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FACULDADE PITÁGORAS DE FORTALEZA - FATECI CURSO DE ENFERMAGEM DÉBORA MARIA SILVA DE QUEIROZ MARIA DA GRAÇA SOUSA MARREIRO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) Fortaleza - CE 2021 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 2 2. HIV............................................................................................................................4 2.1 O que é o HIV?.......................................................................................................4 2.2 Transmissão do HIV...............................................................................................4 2.3 Prevenção para o HIV............................................................................................5 2.4 Sinais e sintomas...................................................................................................5 2.5 Testagem e tratamento..........................................................................................6 2.6 Cuidados de enfermagem......................................................................................6 3. HPV..........................................................................................................................7 3.1 O que é o HPV?.....................................................................................................7 3.2 Transmissão do HPV..............................................................................................8 3.3 Prevenção para o HPV...........................................................................................8 3.4 Sinais e sintomas...................................................................................................9 3.5 Testagem e tratamento..........................................................................................9 3.6 Cuidados de enfermagem....................................................................................10 4. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 12 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 13 1. INTRODUÇÃO O HIV é um retrovírus que se propaga por meio de certos fluidos corporais (sangue, leite materno, sêmen e líquidos secretados durante o sexo). Esse vírus ataca as células T-CD4+ que são glóbulos brancos que protegem o organismo. Dessa forma, com a diminuição dessas células no sistema imunológico a pessoa começa a ficar mais doente e assim surge a doença AIDS que é a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Já o HPV é um vírus que infecta primeiramente a pele e a mucosa e que pode induzir lesões benignas ou malignas, causando o surgimento de cânceres. Além disso, é o grande precursor para o câncer de colo do útero. A transmissão das duas infecções ocorre por meio de relações sexuais sem proteção, mas o HIV também pode ser transmitido por meio de agulha ou seringa usada por mais de uma pessoa, acidentes com objetos cortantes infectados, na transfusão de sangue contaminado, na transmissão vertical da mãe infectada para o feto durante a gestação ou o trabalho de parto e durante a amamentação. Desse modo, a forma mais segura de prevenir as ISTs é utilizando preservativo na hora da relação sexual, e no caso do HPV também tomando a vacina quadrivalente. Os sintomas do vírus imunodeficiência humana ocorre por meio de fases, a primeira fase é assintomática, pois o vírus está em período de incubação, que em alguns casos pode causar sintomas como da gripe, mas pode passar como despercebido. A segunda fase é sintomática inicial que pode causar emagrecimento, sudorese noturna, entre outras. Já a fase da Aids é onde ocorre as doenças oportunistas como: herpes, toxoplasmose, hepatite, cânceres, entre diversas outras doenças oportunistas. Ademias, a infecção pelo HPV não apresenta sintomas na maioria das pessoas. Em alguns casos, o vírus pode ficar latente de meses a anos, sem manifestar sinais visíveis a olho nu ou apresentar manifestações subclínicas não visíveis a olho nu. Isso que dizer que as lesões clinicas são as que apresentam as verrugas nas regiões genitais e outras partes, sendo assintomáticas, mas pode haver coceira e ardência nos locais e é mais propenso se desenvolver em mulheres. Já as lesões subclínicas não são visíveis a olho nu, assim só podem ser vistas por meio de exames microscópicos como, peniscopia e 3 colposcopia. Além de que essas lesões são mais propensas nos homens, se tornando o grande transmissor do vírus. O diagnóstico contra o HIV quanto antes for descoberto mais expectativa de vida essas pessoas vão ter. Logo, quem se testa com regularidade, busca tratamento no tempo certo e segue as recomendações da equipe de saúde ganha muito em qualidade de vida. O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue ou por fluido oral, por meio de exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos. O tratamento é feito por medicamentos antirretrovirais (ARV) e também por coquetel antiaids que é um combinado de medicamentos atuando e evitando que o vírus HIV reproduza e diminua a defesa do paciente. Já no caso de suspeita de infecção pelo HPV, é importante que a pessoa consulte o urologista, ginecologista ou clínico geral para que seja feita uma avaliação dos sintomas e possam ser indicados outros exames que ajudem a confirmar a infecção pelo HPV, como peniscopia, no caso dos homens, e papanicolau seguida de colposcopia, no caso das mulheres. Além disso, podem também ser solicitados exames para identificar a presença de anticorpos circulantes no sangue contra o HPV e exames mais específicos que ajudam a identificar o vírus e a sua quantidade no organismo. O tratamento pode ser por meio de remédios, como pomadas e cremes ou em alguns casos é feito a cirurgia para a remoção das verrugas. Dessa forma, o papel da enfermagem é na prevenção e a educação em saúde das pessoas em relação a essas ISTs, como incentivar a vacinação; o uso correto de preservativo; realização de exames preventivos. Sendo que essas intervenções devem ser principalmente focadas nos adolescentes e jovens. Já que segundo o Ministério da saúde a faixa etária de detecção do vírus HIV é entre 15 a 25 anos. Sendo também a mesma faixa etária para o ápice de transmissão do HPV. Assim, essas infecções poderão ser prevenidas e combatidas em nosso país. 2. HIV 2.1 O que é o HIV? O HIV é um vírus que causa uma infecção sexualmente transmissível, conhecida como Aids. Além disso, a sigla HIV que vem do inglês quer dizer vírus da imunodeficiência humana. Esse vírus quando entra no corpo humano atinge principalmente os linfonodos T-CD4+, pois são essas células de defesa que se organizam e comandam a resposta diante dos agressores. Dessa forma, o vírus liga-se a membrana desses glóbulos brancos, penetrando no seu interior para se multiplicar. Com isso, o sistema de defesa vai pouco a pouco perdendo a capacidade de responder adequadamente, tornando o corpo mais vulnerável a doenças. Quando o organismo não tem mais forças para combater esses agentes externos, a pessoa começar a ficar doente mais facilmente e então se diz que tem aids. A aids é uma doença, conhecida como Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, ela está relacionada ao sistema imunológico humano resultante da infecção do vírus HIV. Além disso, se caracteriza pelo enfraquecimento do sistema imunológico do corpo. Com o organismo mais vulnerável ao aparecimento de doenças oportunistas que vai de uma simples gripe até uma doença mais grave como o câncer. Oque prejudica mais ainda no tratamento dessas doenças é o fato do corpo apresentar o vírus HIV no organismo. 2.2 Transmissão do HIV Ter o HIV não é a mesma coisa que ter aids. Pois muitas pessoas que tem soropositivo vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença, mas podem transmitir o vírus a outras pessoas por meio de sexo vaginal sem camisinha; sexo anal sem camisinha; sexo oral sem camisinha; uso de seringa por mais de uma pessoa; transfusão de sangue contaminado; da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação e instrumentos perfurocortantes não esterilizados. Além disso, pessoas que tem aids não são excluídas de fazer sexo, elas podem sim fazer, desde de que se previnam. Assim, a doença não é 5 transmitida e a pessoa soropositivo vive normalmente na sociedade.Mas, muitas pessoas tinham e ainda tem medo de pegar ou transmitir. Dessa forma, a aids não transmite por meio: do sexo, desde que se use corretamente a camisinha; masturbação a dois; beijo no rosto ou na boca; suor e lágrima; picada de inseto; aperto de mão ou abraço; sabonete/toalha/lençóis; talheres ou copos; assento de ônibus; piscina ou banheiro; pelo ar; entre outros fatores. 2.3 Prevenção para HIV Para se prevenir contra o HIV várias intervenções devem ser aplicadas, desde de intervenções simples, como distribuição de preservativos masculinos e femininos, utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão, além de que as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos. E até mesmo sempre incentivar para o tratamento de pessoas expostas, pré-expostas e pós-exposição ao vírus. Além disso, outra intervenção bastante importante é a comportamental, pois são ações que contribuem para o aumento da informação e da percepção do risco de exposição ao HIV e para sua consequente redução, incentivando as mudanças de comportamento da pessoa, da comunidade e do grupo social em que ela está inserida, isso deve acontecer por meio de incentivos e de meios de informações, como propagandas. 2.4 Sinais e sintomas Quando ocorre a infecção pelo vírus HIV causador da aids, o sistema imunológico começa a ser atacado. Na primeira fase da doença, chamada de infecção aguda, onde ocorre a incubação do vírus. Essa fase dura de 3 a 6 semanas e o organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito http://bio.fiocruz.br/index.php/produtos/reativos/testes-moleculares/nat-hivhcv 6 parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar, por isso a maioria dos casos passa despercebido. A segunda fase da doença ocorre a interação entre as células de defesa e as rápidas mutações do vírus, mas isso não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças. Esse período é chamado de assintomático e pode durar muitos anos. Com o passar do tempo o sistema imunológico começa a funcionar com menos eficiência até que os glóbulos brancos T-CD4+ começam a ser destruídos e o organismo fica vulnerável a infecções comuns. Com isso, a baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas e assim chega o estágio mais avançado da doença. Nessa fase a pessoa pode pegar doenças como, hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. 2.5 Testagem e tratamento O sistema único de saúde (SUS) oferece gratuitamente testes para diagnóstico do HIV, são dois tipos de teste: os exames laboratoriais e os testes rápidos. Os testes rápidos são práticos e de fácil execução, podem ser realizados com a coleta de uma gota de sangue ou com fluido oral e fornecem o resultado no máximo 30 minutos. Além disso, a pessoa que é exposta ao vírus deve ter cuidado com a tempo decorrido entre a infecção pelo HIV até a primeira detecção de anticorpos anti-HIV produzidos pelo sistema de defesa do organismo. Dependendo do organismo e do tipo de teste demora 30 dias para detectar os anticorpos. Dessa forma, a testagem deve ser repetida após 30 dias com a coleta de uma nova amostra. O tratamento contra o vírus HIV ocorre por meio de medicamentos antirretrovirais (ARV), esses medicamentos ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico. Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida das pessoas que vivem com o vírus no organismo e reduzir o número de internações e infecções por doenças oportunistas. 2.6 Cuidados de Enfermagem https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/tuberculose https://antigo.saude.gov.br/toxoplasmose https://antigo.saude.gov.br/cancer 7 Como profissional da saúde, devemos criar intervenções e estratégias de comunicação para a educação em saúde da comunidade que o enfermeiro presta seus cuidados, como: incentivo e distribuição ao uso de preservativos masculinos e femininos, aconselhamento sobre HIV/aids e outras IST, incentivo à testagem, proporcionar campanhas educativas e de conscientização. Além disso, para as pessoas que já apresenta a aids devemos orientar sobre a doença; além de promover um bom estado nutricional já que a aids causa o emagrecimento; incentivar a pessoa a praticar exercício físico, para não desenvolver outra doença; avaliar sinais e sintomas; avaliar o conhecimento do paciente sobre a doença; orientar sobre o uso dos medicamentos e coquetéis antiaids; encorajar paciente e parceiro sexual a sempre usar preservativos no ato sexual; monitorizar os hábitos intestinais do paciente, já que na fase crônica da doença pode afetar o intestino. E um dos mais importantes sempre prestar apoio emocional ao paciente. 3. HPV 3.1 O que é o HPV? O HPV é vírus que causa infecção sexualmente transmissível, sua sigla quer dizer Papiloma Vírus Humano. Em muitos casos a infecção não causa sintomas, mas o sinal mais comum é a presença de verrugas genitais tanto em mulheres como nos homens. Além disso, o vírus do HPV é o grande causador do câncer de colo do útero, com a alteração celular que pode gerar o câncer, sendo essa alteração rapidamente descoberta pelo exame preventivo (Papanicolau) e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica do exame preventivo. Segundo o INCA, existem mais de 150 tipos de HPV. Cerca de 40 afetam a região genital e pelo menos 13 eventualmente desencadeiam câncer de colo do útero, vagina, ânus, vulva e pênis. Em caso de sexo oral, eles aumentam o risco de tumores na orofaringe e na boca. 8 O câncer de colo de útero é um dos mais comuns causado pelo vírus HPV. Esse câncer é caracterizado pelo crescimento anormal de células do colo do útero. Sendo que após o contagio com o HPV, se o sistema imunológico não conseguir combater o vírus, ocorre o desenvolvimento dessas células anormais. Se não for diagnosticado e tratado rapidamente, as células anormais podem evoluir de uma lesão pré-câncer para um câncer. Isto pode demorar anos e apresentar sintomas tais como sangramento vaginal, corrimento e dor. Embora a infecção pelo HPV seja muito frequente, esta é transitória, com regressão espontânea na maioria dos casos. Contudo, um pequeno número de casos nos quais a infecção persiste pode causar câncer. Este tipo de vírus pode desenvolver lesões longas que se não forem identificadas e tratadas, podem progredir para o câncer, principalmente no colo do útero, mas também na vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca 3.2 Transmissão do HPV O HPV é transmitido durante o sexo, seja ele vaginal, anal ou oral e até mesmo a masturbação pode levar ao contágio. Já que esse vírus fica alojado em qualquer parte da região genital e a transmissão se dápor meio do contato direto com a pele ou mucosa infectada. Uma forma de transmissão mais rara é a vertical (da mãe para o bebê durante o parto). E ainda não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos, do uso de vaso sanitário, piscina ou pelo compartilhamento de materiais. Além disso, um fator muito importante é que o homem mesmo não apresentando nenhum sintoma a olho nu, pode transmitir o vírus para seus parceiros através do contato íntimo, isso ocorre devido as lesões serem muito pequenas, não conseguindo ser observadas a olho nu, sendo necessária a realização do exame de peniscopia para que possam ser identificadas de forma mais eficaz. Dessa forma, o homem se torna o grande transmissor do vírus sem saber que está infectado ou não. 3.3 Prevenção do HPV 9 Como o HPV pode está em qualquer parte da região intima essa é uma das poucas ISTs onde a prevenção não gira em torno apenas do preservativo, mesmo assim a camisinha é muito importante para a prevenção. Mas a prevenção com mais eficiências é a vacinação, que é a vacina quadrivalente contra o HPV (tipo 6, 11, 16 e 18), sendo o tipo 6 e 11 os que mais apresentam manifestações clinicas para o surgimento de verrugas genitais e os tipos 16 e 18 são os que mais causam câncer. Logo, a vacina é responsável contra o câncer de colo de útero e também contra as verrugas genitais. Segundo o INCA, a vacina quadrivalente pode ser aplicada em pessoas com imunodeficiência e transplantados, portadores do HIV e pacientes oncológicos sendo direito receber a vacina dos 9 aos 26 anos gratuitamente. Outra vacina utilizada é a bivalente que protege contra tipo 16 e 18. Além disso, o esquema vacinal consiste em duas doses com intervalo de seis a doze messe, caso seja aplicada até os 15 anos de idade. Para os mais velhos, são três doses aplicadas, sendo a segunda aplicada dois meses depois da primeira e a última seis ou dozes meses após a primeira. 3.4 Sinais e sintomas Quando o vírus HPV entra no organismo na maioria das pessoas o vírus passa despercebido, pois o próprio sistema imunológico dá conta de se livrar dele antes de causar qualquer sintoma. Mesmo assim, os sinais e sintomas não são rapidamente apresentados, porque as verrugas características desta infecção podem levar meses ou anos para aparecer, no entanto a contaminação dos parceiros íntimos pode acontecer, mesmo que não existam sinais da infecção. Dessa forma, quando os sintomas de HPV estão presentes podem ser relatados: Verrugas de vários tamanhos na vulva, grandes ou pequenos lábios, parede vaginal, colo do útero ou ânus. Ardência no local das verrugas. Coceira nas partes íntimas. 10 Verrugas nos lábios, bochechas, língua, céu da boca ou garganta. Formação de placas por pequenas verrugas unidas. Assim como as mulheres, os homens também podem apresentar verrugas e lesões na região genital, principalmente no corpo do pênis, saco escrotal e ânus. No entanto, as lesões são na maior das vezes microscópicas, assim o homem fica assintomático da infecção. 3.5 Testagem e tratamento A melhor testagem para saber se a pessoa tem o HPV é através de exames que incluem a observação das verrugas, o exame papanicolau, peniscopia, captura híbrida, colposcopia ou exame sorológico, que podem ser solicitados pelo ginecologista, no caso da mulher ou um urologista, no caso do homem. Quando o resultado do exame para detecção do vírus HPV é positivo, significa que a pessoa possui o vírus, mas não necessariamente apresenta sintomas ou risco aumentado de câncer, podendo não ser necessária a realização de tratamento. O tratamento para o HPV não é especifico para a eliminação do vírus. Assim, o que é feito é tratar as eventuais lesões deixadas por ele e acompanhar o paciente para evitar o câncer. Além disso, possui vários tratamentos para a eliminação das verrugas e lesões, como remédios (pomadas ou cremes), tratamento com laser ou cirurgia, crioterapia e cauterização do colo do útero. Portanto, independente do tratamento indicado, é importante que a pessoa mantenha uma boa higiene íntima e use camisinha em todas as relações sexuais, verificando se o preservativo cobriu as verrugas. Também é importante que o parceiro seja avaliado por um médico para verificar se já foi contaminado e então iniciar o tratamento. 3.6 Cuidados de Enfermagem O principal papel da enfermagem é a prevenção, tarefa fundamental para diminuir taxas de infeções pelo HPV, conscientizando a população jovem sobre o sexo seguro, uso do preservativo, bem como promover ações para 11 mudanças de comportamento sexual entre adolescentes e jovens e captação precoce dos casos suspeitos de HPV. O profissional enfermeiro deve incentivar as adolescentes a realizarem o exame preventivo, pois o medo, desconforto, vergonha e a falta de informação são os principais motivos da não realização do exame. 12 4. CONCLUSÃO Em suma, concluímos que essas infecções sexualmente transmissíveis já foram um grande problema para o nosso país, muitas pessoas já morreram por causa delas, principalmente contaminadas pelo vírus HIV, por não terem conhecimento e não haver tratamento antigamente. Além de que demorava muito para sair o resultado dos testes. Mas atualmente a situação mudou, pois, essas infecções que antes eram chamadas de doenças e que existia diversas campanhas de proteção contra elas não são tão mais divulgadas. Entretanto, não significa que deixaram de existir, pois ainda continuam com as campanhas de prevenção contra as infecções, além de medicamentos muito mais eficientes para o tratamento e testes que saem em 30 minutos. Assim, cada vez mais nossa ciência avança visando a cura para essas ISTs. 13 REFERÊNCIAS Departamento de condições crônicas e infecções sexualmente transmissíveis. O que é o HIV. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o- que-e-hiv. Acesso em: 14/09/2021. Departamento de condições crônicas e infecções sexualmente transmissíveis. Condiloma acuminado (Papilomavírus Humano - HPV). Disponível em:http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/infeccoes-sexualmente- transmissiveis/condiloma-acuminado-papilomavirus-humano-hpv.Acesso em: 15/09/2021. Grupo de incentivo a vida. O que é a aids. Disponível em: http://giv.org.br/hiv- e-aids/o-que-%c3%a9-a-aids/index.html. Acesso em: 14/09/2021. Instituição nacional de câncer – inca. Hpv. Acesso em: https://www.inca.gov.br/perguntas-frequentes/hpv. Acesso em: 15/09/2021. Ministério da saúde. Aids/hiv: o que é, causa, sintomas, diagnostico, tratamento e prevenção. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/saude- de-a-z/aids-hiv. Acesso em: 14/09/2021. SANTOS, Silvana. Assistência do enfermeiro na prevenção do HPV. Revista de iniciação cientifica e extensão- REIcEn. Acesso em: https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao- cientifica/article/view/44. p.1-4, 2018. SIRINO, Ferla. Conhecimento, atitude e práticas na prevenção do câncer de colo uterino e HPV em adolescentes. Revista de pesquisa e research – investigación. Acesso em: https://www.scielo.br/j/ean/a/BLtQ7JyhbGj8TjP76nBxQ8R/?lang=pt. p.1-9, 2010. Tua saúde. Principais sintomas de hpv na mulher e no homem. Disponível em: https://www.tuasaude.com/hpv-cura-transmissao-sintomas-e-tratamento/. Acesso em: 15/09/2021. Unimed fortaleza. Hpv no homem tem cura? Disponível em: https://www.unimedfortaleza.com.br/blog/cuidar-de-voce/hpv-no-homem. Acesso em: 16/09/2021 Veja saúde. Hpv: o que é, sintomas, transmissão e tratamento. Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/hpv/. Acesso em: 15/09/2021. http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/infeccoes-sexualmente-transmissiveis/condiloma-acuminado-papilomavirus-humano-hpvhttp://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/infeccoes-sexualmente-transmissiveis/condiloma-acuminado-papilomavirus-humano-hpv http://giv.org.br/HIV-e-AIDS/O-Que-%C3%A9-a-AIDS/index.html http://giv.org.br/HIV-e-AIDS/O-Que-%C3%A9-a-AIDS/index.html https://www.inca.gov.br/perguntas-frequentes/hpv https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/aids-hiv https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/aids-hiv https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/44 https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/44 https://www.scielo.br/j/ean/a/BLtQ7JyhbGj8TjP76nBxQ8R/?lang=pt https://www.tuasaude.com/hpv-cura-transmissao-sintomas-e-tratamento/ https://www.unimedfortaleza.com.br/blog/cuidar-de-voce/hpv-no-homem https://saude.abril.com.br/medicina/hpv/ 14 15 16
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