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Ovinocaprinocultura - cadeia produtiva, sistemas de criação

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Ovinocaprinocultura - cadeia produtiva, sistemas de 
 criação 
 ● CADEIAS PRODUTIVAS DE CAPRINOS E OVINOS 
 -pode ser entendida como um recorte dentro do complexo agroindustrial mais amplo. 
 No caso da ovinocultura de carne, por exemplo, não é difícil identificar os diversos elos da 
 cadeia. No seu início, no item “insumos”, localizam-se os fornecedores de rações, de 
 sementes para pastagem, a indústria de medicamentos veterinários etc. A seguir, tem-se o 
 produtor, o criador de ovino de corte. Este fornece o ovino para o próximo elo, o frigorífico. 
 Antes do produto final chegar ao consumidor (elo final da cadeia), ainda há duas atividades 
 responsáveis pela distribuição final: o atacado e o varejo. 
 -Cadeia produtiva - é um conjunto de etapas ou elementos, que visam um produto final de 
 alta qualidade ao consumidor; consiste no conjunto de processos envolvidos no ciclo de 
 produção com o produto final de qualidade; 
 conjunto de elementos (“empresas” ou “sistemas”) que interagem em um processo 
 produtivo para oferta de produtos ou serviços ao mercado consumidor. 
 entender o conceito de cadeia produtiva possibilita: Visualizar a cadeia de forma integral; 
 Identificar as debilidades e potencialidades; Motivar o estabelecimento de cooperação 
 técnica; Identificar gargalos e elementos faltantes; Incrementar os fatores condicionantes 
 de competitividade em cada segmento; 
 -Sul e Nordeste, são estas as regiões que concentram ainda o maior efetivo e número de 
 produtores: no Sul estão 21,2% dos ovinos, enquanto no Nordeste, 93,3% dos caprinos; 
 No Brasil, existem diversas raças com aptidões produtivas, voltadas em maior ou menor 
 grau à produção de carne, leite, lã e pele de qualidade 
 -se concentra em regiões do semi-árido em áreas de transição; 
 ex. josé de freitas, piracuruca, campo maior… 
 -período de seca em que as folhas caem os ovinos e caprinos se alimentam dessas folhas 
 que ficam no chão (serapilheira); caprinos se adaptam melhor a regiões mais áridas com 
 mais facilidade que ovinos em decorrência da flexibilidade alimentar, pois são animais 
 selecionadores (vantagem que tem melhor dieta daquele ambiente, pois consegue pegar a 
 parte mais concentrada/mais nutriente obtendo mais nutrientes); caprino tem melhor 
 eficiencia alimentar em relação a alimentos mais fibrosos (pois tem mais papilas da lingua e 
 maiores com maior capacidade de produzir ureia que faz parte da digestão de fibras); 
 - perfil das propriedades que criam caprinos/ovinos na Região Nordeste > em um 
 estudo observou-se que a maioria dos produtores não fazem anotações sobre número de 
 animais, dia de monta, controle dos nascimentos, o que pode estar relacionado ao fato de 
 que a maioria dos produtores são analfabetos, dificultando o controle do rebanho de 
 caprinos e ovinos; quanto ao controle de verminoses, 65,5% utilizam apenas vermífugo, ao 
 invés de vermífugo combinado com a rotação de pastos e separação dos animais, 
 contribuindo para o grande índice de presença de animais doentes por verminose 
 prejudicando o desempenho zootécnico do animal; Com relação aos cuidados que os 
 produtores têm com as crias, 44,% corta e desinfeta o umbigo e deixa a cria mamar o 
 colostro, 24% apenas deixa a cria mamar o colostro, 18% faz o corte e a desinfecção do 
 umbigo. Estas práticas são simples e que evitam complicações como animais doentes com 
 sepse e morte dos animais; Com relação ao manejo da pastagem natural, observa-se que 
 59,6% dos produtores de ovinos não fazem nenhum melhoramento na caatinga 
 (enriquecimento, raleamento, adubacão), impedindo que o animal obtenha o seu máximo 
 potencial zootécnico; 
 -empecilhos para o crescimento da ovinocaprinocultura no Brasil/principais problemas da 
 caprinovinocultura nacional > 
 1. falta de marketing que influenciem as pessoas a consumirem os produtos como 
 carne e leite de ovinos e caprinos; 
 2. fornecimento dos produtos de caprinos e ovinos não é constante nos 
 supermercados e feiras, o que dificulta do consumidor ter acesso aos produtos, 
 além disso, o preço dos produtos é muito mais caro, contribuindo para que os 
 brasileiros não tenham o hábito/costume de comer carne/leite desses animais, 
 comendo as vezes 1x no mês e as vezes nunca, dificultando o comércio e o 
 crescimento da ovinocaprinocultura 
 3. informalidade nas transações 
 4. informalidade é um dos fatores que muito impacta negativamente a competitividade 
 do produto e o desenvolvimento da cadeia global 
 ausência de inspeção sanitária no momento do abate, sonegação e falta de 
 comunicação da movimentação de animais aos órgãos pertinentes de defesa 
 sanitária. 
 setores a jusante (processamento, distribuição e comercialização de produtos 
 derivados) sofrem as consequências dessa informalidade, sendo prejudicados com 
 a ausência de escala de produção e qualidade da matéria-prima. 
 Soluções para essa situação passam pelo desenvolvimento de novas tecnologias 
 para o estabelecimento e desenvolvimento de abatedouros que operem a baixo 
 custo e em menores escalas, aptos a desenvolverem atividades de desossa e 
 processarem produtos com conformidade legal mínima aceitável por normas 
 voltadas à produção artesanal, respeitando as boas práticas agropecuárias e 
 sanitárias, e se apropriando dos benefícios do selo “arte”, que representa uma 
 interessante alternativa 
 Na indústria, estágio da cadeia que mais preocupa, por representar elo intermediário 
 entre a produção e o consumo, aloja vários agravantes, tais como a aquisição de 
 animais sem conformidade (doentes) e sem qualidade, ausência de inspeção 
 sanitária durante o abate e transporte inadequado – embalagem e condicionamento 
 do produto de forma inadequada – e finalmente, sonegação de imposto. Já na 
 comercialização, a informalidade refere-se à sonegação ao fisco e aquisição de 
 produtos sem inspeção sanitária dos produtos. 
 5. desqualificação da assistência técnica - falta de conhecimento sobre o manejo de 
 caprinos e ovinos 
 6. falta de crédito bancário para produtores de ovinos e caprinos causando um baixo 
 estímulo empreendedor 
 7. não atendimento de legislação específica sobre o abate e a falta de programas de 
 incentivo ao setor 
 8. no Tocantins, por exemplo, as peles de caprinos e ovinos acabam sendo jogadas 
 fora pela maioria dos criadores, ignorando a possibilidade de venda deste produto, o 
 que muitas vezes é atribuído à falta de conhecimento dos produtores sobre seu 
 potencial econômico e de mercado 
 9. Quanto ao leite, a Embrapa (2018) destaca o grande potencial para o mercado de 
 lácteos funcionais, com funções probióticas e que detenha alto valor agregado, além 
 da sua capacidade de substituir produtos lácteos de origem bovina, visto que esse 
 produto derivado de caprinos e ovinos serve como alternativa alimentar para 
 pessoas com alergias ou rejeição ao leite de vaca. Apesar de ser um produto 
 alimentício com características nutricionais muito diferenciadas e com elevado 
 potencial de consumo, grande parte desse leite, em algumasregiões do país, não é 
 destinado ao consumo humano, sendo utilizado principalmente para alimentação de 
 suas crias e de outros animais, em função da baixa especialidade e tecnificação da 
 produção 
 10. ausencia de boas práticas de manejo sanitário - vermifugação e a vacinação contra 
 raiva e clostridioses são consideradas as práticas a serem adotadas pelos criadores 
 de caprinos e ovinos, e nem sempre adotadas. O que se pode perceber é que 
 zoonoses de extrema relevância como brucelose e tuberculose são pouco tratadas 
 ou prevenidas, ou seja, não estão recebendo a devida atenção. 
 11. pouco uso de sistemas intensivos de produção e produção com baixo nível 
 tecnológico, muitos produtores também não possuem a capacitação ou a 
 organização necessária para desenvolverem a atividade. Consoante à pouca 
 eficiência, a baixa remuneração do setor impede a aquisição de equipamentos e 
 maquinários adequados para o bom desempenho da atividade, tornando a 
 caprinovinocultura, muitas vezes, uma atividade secundária da propriedade. 
 -há tantas questões que desfavorecem a regularidade da oferta de caprinos e ovinos, 
 prejudicando todo o fluxo de produção das cadeias do setor – como os mercados com o 
 elevado preço dos produtos e a baixa oferta, o que consequentemente evidencia a 
 manutenção de um baixo nível de consumo dos seus produtos 
 ● Sistema de produção 
 -sistema de criação em pastagem e em confinamento; 
 -retorno econômico da criação de ovinos ou caprinos depende de quatro elementos 
 essenciais: as pessoas envolvidas, os animais, os recursos naturais disponíveis na 
 propriedade e os recursos tecnológicos empregados, que devem funcionar em perfeito 
 equilíbrio e voltados para o mesmo objetivo. A condução desses elementos é chamada de 
 sistema de produção ou sistema de criação. O que diferencia um sistema do outro é a 
 forma de exploração dos recursos disponíveis e o grau de utilização de tecnologia. 
 1. Sistema extrativismo - os animais ficam soltos no ambiente em pastagem nativa 
 causando um desequilíbrio , não existe um equilíbrio em solo, animal e planeta; sem 
 controle zootécnico; altamente dependente do ambiente; sem suplementação; baixo 
 custo de produção; áreas em processo de degradação; sem ajustagem de rotação, 
 sem suplementação mineral; 
 lambedor - animais com deficiência mineral vão lamber o solo; 
 2. Sistema extensivo - simples, rústico, menor custo; Normalmente são criados 
 animais de menor exigência nutricional; criados soltos no pasto, em áreas extensas, 
 com fonte de água natural, alimentação vem do pastoreio direto, sem necessidade 
 de instalações grandiosas e uso de tecnologias de produção - Para isso são 
 utilizados animais de menor exigência nutricional; São mantidas as pastagens 
 naturais; o rendimento da atividade depende totalmente da fertilidade natural da terra, 
 das condições climáticas e da produção sazonal das pastagens ; instalações são 
 mínimas, as práticas de manejo sanitário são raramente utilizadas, nível de adoção 
 de tecnologia é baixo, o que reflete em baixos índices reprodutivos, elevada taxa de 
 mortalidade e por consequência, menor produtividade. 
 animais ficam em uma área cercada com baixa taxa de lotação; maior incidência de 
 verminose; baixo custo de produção; 
 principais desvantagens : • Baixa produtividade, não recomendando para produção 
 comercial de caprinos; • Ocupar grandes extensões de terra; • Possuir risco de 
 predação; degradação de pastagem 
 3. Sistema semi-intensivo ou semi-extensivo - Durante o dia, são soltos no pasto 
 (de preferência após as 9 horas da manhã, o que diminui a contaminação de larvas 
 de vermes). Ao anoitecer, eles são confinados; dieta do rebanho é composta por 
 volumosos, concentrados, mistura mineral e água de qualidade. permite ao produtor 
 melhor controle sanitário e zootécnico dos animais; com certo grau de adoção de 
 tecnologia, uma vez que envolve a base do sistema extensivo com algumas 
 melhorias dos índices produtivos por meio da adoção de algumas ferramentas como 
 a suplementação dos animais, práticas de manejo sanitário, dentre outras. cultiva o 
 pasto; 
 animais obtêm parte da alimentação no pastoreio direto e o restante em cochos. 
 principais vantagens: • Melhor índices produtivos; • Melhor controle zootécnico e 
 sanitário do rebanho; • Diminuição da contaminação por vermes; e • Possui menor 
 risco de predação; 
 desvantagem desse sistema está relacionada à estrutura, pois necessita de 
 construção de abrigos com bebedouros e comedouros, além de cocho e cercas na 
 divisão dos piquetes. 
 4. Sistema intensivo: rebanho é submetido a confinamento total, exige alto 
 investimento e uso da mais avançada tecnologia para obtenção de melhores 
 resultados; pastagem cultivada (espécie de planta cultivada), tem vários piquetes 
 que podem ser irrigadas e adubadas; utiliza uma espécie cultivável adaptada ao 
 ambiente e ao sistema de produção; objetiva ganho de peso, produção de leite; 
 eficiência produtiva também aumenta; pode ter maior risco de contaminação com 
 endoparasitas; pode ser usado na cria, recria e terminação; 
 tem como objetivo a maior produtividade por animal ou maior produção por área, por 
 meio da melhor utilização de recursos tecnológicos, como cultivo e adubação de 
 pastagens, divisão das pastagens em piquetes, fornecimento de ração balanceada, 
 uso da estação de monta, instalações adequadas e correto manejo sanitário dos 
 animais. Todas as ações devem ser muito bem planejadas, pois os custos de 
 produção são superiores aos demais. 
 água e os alimentos necessários são fornecidos em cochos. 
 principais vantagens : • Maior produtividade por animal; • Maior produção por área, 
 pelo uso de tecnologias para a produção de alimento, conseguindo-se, assim, 
 colocar um maior número de animais em uma menor área; • Melhor 
 acompanhamento dos animais, possibilitando prevenir doenças ou corrigi-las 
 rapidamente; 
 principais desvantagens : • Alto custo com alimentação e estruturas; • Maior 
 demanda de mão de obra; 
 5. sistema silvipastoril ou misto - boa alternativa para conciliar e garantir a produção 
 simultânea de animais, madeira, frutos e outros bens e serviços; Criam-se 
 condições ambientais mais propícias ao desenvolvimento simultâneo de várias 
 atividades agroflorestais; 
 caracterizam-se pela incorporação de árvores e arbustos à criação de animais; 
 animais ficam em pastagem nativa, cultivada ou frutíferas; 
 combina a produção de plantas florestais com animais e pastos, simultânea ou 
 sequencialmente no mesmo terreno. 
 vantagens - diminui os impactos ambientais negativos, próprios dos sistemas 
 tradicionais de criação animal , por meio do favorecimento à restauração ecológica 
 de pastagem degradadas, diversificando a produção das propriedades pecuárias, 
 gerando produtos e lucros adicionais, permitindo e intensificando o uso do recurso 
 solo e seu potencial produtivo a longo prazo, dentre outros benefícios; benefícios 
 econômicos, sociais e, principalmente, ecológicos e de bem-estar animal; a árvore,pelas funções que desempenha, deve ser o elemento estrutural básico. Dessa 
 maneira, o componente arbóreo constitui importante fator de estabilização do solo 
 por conferir proteção contra ação direta das chuvas, do sol e da erosão pluvial e 
 eólica, minimizando os danos causados pela lixiviação. vegetação arbórea pode 
 alterar o microclima, permitindo melhor ciclagem de nutrientes por processos 
 naturais, por meio da matéria orgânica originada de plantas mortas e dos dejetos 
 animais; Essa proteção do solo pelas árvores pode refletir no aumento da 
 palatabilidade das pastagens, além de oferecer um microclima mais favorável à 
 criação animal. 
 espécies arbóreas para combinação com pastagem e animais devem possuir as 
 seguintes características: não serem tóxicas, e não produzam efeitos alelopáticos 
 sobre a pastagem; terem silvicultura conhecida, serem adequadas às condições 
 ecológicas e ambientais; propiciar alimento para os animais; tenham capacidade de 
 rebrote e de fixação de nitrogênio; 
 propicia conforto térmico > existência de sombra nas pastagens influencia 
 positivamente os hábitos de pastejo dos animais, permitindo uma distribuição mais 
 apropriada da ruminação durante o dia e garantindo mais tempo de descanso. 
 Ajudam a manter ou a melhorar a capacidade produtiva da terra 
 Melhoram a conservação dos solos , 
 proteção do meio ambiente; 
 Melhorar a fertilidade do solo e qualidade da pastagem , já que as árvores são 
 capazes de aproveitar nutrientes nas camadas mais profundas do solo e colocá-lo à 
 disposição das forrageiras sob a forma de adubo natural, melhorando a fertilidade do 
 solo e, conseqüentemente, a qualidade da pastagem; 
 é autossustentável 
 diversidade alimentar, maior oferta de forragem, aumento da capacidade 
 produtiva, organização por etapas, sustentabilidade produtiva, conservação do 
 solo e da água, maior retenção de carbono, melhoria das propriedades 
 químicas do solo, melhoria no valor nutricional da forragem, aumento da 
 atividade microbiana do solo, suplementação alimentar com arbustos/arbóreas 
 forrageiras; 
 decomposição de matéria orgânica melhorando a qualidade do solo 
 Desvantagens : no Brasil, eles são poucos utilizáveis, pois os conhecimentos dos 
 agricultores, pecuaristas e de técnicos sobre os SSPs são, ainda, muito limitados; 
 custo de implantação e do monitoramento é bem mais elevado em comparação 
 ao monocultivo ; maior tempo de abate; menor qualidade da carne pois são 
 criados soltos não havendo controle, efeito sanfona > há tempo de chuva e tempo 
 de seca; animal ganha peso no tempo de chuva e perde no tempo de seca; 
 desafios - os animais terem peso satisfatório só com pastagem nativa ( ocorre 
 sazonalidade → efeito sanfona); peso ideal para abate é em torno de 35 a 42kg; os 
 animais são desmamados com 20 a 22kg; devem ganhar de 15 a 20kg em 4 
 meses; os níveis de proteínas e energia não são suficientes para atender as 
 exigencias do animal em crescimento → devo recorrer a suplementação 
 pastagem cultivada é melhor para ganhar peso do que pastagem nativa; é 
 importante a suplementação para atingir a meta; 
 A escolha do sistema é complexa e depende da adequação à realidade de determinada 
 propriedade ou região. O mais eficiente será aquele capaz de atender o objetivo principal da 
 criação, que é obter um produto de qualidade (que atenda a necessidade do mercado );

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