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1.Fisioterapeuta, graduada em Fisioterapia Dermatofuncional pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia/GO – Brasil. 2.Fisioterapeuta, Doutor em Ciências pela FMUSP, Coordenador Científico do Serviço de Fisioterapia do Hospital ENCORE/GO, Coordenador Científico do CEAFI Pós-graduação/GO e Coordenador do Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar do Hospital e Maternidade São Cristóvão, São Paulo/SP – Brasil. Juliana Mendes Haddad, Rua Aluisio Crispim, número 75 Edifício Mônica, apartamento 804 Bairro Centro. CEP 75020-160 Anápolis-GO. Brasil. E-mail:julianahaddad02@hotmail.com Tipos de recursos terapêuticos utilizados no tratamento de estrias Types of resources used in the therapeutic treatment of striae Juliana Mendes Haddad1, Giulliano Gardenghi2 2 Resumo Introdução:As estrias são afecções que acometem a derme, porém apresentam uma desagradável aparência no aspecto estético. Estas lesões são de caráter atróficas lineares paralelas, apresentam aquele aspecto de linhas de clivagem na pele, normalmente são bilaterais, podem aparecer tanto em homens como em mulheres, porém é mais comum nas mulheres, gerando mais desconforto com a autoimagem. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo principal revisar os estudos na literatura, com o intuito de verificar quais são os tratamentos fisioterapêuticos indicados para o tratamento das estrias, se houve melhoras após o tratamento e avaliar o quadro de dor durante o procedimento. Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico no período de 2000 a 2015, por meio de artigos disponíveis em meio eletrônico nas bases LILACS, BIREME, SCIELO, MEDLINE, Google acadêmico, em artigos impressos e livros. Resultado: Foi constatado que o tratamento para estrias existe e é eficaz, tendo uma grande variedade e formas de tratamentos. Conclusão:Após análise dos resultados observou-se que melhorou o aspecto e tamanho da estria, observamos também que existem tratamentos que causam algum quadro álgico tornando-o menor ao longo do tratamento. Descritores: fisioterapia; estria; tratamento. Abstract Introduction: stretch marks are diseases that involve the dermis, but they have an unpleasant appearance on the aesthetic aspect. These lesions are parallel linear atrophic character, show that aspect of cleavage lines on the skin, are usually bilateral. Objective: This study aimed to review the studies in the literature, in order to ascertain what are the physical therapy treatments indicated for the treatment of stretch marks, if there was improvement after treatment and assess the pain during the procedure. Methods: A literature review was conducted from 2000 to 2015, through articles available electronically at LILACS, BIREME, SciELO, MEDLINE, Google Scholar, in printed books and articles. Results: We observed that treatment for stretch marks and there is effective and has a wide variety and forms of treatment. Conclusion: After analysis of the results showed that improved the appearance and size of the ridge, we also observed that there are treatments that cause some pain more that becomes softer after the treatment and also painless treatment. Keywords: physical therapy; groove; treatment. 3 Introdução As estrias são afecções que acometem a derme, porém apresentam uma desagradável aparência no aspecto estético1. Estas lesões são de caráter atróficas lineares paralelas, apresentam aquele aspecto de linhas de clivagem na pele, e normalmente são bilaterais1. Sua etiologia é mais presente durante a fase da puberdade devido ao crescimento intenso e rápido, durante a gestação, em pessoas que apresenta obesidade grave e nos estágios infecciosos, podendo estar presente nas alterações hormonais, caracterizado pelo aumento de glicocorticóides, uso tópico ou sistêmico de esteróides, tumores supra-renais, atividades vigorosas cujo demasiado excesso da massa muscular1. O aparecimento das estrias segundo Guirro e Guirro2, dar-se-á através por três teorias: a teoria mecânica, são basicamente consideradas como sequêlas de períodos rápidos do crescimento. Teoria endocrinológica relacionam-se ao uso tópico ou sistêmico de esteróides (cortisona), atividade física vigorosa, estresse e as desordens hormonais, e entre outras condições, que podem ser facilitadoras para o acometimento das estrias. E por último, a teoria infecciosa, proveniente de uma infecção, atingindo e provocando danos as fibras elásticas da derme, levando as famosas lesões conhecidas como estrias. Segundo um estudo realizado Bonetti3, a etiologia das estrias tanto em homens quanto em mulheres, apareceram nos períodos da puberdade. E as regiões de maior incidência são coxas, braços e glúteos. No aparecimento da estria observa-se um acometimento da inflamação dermal e vasos capilares dilatados, isto representa sua apresentação inicial, tendo aspecto avermelhada-roxo. Quando instauradas, as estrias passam a ser de aspecto branca e nacarada, hipopigmentadas e fibróticas. Podem chegar até 15 centímetros de comprimento, dependendo da região lesada1. Segundo Bonetti3, acerca de 65 % das mulheres e 62 % dos homens apresentam estrias brancas, e apenas 1 % das mulheres apresentaram resultados ruins após o tratamento. As estrias são consideradas patologias, pois, no início, há um processo inflamatório, podendo ser intenso, mononuclear e com predominância perivascular, podendo apresentar edema na derme1. 4 Como já foi citado as estrias são atrofias cutâneas e irreversíveis, porém em estudos científicos comprovam que existem recursos fisioterapêuticos capazes de melhorar o aspecto e a coloração das estrias. A galvanopuntura é uma técnica realizada no tratamento de estrias, sendo este um tratamento muito eficaz, porém apresenta algia durante o seu procedimento. A corrente apresenta fluxo constante dos elétrons permanecendo em uma única direção. Os elétrons não sofrem interrupção nem varia sua intensidade. Portanto esta corrente é conhecida como corrente contínua, corrente direta, unidirecional ou corrente constante4. Soriano apud Muliterno e Gonçalves5afirma que: “a corrente microgalvânica é uma corrente na qual a intensidade utilizada em estética se reduz a décima parte”. Para a realização do tratamento, necessita-se de dois eletrodos, no qual consiste de uma fina agulha sustentada por um eletrodo do tipo caneta, e o outro que é passivo é do tipo placa2. O procedimento consiste do acoplamento do eletrodo passivo, umedecido com água, ao paciente. O eletrodo ativo, a agulha, deve ser esterilizado. Por ser um tratamento invasivo, a área estimulada deverá ser higienizada com clorecidina de 0.3 a 0,5 %2. A introdução da agulha deve ser sub-epidérmica, perpendicular à pele, superficialmente, em toda a extensão da estria. Deve-se obter um quadro de hiperemia e edema sobre toda a extensão da estria. Ao término do tratamento, observamos estrias mais visíveis, edemaciadas e hiperêmicas. Não se deve efetuar nova aplicação até que cesse este quadro inflamatório2. As contraindicações para o uso desta corrente são: pacientes que apresentem níveis elevados de glicocorticóides, sendo endógeno ou exógeno, síndrome de Cushing, durante o processo gestacional, na puberdade ou em período de grandes alterações hormonais, diabetes, hemofílicos, que apresentem tendência ao aparecimento de quelóides, psoríase, vitiligo, em uso de antiinflamatórios2. A técnica de carboxiterapia é um método que utiliza uma pequena agulha, ligada a um aparelho, no qual controla o fluxo e a velocidade na aplicação de anidro carbônico CO2, cujo gás é incolor, inodoro e atóxico. É introduzido nas vias subcutâneas, com o objetivo de ter uma melhora da circulação,regeneração tecidual, vasodilatação e melhora da drenagem veno-linfática6,7,8. 5 Já a microdermoabrasão é um recurso de renovação da pele, realiza uma esfoliação não cirúrgica. O equipamento gera uma pressão negativa e pressão positiva simultaneamente, em que são utilizados microgrânulos de óxido de alumínio, que são jateados pela pressão positiva sobre a pele, provocando erosões na camada da epiderme, sendo sugados posteriormente pela pressão negativa os resquícios juntamente com as células córnea. Sua finalidade é promover clareamento, afinamento da camada córnea e melhora da textura da pele1,9,10. A luz Intensa Pulsada (LIP) é uma fonte que emite luz de alta intensidade, produzida por flashs. A energia luminosa promove estímulo à produção de colágeno, melhora da elasticidade, textura e cor das estrias11,12. A técnica de laserterapia 11, 13 de baixa intensidade aumenta os processos de reparação a nível tissular e orgânico. Torna-se mais eficaz quando aplicado em estrias recentes. O peeling químico 11,12,14 é uma esfoliação da pele utilizando-se ácidos que possuem seu potencial hidrogeniônico inferior ao da pele, causando uma escamação cutânea. Os ácidos mais usados no tratamento das estrias são: glicólico e retinóico, pois apresenta ação queratolítica, estimula a formação de colágeno e recupera os tecidos. A radiofrequêcia é uma técnica mais moderna no tratamento das estrias, é uma corrente de alta frequência que gera calor nos tecidos por conversão, promove oxigenação dos tecidos, nutrição, vasodilatação, aumento da elasticidade dos tecidos 11,15. Este artigo tem a finalidade de verificar quais são os tratamentos fisioterapêuticos indicados para o tratamento das estrias, se houve melhoras após o tratamento e avaliar o quadro de dor durante o procedimento. Materiais e Métodos Este trabalho foi realizado a partir de uma revisão da literatura, realizados nas bases de dados LILACS, BIREME, SCIELO, MEDLINE, Google acadêmico, em artigos impressos e livros nos períodos de 2000 a 2015. Os descritores utilizados na pesquisa foram: fisioterapia, estrias, tratamento, dermato-funcional, recursos terapêuticos, foram combinados ou não. 6 Discussão e Resultados Recursos fisioterapêuticos para tratamento de estrias Galvanopuntura 12,16,17,18,19,20,21,22,23 Escarificação16,17,18 Carboxiterapia 11,12,14,23 Radiofrequência11 Microdermoabrasão11,20 Luz Intensa Pulsada (LIP)11,12 Peeling químico 11,12,14,21,23 Laser11 Segundo estudo realizado com uma amostra de 10 pacientes, do sexo feminino, observou que obteve diferença no comprimento das estrias em região de glúteo, quando avaliados antes e após o tratamento utilizando a técnica de escarificação e ponturação16. Ponte14descreve em seu estudo de revisão da literatura que os recursos fisioterapêuticos: ácidos, eletroterapia e carboxiterapia possuem grande importância na atuação da pele estriada. Estudos demonstram que após o tratamento com a galvanoterapia em região do quadril, observou que houve uma reparação da pele após o tratamento e consequentemente melhora do aspecto cutâneo17. Após o estudo de Santos18 foi realizado uma avaliação de todos os integrantes da pesquisa, e todos ficaram satisfeitos após as sessões de tratamento de galvanopuntura e punctura. Lima19 em seu estudo observou que a galvanopuntura é um recurso eficaz na amenização de estrias atróficas, tanto na largura quanto no comprimento da estria e também na melhora do aspecto da pele. No estudo realizado foi observado pré e pós tratamento. No protocolo A foi realizado somente a microdermoabrasão e no protocolo B a galvanopuntura. Portanto após o tratamento com a microdermoabrasão as estrias obtiveram melhora da pigmentação, suavidade e aparência da pele, porém sem redução da área estriada. Já o protocolo B, obteve redução da textura e largura da estria. Sendo a 7 galvanopuntura mais eficiente no tratamento de estrias atróficas comparada com a microdermoabrasão20. Segundo o estudo da Silva21 foi realizado o tratamento de galvanopuntura com 6 pacientes, do sexo feminino após 10 sessões de galvanopuntura todas as pacientes foram submetida a uma avaliação, e todas as pacientes obtiveram resultados satisfatório. No estudo realizado em 201223 relatou que as técnicas de carboxiterapia e galvanopuntura, são excelentes para combater a atrofia linear cutânea, pois tanto a carboxiterapia quanto a galvanopuntura é realizada por uma inserção da agulha com gás carbônico e agulha com corrente elétrica, respectivamente. Nos dois tratamentos acontece o processo inflamatório, causando a produção de fibroblastos, renovando e dando vitalidade para as estrias, suavizando e em alguns casos até eliminando-as totalmente. Já o procedimento de peeling químico, consegue tratar estrias iniciais melhorando o seu aspecto, porém não consegue eliminá-las por completo. No trabalho realizado por Noronha e Santos12, em sua pesquisa de revisão da literatura mostrou que ainda não se tem um protocolo definido para o tratamento das estrias, porém observou-se que a estimulação fibroblástica tem importante papel no processo de regeneração da atrofia tecidual. A corrente galvânica é um método bastante usual, tendo a carboxiterapia e a Luz Intensa Pulsada (LIP). Evidenciou que quando fosse realizado mais de um procedimento interagindo uma técnica com a outra, os resultados finais são mais satisfatório. Segundo Torres16realizou um tratamento comparando as técnicas de escarificação e ponturação observou-se que a dor foi moderada sendo mais percebida na técnica ponturação. No estudo realizado em 200918 observou que ao longo das sessões de galvanopuntura a dor passou de 6,58 para 2,23 sendo a média das pacientes ao longo das 10 sessões. Segundo a pesquisa de Lima19 o efeito da galvanopuntura em estrias atróficas com 6 participantes, sexo feminino, realizado em região de glúteo, foi realizado a avaliação na 1a, 5a e na 10a sessão e observou que ao longo do tratamento o grau de dor foi bem menor referida. Em um estudo experimental quantitativo, foi avaliada a sensibilidade dolorosa na 1a e na 5a sessão de tratamento, os pacientes foram submetidos em tipos de 8 protocolos. No primeiro somente a galvanopuntura e no segundo a galvanopuntura e microdermoabrasão e foi observado que o segundo protocolo foi o melhor referido, com um quadro de dor menor do que somente a galvanopuntura20. Considerações Finais A partir dos resultados encontrados ao final desta pesquisa de revisão da literatura, observou-se que há grande variedade quando se refere aos recursos terapêuticos utilizados no tratamento da atrofia linear cutânea – estrias. Sendo esses: galvanopuntura, carboxiterapia, laser, Luz Intensa Pulsada (LIP), escarificação, radiofrequência, microdermoabrasão e peeling químico. O mais utilizado é a técnica de galvanopuntura, deve-se ao fato que a corrente galvânica apresenta um menor custo para aquisição e a manutenção do equipamento, muitas das pesquisas encontradas obtiveram grandes resultados após o tratamento tendo a melhora do aspecto da pele, redução do tamanho da estria e em alguns casos até o desaparecimento por completo da atrofia linear cutânea. A carboxiterapia também é um bom recurso, mas a aquisição do equipamento é mais onerosa, porém apresenta eficácia no tratamento.Observou-se que quando as técnicas terapêuticas interagissem uma com as outras os resultados obtidos eram melhores e mais eficaz , mas desde que, uma técnica apresentasse um processo inflamatório, como é o caso da carboxiterapia e a galvanopuntura, que foram citados em alguns artigos acima. Já quando avaliou o quadro de dor durante o procedimento, alguns estudosrelataram que apresentaram quadro álgico maior na primeira aplicação e ao longo do tratamento foi reduzindo a sensação referida. Segundo White em seu estudo com 10 pacientes, a média de dor referida na primeira sessão foi de 6,58já na décima sessão reduziu para 2,23; isso se deve ao fato de as pacientes acostumaram com o tratamento realizado. Após o término desta pesquisa torna-senecessários realizar novos estudos a certa do tema proposto, devido as estrias serem afeções muitos comuns que geram uma distorção da autoimagem em mulheres trazendo um descontentamento com seu corpo, e também é bastante comum o aparecimento em adolescentes devido sua fase de crescimento rápido. 9 Referências Bibliográficas 1- Borges, F.S. Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 2- Guirro, E.; Guirro, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. 3- Bonetti, VB. Incidência de estrias em acadêmicos da Faculdade Assis Gurgacz, identificando a sua principal causa. Cascavel, 2007. 4- Lima KS, Pressi L. O uso da microgalvanopuntura no tratamento de estrias atróficas: Análise comparativa do trauma mecânico e da microcorrente [monografia na internet]. Passo Fundo: Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo; 2005[acesso em 23abril de 2009]. 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