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67 **Texto 67: Biologia Neurodegenerativa na Velhice: Desvendando os Mistérios das Doenças do Cérebro** A biologia neurodegenerativa na velhice é um campo crítico, uma vez que muitas doenças que afetam o sistema nervoso central tornam-se mais prevalentes com o envelhecimento. Doenças como Alzheimer, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica (ELA) compartilham características biológicas complexas que desafiam os pesquisadores a entender e abordar eficazmente essas condições debilitantes. A biologia molecular das doenças neurodegenerativas destaca a acumulação anormal de proteínas no cérebro como uma característica comum. No Alzheimer, por exemplo, placas de proteína beta-amiloide e emaranhados de proteína tau são observados. Compreender esses processos e os mecanismos subjacentes à agregação de proteínas é crucial para o desenvolvimento de terapias eficazes. A biologia celular das doenças neurodegenerativas envolve a morte progressiva de neurônios, resultando em perda de função cognitiva ou motora. O entendimento das vias celulares envolvidas na morte neuronal e a busca por maneiras de preservar a saúde dessas células são alvos importantes para a pesquisa. A biologia genética também desempenha um papel significativo, especialmente na predisposição genética para doenças neurodegenerativas. A identificação de genes associados a essas condições permite estratégias de prevenção e intervenção mais direcionadas.
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