jurídico bilateral que tem como finalidade produzir consequências jurídicas. Considerados também um acordo de vontades; pessoas de livre vontade criam obrigações (vínculo/ relação jurídica entre duas pessoas (credor e devedor)).
· Contratos são BILATERAIS.
· Destaque em causa civilis (função econômica e social desempenhada pelo negócio jurídico), pois ela que gera contrato.
· Classificação do contrato:
· unilaterais e bilaterais
· gratuitos e onerosos
· de direito estrati e de boa fé
· modos de constituição
· Contratos formais: 
·   Era usado para tudo no direito romano primitivo.
·    Nexum: empréstimo, transferência da propriedade do objeto, cria a obrigação de devolver outro do mesmo gênero, qualidade e quantidade.
·    Stipulatio: promessa solene de  uma prestação, pronunciada em resposta à pergunta do credor, caráter sacramental, daí a sua força obrigatória.
· Contrato reais: 
·    Mútuo (unilateral) : entrega, com a consequente transferência da propriedade, de uma coisa fungível, especialmente dinheiro, com a obrigação para aquele que o recebe de restituir igual quantidade de coisa fungível do mesmo género e qualidade.
· credor = mutante
· devedor = mutuário
· Gera uma só e única obrigação: a da devolução de outro tanto recebido.
· Mútuo gratuito,não admite cláusula referente à contraprestação do devedor, os juros, podendo ser convencionados, mas em contrato separado, por meio de Stipulatio.
·  Ação: stricti iuris: só se leva em consideração o que está combinado
· Ação que tutela o contrato: actio certae creditae pecunia 
pode acontecer pagamento em caso de dano, mas é uma obrigação que não tem relação com a obrigação principal.
·    Depósito (contrato gratuito): entrega pelo credor, de uma coisa móvel ao devedor para que este a guarde, gratuitamente, e a restitua quando pedida pelo primeiro.
credor = depositante
devedor = depositário
P.S.: a obrigação não é equivalente.
· Obrigação do (depositário) é guardar a coisa, devolvendo-a em seguida no estado em que a recebera. Usando a coisa, comete furto. 
·   Comodato (mero detentor da coisa) (gratuito)(eventual)(imperfeitamente bilateral): entrega de uma coisa para uso gratuito, com a obrigação do devedor de restituí-la. 
credor = comodante (semelhante ao mútuo, difere á sua estrutura jurídica)
devedor =  comodatário
· O Comodatário terá que restituir especificamente a própria coisa recebida, tendo uma obrigação específica.
Objeto: coisa inconsumível.
· Usar: estabelecido no contrato e de acordo com a bona fides. Mas é obrigado a permissão do uso da coisa, não se pode exigir devolução antes do vencimento.
· Real;
· Só vale a partir da hora em que houver entrega;
· Transfere-se a DETENÇÃO;
·    Penhor: entrega da coisa para servir de garantia real de uma obrigação para ser restituída ao extinguir-se a obrigação garantida.
Direito de garantia;
Crédito pode ser dinheiro,serviço etc.
Obrigação principal;
· Não é proprietário mas tem o direito real (erga homnes)
· Limitados (limites legais, públicos ou social)
· Direito real de dispor da coisa (ius distrahendi (direito de vender ))
Dívida vencida, pode vender.
· Características: real, gratuito, bilateral imperfeito)
· Ação: actio pigneraticia.
· Contratos inominados(contratos bilaterais(sinalagmáticos)): categoria de contrato que não se enquadram nos modelos tradicionais. Trata-se de acordos em que ambas as partes se obrigam a prestações equivalentes. EX: a troca.
· Abrangia todos que referiam a prestações recíprocas e equivalentes, quando realizada uma delas.
· Contratos consensuais: 
COMPRA E VENDA: 
· As partes se obrigam a trocam mercadorias por dinheiro (efetiva e imediata)
· Pretação: entrega da mercadoria
· Contraprestação: pagamento.
· O comprador não adquire a propriedade dela pelo contrato.
· A propriedade somente se transfere com a efetiva entrega da coisa, na forma da mancipatio, da in iure cessio ou da traditio.
· Contrato bilateral perfeito.
· Obrigações do vendedor:
· entregar a coisa e assegurar ao comprador a posse por meio do usucapir 
· Evicção. Comprador adquiriu uma actio autoritatis contra o vendedor.
· Pelos vícios ocultos:
· Remédio judicial:
· actio redhibitoria (pedir a rescisão da venda, dentro de seis meses, vício descoberto após a venda)
· actio redhibitoria ( independente da prévia estipulação e do conhecimento)
· actio quanti minoris (a ser intentada dentro de um ano, para obter a redução do preço da coisa, na medida diminuição de seu valor, causada pelo vício posteriormente descoberto.
                    Pode responder por dolo ou negligência. Exigir o preço sem entregar a coisa,alias então já inexistente.
                   Obrigações do comprador:
· pagamento
· Recebimento.
· LOCAÇÃO:
· Uma pessoa, mediante retribuição em dinheiro, se obriga a favor de outra a colocar à disposição desta uma coisa, ou a prestar-lhe serviços, ou a executar determinada obra.
· locação da coisa: cessão temporária do uso e gozo de uma coisa contra o recebimento de um aluguel;
· locação de serviços: próprios serviços por salário;
· empreitada: produzir uma determinada obra, por dinheiro.
· Contrato bilateral perfeito, visa proporcionar vantagem a ambas as partes, respondem por dolo e culpa.
· SOCIEDADE:
· MANDATO: actio mandati directa (sancionado)
Capítulo 20 Obrigações “EX QUASI CONTRACTU”
· Geram obrigações semelhantes às obrigações contratuais.
· Gestão de negócios
· Tutela
· relações entre o herdeiro e o legatário
· Comunhão incidental
· enriquecimento sem causa
· Gestão de negócios:
· Praticar atos no interesse de outrem, sem que tenha incubido de assim agir.
· Negotiorum gestio: agir de boa-fé e no interesse da outra parte.
· Sancionado por actio negotiorum gestorum directa, (indenização pelos danos causados dolsa ou culposamente)
· Não há lucro, responsabilidade é menor, não responde por culpa leve.
· Eu não sou obrigado a fazer o favor, mas se for fazer, fazer com o máximo de boa fé. Eu respondo por dolo, culpa lata e culpa leve.
· Por outro lado, o gestor poderia exigir, actio negotiorum gestorum contrária, à aceitação do dominus de sua gestão, menos se fosse algo sutil.
· Gestor deveria prestar contas, direito de receber perdas e danos por eventuais prejuízos que tivesse ao gerir as coisas, ENTRETANTO, esse ressarcimento é só se a gestão for útil.
· Enriquecimento sem causa:
· Decorrente de um pagamento não devido. Não é obrigado à devolução, meios processuais: condictiones. (legis actio, objetivo: obtenção de determinada quantia ou coisa, cuja fórmula não mencionava a causa da obrigação.
· Condictio indebiti: ação de reaver o que fora pago por débito inexistente.
· Condictio ob iniustam causam: servia para exigir a devolução do que fora pago de causa ilicita.
Capítulo 21 Delitos:
· Furto:
· Subtração fraudulenta de coisa alheia contra a vontade de seu dono e seu uso indevido.
· Elemento material + consciência da ilicitude.
· Sanções: exigir multa (actio furti, que é uma actio poenealis).
· Eram reipersecutórias: visam recuperar a coisa.
· Roubo:
· Furto qualificado pelo ato de violência do ladrão.
· Actio vi bonorum raptorum, acarretava a pena do quádruplo do valor da coisa.
· Dano, danificação:
LEX AQUILLA: se alguém causou morte de escravo ou animal alheio, essa pessoa estava obrigada a pagar indenização equivalente ao maior valor que o objeto / animal / coisa tinha valido no último ano.
Para outros tipos: pagar maior valor na coisa nos últimos 30 dias.
OBS: A finalidade dessas ações não era ressarcir a vítima, mas puniro autor do dano.
· Ação: ACTIO LEGIS AQUILIA. carácter misto: restituir e punir.
· Pressupostos: 
· existir e comprovar um dano
· tem que ser um dammum corpori corpore datum ( dano causado a um corpo por um corpo)
· Período clássico: dano efetivo e material + perda de lucro
· Iniuria: não entender como injuria. Implica a culpabilidade do dano. (IN LEGE AQUILIA ET LEVISSIMA CULPA VENIT)
· Injúria:
· Delito consistente na ofensa ilícita e dolosa de alguém, causada à pessoa de outrem; A ofensa pode ser de qualquer espécie, assim física como moral;
· Actio iniuriarum
· Dolo: 
· Como ato ilícito, é todo comportamento desonesto  com a finalidade de induzir em erro. 
· Actio in dolo.
· Coação: 
· Compelir alguém a praticar determinado ato jurídico. Violência pode ser física ou moral.
· Obrigações EX QUASI DELICTO:
· Não implicam a culpa do devedor. 
· Actio de effusis et deiectis. coisa suspensa ou posta na janela que caiu.
· Actio de deposito et suspenso: coisa suspensa ou posta na janela com ameaça de cair.
· Hoteleiros ou transportadores marítimos respondiam por furtos que aconteciam nas suas dependências. Afinal, era difícil a pessoa provar que foi negligência do hotel ou que funcionário roubou.
Capítulo 22: Garantia das obrigações
· Arras:
·  Entrega, a fim de confirmar a conclusão de um acordo e para garantir o seu cumprimento.
· arrha poenitentialis.
· Multa contratual:
· Promessa, por meio de stipulatio, do pagamento de uma indenização pecuniária.
· Não era necessário provar as perdas e danos para obter indenização.
· Outras garantias: 
· Fiança: contrato pelo qual um devedor acessório junta-se a um devedor principal, a fim de garantir o adimplemento da obrigação por este assumida. Fiador é devedor acessório, que se obriga a cumprir.
· Sponsor e fidepromissor não passava a seus herdeiros.
· Consequências jurídicas: todas as três formas a regra de que ela não pode exceder a obrigação principal, embora possa ser de valor menor que o dela. 
Capítulo 23: Transmissão das obrigações
· Delegation:
· Obter resultado por meio de novação da obrigação, ou nova estipulação da (delegatio activa). 
· Objetivo: era prestação idêntica à da originária, e que por ordem do primitivo credor, era feita entre o devedor e o novo credor.
· Sempre que necessário o dia anuncia, a presença e a cooperação ativa das duas partes da obrigação originária. Normal a transmissão de débito.
· Procuração por causa própria:
· Mandato processual.
autor fazer-se representar por um procurator. Que por sua vez é incapaz de agir em juízo, no interesse do mandante.
· Credor cedente,encarregava, como mandante, o cessionário de representá-lo, como mandatario, no processo contra o devedor.

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