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Processos de fabricação 3

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PROCESSOS DE 
FABRICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
Ana Rita V. Costa 
 
 
 
3 CONFORMAÇÃO PLÁSTICA
 
O que uma panela, um prego e um pedaço de arame farpado tem em comum? 
Você sabe? Não? Então vou 
conformação plástica. Mas como assim? Calma, vou te explicar. Vamos ver nessa aula 
os diversos tipos de processos de conformação plástica, mas antes de mais nada 
precisamos saber como e porque os metai
 
METALURGIA DA CONFORMAÇÃO
 
Quanto a estrutura dos materiais elas podem ser sem ordem (ar, gases, etc.), 
ordenamento de curto alcance (água, polietileno, etc.) e de ordenamento de longo 
alcance (metais, cerâmicas e alguns polímeros). 
é do tipo cristalina, onde o ordenamento é de longo alcance e o padrão tridimensional é 
repetido ao longo do material. A estrutura cristalina dos metais podem ser de diversos 
tipos, mas as mais comuns são: Cúbica de Face Centrada (CFC), Cúbica de Corpo 
Centrado (CCC) e Hexagonal Compacta (HC). A figura 1 apresenta as três 
representações das células unitárias das 
 
Figura 1 – Estruturas Cristalinas dos metais
Fonte: CALLISTER (2012) 
 
Os materiais cristalinos podem ser monocristais ou policristais. Os monocristais 
são encontrados na natureza
preciosas são monocristais. No entanto, a maioria dos sólidos cristalinos são compostos 
 Processos de Fabricação
2 
CONFORMAÇÃO PLÁSTICA 
O que uma panela, um prego e um pedaço de arame farpado tem em comum? 
Você sabe? Não? Então vou responder: Os três são obtidos através de processos de 
Mas como assim? Calma, vou te explicar. Vamos ver nessa aula 
os diversos tipos de processos de conformação plástica, mas antes de mais nada 
precisamos saber como e porque os metais tomam formas diversas. 
METALURGIA DA CONFORMAÇÃO 
Quanto a estrutura dos materiais elas podem ser sem ordem (ar, gases, etc.), 
ordenamento de curto alcance (água, polietileno, etc.) e de ordenamento de longo 
alcance (metais, cerâmicas e alguns polímeros). No caso dos metais a estrutura atômica 
ristalina, onde o ordenamento é de longo alcance e o padrão tridimensional é 
repetido ao longo do material. A estrutura cristalina dos metais podem ser de diversos 
tipos, mas as mais comuns são: Cúbica de Face Centrada (CFC), Cúbica de Corpo 
e Hexagonal Compacta (HC). A figura 1 apresenta as três 
representações das células unitárias das estruturas mais comuns nos metais.
truturas Cristalinas dos metais 
Os materiais cristalinos podem ser monocristais ou policristais. Os monocristais 
são encontrados na natureza, mas podem ser obtidos artificialmente. Algumas pedras 
preciosas são monocristais. No entanto, a maioria dos sólidos cristalinos são compostos 
Processos de Fabricação 
O que uma panela, um prego e um pedaço de arame farpado tem em comum? 
responder: Os três são obtidos através de processos de 
Mas como assim? Calma, vou te explicar. Vamos ver nessa aula 
os diversos tipos de processos de conformação plástica, mas antes de mais nada 
Quanto a estrutura dos materiais elas podem ser sem ordem (ar, gases, etc.), 
ordenamento de curto alcance (água, polietileno, etc.) e de ordenamento de longo 
No caso dos metais a estrutura atômica 
ristalina, onde o ordenamento é de longo alcance e o padrão tridimensional é 
repetido ao longo do material. A estrutura cristalina dos metais podem ser de diversos 
tipos, mas as mais comuns são: Cúbica de Face Centrada (CFC), Cúbica de Corpo 
e Hexagonal Compacta (HC). A figura 1 apresenta as três 
estruturas mais comuns nos metais. 
 
Os materiais cristalinos podem ser monocristais ou policristais. Os monocristais 
mas podem ser obtidos artificialmente. Algumas pedras 
preciosas são monocristais. No entanto, a maioria dos sólidos cristalinos são compostos 
 
por vários cristais (ou grãos) que se formam durante a solidificação. O processo de 
solidificação passa por algumas fases como pode ser visto na figura 2. Na figura 2(a) há 
a formação de pequenos núcleos de cristalização, na figura 2(b) os grãos crescem, na 
figura 2(c) ocorre o final da cristalização e os grãos possuem formas irregulares e, 
finalmente, em 2(d) são vistas, através de microscópio, as linhas que dividem os grãos, 
chamadas de contorno de grão
 
Figura 2 – Processo de solidificação e formação dos grã
Fonte: CALLISTER (2012, p. 63)
A rede cristalina pode apresentar alguns defeitos e destaco aqui as discordâncias
que estão relacionadas a cristalização. 
(unidimensional), em torno do qual alguns átomos estão desalinhados, separando a 
região perfeita da região deformada do material. Esse defeito é responsável pela 
deformação, falha e ruptura dos materiais.
As deformações pod
reversível e só dura enquanto a força estiver sendo aplicada. 
permanente. A maioria dos materiais apresenta deformação no regime elástico até cerca 
de 0,5%. Quando a tensão promove deformações superiores a este valor, surge um outro 
modo de deformação, chamado deformação Plástica. Neste regime, o material não 
retorna à dimensão original quando cessada a tensão. A deformação Plástica envolve a 
ruptura de ligações atômicas 
regiões diferentes das anteriores no material (CALLISTER, 2012). 
pela geração de movimentação de discord
 Processos de Fabricação
3 
ários cristais (ou grãos) que se formam durante a solidificação. O processo de 
solidificação passa por algumas fases como pode ser visto na figura 2. Na figura 2(a) há 
a formação de pequenos núcleos de cristalização, na figura 2(b) os grãos crescem, na 
ura 2(c) ocorre o final da cristalização e os grãos possuem formas irregulares e, 
finalmente, em 2(d) são vistas, através de microscópio, as linhas que dividem os grãos, 
chamadas de contorno de grão. 
Processo de solidificação e formação dos grãos 
Fonte: CALLISTER (2012, p. 63) 
 
 
A rede cristalina pode apresentar alguns defeitos e destaco aqui as discordâncias
que estão relacionadas a cristalização. Discordância é um defeito linear 
(unidimensional), em torno do qual alguns átomos estão desalinhados, separando a 
da região deformada do material. Esse defeito é responsável pela 
falha e ruptura dos materiais. 
As deformações podem ser do tipo elástica e plástica. A deformação elástica é 
reversível e só dura enquanto a força estiver sendo aplicada. Já a deformação plástica é 
A maioria dos materiais apresenta deformação no regime elástico até cerca 
são promove deformações superiores a este valor, surge um outro 
modo de deformação, chamado deformação Plástica. Neste regime, o material não 
retorna à dimensão original quando cessada a tensão. A deformação Plástica envolve a 
ruptura de ligações atômicas com a formação ou estabelecimento das ligações em 
ntes das anteriores no material (CALLISTER, 2012). Esse processo ocorre 
pela geração de movimentação de discordâncias e é o responsável pela mudança da 
Processos de Fabricação 
ários cristais (ou grãos) que se formam durante a solidificação. O processo de 
solidificação passa por algumas fases como pode ser visto na figura 2. Na figura 2(a) há 
a formação de pequenos núcleos de cristalização, na figura 2(b) os grãos crescem, na 
ura 2(c) ocorre o final da cristalização e os grãos possuem formas irregulares e, 
finalmente, em 2(d) são vistas, através de microscópio, as linhas que dividem os grãos, 
 
A rede cristalina pode apresentar alguns defeitos e destaco aqui as discordâncias, 
Discordância é um defeito linear 
(unidimensional), em torno do qual alguns átomos estão desalinhados, separando a 
da região deformada do material. Esse defeito é responsável pela 
em ser do tipo elástica e plástica. A deformação elástica é 
Já a deformação plástica é 
A maioria dos materiais apresenta deformação no regime elástico até cerca 
são promove deformações superiores a este valor, surge um outro 
modo de deformação, chamado deformação Plástica. Neste regime, o material não 
retorna à dimensão original quando cessada a tensão. A deformação Plástica envolve a 
com a formação ou estabelecimento das ligações em 
e processoocorre 
âncias e é o responsável pela mudança da 
 
forma dos materiais durante a conformaçã
 
CONFORMAÇÃO PLÁSTICA
 
Os processos de conformação mecânica para a produção de peças metálicas 
inclui um grande número de processos.As operações de conformação mecânica são 
processos de trabalho dentro da fase plástica 
trabalho a frio e trabalho a quente, dependendo da temperatura de recristalização.
As tabelas 1 e 2 apresentam as vantagens e desvantagens dos processos de 
conformação a frio e a quente, respectivamente.
 
Tabela 1 – Vantagens e desvantagens do trabalho a frio
Fonte: COSTA, 2020 
 
Tabela 2 – Vantagens e desvantagens do trabalho a quente
Fonte: COSTA, 2020 
 
Nos processos a frio o metal sofre um fenômeno chamado encruamento. 
encruamento é obtido nos produtos 
plástica realizados a frio (inferior a temperatura de recristalização). Como exemplos 
desses processos pode-se citar a laminação, a trefilação e a estampagem.
os efeitos do encruamento o metal de
 Processos de Fabricação
4 
forma dos materiais durante a conformação plástica, como veremos na sequência.
CONFORMAÇÃO PLÁSTICA 
Os processos de conformação mecânica para a produção de peças metálicas 
inclui um grande número de processos.As operações de conformação mecânica são 
processos de trabalho dentro da fase plástica do metal.Os processos são classificados em 
trabalho a frio e trabalho a quente, dependendo da temperatura de recristalização.
As tabelas 1 e 2 apresentam as vantagens e desvantagens dos processos de 
conformação a frio e a quente, respectivamente. 
Vantagens e desvantagens do trabalho a frio 
Vantagens e desvantagens do trabalho a quente 
Nos processos a frio o metal sofre um fenômeno chamado encruamento. 
encruamento é obtido nos produtos metálicos através de processos de conformação 
plástica realizados a frio (inferior a temperatura de recristalização). Como exemplos 
se citar a laminação, a trefilação e a estampagem.
os efeitos do encruamento o metal deve passar por tratamento térmico, como
Processos de Fabricação 
o plástica, como veremos na sequência. 
Os processos de conformação mecânica para a produção de peças metálicas 
inclui um grande número de processos.As operações de conformação mecânica são 
do metal.Os processos são classificados em 
trabalho a frio e trabalho a quente, dependendo da temperatura de recristalização. 
As tabelas 1 e 2 apresentam as vantagens e desvantagens dos processos de 
 
 
Nos processos a frio o metal sofre um fenômeno chamado encruamento. O 
metálicos através de processos de conformação 
plástica realizados a frio (inferior a temperatura de recristalização). Como exemplos 
se citar a laminação, a trefilação e a estampagem. Para minimizar 
ve passar por tratamento térmico, como, por 
 
exemplo, o recozimento. 
tratamento térmico que consistem no aquecimento e manutenção em uma temperatura 
por tempo controlado, seguido de resfriamento lento com o
Os processos de recozimento, em geral, têm
 Facilitar as operações de trabalho a frio e usinagem com a 
obtenção de máxima ductilidade. 
 Remover tensões resultantes dos processos de fundição e 
conformação mecânica a frio; 
 Diminuir a dureza para melhorar a ductilidade, ajustar o tamanho 
de grão, regularizar a textura bruta de fusão e 
 Equalizar a composição ao longo da peça.
 
Existem diversos tipos de processos de conformação, nessa aula vamos detalhar 
os processos listados na figura 3.
 
Figura 3 – Tipos de processos de conformação plástica
 
Fonte: COSTA, 2020 
 
TREFILAÇÃO 
 
A trefilação tem por objetivo a redução da seção de um 
Nesse processo a matéria
chamada de fieira através de uma força trativa de forma a reduzir a dimensão do fio. O 
 Processos de Fabricação
5 
o recozimento. Recozimento é um termo genérico para as operações de 
tratamento térmico que consistem no aquecimento e manutenção em uma temperatura 
por tempo controlado, seguido de resfriamento lento com o forno desligado; 
Os processos de recozimento, em geral, têm como objetivos: 
Facilitar as operações de trabalho a frio e usinagem com a 
obtenção de máxima ductilidade. 
Remover tensões resultantes dos processos de fundição e 
conformação mecânica a frio; 
Diminuir a dureza para melhorar a ductilidade, ajustar o tamanho 
de grão, regularizar a textura bruta de fusão e 
Equalizar a composição ao longo da peça. 
Existem diversos tipos de processos de conformação, nessa aula vamos detalhar 
na figura 3. 
Tipos de processos de conformação plástica 
A trefilação tem por objetivo a redução da seção de um metal em forma de fio. 
Nesse processo a matéria-prima, chamada de fio-máquina passa por uma matriz 
amada de fieira através de uma força trativa de forma a reduzir a dimensão do fio. O 
Processos de Fabricação 
Recozimento é um termo genérico para as operações de 
tratamento térmico que consistem no aquecimento e manutenção em uma temperatura 
forno desligado; 
Facilitar as operações de trabalho a frio e usinagem com a 
Remover tensões resultantes dos processos de fundição e 
Diminuir a dureza para melhorar a ductilidade, ajustar o tamanho 
Existem diversos tipos de processos de conformação, nessa aula vamos detalhar 
 
metal em forma de fio. 
máquina passa por uma matriz 
amada de fieira através de uma força trativa de forma a reduzir a dimensão do fio. O 
 
material é puxado e esticado. O processo é realizado a frio e é indicado para a 
fabricação de arame. A figura 4 apresenta uma representação esquemática do processo.
 
Figura 4 – Processo de trefilação
Fonte: KIMINAMI, DE CASTRO e DE OLIVEIRA (2013, p. 89)
Como a trefilação é um processo à frio, há a presença do encruamento e, em 
muitos caso, é necessário a realização do tratamento térmico de recozimento para 
recuperar a ductilidade do material.
seja, a seção é reduzida sequencialmente
 
Máquinas de Trefilar 
 
Quanto ao esforço exercido na matéria
com ou sem deslizamento. Já quanto o tipo de lubrificação elas podem ser do tipo de 
imersão ou aspersão. Uma terceira classificação é quanto ao diâmetro do fio podem ser: 
Para barras redondas (diâmetro superior a 5 mm), são robustas e permitem grandes 
reduções com poucas fieiras (em torno de 4); Para fios grossos (diâmetro de 5 a 2 mm), 
fios médios (diâmetros entre 2 e 0,5 mm) e fios finos (diâmetros de 0,5 a 0,15 mm), são 
geralmente do tipo com deslizamento, com umas 20 fieiras, 4 cones com quatro ou 
cinco anéis cada. A redução é gradual e o número de fieiras é calculado levando em 
consideração o desgaste do material, a redução e a toler
CASTRO; DE OLIVEIRA, 
 
Preparação do aço 
 
Antes do aço passar pelo processo de 
etapas estão mostradas no fluxo da figura 5. O fio
 Processos de Fabricação
6 
material é puxado e esticado. O processo é realizado a frio e é indicado para a 
fabricação de arame. A figura 4 apresenta uma representação esquemática do processo.
Processo de trefilação 
KIMINAMI, DE CASTRO e DE OLIVEIRA (2013, p. 89) 
 
Como a trefilação é um processo à frio, há a presença do encruamento e, em 
muitos caso, é necessário a realização do tratamento térmico de recozimento para 
a ductilidade do material. A trefilação do arame é feita em várias etapas, ou 
seja, a seção é reduzida sequencialmente, pois há uma limitação na redução da seção. 
Quanto ao esforço exercido na matéria-prima as máquinas podem ser do ti
com ou sem deslizamento. Já quanto o tipo de lubrificação elas podem ser do tipo de 
imersão ou aspersão. Uma terceira classificação é quanto ao diâmetro do fio podem ser: 
Para barras redondas (diâmetro superior a 5 mm), são robustas e permitem grandes 
eduções com poucas fieiras (em torno de 4); Para fios grossos (diâmetro de 5 a 2 mm), 
fios médios (diâmetros entre 2 e 0,5 mm) e fios finos (diâmetros de 0,5 a 0,15 mm), são 
geralmente do tipo com deslizamento, com umas 20 fieiras, 4 cones com quatro ou 
nco anéis cada. A redução é gradual e o número de fieiras é calculadolevando em 
consideração o desgaste do material, a redução e a tolerância do furo (KIM
CASTRO; DE OLIVEIRA, 2013) 
Antes do aço passar pelo processo de trefilação ele precisa ser preparado e as 
etapas estão mostradas no fluxo da figura 5. O fio-máquina passa pela descarepação 
Processos de Fabricação 
material é puxado e esticado. O processo é realizado a frio e é indicado para a 
fabricação de arame. A figura 4 apresenta uma representação esquemática do processo. 
 
Como a trefilação é um processo à frio, há a presença do encruamento e, em 
muitos caso, é necessário a realização do tratamento térmico de recozimento para 
A trefilação do arame é feita em várias etapas, ou 
pois há uma limitação na redução da seção. 
prima as máquinas podem ser do tipo 
com ou sem deslizamento. Já quanto o tipo de lubrificação elas podem ser do tipo de 
imersão ou aspersão. Uma terceira classificação é quanto ao diâmetro do fio podem ser: 
Para barras redondas (diâmetro superior a 5 mm), são robustas e permitem grandes 
eduções com poucas fieiras (em torno de 4); Para fios grossos (diâmetro de 5 a 2 mm), 
fios médios (diâmetros entre 2 e 0,5 mm) e fios finos (diâmetros de 0,5 a 0,15 mm), são 
geralmente do tipo com deslizamento, com umas 20 fieiras, 4 cones com quatro ou 
nco anéis cada. A redução é gradual e o número de fieiras é calculado levando em 
KIMINAMI; DE 
trefilação ele precisa ser preparado e as 
máquina passa pela descarepação 
 
para retirar oxidação e outras impurezas, então é lavado, recoberto com um produto para 
proteger o material e ajudar na lubrificaçã
estará pronto para ser trefilado.
 
Figura 5 – Preparação do aço para a trefilação
Fonte: COSTA, 2020 
 
Vantagens da Trefilação 
 
A trefilação apresenta as seguintes vantagens:
 Grande capacidade de redução de seção;
 Boa precisão dimensional;
 A superfície obtida é lisa e polida;
 
LAMINAÇÃO 
 
O processo de laminação é do tipo de compressão direta. Nele uma chapa passa 
por cilindros laminadores com o objetivo de reduzir a espessura da mesma 
(CHIAVERINI, 1986). A figura 6
laminação. 
 
Figura 6 – Desenho esquemático da laminação
Fonte: CHIAVERINI, 1986, p. 56
Fio-Máquina
TREFILAÇÃO
 Processos de Fabricação
7 
para retirar oxidação e outras impurezas, então é lavado, recoberto com um produto para 
proteger o material e ajudar na lubrificação, então o arame é seco em estufa e só então 
estará pronto para ser trefilado. 
Preparação do aço para a trefilação 
 
A trefilação apresenta as seguintes vantagens: 
Grande capacidade de redução de seção; 
Boa precisão dimensional; 
A superfície obtida é lisa e polida; 
O processo de laminação é do tipo de compressão direta. Nele uma chapa passa 
por cilindros laminadores com o objetivo de reduzir a espessura da mesma 
(CHIAVERINI, 1986). A figura 6 apresenta de forma esquemática, o processo de 
Desenho esquemático da laminação 
 
Fonte: CHIAVERINI, 1986, p. 56 
Máquina Descarepação Lavagem
RecobrimentoSecagemTREFILAÇÃO
Processos de Fabricação 
para retirar oxidação e outras impurezas, então é lavado, recoberto com um produto para 
o, então o arame é seco em estufa e só então 
 
O processo de laminação é do tipo de compressão direta. Nele uma chapa passa 
por cilindros laminadores com o objetivo de reduzir a espessura da mesma 
apresenta de forma esquemática, o processo de 
Lavagem
Recobrimento
 
 
Nesse processo o material é submetido a elevadas
resultante da pressão dos rolos e tensões cisalhantes resultantes. A depender do tipo da 
máquina de laminar podem ser obtidas chapas grossas, chapas finas, bobinas de tiras, 
tubos sem costura e barras de vários perfis, como pode ser v
 
Figura 7 – Tipos de materiais obtidos da laminação
Fonte: KIMINAMI, DE CASTRO e DE OLIVEIRA (2013, p.75)
 
A laminação pode ocorrer a quente ou a frio a depender do produto que se deseja 
obter. Para a obtenção de chapas grossas, blocos e tarugos usa
Já para a obtenção de chapas finas 
 
Laminadores 
 
Laminadores são os equipamentos utilizados para laminar e são compostos, 
basicamente, por cilindros, mancais, uma carcaça e um motor para fornecer potência aos 
cilindros. Os tipos de laminadores variam de acordo com a configuração dos cilindros e 
 Processos de Fabricação
8 
Nesse processo o material é submetido a elevadas tensões compressivas 
resultante da pressão dos rolos e tensões cisalhantes resultantes. A depender do tipo da 
máquina de laminar podem ser obtidas chapas grossas, chapas finas, bobinas de tiras, 
tubos sem costura e barras de vários perfis, como pode ser visto na figura 7. 
Tipos de materiais obtidos da laminação 
KIMINAMI, DE CASTRO e DE OLIVEIRA (2013, p.75) 
 
A laminação pode ocorrer a quente ou a frio a depender do produto que se deseja 
obter. Para a obtenção de chapas grossas, blocos e tarugos usa-se a laminação a quente. 
Já para a obtenção de chapas finas usa-se a laminação a frio. 
o os equipamentos utilizados para laminar e são compostos, 
basicamente, por cilindros, mancais, uma carcaça e um motor para fornecer potência aos 
cilindros. Os tipos de laminadores variam de acordo com a configuração dos cilindros e 
Processos de Fabricação 
tensões compressivas 
resultante da pressão dos rolos e tensões cisalhantes resultantes. A depender do tipo da 
máquina de laminar podem ser obtidas chapas grossas, chapas finas, bobinas de tiras, 
isto na figura 7. 
 
A laminação pode ocorrer a quente ou a frio a depender do produto que se deseja 
se a laminação a quente. 
o os equipamentos utilizados para laminar e são compostos, 
basicamente, por cilindros, mancais, uma carcaça e um motor para fornecer potência aos 
cilindros. Os tipos de laminadores variam de acordo com a configuração dos cilindros e 
 
eles podem ser do tipo Duo (dois cilindros 
8b), Quádruo (quatro cilindros 
(Figura 8e). 
 
Figura 8 – Tipos de laminadores
Fonte: KIMINAMI, DE CASTRO e DE OLIVEIRA (2013, p. 77)
 
Os laminadores podem ser classificados também como os laminadores primários 
e os laminadores acabadores (CHIAVERINI, 1986), onde:
 Laminadores primários:
função de transformar os lingotes em produtos intermediários ou 
semi
blocos, tarugos, placas)
 Laminadores acabadores:
perfis, tiras e chapas finas. O processo começa a quente e, a para 
produtos mais simples pode 
 
 
 Processos de Fabricação
9 
Duo (dois cilindros – Figura 8a), Trio (três cilindros 
8b), Quádruo (quatro cilindros – Figura 8c), Sendzimir (Figura 8d) e trem de laminação 
Tipos de laminadores 
Fonte: KIMINAMI, DE CASTRO e DE OLIVEIRA (2013, p. 77) 
 
laminadores podem ser classificados também como os laminadores primários 
e os laminadores acabadores (CHIAVERINI, 1986), onde: 
Laminadores primários: Também chamado de desbaste tem a 
função de transformar os lingotes em produtos intermediários ou 
semi-acabados. Este processo sempre é executado a quente. (Ex. 
blocos, tarugos, placas) 
Laminadores acabadores: utilizado em produtos acabados como 
perfis, tiras e chapas finas. O processo começa a quente e, a para 
produtos mais simples pode acabar a frio. 
Processos de Fabricação 
Figura 8a), Trio (três cilindros – Figura 
Figura 8c), Sendzimir (Figura 8d) e trem de laminação 
 
laminadores podem ser classificados também como os laminadores primários 
Também chamado de desbaste tem a 
função de transformar os lingotes em produtos intermediários ou 
acabados. Este processo sempre é executado a quente. (Ex. 
utilizado em produtos acabados como 
perfis, tiras e chapas finas. O processo começa a quente e, a para 
 
 
EXTRUSÃO 
 
O processo de extrusão tem por objetivo reduzir a seção de perfis sólidos ou 
tubulares, no qual o metal frio ou aquecido é forçado a passar através de uma matriz. 
Uma analogia que podemos fazer é com a pasta de dentes quando o tubo é pressionado e 
o fluido passa através da boca do tubo. Os perfis sólidos não têm nenhum vazio, já os 
perfis tubulares possuem seçãotransversal com pelo menos um vazio totalmente 
circunscrito por metal. Existem ainda o perfi
parcialmente circunscritos 
2013). A figura 9 apresenta os três perfis aqui citados.
 
Figura 9 – Perfis extrudados 
Fonte: KIMINAMI, DE CASTRO e DE OLIVEIRA (2013, p. 85)
 
Há, basicamente, três tipos de extrusão:
 Direta (o tarugo é forçado diretamente na matriz);
 Indireta (o tarugo é coloca
do tarugo); 
 Hidrostática (utiliza um fluido
 
 Processos de Fabricação
10 
O processo de extrusão tem por objetivo reduzir a seção de perfis sólidos ou 
al frio ou aquecido é forçado a passar através de uma matriz. 
Uma analogia que podemos fazer é com a pasta de dentes quando o tubo é pressionado e 
o fluido passa através da boca do tubo. Os perfis sólidos não têm nenhum vazio, já os 
m seção transversal com pelo menos um vazio totalmente 
circunscrito por metal. Existem ainda o perfil semitubular cuja seção tem vazios 
 por metal (KIMINAMI; DE CASTRO; DE OLIVEIRA, 
A figura 9 apresenta os três perfis aqui citados. 
Fonte: KIMINAMI, DE CASTRO e DE OLIVEIRA (2013, p. 85) 
Há, basicamente, três tipos de extrusão: 
Direta (o tarugo é forçado diretamente na matriz); 
Indireta (o tarugo é colocado na câmara e a peça e a matriz se desloca na direção 
Hidrostática (utiliza um fluido e o tarugo não tem contato com a matriz)
Processos de Fabricação 
O processo de extrusão tem por objetivo reduzir a seção de perfis sólidos ou 
al frio ou aquecido é forçado a passar através de uma matriz. 
Uma analogia que podemos fazer é com a pasta de dentes quando o tubo é pressionado e 
o fluido passa através da boca do tubo. Os perfis sólidos não têm nenhum vazio, já os 
m seção transversal com pelo menos um vazio totalmente 
semitubular cuja seção tem vazios 
INAMI; DE CASTRO; DE OLIVEIRA, 
 
do na câmara e a peça e a matriz se desloca na direção 
e o tarugo não tem contato com a matriz). 
 
 
A extrusão pode ainda ser a frio ou a quente. A extrusão a quente é utilizada 
quando as ligas não possuem boa 
efeitos nocivos da alta temperatura nas matrizes, uma opção é pré
A extrusão a frio foi desenvolvida nos anos 1940 para a produção de peças de 
automóveis, bicicletas, entre outros, ma
quente. A tabela 3 apresenta as vantagens e desvantagens da extrusão a frio em relação a 
extrusão a quente. 
 
Tabela 3 – Vantagens e desvantagens da extrusão a frio em relação a quente
Fonte: COSTA, 2020 
 
FORJAMENTO 
 
O forjamento é o processo por martelamento ou por prensagem onde um 
material dúctil tende a tomar a forma da ferramenta através da compressão. O 
forjamento pode ser a quente ou a frio, sendo que a maioria dos processos ocorrem a 
quente. Apenas pequenas peç
As matrizes de forjamento podem ser abertas (ou livres) ou fechadas. As 
matrizes abertas são utilizadas, geralmente para peças grandes e de geometria simples. 
A matriz aberta é composta de parte
sua forma final. Já a matriz fechada é composta de um estampo que reproduz o formato 
da peça. As peças produzidas nas matrizes fechadas têm uma melhor tolerância 
dimensional (CHIAVERINI, 1986).
 Processos de Fabricação
11 
A extrusão pode ainda ser a frio ou a quente. A extrusão a quente é utilizada 
quando as ligas não possuem boa ductilidade a temperatura ambiente. Para minimizar os 
efeitos nocivos da alta temperatura nas matrizes, uma opção é pré-aquecer as mesmas.
A extrusão a frio foi desenvolvida nos anos 1940 para a produção de peças de 
automóveis, bicicletas, entre outros, mas a maioria dos processos de extrusão ocorrem a 
quente. A tabela 3 apresenta as vantagens e desvantagens da extrusão a frio em relação a 
Vantagens e desvantagens da extrusão a frio em relação a quente 
O forjamento é o processo por martelamento ou por prensagem onde um 
material dúctil tende a tomar a forma da ferramenta através da compressão. O 
forjamento pode ser a quente ou a frio, sendo que a maioria dos processos ocorrem a 
quente. Apenas pequenas peças como parafusos, pinos, porcas, etc., são forjadas a frio. 
As matrizes de forjamento podem ser abertas (ou livres) ou fechadas. As 
matrizes abertas são utilizadas, geralmente para peças grandes e de geometria simples. 
A matriz aberta é composta de partes planas que não se tocam e comprimem a peça até 
sua forma final. Já a matriz fechada é composta de um estampo que reproduz o formato 
da peça. As peças produzidas nas matrizes fechadas têm uma melhor tolerância 
dimensional (CHIAVERINI, 1986). Quando as peças têm geometria muito complexa, 
Processos de Fabricação 
A extrusão pode ainda ser a frio ou a quente. A extrusão a quente é utilizada 
ductilidade a temperatura ambiente. Para minimizar os 
aquecer as mesmas. 
A extrusão a frio foi desenvolvida nos anos 1940 para a produção de peças de 
s a maioria dos processos de extrusão ocorrem a 
quente. A tabela 3 apresenta as vantagens e desvantagens da extrusão a frio em relação a 
 
O forjamento é o processo por martelamento ou por prensagem onde um 
material dúctil tende a tomar a forma da ferramenta através da compressão. O 
forjamento pode ser a quente ou a frio, sendo que a maioria dos processos ocorrem a 
as como parafusos, pinos, porcas, etc., são forjadas a frio. 
As matrizes de forjamento podem ser abertas (ou livres) ou fechadas. As 
matrizes abertas são utilizadas, geralmente para peças grandes e de geometria simples. 
s planas que não se tocam e comprimem a peça até 
sua forma final. Já a matriz fechada é composta de um estampo que reproduz o formato 
da peça. As peças produzidas nas matrizes fechadas têm uma melhor tolerância 
as têm geometria muito complexa, 
 
muitas vezes, é necessária a execução de várias etapas até chegar a forma final. As 
matrizes fechadas, geralmente, são mais caras que as abertas. Para grande quantidade de 
peças, ela se torna viável (MORO; AURAS)
das matrizes aberta e fechada do forjamento.
 
Figura 10 – Matrizes aberta (a) e fechada (b)
Fonte: MORO; AURAS (2007, p. 24 e 25)
 
ESTAMPAGEM 
 
O processo de estampagem pode ser do tipo raso ou profundo. A diferença entre 
eles é arbitrária sendo que na estampagem rasa a profundidade é menor que a metade do 
diâmetro e a estampagem profunda o copo é mais profundo que o diâmetro. O 
equipamento utilizado na estampagem é composto, basicamente, por uma prensa, uma 
punção e uma matriz. O processo é indicado para a fabricação de para
latas de alumínio para bebidas. A figura 11 mostra o processo de estampagem profunda 
de um copo cilíndrico, sendo que em 11(a) apresenta a situação antes da estampagem e 
em 11(b) apresenta o produto já estampado.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Processos de Fabricação
12 
muitas vezes, é necessária a execução de várias etapas até chegar a forma final. As 
matrizes fechadas, geralmente, são mais caras que as abertas. Para grande quantidade de 
(MORO; AURAS). A figura 10 apresenta as representações 
das matrizes aberta e fechada do forjamento. 
Matrizes aberta (a) e fechada (b) 
Fonte: MORO; AURAS (2007, p. 24 e 25) 
O processo de estampagem pode ser do tipo raso ou profundo. A diferença entre 
eles é arbitrária sendo que na estampagem rasa a profundidade é menor que a metade do 
diâmetro e a estampagem profunda o copo é mais profundo que o diâmetro. O 
equipamento utilizado na estampagem é composto, basicamente, por uma prensa, uma 
triz. O processo é indicado para a fabricação de para-
latas de alumínio para bebidas. A figura 11 mostra o processo de estampagem profunda 
de um copo cilíndrico, sendo que em 11(a) apresenta a situação antes da estampagem e 
nta o produto já estampado. 
Processos de Fabricação 
muitas vezes, é necessária a execução de várias etapas até chegar a forma final. As 
matrizes fechadas, geralmente, são mais caras que as abertas. Para grande quantidade de 
10 apresenta as representações 
 
O processo de estampagem pode ser do tipo raso ou profundo. A diferença entre 
eles é arbitrária sendo que na estampagem rasa a profundidadeé menor que a metade do 
diâmetro e a estampagem profunda o copo é mais profundo que o diâmetro. O 
equipamento utilizado na estampagem é composto, basicamente, por uma prensa, uma 
-lamas, panelas e 
latas de alumínio para bebidas. A figura 11 mostra o processo de estampagem profunda 
de um copo cilíndrico, sendo que em 11(a) apresenta a situação antes da estampagem e 
 
 
Figura 11 – Estampagem de um copo cilíndrico
Fonte: KIMINAMI, DE CASTRO e DE OLIVEIRA (2013, p. 96)
 
OUTROS PROCESSOS 
 
Outros processos de conformação plástica, serão aqui apenas citados:
 Conformação por explosão;
 Corte de cha
 Mandrilagem;
 Cunhagem;
 Entre outros
 
CONCLUSÃO 
 
Vimos aqui nessa aula os diversos processo
especificidades e suas aplicações, além das vantagens e desvantagens de cada um deles. 
Lembra da pergunta que fiz lá no início da 
panela, como o prego e o arame são fabricados por conformação plástica. Claro que, em 
muitos casos os produtos passam por mais de um processo de fabricação até chegar em 
sua forma final. 
 
 
 Processos de Fabricação
13 
Estampagem de um copo cilíndrico 
KIMINAMI, DE CASTRO e DE OLIVEIRA (2013, p. 96) 
 
Outros processos de conformação plástica, serão aqui apenas citados:
Conformação por explosão; 
Corte de chapas; 
Mandrilagem; 
Cunhagem; 
Entre outros 
Vimos aqui nessa aula os diversos processos de conformação plástica, suas 
especificidades e suas aplicações, além das vantagens e desvantagens de cada um deles. 
Lembra da pergunta que fiz lá no início da aula? Agora você sabe responder? Tanto a 
panela, como o prego e o arame são fabricados por conformação plástica. Claro que, em 
muitos casos os produtos passam por mais de um processo de fabricação até chegar em 
 
Processos de Fabricação 
 
Outros processos de conformação plástica, serão aqui apenas citados: 
de conformação plástica, suas 
especificidades e suas aplicações, além das vantagens e desvantagens de cada um deles. 
aula? Agora você sabe responder? Tanto a 
panela, como o prego e o arame são fabricados por conformação plástica. Claro que, em 
muitos casos os produtos passam por mais de um processo de fabricação até chegar em 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGR
 
 
CALLISTER, Willian D. Ciência 
Rio de Janeiro. LTC. 2012.
 
 
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica
Hill, 1986. 
 
 
KIMINAMI, Claudio Shyinti; DE CASTRO, Walman Benício; DE 
Marcelo Falcão. Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos
Paulo, Blucher, 2013. 
 
 
MORO, Norberto; AURAS, André Paegle. Processos de Fabricação: Conformação 
Mecânica I – Generalidades, Laminação e Forjamento. Centro Federal 
Tecnológica de Santa Catarina. Florianópolis, 2007.
 
 
 
 
 Processos de Fabricação
14 
BIBLIOGRÁFICAS 
CALLISTER, Willian D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 8ª Ed. 
Rio de Janeiro. LTC. 2012. 
Tecnologia Mecânica. Vol. 2, 2a edição. São Paulo, McGraw
KIMINAMI, Claudio Shyinti; DE CASTRO, Walman Benício; DE OLIVEIRA, 
Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos
MORO, Norberto; AURAS, André Paegle. Processos de Fabricação: Conformação 
Generalidades, Laminação e Forjamento. Centro Federal de Educação 
Tecnológica de Santa Catarina. Florianópolis, 2007. 
Processos de Fabricação 
: uma introdução. 8ª Ed. 
. Vol. 2, 2a edição. São Paulo, McGraw-
OLIVEIRA, 
Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos. São 
MORO, Norberto; AURAS, André Paegle. Processos de Fabricação: Conformação 
de Educação

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