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Familia parvoviridae, circoviridae e poxviridar
 
FAMILIA POXVIRIDAE
	São os maiores virus que existem. São virus de importância tanto para a medicina veterinária quanto para a medicina humana porque esse foi o primeiro virus a ser desenvolvido vacina e a ser totalmente erradicado.
CARACTERISTICAS GERAIS
· Apresenta uma assimetria irregular, não é icosaedrico ou helicoidal.
· É envelopado com envelope lipoproteico. Pode estar completo ou não o que induz algumas diferenças quanto a habilidade de infectar desse virus.
· Muito complexo pois apresenta DNA de cadeia dupla linear. Dentro do seu capsídeo viral ele carrega varrias proteínas que auxiliam na multiplicação do genoma viral assim como na produção das proteínas estruturais e não estruturais (duplicação do genoma viral)
· Sua replicação inteira ocorre no citoplasma sendo independente da síntese de RNAm 
· São muito resistentes ao meio ambiente e infectam principalmente o tecido cutâneo, induz doenças de pele mas não infecta apenas a pele e pode induz doenças sistêmicas.
· Não precisa da maquinaria celular. Usa apenas para produzir suas proteínas estruturais
 
CICLO DE REPLICAÇÃO VIRAL
1. Fixação: liga-se aos receptores de superfície da membrana plasmática através das glicoproteínas do seu envelope viral 
2. Penetração: através de fusão do envelope com a MP
3. Desnudamento: uma vez adentrando o citoplasma já inicia a liberação do genoma viral nele já que não precisa infectar o núcleo.
4. Transcrição: já que tem grande parte da maquinaria proteica para sua replicação já dentro do nucleocapsideo, uma vez dentro da celula seu DNA fita dupla linear já começa a ser replicado dentro do capsídeo viral. Transcrição de RNAm virais iniciais.
5. Tradução: traduz proteínas iniciais que vao ser sintetizadas por enzimas do próprio virus. Essas proteínas são responsáveis pelo desnudamento do genoma, replicação e transcrição de genes intermediários
6. Replicação do genoma viral
7. Transcrição de proteínas tardiasProduzem a estrutura do virus
8. Tradução de proteínas tardias
9. Reunião e liberação: usa muito a maquinaria do RER onde tem sítios no citoplasma para sua replicação e estes sítios ficam próximos ao RER no qual usa a função do RER para ele próprio e altera a produção das proteínas dessas celulas que estão ligadas ao RER. 
a) Para fazer o envelope viral: usa o complexo de golgi que faz a endocitose do capsídeo viral com o genoma viral, usa para produzir seu envelope. O que ocorre é que algumas dessas partículas não são envelopadas, uma vez que o virus sobrecarrega o citoplasma da celula, então a celula vai se romper e muitos destes virus não envelopados deixam a celula por lise, estes são menos virulentos que as partículas virais que deixam a celula por endocitose, são mais virulentas porque tem as proteínas de membrana, do envelope viral, que tem maior tropismo pelas celulas alvo.
PATOGENIA
	Principais formas de infecção são as lesões de pele podendo também infectar trato respiratório e por vetores mecânicos.
· Pele: o final da infecção com lesões de pele teremos crostas que são infectadas por bactérias levando a lesões necrosantes. O virus infecta a pele com lesão para ele conseguir passar as camadas mais externas da pele. Ele fara seu ciclo replicativo primário e depois vai infectar celulas vizinhas. Teremos hiperemia (processo inflamatório), a formação de pápulas e vesículas, formam uma bolha, a formação de pústulas, a ruptura delas levando a liberação do virus. Pode infectar outros animais por contato com fômites. 
As infecções em suma maioria são locais como por exemplo o virus cowpox que infecta tetas, úbere, terneiro e ate mesmo o ordenhador. A lesão quando agravada pode levar a mastite.
Quando generalizada gera nodulações no organismo como por exemplo o virus sheepox que causa lesões nas visceras e a doença Lumpyskin disease em bovinos.
Quando há formação de tumor temos como exemplo desse caso a mixomatose em coelhos, é um poxvirus que induz tumor
POXVIRUS DE INTERESSE VETERINARIO
· Orthopxvirus
· Virus da Vaccina – VACV
· Cowpox virus – CPXV, virus da varíola bovina 
· Capripoxvirus
· Virus da varíola dos caprinos e ovinos – GTPV, Goat poxvirus & SPPV, Sheep poxvirus
· Virus da pele nodulosa bovina – Lumpy Skin disease
· Sulpoxvirus
· Virus da varíola suína – SWPV, Swinepox virus
· Avipoxvirus
· Virus da bouba aviaria – FWPX, Fowlpox
· Parapoxvirus
· Pseudovariola bovina – PCPV, pseudocowpox
· Ectima contagioso dos ovinos – ORFV
· Estomatite papular bovina, é diagnostico diferencial para febre aftosa, notificação obrigatória – BPSV
FAMILIA CIRCOVIRIDAE
	Induz doença apenas em suínos, não há importância clinica em demais espécies. 
CARACTERISTICAS GERAIS
· Diferente dos poxvirus esse virus não apreseneta envelope viral
· Tem forma definhada, é icosaedrico, tem apenas o capsídeo com 12un pentamericas 
· É pequeno, de 12-26nm
· É extremamente resistente devido ao pH 3 e a resistência a temperaturas altas de 56-70°C
· Difícil eliminação
· DNA circular de fita simples
· São resistentes a desinfetantes e dissoluções de lipídios já que não tem envelope.
· Sua inativação requer desinfetantes alcalinos já que é resistente a ácidos
· Acometem principalmente suínos
· Induz doenças em suínos jovens
REPLICAÇÃO VIRAL
É um ciclo virus devido ao formato do seu DNA que é circular fita simples. Diferente do poxvirus que é virus grande com proteínas que ajudam na replicação do genoma viral, esse virus não carrega muita coisa dentro do capsídeo. Com isso esse virus precisa infectar celulas que estão em replicação, celulas que estão em “S” no ciclo celular(duplicação do material genético celular). 
É um virus usa o metabolismo dessas celulas por ser um virus simples e precisar das proteínas do hospedeiro para se replicar.
Vai infectar o núcleo da celula primeiramente fazendo uma copia sua de fita dupla(proteínas da celula infectada) e depois ela é dividida em DNA fita simples(circulo rolante)
Tem como característica usar um mecanismo de circulo rolante para fazer seu DNA de fita simples circular a partir de uma copia de DNA fita dupla
CIRCOVIRUS DE INTERESSE VETERINARIO
· PCV-2 – Porcine circovirus type 2 
· A doença é a síndrome da circovirose suína. 
· Este é um dos 6 agentes virais que causam/induzem, de forma clinica, a síndrome multissistemica do definhamento suíno (SMDS) o qual contem o parvovirus suíno.
· É uma doença endêmica no brasil 
· É uma doença que acomete suínos de 5-16sem de idade. 
· Sua transmissao é horizontal ou vertical transplacentaria
oronasal
· Infecta celulas que estão em constante multiplicação como celulas do sistema imunológico como macrófagos e linfócitos por isso os animais ficam debilitados
· Pode infectar celulas sanguineas
· Após a replicação se dissemina pelo organismo fazendo com que ele 
· Principalmente em granja de suínos sem vacinação porque faz com que o animal não tenha capacidade de produzir resposta imunológica.
· Supressão nos níveis de linfócitos, linfopenia por afetar sistema linfoide.
PATOGENIA
· Sinais clínicos
· 
· Emagrecimento
· Anorexia
· 
· Aumento do volume dos linfócitos
· Diarreia crônica e dispneia
· 
· Palidez de mucosas 
· Icterícia
· 
· Ulcera gástrica
· Lesões:
· Infartamento de linfonodos
· Hipertrofia renal e no fígado
· Lesões de pele – manchas avermelhadas 
· Associação com outras doenças:
· Síndrome da dermatite e nefropatia suína – SDNS: principalmente m em suínos com >3meses de idade onde em necropsia vemos o aumento do rim e em sinais clínicos teremos anorexia, edema subcutâneo ventro-caudal e áreas eritrematosas
DIAGNOSTICO
· Analise dos sinais clínicos
· Necropsia para verificar lesões macro e microscópicas
· Detecção de antígenos por meio da verificação nos tecidos linfoides enviados a laboratório através da identificação dos ácidos nucleicos virais no tecido onde se identifica esse DNA fita simples circular
CONTROLE E PROFILAXIA
	É um virus resistente no ambiente podendo permanecer de 3 a 4 anos. Devido a isso há a necessidade de fazer vazios sanitários para a eliminaçãodos fatores de risco.
	Diminuir os fatores de estress para que não ocorra a baixa ainda maior da imunidade.
· Vacina: no brasil usa-se vacinas inativados a qual é feita em leitões acima de 3 semanas nas femeas e nos machos. Essa vacina é feita com 3 sem de idade para sair da janela imune(sistema imunológico materno passado ao feto). Sempre tentar sair o máximo possível da janela imune por conta do risco de inativação dos antígenos virais por anticorpos maternos passados pelo colostro.
FAMILIA PARVOVIRIDAE
	Acomete cães, gatos, suínos e bovinos. Há relado dela já a mais de 100 anos em felinos sendo uma doença muito nova em cães.
Começou a acometer cães após uma mutação do virus felino induzindo a parvovirose canina identificada a partir do final a década de 70.
Hoje em dia a parvovirose em cães é muito importante pois tem uma grande casuística clinica e por ter uma vacinação em massa para ele. 
É muito resistente no ambiente e se muta pela pressão da vacinação e pela existência também em felinos. Devido a isso podemos já identificar 3 tipos de parvovirus sendo eles: Tipo A, Tipo B e Tipo C.
CARACTERISTICAS GERAIS
· O nome do virus esta relacionado com o seu tamanho sendo parvus=pequeno tendo de 20-26nm
· Icosaedrico
· Sem envelope
· Muito resistente ao meio ambiente sendo altamente infectivo.
· Tem a subfamília parvovirinae e tem como seu gênero protoparvovirus.
· Possui 3 particulas viricas em seu capsídeo formada por 3 classes: VP1, VP2 e VP3 sendo a VP2 a que se muta e tem maior capacidade de se aderir aos receptores celulares.
· DNA fita simples linear 
· Precisam infectar celulas que estão na fase “S” de replicação celular(síntese) e pouco em fase “G2”, por isso infectam animais jovens, recém nascidos e fetos. Em crescimento.
· Induzem lesões no trato gastrointestinal porque celulas das criptas intestinais estão em constante replicação
· Induzem leucopenia por afetarem cell de defesa.
· São estáveis, pH 3-9 e temperaturas entre 56-60°C se mantem mais de 6min. se mantem em ambiente acido e ambiente alcalino por isso consegue atravessar estomago e infectar intestino.
· Pode ser inativado com desinfetantes sendo o principal a agua sanitária.
· Tem capacidade de aglutinar eritrócitos/sangue suínos: forma de diagnostico é ver se há inibição da hemaglutinação ao se utilizar soro de animais com anticorpos.
· Produzem corpúsculos de inclusão intra nucleares
REPLICAÇÃO VIRAL
1. Fixação: glicoproteínas do capsídeo se ligam aos receptores de membrana principalmente a VP2
2. Penetração: ocorre por endocitose
3. Desnudamento: vai pelos microtúbulos ao núcleo da celula. O capsídeo através dos poros da membrana nuclear injeta seu conteúdo genomico onde então sera traduzido
4. Transcrição inicial: RNAm virais iniciais que saem do núcleo para serem transcritos pelos ribossomos no citoplasma
5. Tradução inicial: proteínas virais não-estruturais
6. Replicação: faz uma fita dupla que se divide em DNA fita simples + e DNA fita simples - . Fita duplas é a forma replicativa. Forma infectiva é fita simples
7. Transcrição tardia: p/ produzir proteínas estruturais
8. Reunião e liberal da partícula viral: o virus sai por lise celular que leva a diarreia sanguinolenta devido a descamação das criptas intestinais liberando tecidos e virus pelas fezes.
PARVOVIRUS DE INTERESSE VETERINARIO
· Virus da panleucopenia felina – FPLV: leucopenia extrema com sistema imune muito afetado, animais extremamente debilitados 
· Parvovirus canino – CPV-2
· Parvovirus suíno – PPV
· Parvovirus bovino – BPV
· Parvovirus de galinhas – ChPV
PATOGENIA
	Celula infectada precisa estar em atividade mitótica para que haja replicação viral.
· Transmissão horizontal: sendo oral e nasal devido a característica olfatória d identificação principalmente de cães e gatos. Ocorre em animais mais velhos, mas ai em órgãos especificos
· Transmissao vertical: transplacentária ocorre mais em fetos e neonatos
· Tropismo celular: celulas em constante replicação, mitose. 
· Em fetos e neonatos felinos temos infecção cerebelar levando a incoordenação motora e doenças nervosas
· Cães neonatos de 3-8sem temos infecção no miocárdio em 90% dos casos leva a obito
· Em todas as idades temos infecção em tecido linfoides e epitélio intestinal e criptas intestinais determinando panleucopenia e enterite.
· Período de incubação: resposta imune rápida e em altos títulos
· 3-5 dias pos infecção
· Passa transplacentário e via colostro podendo ter perda embrionária, ma formação fetal, perda embrionária, natimortos e ate mesmo animais infectados na 1ª mamada.
· Imunidade passiva ocorre ate 22 semanas. Que passa da mae e tem anticospos colostrais
· Linfócitos T citotóxicos que são as principais celulas de defesa virais são gerados após a infecção ou após vacinação
PATOGENIA PANLEUCOPENIA
· Tem tropismo por celulas em divisão sendo com animais a partir de 3 semanas de idade. 
· Panleucopenia é a queda da produção de leucócitos a partir da ação direta na medula osse afetando a produção dos linfócitos
· Enterite das criptas intestinais com diarreia sanguinolenta
· Aumento dos órgãos linfoides como linfonodos e baço 
· Quando a infecção em período fetal a lesão no SNC como cérebro, cerelo, nevo optico e retina. CICLO PATOGENICO ANIMAIS ATÉ 3SEM
COAGULAÇÃO INTRAVASCULAR DISSEMINADA
FLORA INTESTINAL
CICLO PATOGENICO FETO E NEONATO
ACHADOS PATOLOGICOS E SINAIS CLINICOS
· Achados patologicos
· Muitos animais não apresentam sinais clínicos
· Sinais evidentes em ninhadas onde mães não são vacinadas
· Taxa de letalidade de 50-90% 
· Ve-se muito em animais 3-5meses de idade pq perde a imunidade passiva
· Sinais clínicos
· 
· Depressão profunda
· Anorexia
· 
· Hipertermia (>40º°C)
· 
· Vomito
· Desidratação
· 
· Diarreia (fase mais tardia)
· Petéquias e esquimoses principalmente na regiao da barriga (CID)
CONTROLE E PROFILAXIA
	Uso de vacinas inativadas ou com virus vivo modificado. Indicando-se a 1ª vacinação de 6-8 semanas repetindo com intervalo de 4 semanas e após as doses iniciais revacinação anual ou a cada 3 anos 
· Tratamento: tratamento suporte pois não existe droga antiviral especifica. Os animais devem ser isolados ate 6 semanas após o aparecimento dos sinais clínicos.
PATOGENIA PARVOVIRUS CANINO
· Mutou do virus felino para o virus canino, CPV-2ª. Por meados dos anos 80 vou descoberto o CPV-2 e no inicio 200 o CPV-2c.
· Altamente contagiosa em animais de 6sem-6mes
· Qualquer idade, sexo ou raça, mas animais de grande porte apresentam sinais clínicos mais evidentes
· Transmissao oronasal com fezes e fômites
· Variação permanece por 6 meses
FALENCIA MULTIPLA DOS ORGAOS
SINDROME DA RESPOSTA INFLAMATORIA SISTEMICA
SINAIS CLINICOS E ACHADOS PATOLOGICOS
· Miocardite em neonatos e primeiras 6 semanas de idade 
· Gastroenterite hemorrágica cães jovens não vacinados com sintomas como prostação, anorexia e vomito o qual precede o quadro de diarreia
· Em necropsia vemos enterite necrosante com odor fétido
DIAGNOSTICO DE CPV-2
	É feito através do histórico do animal junto a seus sinais clínicos sendo a aparência de leucopenia. Quanto a testes podem ser realizados ELISA e HA(hematócrito suíno)
CONTROLE E PROFILAXIA
	Não existe terapia especifica apenas terapia de suporte onde é necessário o isolamento total do animal para evitar maior contagio 
· Vacinação: em filhotes 6-8sem + 2 doses de reforço a cada 4 sem podendo ser efetuada uma quarta dose aos 6 meses de idade
PATOGENIA PARVOVIRUS SUINO
· Se mantem no ambiente de 3-4 anos com inúmeros ciclos.
· Não há controle por vacina 
· Se distribui mundialmente
· É a causa mais frequente e importante de falhas reprodutivas em suínos por afetar diretamente fetos. Ocorre principalmente perdas gestacionais em primíparas.
· Transmissao: oronasal em contato com fezes ou restos de aborto
· Replicação viral: em tecidos linfoides, medula osse a criptas intestinais
· Sinais clínicos: restrito a femeas primiparas as quais terão retorna da taxa de cio. Em relação aos filhotes teremos aborto, natimortos, peq numero defilhotes, fetos mumificados de diferentes tamanhos 
· Diagnostico e controle: diagnostico sorológico, virologico com feto. Como diagnostico diferencial temos doença de Aujeszky e Sindrome Respiratoria e Reprodutiva (PRRSV). Vacinação 30 dias antes da cobertura com reforço em 30dias e anual alem da vacinação de machos.

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