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As doenças sexualmente transmissíveis existem desde a antiguidade

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RESUMO
O presente estudo é caracterizado com uma pesquisa explicativa. Pesquisa esta que tem a preocupação central de identificar os fatores que determinam e contribuem para as doenças sexualmente transmissíveis na saúde. Forma utilizados livros, revistas, artigos científicos, sites. Todos foram selecionados e revisados com o objetivo de responder aos questionamentos levantados nessa pesquisa. Consta-se nesse trabalho a abordagem sobre o tema infecções sexualmente transmissíveis abordando as doenças mais vulneráveis que são a AIDS, sífilis, gonorreia, herpes, hepatite B, candidíase abordando as formas de prevenção que cada uma delas e os cuidados necessários para evitar possíveis contrações das mesmas.
Palavras-chaves: Infecções sexualmente transmissíveis, adolescência, preservativos, prevenções.
1 INTRODUÇÃO
As doenças sexualmente transmissíveis existem desde a antiguidade, são encontradas em escritos egípcios, gregos e até mesmo em passagens bíblicas.
Durante o século XX começou o processo das descobertas, e isolamentos dos agentes causadores e com os adventos dos antibióticos, o combate a essas doenças passou a ser mais eficiente.
Ao decorrer do século passado surgiram períodos piores com o aumento frequente das IST.
Com a diminuição das informações levaram as pessoas a se descuidarem. Nas décadas de 1960 e de 1970 com a descoberta das pílulas anticoncepcional e também com maior liberdade sexual entre os jovens, o ano de 1980 a 1990 os casos de IST aumentaram na população adolescente e de adultos jovens com início mais precoce de vida sexual.
As doenças sexualmente transmissíveis (IST) são transmitidas principalmente por contato sexual e sem o uso da camisinha com uma pessoa que já esteja infectado, geralmente se manifesta por meio de feridas, corrimentos bolhas ou verrugas.
As mais conhecidas são:
· Vírus do papiloma humano – infecção causada por verrugas em diversas partes do corpo dependendo do tipo do vírus.
· Herpes genital – infecção comum sexualmente transmissível caracterizada por dor e feridas genitais.
· Clamídia – doença comum e sexualmente transmissível, caracterizada por dor e ferida genital.
· AIDS – a AIDS é causada pelo vírus HIV que interfere na capacidade do organismo de combater infecções.
· Sífilis – infecção bacteriana geralmente transmitida pelo contato sexual que começa com uma ferida indolor.
· Hepatite B – causada por vírus, ataca o fígado infectado pode tornar crônica desenvolver cirrose ou câncer no fígado.
· Candidíase – caudas por fungos, estresse, antibiótico e durante a gravidez pode causar ardência e coceira.
· Gonorreia – É uma das IST mais comum atinge homens e mulheres causadas por uma bactéria, se ela não for tratada a tempo pode levar a pessoa a ficar estéreo.
Algumas das IST não apresentam sintomas, tanto no homem como na mulher.
As IST são causadas por fungos, bactérias, vírus, protozoários e na maioria das vezes se manifesta na região genital dos infectados de ambos os gêneros, que também podem surgir em outras partes do corpo.
Os fatores que contribuem para a IST são mudanças frequentes de parceiros, má situação de serviço a saúde, baixa e socioeconômica, principalmente a falta de educação sexualmente adequada.
Por tanto as doenças sexualmente transmissíveis são vinculadas pelo ato sexual desprotegido que constituem um problema de saúde pública relevante.
O problema é agravado pela quantidade de indivíduo que se auto medicam com tratamentos inadequados que resultam em um aumento de resistência antimicrobiana e podendo levar a quadro subclínicas que os mantem transmissíveis.
Segundo Martins e Cols (2006) 25% dos diagnósticos de doenças sexualmente transmissíveis são de jovens com menos de 25 anos de idade, comprovando a vulnerabilidade que os adolescentes são impostos.
2 OBJETIVO
Os objetivos desde trabalho são abordar que as doenças sexualmente transmissíveis (doenças veneras) são infecções que geralmente são transmitidas de pessoa para pessoa através do contato sexual. 
Teremos também uma breve abordagem de como se prevenir de tais doenças, exemplificado meios de prevenção e conscientização.
3 JUSTIFICATIVA
De acordo com Alivino e Abolo (2006) os adolescentes iniciam uma vida sexualmente muito cedo, tendo o uso de preservativo ainda bastante reduzido.
Muitas das vezes pela falta de informação, a gravides e a IST passaram a ser algo principal da educação sexual.
As ISTs podem aparecer com dor pélvica ao urinar lesões de pele e o aumento das ínguas.
São alguns exemplos de IST: herpes genital, sífilis, gonorreia, HIV, hepatite dentre outros.
As ISTs aparecem geralmente nos órgãos genitais mais também podem surgir em outras partes do corpo exemplo palma das mãos, olhos e língua.
Por isso é muito importante observar durante a higiene pessoal que pode nos ajudar a identificar uma IST no estágio inicial.
Sempre que percebermos sinais e sintomas devemos procurar o serviço de saúde, independente de quando foi a última relação sexual e quando os sinais são indicados avisar o parceiro sexual.
Além disso algumas IST podem não apresentar sintomas e se elas não forem diagnosticadas e tratadas podem levar a graves complicações como infertilidade, câncer ou até a morte.
Por isso é muito importante fazer exames laboratoriais para verificar se houve contato com alguma pessoa que tem IST após ter relação desprotegida.
4 DESENVOLVIMENTO
As principais doenças sexualmente transmissíveis, como nome sugere são doenças vinculadas através do ato sexual causada por fungos, bactérias, protozoários e a maioria dos casos se manifestam na região genital.
4.1 HVI e AIDS
O HIV atava o sistema imunológico responsável por defender o organismo de doenças. A AIDS é a síndrome imunodeficiência humana transmitida pelo vírus HIV, caracterizada pelo enfraquecimento do sistema de defesa do corpo e pelo aparecimento de doenças oportunistas.
O vírus HIV é transmitido por meio de relação sexual (vaginal, anal e oral) desprotegida com pessoas soropositiva, ou seja, em que já tem o vírus HIV, pelo compartilhamento de agulhas, objetos perfuro cortantes, alicates etc.
Também de mãe soropositivo sem tratamento, para o filho durante a gestação parto ou amamentação.
Sintomas quando ocorre a infecção pelo vírus causado do HIV o sistema imunológico começa a ser atacado o tempo de exposição vareia até o surgimento dos primeiros sinais da doença entre o período de três a seis semanas após o infectado.
O organismo leva de oito a doze semanas após a infecção para produzir anticorpos, anti-HIV.
Os principais sintomas são muito parecidos com o de uma gripe com febre e mal-estar, por esse motivo a maioria dos casos passa despercebidos.
Tratamento – Ainda não há cura para o HIV mas há muitos avanços científicos nessa área que possibilita a pessoa que tem o vírus que tenha qualidade de vida.
O tratamento inclui acompanhamento com profissionais da saúde e realizar exames.
A pessoa só vai começar a tomar os antirretrovirais quando o exame indica necessidade.
O remédio busca manter o HIV sobre controle por mais tempo possível. A medicação diminui a multiplicação do vírus no corpo, recupera as defesas do organismo e consequentemente aumenta a qualidade de vida.
Para que o tratamento dê certo o soropositivo não pode esquecer ou abandonar o tratamento. Pois o vírus pode ganhar resistência e com isso as opções de medicamentos diminuem.
Mesmo com a AIDS a pessoa pode e deve levar uma vida normal sem abandonar sua vida afetiva e social. Ela deve beijar, trabalhar, transar (com camisinha), passear e se divertir.
Prevenção – os meios mais simples para prevenção do HIV é os usos de preservativo masculino e feminino em todas as relações sexuais, os preservativos são distribuídos gratuitamente em unidades de saúde e também podem ser comprados em estabelecimentos de iniciativa privada como farmácias e drogarias.
É importante saber, você não está sozinho nessa luta com o apoio social é essencial para enfrentar esse tratamento, esse apoio deve vir da família, dos amigos, companheirose companheiras. Para receber o diagnóstico positivo para o HIV, viver com preconceito pode ser mais difícil do que viver com o vírus. O preconceito isola as pessoas, dificulta o tratamento e faz muitos outros evitarem o exame com medo, de descobrir sem têm ou não o HIV. O apoio da família e dos amigos é essencial, mas a sociedade como um todo precisa despertar para a solidariedade e a garantia dos direitos das pessoas vivendo com HIV/AIDS.
4.2 HEPATITE B
A hepatite viral B é causada por vírus pertence a família HEPADNAVIRIDAE, o vírus hepatite B (HBV). É um DNA vírus envelopado com fita de DNA dupla incompleta replicação do genoma por enzima transcriptase reversa.
A hepatite B é uma doença infecciosa que agride o fígado sendo causada pelo vírus B da hepatite. O HBV está presente no sangue e secreções, a hepatite b também é classificada como uma infecção sexualmente transmissível. Inicialmente ocorre uma infecção aguda, na maior parte dos casos a infecção se resolve espontaneamente até seis meses após os primeiros sintomas, sendo considerada de curta duração.
Algumas infecções permanecem após esse período mantendo a presença do marcador HBSAG no sangue. Nesse caso a infecção é considerada crônica. O risco de infecção se torna crônica dependendo da idade do indivíduo. As crianças por exemplo têm maior chance de desenvolver a forma crônica por essa razão é extremamente importante realizar a testagem de gestantes durante o pré-natal caso necessário realizar a profilaxia para prevenção da transmissão vertical.
Em adultos cerca de 25% a 30% das pessoas adultas infectadas pelo vírus B da hepatite desenvolveram cirrose e/ou câncer de fígado.
4.2.1 Formas de transmissão
As principais formas de transmissão são relações sexuais sem preservativo com uma pessoa infectada.
· De mãe infectada para o filho, durante a gestação e o parto
· Compartilhamento de material para o uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos)
· Compartilhamentos de mateiras de higiene pessoa (Lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam e cortam.
· Na confecção de tatuagem e colocação de piercings, procedimentos odontológicos ou cirúrgicos que não atendem às normas da biossegurança.
· Por contado próximo de pessoa a pessoa (presumivelmente por cortes, feridas e soluções de continuidade).
· Transfusões de sangue.
4.2.2 os sintomas
Os sinais e sintomas quando presentes, são comuns às demais doenças crônicas no fígado e costumam manifestar-se em fases mais avançadas da doença, na forma de cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre e dor abdominal. A ocorrência de pele e olhos amarelados é observada em menos de um terço dos pacientes com hepatite B.
4.2.3 Tratamento
Após o resultado positivo e confirmação, o tratamento será realizado com antivirais específicos, disponibilizados no SUS de acordo com o protocolo clinico e diretrizes.
Além do uso de medicamentos quando necessário, é importante que se evite o consumo de bebidas alcoólicas.
Os tratamentos disponíveis atualmente não curam a infecção da hepatite B, mas pode retardar a progressão da cirrose, reduzir as incidências do câncer de fígado.
4.2.4. Como prevenir
A vacinação é a principal medida de prevenção sendo extremamente eficaz e segura. Além da vacina, outros cuidados ajudam na prevenção da infecção pelo HBV, como usar preservativo em todas as relações sexuais e não compartilhar objetos de uso pessoal – tais como lâminas de barbear e depilar escolas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos para o uso de drogas, confecções de tatuagens e colocação de piercings.
5 CONCLUSÃO
Compreende-se então que a IST é onde podemos nos capacitar e nos prevenir das doenças sexualmente transmissíveis.
Os impactos das doenças sexualmente transmissíveis sobre a qualidade de vida podem ser altos, o que reforça a necessidade de sensibilização dos adolescentes quanto a prática de condutas sexuais responsáveis, minimizando o risco a sua saúde e a do seu parceiro. No que se refere aos conhecimentos gerais relacionados a IST podemos observar que esse tema não é totalmente desconhecido pelos adolescentes nesse estudo, contudo o conhecimento e o desconhecimento se mesclam nas questões analisadas. Quantas formas de prevenir, está muito bem estabelecido entre eles que o uso do preservativo nas relações sexuais é de fundamental importância para prevenir e evitar qualquer tipo de contágio.

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