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2014 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE 
TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 1 
 
 
 
 
Norma: 
Nº: 18 - Portaria 
3.214/78 
Elaborado em: 
 
23/06/2014 
Obra: 
 
003 
Pagina 
 
01 
 
 
P C M A T - Programa de Condições e Meio 
Ambiente de Trabalho na Indústria da 
Construção 
 
 
OBRAS CIVIS DE CONSTRUÇÃO DA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE 
FERTILISANTES E SETOR ADMINISTRATIVO DA BRASIL MINERAÇÃO 
OCEANICA LTDA – BAIRRO QUEBRA POTE – SÃO LUIS / MA. 
 
RAZÃO SOCIAL. 
BRASIL MINERAÇÃO OCEANICA LTDA 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA - C.N.P.J. 
18.351.323/0001-95 
 
 
CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADE ECONÔMICA - C.N.A.E. 
08.10-0-04 – Extração de Calcário e Dolamita e Beneficiamento Associado 
 
 
LOGRADOURO 
Rua James Calado 
 NÚMERO 
S / N 
 COMPLEMENTO 
Antigo Ramal do Jurupari 
 
 
CEP 
65092 - 302 
 BAIRRO 
Quebra Pote 
 MUNICÍPIO 
São Luís 
 Nº TRABALHADORES 
45 
 UF 
MA 
 
 
DDD 
+55(98) 
 TELEFONE 
9616-5973 
 FAX. 
 
 
 
 
GRAU DE RISCO 
 
03 
 
 HORÁRIO DE TRABALHO 
De segunda a Sexta feira (07:00 ás 11:30 e das 
13:00 às 17:30) com 1 hora e 30 minutos de 
repouso para almoço ; Sábado(07:00 as 11:00h), e 
repouso semanal aos Domingos. 
 
 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 2 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO 
NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 
 
EQUIPE TÉCNICA 
 
PROFISSIONAL 
 
FORMAÇÃO / REGISTRO 
PROFISSIONAL 
 
RESPONSABILIDADE 
TÉCNICA 
 
CÉSAR ROBERTO 
NASCIMENTO 
GUIMRÃES 
 
Eng.º MECÂNICO 
Eng.º AMBIENTAL 
CREA: 020983995-3 
 
RESPONSSAVEL 
TECNICO DO 
LICENCIAMENTO 
AMBIENTAL E 
CALCULO 
ESTRUTURAL 
 
EDMILSON DE 
JESUS JARDIM 
FILHO 
 
Eng.º SEGURANÇA DO 
TRABALHO 
CREA: 110034517- 5 
 
RESPONSSAVEL 
TECNICO PCMAT 
 
MILENA LIMA ROSA 
GUIMARÃES 
 
GRADUADA EM 
GEOGRAFIA / ESP. 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 
 
APOIO TÉCNICO 
ADMINISTRATIVO E DE 
CAMPO 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 3 
SUMÁRIO 
1. DESCRITIVO DA OBRA ............................................................................... 4 
1.1 .EDIFICAÇÕES. ........................................................................................ 4 
1.2 . CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAS ATIVIDADES E 
OPERAÇÔES. ................................................................................................... 4 
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 5 
2.1 OBJETIVOS DO PCMAT. .......................................................................... 5 
2.2 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA). ........ 6 
2.3 RISCOS FÍSICOS...................................................................................... 7 
2.4 RISCOS QUÍMICOS. ................................................................................. 7 
2.5 RISCOS BIOLÓGICOS. ............................................................................ 8 
2.6 RISCOS ERGONÔMICOS. ....................................................................... 8 
2.7 RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES. .................................................. 9 
2.8 LIMITES DE TOLERÂNCIA DOS RISCOS AMBIENTAIS. ........................ 11 
2.9 MAPA DE RISCO. ..................................................................................... 11 
2.10 MEDIÇÕES DOS RISCOS AMBIENTAIS. ............................................. 12 
3. PROTEÇÃO COLETIVA .............................................................................. 12 
3.1 IMPLANTAÇÃO DE PROTEÇÃO COLETIVA ............................................ 12 
4. PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .......................................................... 17 
5. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ....................................................... 20 
6. PROCEDIMENTOS PARA CONCRETAGEM ............................................. 28 
7. CANTEIRO DE OBRA ................................................................................. 31 
8. RECOMENDAÇÕES ................................................................................... 38 
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................... 48 
10. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ............................................... 52 
 
 
 
 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 4 
1. DESCRITIVO DA OBRA 
1.1 .EDIFICAÇÕES. 
A obra consiste na construção de um Galpão Industrial e o Complexo 
Administrativo da Indústria de Beneficiamento de Fertilizantes, BRASIL 
MINERAÇÃO OCEANICA LTDA, como estabelece o item 18.1.1 da Norma 
Regulamentadora 18 segundo a Portaria nº 3.214, de 08 de Junho de 1978 e 
atualizada pela portaria do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) nº 644, 
publicada no Diário Oficial da União dia 09 de Maio de 2013. 
A obra constara dos seguintes serviços: Terraplanagem, movimentação 
de materiais, fundações, concretagem, amarrações, montagem de estruturas 
metálicas, cote e solda, trabalho em altura, pintura, instalações elétricas e 
hidráulicas, alvenarias, revestimentos e etc. 
1.2 . CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAS 
ATIVIDADES E OPERAÇÔES. 
O conteúdo deste documento visa estabelecer procedimentos de 
segurança, medicina e meio ambiente nos locais de trabalho, para serem 
cumpridos durante toda a execução das obras de construção, ou seja, dar 
condições ambientais e individuais de trabalho, visando eliminar os riscos de 
acidentes e doenças ocupacionais, assim como estimular o espírito 
prevencionista dos trabalhadores. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 5 
2. INTRODUÇÃO 
A NR 18, em seu item 18.1.1 estabelece diretrizes de ordem 
administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a 
implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança 
nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da 
Construção. E em seu item 18.3 Programa de Condições e Meio Ambiente de 
Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT. 
2.1 OBJETIVOS DO PCMAT. 
1. Garantir a saúde e integridade física dos trabalhadores; 
2. Definir atribuições, responsabilidade e autoridade ao pessoal que 
administra, desempenha e verifica atividades que influem na segurança 
e que intervêm no processo produtivo; 
3. Fazer a previsão dos riscos que derivam do processo de execução da 
obra; 
4. Determinar as medidas de proteção e prevenção que evitem ações e 
situações de risco; 
5. Aplicar técnicas de execução que reduzam ao máximo possível estes 
riscos de acidentes ou doenças. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 6 
2.2 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 
(PPRA). 
Este PCMAT foi elaborado levando em considerações as exigências 
contidas no PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, tendo 
como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, 
pelo desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e 
consequentemente controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou 
que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em 
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. 
Tem ainda o objetivo de atender as obrigatoriedades legais, previstas 
nas normas específicas. 
2.2.1 Garantia da salubridade dos locais de trabalho; 
2.2.2 Preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores; 
2.2.3 Prevenir riscos ocupacionais capazes de provocar doençasocupacionais ou do trabalho; 
2.2.4 Assegurar aos trabalhadores padrões adequados de saúde e 
bem estar no ambiente de trabalho; 
2.2.5 Promover a preservação do meio ambiente e dos recursos 
naturais; 
2.2.6 Informar aos trabalhadores sobre os riscos a que estão 
expostos no desempenho de suas atividades; 
2.2.7 Atender aos critérios de avaliação biológica estabelecidos no 
PCMSO conforme definido pela equipe de Saúde Ocupacional. 
Após inspeção realizada no canteiro de obra, o Serviço Especializado 
em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, caracterizou os 
seguintes riscos ambientais: Risco Físico, Riscos Químicos, Risco Biológico, 
Riscos Ergonômicos, Riscos Mecânicos ou de Acidente. 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 7 
2.3 RISCOS FÍSICOS. 
2.3.1 Temperaturas Extremas. 
Trabalhadores expostos às intempéries externas, SOL e CHUVA. Calor 
ou frio extremo, radiações em decorrência de corte solda, podendo acometer os 
trabalhadores de: taquicardia aumento da pulsação, cansaço, irritação, fadiga 
térmica, prostração térmica, choque térmico, perturbação das funções 
digestivas, hipertensão. 
 
2.3.2 Ruídos. 
Trabalhadores expostos a ruídos provenientes da máquina politriz, da 
serra circular e furadeiras. Trabalhadores expostos a ruídos da retro escavadeira 
e outras máquinas (operadores). 
2.3.3 Vibrações. 
Trabalhadores expostos a vibrações provenientes do vibrador de 
concreto, operação de carregadeira, parafusadeiras. 
 
2.4 RISCOS QUÍMICOS. 
2.4.1 Poeiras. 
Os níveis de poeiras de sílica, relativas às escavações estão dentro dos 
padrões, não sendo necessário adotar medidas de proteção individual para 
eliminá-las. 
2.4.2 Fumos e Névoas. 
Os níveis de fumos e névoas, relativas aos processos de soldagem e 
cortes aquente estão dentro dos padrões por ser em ambiente com ventilação 
natural, não sendo necessário adotar medidas de proteção individual para 
eliminá-las. 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 8 
2.5 RISCOS BIOLÓGICOS. 
Microrganismos e animais são os agentes biológicos que podem afetar a 
saúde do trabalhador. São considerados agentes biológicos os bacilos, bactérias, 
fungos, protozoários, parasitas, vírus. Entram nesta classificação também os 
escorpiões, bem como as aranhas, insetos e ofídios peçonhentos. Havendo a 
necessidade de um controle de pragas e a atenção quanto ao uso dos EPI`s. 
2.5.1 Escorpiões, Abelhas, Aranhas, Serpentes. 
As formas de prevenção para esses grupos de agentes biológicos são: 
vacinação, esterilização, higiene pessoal, uso de EPI; ventilação, controle médico 
e controle de pragas. 
2.6 RISCOS ERGONÔMICOS. 
São os agentes caracterizados pela falta de adaptação das condições de 
trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador. Entre os agentes 
ergonômicos mais comuns estão: 
Trabalho físico pesado; Posturas incorretas; Posições incômodas; 
Repetibilidade; Monotonia; Ritmo excessivo; Trabalho em turnos e trabalho 
noturno; Jornada prolongada. Trabalho físico pesado, posturas incorretas e 
posições incômodas provocam cansaço, dores musculares e fraqueza, além de 
doenças como hipertensão arterial, diabetes, úlceras, moléstias nervosas, 
alterações no sono, acidentes, problemas de coluna, etc. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 9 
2.7 RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES. 
São arranjo físico inadequado ou deficiente, máquinas e equipamentos, 
ferramentas defeituosas, inadequadas ou inexistentes, eletricidade, sinalização, 
perigo de incêndio ou explosão, transporte de materiais, edificações, 
armazenamento inadequado, etc. Essas deficiências podem abranger um ou 
mais dos seguintes aspectos: 
Arranjo físico: quando inadequado ou deficiente, pode causar acidentes 
e provoca desgaste físico excessivo nos trabalhadores. Máquinas sem 
proteção: podem provocar acidentes graves. Instalações elétricas deficientes: 
trazem riscos de Curto circuito, choque elétrico, incêndio, queimaduras, 
acidentes fatais. 
Matéria prima sem especificação e inadequada: acidentes, doenças 
profissionais, queda da qualidade de produção. 
Ferramentas defeituosas ou inadequadas: acidentes, com 
repercussão principalmente nos membros superiores. 
Falta de EPI ou EPI inadequado ao risco: acidentes, doenças 
profissionais. 
Transporte de materiais, peças, equipamentos sem as devidas 
precauções: acidentes. 
Edificações com defeitos de construção: a exemplo de piso com 
desníveis, escadas fora de ausência de saídas de emergência, mezaninos sem 
proteção, passagens sem a atura necessária: quedas, acidentes. 
Falta de sinalização das saídas de emergência, da localização de 
escadas e caminhos de fuga, alarmes, de incêndios: ações desorganizadas 
nas emergências, acidentes. 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 10 
Armazenamento e manipulação inadequados de inflamáveis e 
gases, curto circuito, sobrecargas de redes elétricas: incêndios, explosões. 
Armazenamento e transporte de materiais: a obstrução de áreas traz 
fiscos de acidentes, de quedas, de incêndio, de explosão etc. 
Equipamento de proteção contra incêndios: quando deficiente ou 
insuficiente, traz efetivos riscos de incêndios. 
Sinalização deficiente: falta de uma política de prevenção de 
acidentes, não identificação de equipamentos que oferecem fisco, não 
delimitação de áreas, informações de segurança insuficientes etc. comprometem 
a saúde ocupacional dos funcionários. 
2.7.1 Identificação dos Riscos de Acidentes no Canteiro de Obra. 
1 Máquinas e equipamentos 
2 Ferramentas portáteis 
3 Escavações e fundações 
4 Estruturas de concreto 
5 Armações de aço. 
6 Montagem de Estrutura Metálica 
7 Solda e Pintura 
 
2.7.2 Identificação dos Riscos de Acidentes no Canteiro de Obra. 
1 Ferramentas 
2 Compressores 
3 Serra circular de bancada 
4 Poli corte 
5 Eletricidade 
6 Vibradores 
7 Retro escavadeiras 
8 Escadas e Andaimes 
9 Veículos de Carga e Elevação de Cargas 
 
2.7.3 Risco de Doenças do Trabalho. 
Surdez ocupacional, dermatoses por contato com cimento, queimadura 
por conta de corte e solda. 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 11 
2.8 LIMITES DE TOLERÂNCIA DOS RISCOS AMBIENTAIS. 
2.8.1 Ruído. 
O SESMT, informa que o limite de tolerância para os equipamentos 
abaixo é 85 dB (decibéis) e acima deste limite é obrigatório o uso de proteção 
auditiva: 
- serra circular de bancada 
- poli corte 
- vibrador de concreto 
- lixadeira e esmerilhadora 
- retro escavadeira 
- compressor 
- betoneira 
- martelo pneumático 
 
2.8.2 Calor. 
Para atender o dispositivo da NR. 15, quadro 1, será adotado o regime de 
atividade moderada. 
Adequação e controle: 
1 - Será fornecida água potável e fresca a disposição dos trabalhadores 
próxima ao local de trabalho. 
2 - Durante o decorrer da obra, faremos medições ambientais e 
acompanhamento médico, visando o controle efetivo dos trabalhadores. 
2.8.3 Poeira. 
Os níveis de poeiras de sílica livre serão controlados através de medidas 
de proteções individuais a serem adotadas no decorrer da construção. 
2.9 MAPA DE RISCO. 
Visando atender a Norma Regulamentadora n.º 9 (NR-9), o mapa de 
risco será elaborado pelo SESMT em conjunto com os membros da CIPA. Sendo 
o mesmo aprovado em reunião da CIPA pelos membros participantes, para 
posterior colocação em quadro de aviso localizada o mais próximo do canteiro de 
obras. 
 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 12 
2.9.1 Divulgação dos Dados. 
Os resultados das medições ambientais serão colocados no quadro de 
aviso, visando informara todos os trabalhadores as condições do local de 
trabalho. 
2.10 MEDIÇÕES DOS RISCOS AMBIENTAIS. 
Regularmente o Serviço Especializado em Segurança e em Medicina 
do Trabalho (SESMT), fará medições de RUÍDO e CALOR, com vistas a 
adequar o ambiente e o indivíduo aos níveis mínimos de tolerância, recomendado 
pela Norma Regulamentadora n.º 15 (NR-15), referente a portaria 3214/78. 
 
3. PROTEÇÃO COLETIVA 
3.1 IMPLANTAÇÃO DE PROTEÇÃO COLETIVA 
As proteções coletivas deverão ser instaladas de acordo com a execução 
dos trabalhos e conforme as características do serviço a ser executado. Abaixo 
as principais proteções coletivas da obra: 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 13 
Extintores de Incêndio - Instalar conforme o andamento da obra, 
devendo ser instalado de imediato nas áreas relacionadas no PCMAT. 
Sinalização de Segurança - Instalar no decorrer da obra, localizando as 
principais áreas de risco (Serra-circular, central de armação, central de formas, 
etc.). Fitas zebradas - Utilizar conforme risco, e no decorrer da construção. 
Guarda corpo com rodapé - Após a montagem completa dos andaimes. 
Fechamento dos vãos - Instalar guarda-corpo nos vãos, antes da entrada da 
alvenaria. Abertura de pisos - Instalar guarda-corpo nos vãos ou fechar as 
aberturas do piso. Linha de Vida - Instalar linha de vida para montagem da 
estrutura metálica e telhado. 
3.1.1 Especificação Técnica das Proteções Coletivas. 
Relação das proteções coletivas a serem adotadas no canteiro de obra: 
 
3.1.2 Proteção Contra Quedas (guarda-corpo). 
 Serem construídos com altura de 1.20 m (um metro e vinte centímetros) 
para o travessão superior e 0.70 m (setenta centímetros) para o 
travessão intermediário, utilizando sempre madeira resistente. 
 Ter rodapé com altura de 0.20 m (vinte centímetros). 
 Ter vãos entre travessas preenchidas com tela ou outro dispositivo que 
garanta o fechamento seguro da abertura. 
 Estaiamento e fixação dos andaimes. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 14 
3.1.3 Rampas e Passarelas. 
As rampas e passarelas provisórias, com inclinação superior a 18o, 
devem ser fixadas peças transversais, espaçadas em 0.40 m (quarenta 
centímetros) no máximo, para apoio dos pés. Não devem existir ressaltos entre o 
piso da passarela e o piso do terreno. 
Os apoios das extremidades das passarelas devem ser dimensionados 
em função do comprimento total das mesmas e das cargas a que estarão 
submetidas. As rampas devem ser providas de guarda-corpo e rodapé com altura 
de 1,20 m(1 metro e vinte centímetros) para o travessão superior a 0,70 
m(setenta centímetros) para o travessão intermediário, comum rodapé de 0,20 
cm(vinte centímetros) de altura. As partes inferior e superior da estrutura da 
rampa devem ser bem fixadas para evitar seu deslocamento. Ver figura logo 
abaixo. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
A transposição da rampa, sua largura deve ser obtida em função do 
número de trabalhadores que a utilizam. 
 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 15 
3.1.4 Coifas de Proteção (Serra Circular). 
Todas as serras circulares de bancada devem ter mesa estável, com 
fechamento de suas faces inferiores, anteriores e posteriores, construídas em 
MADEIRA RESISTENTE e de primeira qualidade, material metálico ou similar de 
resistência equivalente, sem irregularidades, com dimensionamento suficiente 
para a execução das tarefas. 
 Coletor de serragem. 
 Proteção das partes móveis 
 
3.1.5 Extintores de incêndio. 
O canteiro de obras deve possuir obrigatoriamente proteção contra 
incêndio, através de extintores de incêndio conforme especificação abaixo: 
3.1.6 Escritórios de Administração. 
Extintor tipo AP (água - Pressurizada) ou AG (água-gás) de 10 litros. 
 
3.1.7 Almoxarifado. 
Extintor tipo CO2 (gás Carbônico) de 6 kg ou PQS (Pó químico seco) 
de 4 kg. 
 
3.1.8 Almoxarifado. 
Extintor tipo CO2 de 6 kg ou Água-gás - AG - com 10 litros. 
 
 
3.1.9 Máquinas e Equipamentos. 
Extintor tipo CO2 de 6 kg ou PQS de 4 kg a uma distância máxima de 20 
metros. Os extintores serão inspecionados periodicamente, verificando-se o 
aspecto geral e as condições de funcionamento. Os extintores devem ser 
instalados a uma altura de 1.60 m (um metro e sessenta centímetros) de sua 
parte superior do piso. 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 16 
É obrigatório manter no escritório da obra a relação dos extintores, com 
controle do prazo de validade da carga, localização, número e responsável pela 
conservação conforme modelo em anexo a este plano. Os locais destinados aos 
extintores de incêndio devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por 
uma seta, com bordas amarelas. 
3.1.10 Sinalização de Segurança. 
Deverão ser adotadas cores para segurança em locais de trabalho, a fim 
de indicar e advertir para os riscos existentes. A utilização de cores não dispensa 
o emprego de outras formas de prevenção de acidentes. Para fechamentos 
temporários nas áreas de circulação de trabalhadores e pedestres isolamento de 
áreas, escavações, andaimes, demolições, serviços em telhados e etc., serão 
utilizados fitas zebradas, tapumes e cavaletes. 
3.1.11 Proteção Contra Poeira. 
Para este tipo de contaminante é necessário pulverizar água 
periodicamente nos ambientes da construção, visando reduzir sistematicamente 
os níveis de poeira. É obrigatório o uso de máscaras descartáveis para pó, 
quando o nível de poeiras estiver concentrado no ambiente. Devem ser 
colocados, em lugar visível para os trabalhadores, cartazes alusivos à prevenção 
de acidentes do trabalho. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 17 
4. PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 
Todas as partes móveis de máquinas e equipamentos deverão possuir 
proteções visando impedir o contato acidental de pessoas ou objetos. Estas 
proteções não devem ser retiradas ou modificadas. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
4.1 ESCADA DE USO COLETIVO. 
Deverá ser instalada escada provisória de uso coletivo sempre onde 
houver necessidade de circulação de trabalhadores para transposição de pisos. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT 
Página 18 
4.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI). 
Segundo o item 6.1.1 da NR 06. Entende-se como Equipamento 
Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, 
que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer 
simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no 
trabalho. Para a obra a ser executada serão adotados os seguintes EPI’s: 
 Capacete de segurança; 
 Uniforme completo de brim; 
 Botinas de couro sem biqueira de aço; 
 Luvas de raspa de couro; 
 Luva de vaqueta ½ falange (carpinteiro); 
 Máscara de solda; 
 Máscara de poeiras; 
 Óculos de amplavisão; 
 Óculos de proteção contra impacto; 
 Óculos para maçariqueiro; 
 Protetor facial; 
 Abafadores de ruídos (tipo fone e de inserção); 
 Cinto de segurança tipo paraquedista; 
 Perneiras / Mangote / Avental de raspa; 
 Capa de chuva; 
 Cinto de segurança (tipo trava-queda); 
 Botas de borracha. 
 Luvas de hexanol cano longo. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
 
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4.3 PLANO DE LIMPEZA E REMOÇÃO DE ENTULHO. 
Todo o entulho provenientedo processo de construção ou demolição 
deverá ser acondicionado em baias e retirado diariamente para um local 
adequado. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
Para o escritório, adotaremos cestos de lixo acondicionados em sacos 
plásticos. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
Obs.: É TERMINANTEMENTE PROIBIDA A “QUEIMA” DE QUALQUER TIPO 
DE LIXO NO CANTEIRO DE OBRA. 
 
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5. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA 
5.1 OPERAÇÕES DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
Para operação de máquinas e equipamentos, deve o operador receber 
orientação específica sobre o trabalho que irá realizar, através de treinamento 
visando à segurança da operação. 
 
5.1.1 Ferramentas. 
 Devem estar em boas condições de trabalho. 
 Serem usadas apenas por trabalhadores qualificados, ou com experiência 
de mais de 6 (seis) meses na função. 
RECOMENDAÇÃO: É PROIBIDO MODIFICAR FERRAMENTAS OU SUAS 
PROTEÇÕES. 
5.1.2 Compressores. 
O transporte do compressor deverá ser feito com capacidade suficiente 
para locomove-lo ou transporta-lo sobre caminhões. Fica estritamente proibido, o 
uso incorreto, brincadeiras, falta de cuidado e de atenção quanto ao seu 
emprego, podendo trazer consequências sérias ao trabalhador. Medidas de 
segurança para utilização de equipamentos de ar comprimidos: 
1. Verificar-se o dispositivo de partida e parada estão funcionando 
corretamente (manômetros). 
2. Verificar, ao soltar o dispositivo de partida, se a válvula de entrada de ar 
fecha automaticamente. 
3. Fechar a alimentação de ar da mangueira, quando o equipamento estiver 
fora de uso. Inspecionar diariamente, as conexões das mangueiras, tanto 
junto ao compressor como junto às ferramentas. 
4. Ao retirar as peças, usar sempre as mãos e nunca a pressão do ar 
comprimido. 
 
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Página 21 
5. A utilização de ar comprimido deve ser permanentemente inspecionada, 
visando à proteção contra lesões que o ar comprimido pode causar. 
6. A corrente de ar altamente comprimida, ao escapar perto da pele pode 
PENETRAR NA CARNE, até uma profundidade bastante grande e 
ocasionar dores muito fortes ao insuflar os tecidos, como consequência 
da sua expansão. 
7. Um jato de ar comprimido, com uma pressão de 40 libras apenas, pode 
empurrar ou arremessar partículas de metal ou de outras matérias sólidas 
a velocidades tão altas, que se convertem em perigo para o rosto e aos 
olhos. 
8. O ar comprimido contém muitas impurezas, tais como partículas de óleo, 
graxas e outras partículas pequenas. Um jato de ar sobre a pele introduz 
estas impurezas através dos poros, podendo causar sérias 
DERMATITES. 
 
5.1.3 Serra circular de bancada. 
A serra circular de bancada é um equipamento precário, montado no 
próprio canteiro de obra e que, sem os devidos cuidados pode ocasionar 
acidentes gravíssimos. 
Embora a serra circular pareça ser de fácil manejo, não deve ser 
operada por pessoas não QUALIFICADAS, exigindo sempre profissional 
especializado (CARPINTEIRO DE FORMAS), INSTALAÇÃO ADEQUADA, 
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO, REGULAGEM E MANUTENÇÃO PERIÓDICA. 
O operador deve manter o disco de corte amolado e travado, trocando-o quando 
apresentar trincas ou dentes quebrados. Usar disco de vídea apenas em 
madeiras novas ou limpas de nata de concreto. 
Devem ser tomados cuidados na confecção de pequenas peças, tais 
como: palmetas (cunhas) e peças quadradas. 
 
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NÃO DEVE SER PERMITIDA A RETIRADA DA COIFA DE PROTEÇÃO 
DO DISCO. 
Todos os profissionais que irão operar a serra circular receberá uma 
ORDEM DE SERVIÇO específica para o trabalho na mesma. 
É obrigatório a utilização dos seguintes equipamentos de segurança 
para operar a serra circular: 
A) Capacete conjugado: Protetor facial, protetor auricular e capacete. 
B) Abafadores de ruídos e óculos de proteção contra impactos para ajudantes. 
C) Máscaras contra poeiras. 
D) Empurradores (para serra-circular). 
E) Coletor de serragem. 
F) Avental de raspa. 
G) Luva vaqueta ½ falange. 
Devem ser instalados, próximos a bancada da serra circular, dois 
extintores de incêndios dos tipos: 
A) Gás carbônico - CO2 - com 6 Kg. 
B) Água-gás - AG - com 10 litros. 
 
5.1.4 Vibradores. 
Antes de ligar o vibrador, deve-se verificar se todas as ligações elétricas 
estão feitas corretamente, a fim de evitar curto-circuito, falta de fase, 
aquecimento e queima de motores. As ligações elétricas, só devem ser FEITAS 
por profissional qualificado (eletricista), 10.8.4 da NR 10, que diz, são 
considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os 
profissionais habilitados, com anuência formal da empresa. 
 Devem ser tomados os seguintes cuidados com os vibradores: 
A) Não arrastar o motor pelo Mangote do vibrador. 
 
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B) Limpar o motor e o vibrador após cada jornada de trabalho; 
C) Verificar as instalações elétricas sempre que a temperatura do motor 
ultrapassar a 60o C. 
D) Todo o operador de vibrador deverá receber de seu encarregado direto, 
orientação para uso correto do equipamento. 
E) É obrigatório o uso dos seguintes equipamentos de proteção individual: 
1) Luvas de Borracha tipo HEXANOL cano longo 
2) Óculos de segurança AMPLA VISÃO 
3) Botas de BORRACHA 
4) Avental de PVC, ou similar 
5) Protetor auricular. 
 
5.1.5 Retroescavadeiras, Poclain e Caminhões (Muque, Betoneiras). 
Todo o operador de máquinas deverá ser orientado através de ORDEM 
DE SERVIÇO específica para o tipo de equipamento a ser operado, assim como 
deverá de preferência ter HABILITAÇÃO. Todo o equipamento motorizado deve 
ser feito periodicamente a manutenção preventiva conforme programa 
específico. Para trabalhos de escavações com retroescavadeira, o 
acompanhamento deverá ser feito pelo encarregado direto, visando o risco de 
acidentes. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
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5.2 ESCADAS E ANDAIMES 
 
5.2.1 Escadas 
As escadas retas ou prolongamentos devem ser presas corretamente, 
evitando risco de acidentes desnecessários pela improvisação. 
 Inspecionar as escadas antes de usá-las. 
 Não se devem pintar as escadas, exceto o número. 
 Não usar escadas como escoras, extensão ou bancada de trabalho, ou 
qualquer outro uso que não for o próprio. 
 Ao subir ou descer as escadas, não carregar nada nas mãos que impeça o 
apoio com as mãos. 
 Escadas de abrir (com ângulo para apoio) devem ficar completamente 
abertas e niveladas. 
 Ter sapatas de borracha e limitador de abertura. 
 Não permaneça no último degrau da escada do tipo ângulo. 
 Sempre trabalhar de frente para a escada com os dois pés apoiados no 
degrau. 
 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
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5.2.2 Andaimes 
É obrigatória a instalação de guarda-corpo e rodapé. Travar todos os pés 
rolantes antes de usá-los, e nunca movê-los quando houver alguém em cima. 
Ter travamentos diagonais e nos montantes. 
Executar travamento cruzado caso as placas estejam a dois metros de 
altura. Sempre usar uma escada para ter acesso a algum lugar no andaime, 
nunca subir escalando o mesmo. Toda a forração do andaime deve ser completa 
e travada nas extremidades. 
As madeiras utilizadas na forração devem ser de boa qualidade, sem 
nós e rachaduras, devendo verificar periodicamente o estado das tábuas 
utilizadas sobre o mesmo. É OBRIGATÓRIO, o uso do cinto de segurança tipo 
paraquedista, para trabalhosacima de 2,00 m (dois metros) de altura. 
Colocação de andaimes que excedam a 5,00 m (cinco metros), a partir das 
placas da base, deve ser ancorada à torre, os equipamentos estiados e ter 
travam quedas. Todos os andaimes devem ser montados retos e firmes, em 
bases sólidas. Ter sapatas, guarda-corpo, telas de proteção e rodapé em toda 
extensão do andaime inclusive na cabeceira. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
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Página 26 
 
Qualquer movimento de terra por intervenção manual ou mecânica, 
perturba o equilíbrio do conjunto, sendo o desabamento o maior risco existente, 
o qual, para ser eliminado, basta que se observem os regulamentos em vigor e 
adote os aspectos técnicos aprovados. 
O grau de umidade do terreno, sendo um fator de alta importância, deve 
ser considerado. Os trabalhos de escavação não podem ser iniciados antes que 
se faça um planejamento adequado, abrangendo os seguintes itens: 
A. Informar-se da existência de galerias, canalizações ou cabos elétricos no 
terreno; 
B. Proteger redes de abastecimento e tubulações; 
C. Retirar ou escorar pedras grandes ou qualquer material com risco de cair ou 
tombar durante a execução dos serviços; 
D. Limpar a área onde for executada a escavação; 
E. Proteger o público, quando for o caso; 
F. Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,30 m 
devem ser escorados; 
G. Os escoramentos das escavações devem sempre acompanhar sua 
progressão, e devem ser inspecionados diariamente; 
H. Todas as escavações com mais de 1,50 de profundidade, devem ter escadas 
ou rampas para permitir fácil acesso e escape do pessoal em caso de 
emergência; 
I. Durante a operação da escavadeira, todo o pessoal deve ser instruído para se 
manter à distância do equipamento; 
J. No serviço de escavação manual, os trabalhadores devem manter distância 
suficiente entre si e nunca derrubar qualquer material cavando por baixo; 
K. A fim de impedir a aproximação, devem-se colocar TAPUMES ou FITA 
ZEBRADA, visando isolar a área de serviço com segurança; 
L. Escoramento com prolongamento acima do nível do terreno; 
 
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M. No caso de fundações, além dos cuidados naturais a serem tomados, 
considerando-se as escavações e os movimentos de terra quase sempre 
presentes, é importante considerar também os cuidados especiais, quando a 
concretagem dos blocos de coroamento e das cintas forem iniciados antes do 
término das fundações, pela variedade de ATIVIDADES SIMULTÂNEAS em 
desenvolvimento no canteiro; 
N. Deve se tomar precauções para que a execução de fundações não causem 
danos à estabilidade dos taludes; 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
Condições abaixo do padrão - Situações presentes no ambiente de 
trabalho que favorecem a concretização do risco à integridade física e/ou mental 
do trabalhador. São deficiências técnicas e/ou gerenciais. 18.13.12.21.1 O 
projeto deve conter o detalhamento técnico descritivo das fases de montagem, 
deslocamento do Sistema durante a evolução da obra e desmontagem. (Inclusão 
dada pela Portaria SIT nº 157/2006). 18.13.12.21.2 O projeto deve ser assinado 
por profissional legalmente habilitado. (Inclusão dada pela Portaria SIT nº 
157/2006). 
http://www.guiatrabalhista.com.br/noticias/2trabalhista130406.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/noticias/2trabalhista130406.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/noticias/2trabalhista130406.htm
 
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6. PROCEDIMENTOS PARA CONCRETAGEM 
6.1 FORMAS 
Na montagem de formas na beirada de lajes a mais de 2,00 m (dois 
metros) de altura, deve-se usar CINTO DE SEGURANÇA TIPO PÁRA-
QUEDISTA, ligado a um cabo de segurança ou à estrutura. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
6.2 ESCORAMENTO 
As peças de madeiras usadas em escoramento, não devem apresentar 
rachaduras, excesso de nós, seções reduzidas ou deterioradas. Os 
escoramentos das fôrmas devem ser inspecionados antes, durante e após o 
lançamento do concreto. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
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6.3 ARMAÇÃO DE AÇO 
A armação de pilares e vigas, quando colocadas no interior de fôrmas, 
deve ser feita com toda a precaução para não prensar mãos e dedos. Sempre 
que for necessário caminhar diretamente sobre a armação de laje, deve cobri-la 
com tábuas ou chapas de compensado. Qualquer transporte manual de 
armações prontas deve ser feito com toda a precaução e os trabalhadores 
devem estar equipados com LUVAS DE RASPA DE COURO. A proteção para 
os ombros será necessária, sempre que os mesmos forem usados para o apoio 
de armação durante o transporte manual. 
 
Fonte: Google imagem, adaptação – Autor – 2014. 
 
 
Fiações aéreas não devem ser penduradas ou amarradas diretamente 
às armações de pilares ou peças de escoramento metálico. Após o lançamento 
do concreto, deve-se efetuar uma inspeção geral nos escoramentos. Todos que 
trabalham no local de lançamento de concreto devem usar os seguintes EPI: 
BOTAS DE BORRACHA, LUVAS DE HEXANOL CANO LONGO, ÓCULOS 
AMPLAVISÃO, CAPACETE, AVENTAL DE PVC. 
Não se deve descarregar, num mesmo local, quantidade excessiva de 
concreto. No lançamento de concreto por meio de carrinhos de mão ou giricas, 
os caminhos de ida e volta, devem ser distintos, formados por madeiras e ter 
largura adequada. 
 
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6.4 DESMONTAGEM DAS FORMAS 
As peças retiradas da desforma devem ser posicionadas fora da área de 
retirada de escoramento e formas, fora da circulação de trabalhadores e de 
rampas de acesso. As peças de madeira, provenientes da desmontagem de 
formas, devem ter SEUS PREGOS REBATIDOS ou RETIRADOS, antes do 
transporte para o local de estocagem. 
Devem ser construídos andaimes adequados para desmontagem de 
formas. A área abaixo da fachada a ser desformada, deve ser isolada com 
cordas, fitas zebradas ou cavaletes, assim como, indicar através de placas de 
advertência. Toda equipe de desforma deve usar luva de raspa e óculos de 
segurança, além de capacete e botina de couro. 
A desmontagem será realizada com auxilio de, no mínimo, 03 (três) 
empregados, sendo que, dois participam da desmontagem e 01 empregado 
recebe as peças. Os responsáveis pela desmontagem deverão estar usando 
cinto de segurança com dois talabartes ancorados em uma estrutura fixa, não 
podendo estar ancorados no próprio andaime. Como primeiro passo, devera ser 
desmontada a plataforma de trabalho. Os pranchões deverão ser retirados com 
cuidado, com auxilio de corda, e nunca deverão ser jogados. O próximo passo é 
retirar as diagonais e painéis, com auxilio de corda e nesta ordem continua-se 
até a desmontagem total do andaime. 
 
 
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7. CANTEIRO DE OBRA 
7.1 LAY-OUT DO CANTEIRO DA OBRA 
Segue croqui anexo. 
 
7.2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
Características mínimas. O quadro geral será aterrado, além de dispor 
de terminal neutro para alimentar o sistema monofásico. Manter as portas do 
quadro fechadas para evitar que os funcionários encostem nas partes 
energizadas (“vivas”) e não guardem roupas, garrafas ou outros objetos dentro 
dele. 
CAIXA DÁGUA 
 
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Os fios e cabos serão estendidos de forma aérea e por locais que não 
atrapalhem a passagem de pessoas máquinase materiais. Sempre que se 
realizarem trabalhos próximos da rede externa (elétrica), os mesmos serão 
acompanhados por pessoa experiente para avisar quando houver risco de 
acidente. 
A rede de distribuição nas instalações de apoio será protegida por 
eletrodutos de PVC. Não será permitido o uso de gambiarras. Todas as 
conexões dos equipamentos serão pelo conjunto “Plug/Tomada”. Todos os 
eletricistas receberão Ordens de Serviço específicas. 
 
7.3 ADMINISTRAÇÃO E SEGURANÇA DO CANTEIRO 
Instalar lixeiras em cada sala para coleta de lixo. 
 
7.4 ALMOXARIFADO 
No seu interior devem ter prateleiras e escaninhos para guarda de 
material de pequeno porte. Todo o material de segurança deve ser controlado 
pelo almoxarife, que terá a supervisão do técnico de segurança do canteiro. O 
material deverá ser mantido em boas condições de uso, assim como, sem 
defeitos. É OBRIGATÓRIO QUE TODOS OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
INDIVIDUAL, ESTEJAM COM O CERTIFICADO DE APROVAÇÃO JUNTO AO 
MINISTÉRIO DO TRABALHO. 
Não armazenar produtos inflamáveis no interior do almoxarifado. O 
depósito de combustíveis e inflamáveis deve ser de material incombustível e 
ficar em local isolado e com boa ventilação, onde só deverá ser permitida a 
entrada de pessoas autorizadas. É OBRIGATÓRIO INSTALAR PLACAS DE 
ADVERTÊNCIA, em local bem visível com os seguintes dizeres: 
INFLAMÁVEL - NÃO FUME 
 
 
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7.5 ÁREA DE VIVÊNCIA 
As instalações sanitárias devem ser constituídas de LAVATÓRIO, VASO 
SANITÁRIO E MICTÓRIO, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 
20 (vinte) funcionários ou fração, bem como de CHUVEIROS, na proporção de 1 
(um) para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração. 
Todas as dependências sanitárias devem ser mantidas em condições de 
limpeza e higiene. É importante manter no canteiro de obra, uma pessoa 
encarregada pela limpeza das dependências sanitárias, assim como, sendo 
obrigatória a distribuição de papel higiênico. 
As dependências sanitárias no canteiro de obra devem ter pé direito de 
no mínimo 2.50m (dois metros e cinquenta centímetros) de altura, ou 
respeitando-se o código de obras do município. 
7.6 LAVATÓRIOS 
Devem possuir torneiras de metal ou plástico; 
 Ter espaçamento mínimo de 60 cm (sessenta centímetros) entre torneiras; 
 Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável. 
 
7.7 VASO SANITÁRIO 
O local destinado ao vaso sanitário deve, ter área mínima de 1,00m2 
(um metro quadrado), ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de 
no máximo 0,15m (quinze centímetros) de altura, deve ter recipiente com 
TAMPA para papéis usados e deverá ter ventilação para o exterior. 
As divisórias devem ter altura mínima de 1.80 m (um metro e oitenta 
centímetros) e os vasos sanitários devem ser do tipo bacia turca ou do tipo 
sifonado. Os sanitários devem ser ligados à fossa séptica ou a rede geral de 
esgoto, com interposição de sifões hidráulicos. 
 
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7.8 MICTÓRIO 
Os mictórios devem obedecer as seguintes características: 
Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável, ter 
descarga automática e ser ligada a fossa séptica. 
O mictório deve ficar a uma altura máxima de 0,50 m (cinquenta 
centímetros). 
 
7.9 CHUVEIROS 
A área mínima de utilização de cada chuveiro é de 0,80m2 (oitenta 
centímetros quadrados), com altura de 2,10 m (dois metros e dez centímetros) 
do piso. Os chuveiros podem ser de metal ou plástico, individual ou coletivo, 
dispondo de água propícia para o uso pessoal. Os chuveiros devem ser 
aterrados adequadamente. 
Os pisos devem ter caimento que assegure o escoamento da água para 
rede de esgoto, quando houver, e ser de material antiderrapante ou provido de 
estrados de madeiras. Deve haver um suporte para sabonetes e cabide para 
toalha correspondente a cada chuveiro. 
As instalações sanitárias estarão dimensionadas adequadamente, para 
atender ao número máximo previsto de trabalhadores. Os sistemas construtivos 
serão padronizados, assegurando a durabilidade às instalações. As instalações 
sanitária serão constituída de lavatório e vaso sanitário, na proporção de 1 (um) 
conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como de 
chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10 (dez) 
trabalhadores ou fração. 
 
 
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O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) deve: 
a) Ter área mínima de 1,00m2 (um metro quadrado); 
b) Ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de, no 
máximo, 0,15m (quinze centímetros) de altura; 
c) Ter divisórias com altura mínima de 1,80m (um metro e oitenta 
centímetros); 
 
 
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7.10 VESTIÁRIOS 
Os armários de funcionários deverão ser pintados com tinta lavável ou 
revestimento com material as bases de fórmica NÃO DEVEM ESTAR 
AMASSADOS ou AVARIADOS NAS PORTAS, e devem ter divisórias que 
estabeleçam rigorosamente, o isolamento das roupas de uso comum e de 
trabalho. 
 
 
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Ter pé direito mínimo de 2.50 m (dois metros e cinquenta centímetros) 
ou respeitando-se o código de obras do município, e serem mantidos em perfeito 
estado de conservação e higiene. 
7.11 ÁREA DE LAZER - REFEITÓRIO 
É OBRIGATÓRIA A INSTALAÇÃO DE BANCOS SUFICIENTES PARA 
ATENDER AOS USUÁRIOS COM LARGURA MÍNIMA DE 0,30m (trinta 
centímetros). 
O local destinado para refeições terá que ser isolado, ter piso de 
concreto, cimentado ou de outro material lavável e dotado de cobertura para 
proteção contra intempéries; Ter pé direito mínimo de 2,80m (dois metros e 
oitenta centímetros), ou respeitando-se o que determina o código de Obras do 
município, da obra. 
OBS: O local para refeições, não deverá ter comunicação direta com as 
instalações sanitárias. 
 
 
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8. RECOMENDAÇÕES 
FORNECER OBRIGATORIAMENTE ÁGUA POTÁVEL, E FRESCA 
PARA OS TRABALHADORES, POR MEIO DE BEBEDOURO DE JATO 
INCLINADO, SENDO PROIBIDO O USO DE COPOS COLETIVOS. 
Todos os trabalhadores desta obra irão receber treinamento 
admissional e periódico, assim como ordens de serviço específicas, visando 
garantir a execução de suas atividades com segurança. A seguir, relacionamos 
os temas a serem passados aos profissionais contratados: 
 Informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho 
 Equipamentos de proteção individual 
 Equipamentos de proteção coletiva 
 Risco de acidentes inerentes a sua função 
 Atos e condições inseguras 
Todo funcionário recém-chegado a obra, quer seja ele transferido de 
outra unidade ou recém-admitido, passará por um treinamento inicial específico 
em segurança do trabalho, antes do inicio de suas atividades, com carga horária 
de 06 horas e contendo informativo de: 
 Descrição do ambiente de trabalho; 
 Medidas de orientações que fazem parte a função / atividade dos 
funcionários / empreiteiros; 
 Medidas de proteções coletivas; 
 Riscos de acidentes do trabalho e suas medidas preventivas; 
 Utilização de equipamentos de proteção individual; 
 Informações sobre CIPA, etc. 
Treinamento mensal de orientação prevencionista de segurança, 
higiene e saúde, com participação de todo o efetivo do canteiro de obras, com 
duração em torno de 01 (uma) hora, utilizando recursos audiovisuais. 
 
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Treinamento de capacitação técnicae de segurança em diversas 
funções especifica, com duração e conteúdo do programa variado e 
treinamentos de manutenção periódica. 
 Operação e manutenção de máquinas (retro escavadeira, dumper e etc.). 
 Operação de serra circular, poli corte furadeiras, esmerilhadeiras e 
marteletes. 
 Capacitação para eletricistas 
 Direção Defensiva para motoristas e operadores de máquinas. 
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI: 
 Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado; 
 Fornecer ao empregado somente EPI com Certificado de Aprovação (C.A); 
 Treinar o trabalhador sobre seu uso adequado; 
 Tornar obrigatório o seu uso; 
 Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado; 
 Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica; 
 Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade observada no 
EPI; 
 Fornecê-lo, gratuitamente, ao seu empregado. 
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI: 
 Usá-lo apenas à finalidade a que se destina; 
 Responsabilizar-se pela guarda e conservação do EPI que lhe for confiado; 
 Comunicar ao empregador qualquer alteração no EPI que o torne impróprio 
para o seu uso. 
FICHA DE CONTROLE DE EPI 
Cabe ao empregador manter uma ficha de fornecimento do EPI para 
cada funcionário. Esta ficha é um documento legal e comprovante da empresa 
pelo fornecimento dos EPI´s aos trabalhadores, portanto, qualquer funcionário 
que seja transferido para outra obra deve ser acompanhado por esta ficha. 
 
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Caso o funcionário seja dispensado ou peça demissão, é importante que 
esta ficha fique arquivada na sua pasta de documentos. Na ficha deve conter: 
Nome do funcionário, EPI fornecido, data da retirada, data da entrega, 
assinatura do funcionário e assinatura pelo responsável pela entrega do 
equipamento de proteção individual (Ver modelo em anexo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PLANILHAS DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR 
FUNÇÃO: 
 
 
 
 
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9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O PCMAT deve ser mantido na obra a disposição do órgão regional do 
Ministério do Trabalho e sua implementação é de responsabilidade do 
empregador. Após os reconhecimentos e a identificação dos riscos ambientais 
serão realizadas as avaliações dos níveis de ruído das máquinas e 
equipamentos existentes no canteiro de obras no momento da visita de 
avaliação. 
Quanto aos demais agentes, que por ventura surjam no decorrer da 
obra, serão apresentadas algumas recomendações para que os mesmos 
possam ser controlados ou eliminados e a avaliação dos mesmos será feita 
posteriormente, caso haja necessidade. Os riscos ambientais identificados nos 
locais de trabalho (canteiros de obras) e serão listados nas planilhas como forma 
de anexo. 
De acordo com o surgimento de novos riscos, deverão ser elaboradas 
novas planilhas e anexadas a este documento, sendo esta uma das atividades 
de responsabilidade da pessoa designada pelo empregador para acompanhar a 
implantação do programa no canteiro de obra. 
A Obra deverá adotar, além das normas estabelecidas neste plano, 
todas as normas legais que se relacionem com os trabalhos que executarem, em 
especial a NR-18 (Condições e meio Ambiente de Trabalho na indústria da 
Construção). 
É PROIBIDO O TRABALHO DE MENORES DE IDADE NO 
CANTEIRO DE OBRA. Deverá também ser designado para esta obra técnica de 
segurança do trabalho de acordo com a NR-4 QUADRO II. 
 
 
 
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Para transporte de pessoal, fazemos as seguintes recomendações: 
 Não é permitido o transporte de pessoas em veículos específicos para 
cargas; 
 O transporte de pessoas, quando feito por caminhões, estes deve ser 
adaptado com assentos, cobertura e escada de acesso à carroceria e 
mantidas as condições de higiene; 
 Mestres e encarregados devem ser orientados no sentido de alertarem 
previamente os trabalhadores aos quais será dada uma tarefa, para os 
riscos dos serviços e os cuidados que devem ser tomados, de modo a ser 
executado com segurança. 
 ALCÓOLICA, ou proveniente de qualquer outra substância tóxica. 
 Não deve ser permitido ingressar no canteiro de obras portando ARMA, 
MUNIÇÃO ou EXPLOSIVO, a menos que explicitamente autorizado. 
 Em qualquer ponto da obra onde houver risco de queda e de projeção de 
materiais, é OBRIGATÓRIO A INSTALAÇÃO DE PROTEÇÃO COLETIVA. 
 É obrigatório a proteção contra quedas, na periferia da construção e 
escavações. 
 
9.1 MEDICINA DO TRABALHO 
O atestado de saúde ocupacional emitido pelo médico do trabalho que 
realizar o exame deverá ser arquivado junto à ficha de registro do empregado no 
setor de pessoal da obra, dar ênfase a obrigatoriedade do exame médico antes 
da admissão. Deve constar do atestado de saúde ocupacional (ASO), o nome 
completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade (no. CTPS/ 
série) e sua função, definição de apto ou inapto para a função específica que o 
trabalhador irá exercer, estiver exercendo ou exerceu, nome do médico 
encarregado do exame e endereço da forma de contato, data e assinatura do 
médico encarregado pelo exame e carimbo contendo seu número de inscrição 
no CRM. 
 
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Dar ênfase à vigilância e combate ao mosquito transmissor da DENGUE, 
tomando medidas saneadoras permanentes, tais como, dedetização de todo o 
canteiro de obras no início e a cada 3 meses, eliminando todo e qualquer 
recipiente que possa coletar água de chuva (latas, objetos de plásticos, vidros, 
pneus, etc...), eliminar água estagnada no solo ou nas calhas do telhado, tampar 
adequadamente os reservatórios de água, bem como esvaziá-los e limpá-los 
interiormente, com escova mensalmente. 
 
9.2 MEDIDADAS PREVENTIVAS CONTRA DOENÇAS DE VEICULAÇÃO 
HIDRICA 
9.2.1 MEDIDAS PREVENTIVAS DE CÓLERA: 
 Destino adequado das fezes humanas; 
 Proteção de água de consumo e evitar o consumo de alimentos crus, 
especialmente peixes; 
 Legumes, frutas e verduras, deverão ser devidamente lavados antes do 
consumo; 
 Educação sanitária do trabalhador, difundindo-se hábitos de higiene 
pessoal, especialmente o de lavar as mãos antes de comer e após utilizar 
as instalações sanitárias. 
 
9.2.2 IMUNIZAÇÃO CONTRA TÉTANO: 
É obrigatória a vacinação ante- tétano por ocasião da admissão do 
funcionário e as doses sucessivas e de reforço. TRANSPORTE DO 
ACIDENTADO. Manter na obra um veículo para atender aos casos de 
emergência médica. 
 
 
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9.3 ACIDENTE DE TRABALHO. 
A) comunicação. 
O acidente de trabalho deve ser comunicado até o primeiro dia seguinte 
ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade competente, 
sob pena de multa. A CAT terá seu preenchimento sob a responsabilidade do 
encarregado administrativo ouauxiliar administrativo da obra, com todos os 
dados nos seus devidos campos, em seis vias com o seguinte destino: 
1ª. Via ao INSS 
2ª. Via ao segurado 
3ª. Via ao Sindicato 
4ª. Via ao setor de pessoal da empresa 
5ª. Via ao setor de segurança do trabalho (técnico segur. da obra) 
6ª. Via à DRT/ Min. Trabalho. 
Atendimento de emergência. 
 Será realizado na unidade de saúde mais próxima do local onde ocorrer o 
acidente. 
 Encarregado ou auxiliar administrativo deverá afixar junto a caixa de primeiros 
socorros a relação de endereços e telefones das unidades de saúde, clinicas 
e hospitais próximos ao canteiro de obras em condições de prestar 
atendimento em caso de acidente do trabalho. 
 Caixa de primeiros socorros contendo: Termômetro clinico, Tesoura reta 14 
cm, Algodão hidrófilo, Gaze esterilizada, Esparadrapo rolo de 25 mm x 4,5 
m, Atadura de crepom 8 cm largura , Band-aid, Cotonetes, Água oxigenada 
vol. 10, Álcool etílico, Mercúrio cromo, Sonrizal, Colírio, Luvas látex 
descartável (cirúrgica), Pinça . 
 
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 Instruções para utilização 
 
 De uso exclusivo na obra 
 
 Perguntar sobre alergias antes de fazer curativos ou fornecer 
medicamentos. 
 
 Manter o nome dos medicamentos na embalagem original para não fazer 
uso soluções ou remédios trocados. 
 
 Lavar as mãos antes de fazer curativos ou fornecer medicamentos. 
 
 Não utilizar instrumentos ou material desta caixa para outro fim. 
 
 Manter sempre arrumada e abastecer em condições de uso 
 
10. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
A. Gerência da Obra. 
 Cumprir e fazer cumprir as normas regulamentadoras da portaria 3214/78 
do Ministério do Trabalho, bem como, os procedimentos internos da 
Empresa quanto à Segurança e Medicina do Trabalho (PCMAT e PCMSO); 
 Apoiar moral e financeiramente os Programas de Segurança e Medicina do 
Trabalho da Empresa (PCMAT e PCMSO); 
 Acompanhar os resultados dos programas de Segurança do Trabalho. 
 
B. Engenheiro de Obra. 
 Cumprir e fazer cumprir as normas regulamentadoras da Portaria 3214/78 
do Ministério do Trabalho, bem como, os procedimentos internos da 
empresa; 
 
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 Exigir de seus subordinados o uso obrigatório dos equipamentos de 
proteção individual; 
 Instruir sua equipe de trabalho sobre as normas e regulamentos de 
segurança para cada serviço a ser executado; 
 Cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, procedimentos de segurança 
estabelecidos pela empresa; 
 Providenciar correção das situações de riscos verificadas na sua área de 
atuação; 
 Comunicar a ocorrência de acidentes ou incidentes, ocorridos no canteiro 
de obras; 
 Planejar a execução das tarefas, de modo a prevenir falhas que possam 
causar perdas humanas, materiais e ou financeiras; 
 Divulgar este manual a todos os funcionários envolvidos direta ou 
indiretamente com as diversas atividades do canteiro de obra, bem como 
zelar e obrigar o cumprimento das normas estabelecidas; 
 Providenciar tudo o que for necessário para o cumprimento das normas 
estabelecidas neste manual; Solicitar treinamento ao Departamento de 
Segurança da Empresa para todos os funcionários. 
 
C. Encarregados. 
 Exigir de seus subordinados o uso obrigatório dos equipamentos de 
proteção individual; 
 Instruir sua equipe de trabalho sobre as Normas e procedimentos de 
segurança para cada serviço a ser executado; 
 Cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, procedimentos de segurança 
estabelecidos pela Empresa; 
 Inspecionar as instalações, equipamentos e ferramentas de serviço, 
providenciando correção das situações irregulares; 
 
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 Comunicar a ocorrência de acidentes e incidentes, sucedidos na sua área, 
ao Serviço de Segurança do Trabalho. Investigar suas causas e propor 
medidas corretivas e preventivas; 
 Garantir o perfeito funcionamento dos dispositivos de proteção coletivos. 
D. Trabalhadores. 
 Usar obrigatoriamente os equipamentos de proteção individual, de maneira 
correta, e zelar pela sua conservação; 
 Executar as diversas tarefas, de maneira correta e segura, de acordo com 
as recomendações da Empresa; 
 Zelar pela guarda e conservação adequada dos equipamentos e 
ferramentas de trabalho; 
 Eliminar situações de risco ou, na impossibilidade, comunicar ao seu chefe 
imediato; 
 Alertar seus colegas de trabalho quanto ao uso dos equipamentos de 
segurança e à prática de segurança do trabalho; 
 Cumprir as orientações dadas durante os treinamentos. 
 
E. Departamento de segurança da empresa. 
 Acompanhar e controlar os programas de prevenção de acidentes do 
trabalho, bem como, avaliar os resultados; 
 Promover a realização de atividades de conscientização, educação e 
orientação, com relação à prevenção de acidentes; 
 Manter cadastro de acidentes de trabalho; 
 Analisar os acidentes, investigando suas causas e propondo medidas 
corretivas; 
 Especificar equipamentos de proteção individual; 
 Analisar os riscos de acidentes e propor medidas preventivas ou corretivas; 
 
 
 
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10.1 RESPONSABILIDADES. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDMILSON DE JESUS JARDIM FILHO 
RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PCMAT 
Engenheiro de Segurança do Trabalho 
Reg. CREA: 110034517- 5 
 
 
 
 
 
CÉSAR ROBERTO NASCIMENTO GUIMRÃES 
RESPONSÁVEL TÉCNICO CÁLCULO ESTRUTURAL 
LICENCIAMENTO AMBIENTAL 
Engenheiro Mecânico / Ambiental 
CREA: 020983995-3 
 
 
 
São Luís, 26 de Junho de 2014.

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