Buscar

tipos-de-recursos-terapeuticos-utilizados-no-tratamento-de-estrias

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1.Fisioterapeuta, graduada em Fisioterapia Dermatofuncional pela Pontifícia 
Universidade Católica de Goiás, Goiânia/GO – Brasil. 
2.Fisioterapeuta, Doutor em Ciências pela FMUSP, Coordenador Científico do 
Serviço de Fisioterapia do Hospital ENCORE/GO, Coordenador Científico do CEAFI 
Pós-graduação/GO e Coordenador do Curso de Pós-graduação em Fisioterapia 
Hospitalar do Hospital e Maternidade São Cristóvão, São Paulo/SP – 
Brasil. 
Juliana Mendes Haddad, Rua Aluisio Crispim, número 75 Edifício Mônica, 
apartamento 804 Bairro Centro. CEP 75020-160 Anápolis-GO. Brasil. 
 E-mail:julianahaddad02@hotmail.com 
 
 
 
Tipos de recursos terapêuticos utilizados no tratamento de estrias 
 
Types of resources used in the therapeutic treatment of striae 
 
 Juliana Mendes Haddad1, Giulliano Gardenghi2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
Resumo 
Introdução:As estrias são afecções que acometem a derme, porém apresentam 
uma desagradável aparência no aspecto estético. Estas lesões são de caráter 
atróficas lineares paralelas, apresentam aquele aspecto de linhas de clivagem na 
pele, normalmente são bilaterais, podem aparecer tanto em homens como em 
mulheres, porém é mais comum nas mulheres, gerando mais desconforto com a 
autoimagem. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo principal revisar os estudos 
na literatura, com o intuito de verificar quais são os tratamentos fisioterapêuticos 
indicados para o tratamento das estrias, se houve melhoras após o tratamento e 
avaliar o quadro de dor durante o procedimento. Metodologia: Foi realizado um 
levantamento bibliográfico no período de 2000 a 2015, por meio de artigos 
disponíveis em meio eletrônico nas bases LILACS, BIREME, SCIELO, MEDLINE, 
Google acadêmico, em artigos impressos e livros. Resultado: Foi constatado que o 
tratamento para estrias existe e é eficaz, tendo uma grande variedade e formas de 
tratamentos. Conclusão:Após análise dos resultados observou-se que melhorou o 
aspecto e tamanho da estria, observamos também que existem tratamentos que 
causam algum quadro álgico tornando-o menor ao longo do tratamento. 
 Descritores: fisioterapia; estria; tratamento. 
Abstract Introduction: 
stretch marks are diseases that involve the dermis, but they have an unpleasant 
appearance on the aesthetic aspect. These lesions are parallel linear atrophic 
character, show that aspect of cleavage lines on the skin, are usually bilateral. 
Objective: This study aimed to review the studies in the literature, in order to 
ascertain what are the physical therapy treatments indicated for the treatment of 
stretch marks, if there was improvement after treatment and assess the pain during 
the procedure. Methods: A literature review was conducted from 2000 to 2015, 
through articles available electronically at LILACS, BIREME, SciELO, MEDLINE, 
Google Scholar, in printed books and articles. Results: We observed that treatment 
for stretch marks and there is effective and has a wide variety and forms of treatment. 
Conclusion: After analysis of the results showed that improved the appearance and 
size of the ridge, we also observed that there are treatments that cause some pain 
more that becomes softer after the treatment and also painless treatment. 
 Keywords: physical therapy; groove; treatment. 
3 
 
Introdução 
As estrias são afecções que acometem a derme, porém apresentam uma 
desagradável aparência no aspecto estético1. 
 Estas lesões são de caráter atróficas lineares paralelas, apresentam aquele 
aspecto de linhas de clivagem na pele, e normalmente são bilaterais1. 
 Sua etiologia é mais presente durante a fase da puberdade devido ao 
crescimento intenso e rápido, durante a gestação, em pessoas que apresenta 
obesidade grave e nos estágios infecciosos, podendo estar presente nas alterações 
hormonais, caracterizado pelo aumento de glicocorticóides, uso tópico ou sistêmico 
de esteróides, tumores supra-renais, atividades vigorosas cujo demasiado excesso 
da massa muscular1. 
 O aparecimento das estrias segundo Guirro e Guirro2, dar-se-á através por três 
teorias: a teoria mecânica, são basicamente consideradas como sequêlas de 
períodos rápidos do crescimento. Teoria endocrinológica relacionam-se ao uso 
tópico ou sistêmico de esteróides (cortisona), atividade física vigorosa, estresse e as 
desordens hormonais, e entre outras condições, que podem ser facilitadoras para o 
acometimento das estrias. E por último, a teoria infecciosa, proveniente de uma 
infecção, atingindo e provocando danos as fibras elásticas da derme, levando as 
famosas lesões conhecidas como estrias. 
 Segundo um estudo realizado Bonetti3, a etiologia das estrias tanto em homens 
quanto em mulheres, apareceram nos períodos da puberdade. E as regiões de 
maior incidência são coxas, braços e glúteos. 
 No aparecimento da estria observa-se um acometimento da inflamação dermal e 
vasos capilares dilatados, isto representa sua apresentação inicial, tendo aspecto 
avermelhada-roxo. Quando instauradas, as estrias passam a ser de aspecto branca 
e nacarada, hipopigmentadas e fibróticas. Podem chegar até 15 centímetros de 
comprimento, dependendo da região lesada1. 
 Segundo Bonetti3, acerca de 65 % das mulheres e 62 % dos homens 
apresentam estrias brancas, e apenas 1 % das mulheres apresentaram resultados 
ruins após o tratamento. 
 As estrias são consideradas patologias, pois, no início, há um processo 
inflamatório, podendo ser intenso, mononuclear e com predominância perivascular, 
podendo apresentar edema na derme1. 
4 
 
 Como já foi citado as estrias são atrofias cutâneas e irreversíveis, porém em 
estudos científicos comprovam que existem recursos fisioterapêuticos capazes de 
melhorar o aspecto e a coloração das estrias. 
 A galvanopuntura é uma técnica realizada no tratamento de estrias, sendo este 
um tratamento muito eficaz, porém apresenta algia durante o seu procedimento. A 
corrente apresenta fluxo constante dos elétrons permanecendo em uma única 
direção. Os elétrons não sofrem interrupção nem varia sua intensidade. Portanto 
esta corrente é conhecida como corrente contínua, corrente direta, unidirecional ou 
corrente constante4. 
 Soriano apud Muliterno e Gonçalves5afirma que: “a corrente microgalvânica é 
uma corrente na qual a intensidade utilizada em estética se reduz a décima parte”. 
 Para a realização do tratamento, necessita-se de dois eletrodos, no qual 
consiste de uma fina agulha sustentada por um eletrodo do tipo caneta, e o outro 
que é passivo é do tipo placa2. 
 O procedimento consiste do acoplamento do eletrodo passivo, umedecido com 
água, ao paciente. O eletrodo ativo, a agulha, deve ser esterilizado. Por ser um 
tratamento invasivo, a área estimulada deverá ser higienizada com clorecidina de 0.3 
a 0,5 %2. 
 A introdução da agulha deve ser sub-epidérmica, perpendicular à pele, 
superficialmente, em toda a extensão da estria. Deve-se obter um quadro de 
hiperemia e edema sobre toda a extensão da estria. Ao término do tratamento, 
observamos estrias mais visíveis, edemaciadas e hiperêmicas. Não se deve efetuar 
nova aplicação até que cesse este quadro inflamatório2. 
 As contraindicações para o uso desta corrente são: pacientes que apresentem 
níveis elevados de glicocorticóides, sendo endógeno ou exógeno, síndrome de 
Cushing, durante o processo gestacional, na puberdade ou em período de grandes 
alterações hormonais, diabetes, hemofílicos, que apresentem tendência ao 
aparecimento de quelóides, psoríase, vitiligo, em uso de antiinflamatórios2. 
 A técnica de carboxiterapia é um método que utiliza uma pequena agulha, ligada 
a um aparelho, no qual controla o fluxo e a velocidade na aplicação de anidro 
carbônico CO2, cujo gás é incolor, inodoro e atóxico. É introduzido nas vias 
subcutâneas, com o objetivo de ter uma melhora da circulação,regeneração 
tecidual, vasodilatação e melhora da drenagem veno-linfática6,7,8. 
5 
 
Já a microdermoabrasão é um recurso de renovação da pele, realiza uma 
esfoliação não cirúrgica. O equipamento gera uma pressão negativa e pressão 
positiva simultaneamente, em que são utilizados microgrânulos de óxido de 
alumínio, que são jateados pela pressão positiva sobre a pele, provocando erosões 
na camada da epiderme, sendo sugados posteriormente pela pressão negativa os 
resquícios juntamente com as células córnea. Sua finalidade é promover 
clareamento, afinamento da camada córnea e melhora da textura da pele1,9,10. 
 A luz Intensa Pulsada (LIP) é uma fonte que emite luz de alta intensidade, 
produzida por flashs. A energia luminosa promove estímulo à produção de colágeno, 
melhora da elasticidade, textura e cor das estrias11,12. 
 A técnica de laserterapia 11, 13 de baixa intensidade aumenta os processos de 
reparação a nível tissular e orgânico. Torna-se mais eficaz quando aplicado em 
estrias recentes. 
 O peeling químico 11,12,14 é uma esfoliação da pele utilizando-se ácidos que 
possuem seu potencial hidrogeniônico inferior ao da pele, causando uma 
escamação cutânea. Os ácidos mais usados no tratamento das estrias são: glicólico 
e retinóico, pois apresenta ação queratolítica, estimula a formação de colágeno e 
recupera os tecidos. 
 A radiofrequêcia é uma técnica mais moderna no tratamento das estrias, é uma 
corrente de alta frequência que gera calor nos tecidos por conversão, promove 
oxigenação dos tecidos, nutrição, vasodilatação, aumento da elasticidade dos 
tecidos 11,15. 
 Este artigo tem a finalidade de verificar quais são os tratamentos 
fisioterapêuticos indicados para o tratamento das estrias, se houve melhoras após o 
tratamento e avaliar o quadro de dor durante o procedimento. 
 
Materiais e Métodos 
Este trabalho foi realizado a partir de uma revisão da literatura, realizados nas bases 
de dados LILACS, BIREME, SCIELO, MEDLINE, Google acadêmico, em artigos 
impressos e livros nos períodos de 2000 a 2015. Os descritores utilizados na 
pesquisa foram: fisioterapia, estrias, tratamento, dermato-funcional, recursos 
terapêuticos, foram combinados ou não. 
6 
 
Discussão e Resultados 
Recursos fisioterapêuticos para tratamento de estrias 
Galvanopuntura 12,16,17,18,19,20,21,22,23 
Escarificação16,17,18 
Carboxiterapia 11,12,14,23 
Radiofrequência11 
Microdermoabrasão11,20 
Luz Intensa Pulsada (LIP)11,12 
Peeling químico 11,12,14,21,23 
Laser11 
 Segundo estudo realizado com uma amostra de 10 pacientes, do sexo feminino, 
observou que obteve diferença no comprimento das estrias em região de glúteo, 
quando avaliados antes e após o tratamento utilizando a técnica de escarificação e 
ponturação16. 
 Ponte14descreve em seu estudo de revisão da literatura que os recursos 
fisioterapêuticos: ácidos, eletroterapia e carboxiterapia possuem grande importância 
na atuação da pele estriada. 
 Estudos demonstram que após o tratamento com a galvanoterapia em região do 
quadril, observou que houve uma reparação da pele após o tratamento e 
consequentemente melhora do aspecto cutâneo17. 
 Após o estudo de Santos18 foi realizado uma avaliação de todos os integrantes 
da pesquisa, e todos ficaram satisfeitos após as sessões de tratamento de 
galvanopuntura e punctura. 
 Lima19 em seu estudo observou que a galvanopuntura é um recurso eficaz na 
amenização de estrias atróficas, tanto na largura quanto no comprimento da estria e 
também na melhora do aspecto da pele. 
 No estudo realizado foi observado pré e pós tratamento. No protocolo A foi 
realizado somente a microdermoabrasão e no protocolo B a galvanopuntura. 
Portanto após o tratamento com a microdermoabrasão as estrias obtiveram melhora 
da pigmentação, suavidade e aparência da pele, porém sem redução da área 
estriada. Já o protocolo B, obteve redução da textura e largura da estria. Sendo a 
7 
 
galvanopuntura mais eficiente no tratamento de estrias atróficas comparada com a 
microdermoabrasão20. 
 Segundo o estudo da Silva21 foi realizado o tratamento de galvanopuntura com 6 
pacientes, do sexo feminino após 10 sessões de galvanopuntura todas as pacientes 
foram submetida a uma avaliação, e todas as pacientes obtiveram resultados 
satisfatório. 
 No estudo realizado em 201223 relatou que as técnicas de carboxiterapia e 
galvanopuntura, são excelentes para combater a atrofia linear cutânea, pois tanto a 
carboxiterapia quanto a galvanopuntura é realizada por uma inserção da agulha 
com gás carbônico e agulha com corrente elétrica, respectivamente. Nos dois 
tratamentos acontece o processo inflamatório, causando a produção de fibroblastos, 
renovando e dando vitalidade para as estrias, suavizando e em alguns casos até 
eliminando-as totalmente. Já o procedimento de peeling químico, consegue tratar 
estrias iniciais melhorando o seu aspecto, porém não consegue eliminá-las por 
completo. 
 No trabalho realizado por Noronha e Santos12, em sua pesquisa de revisão da 
literatura mostrou que ainda não se tem um protocolo definido para o tratamento das 
estrias, porém observou-se que a estimulação fibroblástica tem importante papel no 
processo de regeneração da atrofia tecidual. A corrente galvânica é um método 
bastante usual, tendo a carboxiterapia e a Luz Intensa Pulsada (LIP). Evidenciou 
que quando fosse realizado mais de um procedimento interagindo uma técnica com 
a outra, os resultados finais são mais satisfatório. 
 Segundo Torres16realizou um tratamento comparando as técnicas de 
escarificação e ponturação observou-se que a dor foi moderada sendo mais 
percebida na técnica ponturação. 
 No estudo realizado em 200918 observou que ao longo das sessões de 
galvanopuntura a dor passou de 6,58 para 2,23 sendo a média das pacientes ao 
longo das 10 sessões. 
 Segundo a pesquisa de Lima19 o efeito da galvanopuntura em estrias atróficas 
com 6 participantes, sexo feminino, realizado em região de glúteo, foi realizado a 
avaliação na 1a, 5a e na 10a sessão e observou que ao longo do tratamento o grau 
de dor foi bem menor referida. 
 Em um estudo experimental quantitativo, foi avaliada a sensibilidade dolorosa na 
1a e na 5a sessão de tratamento, os pacientes foram submetidos em tipos de 
8 
 
protocolos. No primeiro somente a galvanopuntura e no segundo a galvanopuntura e 
microdermoabrasão e foi observado que o segundo protocolo foi o melhor referido, 
com um quadro de dor menor do que somente a galvanopuntura20. 
Considerações Finais 
 A partir dos resultados encontrados ao final desta pesquisa de revisão da 
literatura, observou-se que há grande variedade quando se refere aos recursos 
terapêuticos utilizados no tratamento da atrofia linear cutânea – estrias. Sendo 
esses: galvanopuntura, carboxiterapia, laser, Luz Intensa Pulsada (LIP), 
escarificação, radiofrequência, microdermoabrasão e peeling químico. O mais 
utilizado é a técnica de galvanopuntura, deve-se ao fato que a corrente galvânica 
apresenta um menor custo para aquisição e a manutenção do equipamento, muitas 
das pesquisas encontradas obtiveram grandes resultados após o tratamento tendo a 
melhora do aspecto da pele, redução do tamanho da estria e em alguns casos até o 
desaparecimento por completo da atrofia linear cutânea. A carboxiterapia também é 
um bom recurso, mas a aquisição do equipamento é mais onerosa, porém apresenta 
eficácia no tratamento.Observou-se que quando as técnicas terapêuticas 
interagissem uma com as outras os resultados obtidos eram melhores e mais eficaz , 
mas desde que, uma técnica apresentasse um processo inflamatório, como é o caso 
da carboxiterapia e a galvanopuntura, que foram citados em alguns artigos acima. Já 
quando avaliou o quadro de dor durante o procedimento, alguns estudosrelataram 
que apresentaram quadro álgico maior na primeira aplicação e ao longo do 
tratamento foi reduzindo a sensação referida. Segundo White em seu estudo com 10 
pacientes, a média de dor referida na primeira sessão foi de 6,58já na décima 
sessão reduziu para 2,23; isso se deve ao fato de as pacientes acostumaram com o 
tratamento realizado. Após o término desta pesquisa torna-senecessários realizar 
novos estudos a certa do tema proposto, devido as estrias serem afeções muitos 
comuns que geram uma distorção da autoimagem em mulheres trazendo um 
descontentamento com seu corpo, e também é bastante comum o aparecimento em 
adolescentes devido sua fase de crescimento rápido. 
 
 
 
9 
 
Referências Bibliográficas 
1- Borges, F.S. Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas disfunções 
estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 
2- Guirro, E.; Guirro, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3. ed. São Paulo: Manole, 
2002. 
3- Bonetti, VB. Incidência de estrias em acadêmicos da Faculdade Assis Gurgacz, 
identificando a sua principal causa. Cascavel, 2007. 
4- Lima KS, Pressi L. O uso da microgalvanopuntura no tratamento de estrias 
atróficas: Análise comparativa do trauma mecânico e da microcorrente [monografia 
na internet]. Passo Fundo: Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da 
Universidade de Passo Fundo; 2005[acesso em 23abril de 2009]. Disponível em 
http://pt.slideshare.net/xlinha/o-uso-da-microgalvanopuntura-no-tratamento-de-
estrias-atrficas. 
5- Muliterno, Joseane K; Gonçalves, Vanessa S. Estudo comparativo entre a 
escarificação e a corrente microgalvânica no tratamento de estrias na fase alba. 
2005. 
6- Firmino ACC, Gomes BCL, Pedrini RT, Camilo FSCM. Atuação da carboxiterapia 
na fisioterapia Dermato-Funcional: uma revisão da literatura; 2014 [acesso em 12 de 
jan de 2015]. Disponível em http://www.funecsantafe.edu.br 
/SeerFunec/index.php/forum/article/viewFile/747/733. 
7- Ghedin BS, Porto DM, Teske GC, Teske GC, Branco ACF, Gonçalves CD. 
Avaliação morfológica do processo cicatricial de feridas cutâneas aberta em ratos 
após a aplicação de carboxiterapia [acesso em 12 de jan de 2015]. Disponível em: 
http://scholar.google.com.br/scholar? start=10&q=carboxiterapia&h l=pt-
BR&as_sdt=0,5. 
8- Oliveira NVB, Mejia DPM. A eficácia da carboxiterapia como tratamento no pré e 
pós-operatório da lipossucção abdominal: revisão bibliográfica; 2014 [acesso em 12 
de jan de 2015]. Disponível emDisponível em: http://portalbiocursos.com.br 
/ohs/data/docs/18/77_-_A_eficYcia_da_carbox._como_tto_no_prY_e_pYs-operatYrio 
_da_lipossucYYo_abd._rev._bib._1.pdf. 
9- Barba J, Ribeiro ER. Efeitos da microdermoabrasão no envelhecimento facial. 
Revista Inspirar. 2009; 1(1):6-9. 
10 
 
10- Rodrigues CBCG, Rodício RR, Frota LMCP, Falção CSV. Microdermoabrasão 
no tratamento de mácula em pacientes com fibromialgia. Revista Inspirar. 2014;6(4): 
40-44. 
11- Moreira JAR, Guisti HHKD, Ometto H. A fisioterapia dermato-funcional no 
tratamento de estrias: revisão da literatura. Revista Científica de Uniararas. 
2013:1(2);22-32. 
12- Noronha AF, Silva LF. Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento das 
estrias [monografia na internet].Goiânia: Pontífica Universidade Católica de Goiás; 
2013 [acesso em 2 jan de 2015]. Disponível em 
file:///C:/Users/ju/Downloads/recursos-fisioteraputicos-utilizados-no-tratamento-das-
estrias%20(1).pdf. 
13- Agnes, J. Eletroterapia teórica e pratica. Orium, 2004. 
14- Ponte MG. Recursos fisioterapêutico utilizados no tratamento das estrias: uma 
revisão de literatura. Caderno de Ciências Biológicas e da Saúde (2013) Disponível 
em:http://200.230.184.11/ojs/index.php/CCBS/article/viewFile/61/51. Acesso em: 
02.01.15. 
15- Carvalho GF, Silva RMV, Meyer PF, Ronzio AO, Medeiros JO. Avaliação dos 
efeitos da radiofrequência no tecido conjuntivo. Revista Brasileira de 
Medicina.11(68):10-25. 
16- Torres RMD, Oliveira NFC, Diniz JS, Almeida ALOC.Estudo comparativo do 
tratamento de estrias atróficas com microcorrentes galvânica utilizando as técnicas 
de escarificação e ponturação.(2008) Disponível em: http://www.bellebonelli.com.br 
/cursos/biblioteca/EstudoComparativodoTratamentodeEstrias.pdf. Acesso em: 02.01. 
15. 
17- White PAS, Ferreira AS, Gomes RC, Mendonça AC, Braganholo LP. Efeitos da 
galvanopuntura no tratamento das estrias atróficas. Fisioterapia.Brasil 2008; 9(1):53-
58. 
18- Santos ICS, Lage TP, Santos EWA. Estudo comparativo entre punctura e 
galvanopuntura em estrias tegumentares. Revista Funcional. 2009;2(2):21-32. 
19- Lima LM, Darolt A. O efeito da galvanopuntura em estrias atróficas. 
2010;10(98):8-13. 
20- Costa AF, Sousa POL. Estudo comparativo no tratamento de estrias atróficas: 
Galvanopuntura X Microdermoabrasão. Revista Inspirar. 2011; 3 (6):17-22. 
11 
 
21- Silva JT. Tratamento de estrias com corrente galvânica associado ao uso diário 
os ácidos retinóicoe glicólico [monografia na internet]. Cascavel: Faculdade Assis 
Gurgacz FAG;2005[acesso em 23abril de 2009]. Disponível em 
http://www.fag.edu.br/tcc/2005/Fisioterapia/tratamento_de_estrias_com_corrente_gal
vanica_associado_ao_uso_diario_dos_acidos_retinoico_e_glicoico.pdf. 
22- Mondo PKS, Rosas RF. Efeitos da corrente galvânica no tratamento deestrias 
atróficas. Universidade UNISUL, Santa Catarina. 2004. 
23- Meija DP, Farias KS. Eficácia da carboxiterapia, galvanopuntura e peeling 
químico no combate a atrofia linear cutânea- Estrias; 2012 [acesso em 8 jan de 
2015]. Disponível em http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/14/10_-
_EficYcia_da_carboxiterapia_galvanopuntura_e_peeling_quYmico_no_combate_a_a
trofia_linear_cutYnea_-_Estrias.pdf.

Mais conteúdos dessa disciplina