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● Fisiologia do SN autônomo/Sistema toraco-lombar ● SN é dividido em central e periférico ○ SN central é dividido em parte encefálica e medular ○ SN periférico é dividido em eferente e aferente ■ O SN eferente pode ser dividido em autinômico e somático ● SN somático é a parte controlada pela consciência ● SN autônomo se dá pelo controle involuntário ● - Drogas adrenérgicas: Imitam o SN simpático - Drogas colinérgicas: Imitam o SN parassimpático - Drogas antiadrenérgicas/simpaticolíticas: Drogas que bloqueiam a atividade simpática ● SN simpático é formado por raízes que partem da região torácica e termina na região lombar ○ SN simpático tem fibras pré ganglionares curtas e pós ganglionares longas ■ As fibras pré ganglionares do SN simpático partem da região torácica e lombar → toraco lombar ○ SN parassimpático tem fibras pré ganglionares longas e pós ganglionares curtas ■ As fibras pré ganglionares do SN parassimpático partem da região craniana e da região sacral → craniosacral. - Todos os receptores ganglionares são chamados de nicotínicos. Esse receptor é ionotrópico e se situa nos gânglios do SN simpático e parassimpático. O receptor nicotínico fica na fibra pós sináptica, e a fibra pré sináptica libera acetilcolina (o neurotransmissor ganglionar é a acetilcolina que se liga ao receptor nicotínico). Em nível pós ganglionar (no órgão), estão os receptores acoplados à proteína G (metabotrópicos) que quando receptores de acetilcolina serão chamados de muscarínicos, e para noradrenalina/adrenalina de receptores adrenérgicos. - Receptor para noradrenalina e adrenalina → receptor adrenérgico - Receptor para acetilcolina → receptor muscarínico ● ● Fibra parassimpática: ○ A pré ganglionar libera acetilcolina que se liga ao receptor nicotínico ○ A pós ganglionar libera acetilcolina que se liga ao receptor muscarínico ■ As duas primeiras são características do SN parassimpático ○ O neurônio pré ganglionar libera acetilcolina que se liga ao receptor nicotínico ○ O neurônio pós sináptico libera noradrenalina, que se liga aos receptores alfa e beta adrenérgicos. ■ As duas se referem ao SN simpático ○ Medula da suprarrenal: Tem receptor adrenérgico ■ Tem um neurônio que libera acetilcolina que se liga à receptores nicotínicos na célula que se encontra na medula da suprarrenal, onde essa célula é capaz de sintetizar adrenalina, e quando estimulada pela acetilcolina ela libera adrenalina na corrente sanguínea que atua nos mesmos receptores que a noradrenalina (alfa e beta). ○ ACETILCOLINA: É encontrado no músculo esquelético, medula da suprarrenal, neurônios pré ganglionares do sistema simpático e nos pré e pós ganglionares do SN parassimpático. A acetilcolina é destruida pela acetilcolinesterase. ○ NORADRENALINA: Encontrado nos neurônios pós ganglionares do sistema simpático. É destruída pelas enzimas “Mal” e Cont”. ○ ADRENALINA: Encontrado na medula da suprarrenal, produzida pelas células enterocromafins. É destruída pelas enzimas “Mal” e Cont”. ● Adrenérgicos: Imitam as funções do SN simpático → imitam a ação da noradrenalina/adrenalina. A adrenalina e a noradrenalina podem ser considerados medicamentos adrenérgicos que atuam sobre o sistema simpático. Na foto: O neurônio libera acetilcolina que se liga ao receptor, que se abre e permite a entrada de sódio causando a despolarização e o neurônio pós ganglionar libera noradrenalina, que atua sobre os receptores adrenérgicos que podem ser receptores acoplados à proteína gs, gq, g0 e gi. As mais comuns são a gs, gq e gi. ● O receptor acoplado a proteínas Gs vai ser ativado através da adenilciclase. A adrenalina se liga a um receptor beta acoplado a proteína gs, que quando ativado, essa proteína ativa a adenil ciclase que transforma atp em ampc que ativa as reações intracelulares → receptores beta 1 e beta 2. ● Receptor alfa 1 adrenérgico: O medicamento se liga ao receptor alfa 1, que ativa a proteína G e que vai ativar a fosfolipase C, que converte fosfolipídio em dag e IP3, liberando cálcio no retículo e gerando resposta excitatória. - O receptor alfa 2 ao ser ativado, ela ativa uma proteína GI, que inibe a adenilciclase e fazendo com que não haja atividade. O receptor alfa 2 é inibitório/modulatório. - O receptor beta quando ativado com um antagonista ele vai ativar respostas intracelulares. ● SN simpático: efeitos ● Midríase: O músculo radial da íris tem receptor alfa 1 → quando a noradrenalina ativa a alfa 1 ela ativa a GQ que ativa a fosfolipase C, levando a contração do músculo e a dilatação da pupila. ● Inibição da secreção das gland.salivares: O SN simpático diretamente nos receptores beta, aumenta a produção de saliva, mas como atua em alfa 1 fazendo vasoconstrição, isso diminui a oferta de líquido necessária para realizar a secreção salivar. ● Aumenta a frequência cardíaca: Beta 1 e 2 estão acoplados ao coração, e quando ativam a proteína GS, há a ativação da adenilciclase que aumenta o AMP, aumentando a frequência cardíaca ● Aumento da frequência e da amplitude respiratória: Receptores beta 2 nos brônquios causam o seu relaxamento. ● Inibição do peristaltismo: Ação da alfa 1 (corpo do intestino) e 2 (esfíncteres). ● Aumento da glicogenólise no fígado: Ação do receptor beta 2. ● Contração do esfíncter da uretra: Ação do receptor alfa 1. ● ● Síntese dos principais neurotransmissores e hormônios do sistema simpático: ○ Dopamina: produzida em qualquer região que pode produzir noradrenalina ou adrenalina ○ Norepinefrina ○ Epinefrina ● Porque o único local do corpo que libera adrenalina é a medula da suprarrenal? porque é a única região que há a enzima feniletanolamina. ● Porque existem neurônios que liberam noradrenalina e dopamina? Porque o neurônio que fabrica a dopamina não tem dopamina beta hidroxilase para converter essa dopamina em noradrenalina. ● ● Sistema crânio-sacral/parassimpático O sistema parassimpático é formado por neurônios que nascem nas raízes cranianas e sacrais, representados pelos 3,7,9 e 10 par craniano e em termos sacrais pelo nervo pélvico, que se irradiam pela bexiga e vão até a parte terminal do intestino grosso. O nervo vago vai até o coração, estômago, pulmões, parte do esôfago e parte do intestino delgado. As fibras pré ganglionares no sistema simpático e parassimpático não apresentam diferença, pois são colinérgicas (secretam acetilcolina). A diferença na atividade ocorre a partir da fibra pós ganglionar, onde as fibras pós ganglionares do sistema simpático são fibras longas e liberam noradrenalina, enquanto que as pré são fibras curtas. No sistema parassimpático tanto a pré ganglionar quanto a pós são fibras colinérgicas → acetilcolina é liberada em todos os gânglios simpáticos e parassimpáticos → acetilcolina é liberada nos órgãos autônomos (vísceras) pelo sistema parassimpático originário da fibra pós ganglionar do sistema parassimpático. Receptor muscarínico: presente em órgãos e estão acoplados a proteínas G, tendo efeito determinado pelo subtipo de receptor muscarínico (m1,m2 e m3) que estão acoplados a diferentes subtipos de proteína G. Receptor nicotínico: presente no sistema ganglionar e estão acoplados a canais iônicos (receptores ionotrópicos). ● Após a sua atuação no receptor, a acetilcolina é destruída pela enzima chamada de acetilcolinesterase, transformando a acetilcolina em acetato e colina que vão ser reutilizados para novamente serem fabricados a acetilcolina. Acetilcolinesterase determina o aumento ou redução da atividade da acetilcolina (meia vida). ● Ação da acetilcolina sobre o receptor muscarínico. ● Resumo Ação da acetilcolina nos receptores muscarínicos (localizado em órgãos): No coração há um receptor M2 acoplado à proteína GI. Quando a acetilcolina pelo sistema parassimpático estimula o receptor M2 no coração, será ativada a proteína GI que inibe a adenilato ciclase tendo efeito de redução da frequência cardíaca, débito cardíaco e ● vasodilatação (não é produzido pelo sistema parassimpático, mas tem seu efeitopor drogas parassimpaticomiméticas que estimulam receptores M2). No intestino será encontrado nos esfíncteres os receptores M2 e no corpo do intestino os receptores M1 e M3. OS VASOS TÊM RECEPTORES M2, O QUE NÃO TEM NELES SÃO NERVOS PARASSIMPÁTICOS QUE INDUZEM A PRODUÇÃO DE ACETILCOLINA PARA SE LIGAR NESSES RECEPTORES, OU SEJA, SÓ ATRAVÉS DE MEDICAMENTOS ESSE RECEPTORES SERÃO ATIVADOS LEVANDO A UMA VASODILATAÇÃO. DROGAS COLINÉRGICAS PODEM PROMOVER A VASODILATAÇÃO QUANDO SÃO DE AÇÃO DIRETA. Farmacologia do sistema nervoso autônomo ● Drogas adrenérgicas: São chamadas de simpaticomiméticos e imitam o sistema simpático, podendo ser dividido em 2 grupos: Catecolaminas e Não catecolaminas ○ Catecolaminas ■ São drogas que tem ação direta, meia vida ultra curta (segundos) e que não atravessa a barreira hematoencefálica → drogas usadas por via injetável, subcutânea e inalatória. ■ Tem ação indireta e são drogas naturais. ■ As catecolaminas são derivadas do ácido catecólico. ■ As catecolaminas mais comuns são a adrenalina, noradrenalina, dopamina e algumas drogas sintéticas como a dobutamina e isopropenelol. ● Essas drogas se ligam a receptores Beta 1, Beta 2 e Beta 3, Alfa 1, Alfa 2 ● Receptores Beta 1 e 2: Acoplados a proteínas Gs → leva ao aumento da adenilciclase. ● Receptor Beta 3: Acoplado a proteína G0 → ativa cálcio calmodulina. ● Receptores alfa 1 e 2: Alfa 1 acoplado a proteína GQ que leva ao aumento do cálcio e alfa 2 a proteina GI com efeito inibitório. ○ Adrenalina: Beta 1, Beta 2 e Beta 3 (agonista desses receptores), podendo se ligar a alfa 1 e alfa 2 mas com maior taxa de ligação (potência) nos receptores beta. ○ Noradrenalina: É uma droga adrenérgica que tem maior potência nos receptores Alfa 1 e Alfa 2, podendo se ligar também a Beta 1, 2 e 3. ○ Dopamina: Tem grande afinidade aos receptores B, podendo se ligar aos receptores Beta 1 e Beta 2 e com uma menor afinidade em Alfa 1 e Alfa 2. ● ○ Dobutamina: É uma droga seletiva (agonista seletivo) para receptores Beta 1, podendo atuar em qualquer um dos receptores citados até agora. Uma maior concentração de uma droga permite sua atuação em todos os tipos de receptores → O efeito depende da dose. AFINIDADE X POTÊNCIA ● Em cada um desses receptores a resposta vai ser diferente → exemplo → receptores acoplados a subtipos de proteínas (G). Todo tipo de efeito vai depender do receptor presente em determinado órgão. ○ Efeito da adrenalina e noradrenalina no coração: Se liga aos receptores B1 e B2, realizando o inotropismo, cronotropismo, batmotropismo e dromotropismo positivos → aumento da força, frequência, contratilidade, condução elétrica. ○ Nos vasos periféricos que possuem receptores alfa, o estímulo de um receptor alfa 1 leva a uma vasoconstrição enquanto que beta 2 leva a uma vasodilatação. ○ Nos brônquios Beta 2 leva a broncodilatação. ○ No útero grávido o Beta 2, no início da gestação a adrenalina faz o relaxamento do útero e no final da gestação a alfa 1 produz constrição do músculo liso uterino. ○ No fígado o Beta 2 leva ao aumento da glicemia. Sob efeito da adrenalina há uma gliconeogênese/glicogenólise → aumento da glicemia. ○ No pâncreas o beta 2 leva ao aumento da insulina, enquanto que alfa 2 leva a diminuição da insulina → hiperglicemia/hipoglicemia. Sob o efeito da adrenalina há uma queda de insulina → descarga de adrenalina hiperglicemiante. ○ Músculo esquelético: Tremor devido a descarga de adrenalina. ■ Pressão arterial e frequência cardíaca ● ● Situação: Droga X, Droga Y e Droga Z ○ X: Droga taquicardizante. ○ Y: Droga hipertensora com resposta bifásica na frequência cardíaca. ○ Z: Droga que produziu aumento da frequência e pressão. ● No primeiro gráfico há o aumento da PA e Frequência ○ Há uma droga taquicardizante mas que em função da pressão ela produziu uma resposta bifásica → em alta concentração ela levou ao aumento da pressão e em baixa concentração levou a queda da pressão. ● No segundo gráfico a PA fica abaixo do normal e a frequência se mantém alta. ○ Há uma droga que em alta dose a pressão e a frequência são aumentadas, mas que a partir de sua metabolização há uma resposta em que a pressão se mantém alta e a frequência cai ● Há a presença de droga hipertensora com resposta bifásica na frequência cardíaca e uma droga que produziu aumento da frequência e da pressão. ● No terceiro gráfico há somente o aumento da pressão e frequência pela ação da droga. ■ A adrenalina predomina em Beta, podendo estimular alfa. ■ A noradrenalina predomina em alfa e pode estimular Beta. ● Essas duas drogas em alta dose aumentam a pressão e a frequência, podendo produzir a parte inicial das curvas. ● A queda da pressão não é produzida pela noradrenalina, já que ela é vasoconstritora. A adrenalina por não estimular mais alfa, ela continuará estimulando Beta 1 e 2, aumentando a frequência cardíaca e a queda da pressão → Beta 1 aumenta a frequência e beta 2 realiza a vasodilatação dos vasos profundos levando a queda da pressão. Em altas doses a noradrenalina atua no coração e em baixas não. Se ela atua no coração ela leva ao aumento da frequência cardíaca → em baixa dose ela não atua mais no coração, levando ao aumento da pressão e liberação da acetilcolina levando a diminuição da frequência cardíaca → bradicardia. ● Usos das catecolaminas: usada apenas em situações de emergência ou UTI. ○ Adrenalina é usada em situações de: ■ Parada cardiorrespiratória por via inalatória ou intravenosa. A adrenalina abaixa o limiar excitatório do coração → quando o coração é massageado ele tem mais chances de voltar a funcionar. ■ Choque anafilático: Na anafilaxia o indivíduo libera histamina, levando a vasodilatação (queda da pressão e choque), edema de glote, extravasamento de líquido e broncoconstrição. Caso o indivíduo esteja em reação anafilática mas não apresentou o choque, a adrenalina não é necessária, apenas quando há uma evolução para ● um choque, podendo administrar a adrenalina por via subcutânea ou intravenosa. ■ Asma: Usado em emergência hospitalar → pode ser administrado em via intravenosa, subcutânea ou inalatória (nebulização). ○ Noradrenalina, dopamina e dobutamina tem o mesmo uso em: ● Choque cardiogênico (o coração não possui força o suficiente para manter um débito cardíaco compatível com a vida): Situação clínica em que o indivíduo apresenta falência cardíaca por meio de situações como a sepse, após o infarto ou então em qualquer situação que impeça a contratilidade cardíaca. Pode ser usado predominantemente a dobutamina, simplesmente por ela ser um antagonista Beta 1 e que atua no coração, aumentando a contratilidade → são usadas também drogas que aumentam a atividade dos canais de cálcio como o milrinona e anamilona. ○ Diminuição do metabolismo cerebral (chegada de sangue ao cérebro) para que os tecidos nobres sejam mantidos vivos, diminuição da chegada de sangue na pele (indivíduo pálido). ○ A queda do fluxo sanguíneo impacta na redução do fluxo renal, havendo liberação de renina e aldosterona provocando a retenção de sódio, levando a falência cardíaca (função renal diminuída). A dopamina entra como estimulador dos receptores Beta, estimulando \também os receptores D. Na AMR existe receptor da dopamina, que promove a vasodilatação da arteríola renal e aumenta a oferta de sangue para o rim, melhorando a função renal. ○ É necessário realizar o iv em dripping para a promoção da infusão venosa em dias para que o indivíduo sobreviva. ■ A concentração leva a efeitos diferentes → noradrenalina é vasoconstritora→ em em alta concentração e velocidade ocorre a vasodilatação periférica e consequentemente a diminuição do fluxo sanguíneo causando necroses. ■ Continuação aqui dos 35m ou 30 talvez ● Drogas não catecolaminas ○ Tem ação direta, indireta ou mista, tendo meia vida de moderada a longa (pode ser usada por via oral). Atravessam a barreira hematoencefálica ○ As drogas de ação direta podem ser representadas através da ação dos agonistas Alfa 1. ○ L-Dopamina vem antes da dopamina(etapa da síntese anterior) com capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica, se transformando lá ● em dopamina. Benserazida inibe a conversão da L-Dopa em dopamina para que a mesma atravesse a barreira hematoencefálica. ○ O Fenoterol tem efeitos periféricos e CENTRAIS. ■ Agonista alfa 1: Nafazolina, Oximetazolina, Fenilefrina e Metaraminol. Esses medicamentos têm em comum a característica de serem agonistas para receptores Alfa 1 adrenérgicos → tem ação estimulatória dos receptores alfa 1 adrenérgicos acoplados à proteína GQ que estão acoplados ao sistema da fosfolipase C, levando à diversos efeitos como: ● Esfíncteres: Fechamento dos esfíncteres pela ação da alfa 1. ● Vasoconstrição periférica ● Midríase ● Xerostomia ■ Esses medicamentos têm uso clínico através de colírios que tem função na diminuição da congestão ocular. Nasal e orais a fim de diminuir a congestão nasal ● Na congestão ocular diversos vasos estão dilatados levando a esse quadro (vermelhidão dos olhos), podendo ocorrer por meio de diversos fatores como: Conjuntivite, cansaço, insônia, alergia e uso de drogas. O colírio tem efeito de vasoconstrição através da sua ação em receptores alfa 1 ao mesmo tempo dilatando a pupila → esse efeito deve ser evitado por aumentar a pressão intraocular e causar glaucoma. ● Na congestão nasal os vasos sanguíneos estão dilatados devido a liberação de histamina em decorrência do contato do antígeno com a mucosa, causando coceira e espirros. Os vasos dilatados aumentam a permeabilidade, causando extravasamento de líquido causando edemas (inchaço), que causam o entupimento. Uma droga pode causar vasoconstrição dos vasos através dos receptores alfa 1, diminuindo o edema e coriza, mas o aumento do uso da droga causa tolerância, causando uma dilatação maior pela falta de estímulo causada pela hipersensibilidade dos receptores (diminuição da resposta do receptor). ○ Após o entupimento ocorre a Rinorréia (corrimento) devido ao extravasamento do plasma → coriza. ○ NENHUM AGONISTA ALFA 1 DEVE SER USADO EM CRIANÇAS MENORES DE 8 ANOS → DESCONGESTIONANTES. ○ Berotec causa convulsão e contração muscular grave (NÃO sendo uma convulsão central e sim uma contração muscular esquelética involuntária). ○ Aerolin é o mais usado em emergências. ● Descongestionantes (reações adversas) ○ Enquanto agonistas alfa 1, causam: ● ■ Tolerância: Com o uso crônico de descongestionantes, o corpo pode se tornar tolerante aos efeitos da droga. Isso significa que uma dose que costumava ser eficaz para aliviar a congestão nasal pode se tornar menos eficaz ao longo do tempo, levando as pessoas a aumentarem a dose para obter o mesmo efeito. ■ Necrose da mucosa nasal: O uso prolongado e excessivo de descongestionantes nasais pode levar à necrose (morte) do tecido da mucosa nasal. Isso pode resultar em perda do olfato, uma condição conhecida como anosmia. ■ Agravamento em pacientes com transplante cardíaco: Em pacientes que passaram por um transplante cardíaco, os vasos sanguíneos ainda estão em alto risco devido ao procedimento cirúrgico e à necessidade de imunossupressores para prevenir a rejeição do órgão transplantado. A vasoconstrição causada pelos descongestionantes pode piorar a situação, aumentando o risco de complicações vasculares. ■ Agonistas Beta 2 de ação direta: ● Todos os fármacos abaixo são agonistas seletivos para os receptores Beta 2 com ação de estímulo dos receptores Beta 2 adrenérgicos. A proteína acoplada a esse receptor é a proteína GS, que leva ao aumento da adenil ciclase, consequentemente aumentando o AMP cíclico. 1h e 28 antes ○ Fenoterol ○ Albuterol ○ Salmeterol ○ Salbutamol ○ Terbutalina ● Principais efeitos em diferentes órgãos: ○ Coração: Inotropismo +, Cronotropismo +, Batmotropismo + e Dromotropismo +. O Cronotropismo + (taquicardia) leva a vasodilatação nos vasos profundos, podendo levar a queda da pressão arterial. ○ Útero grávido: O receptor Beta 2 leva ao relaxamento do miométrio. ○ Brônquios: O receptor Beta 2 Leva a broncodilatação. ○ Músculo esquelético: Receptores Beta 2 Causam tremor. ○ Pâncreas: O Cronotropismo + leva ao aumento da insulina ○ Fígado: O Receptor Beta 2 Aumenta a glicogenólise e gliconeogênese. ■ Usos dos medicamentos: ● ● Tratamento da asma ● Evitar abortos → Albuterol ● Evitar o parto prematuro → Albuterol. ● É usado como anabolizante por fisiculturistas porque eleva a fc, e quando encontrado em carnes para consumo ela pode levar a quadros mais graves quando consumidas por pessoas comuns. ● Drogas de ação indireta (agonista adrenérgico de ação indireta): Possui ação sináptica, atuando em receptores Alfa 1 e 2, Beta 1 e 2. As drogas incluídas nessa categoria são: ○ Cocaína: Quando a noradrenalina é liberada na fenda sináptica, ela se conecta aos receptores dos neurônios vizinhos, transmitindo mensagens no cérebro. Após essa transmissão, parte da noradrenalina é normalmente recapturada pelo neurônio de origem através do processo de recaptação, ou repumptake, ajudando a regular os níveis de neurotransmissores na fenda sináptica. A cocaína interfere nesse processo, bloqueando o transportador de noradrenalina. Isso significa que a noradrenalina não pode ser recapturada adequadamente, levando a uma acumulação excessiva na fenda sináptica. Esse acúmulo prolongado de noradrenalina amplifica os sinais nervosos, contribuindo para os efeitos estimulantes e eufóricos associados ao uso da cocaína. Além disso, a droga também afeta a dopamina e a serotonina de maneiras semelhantes, intensificando seus efeitos no cérebro. ○ A cocaína inibe o Net e o Dat (Transportador de noradrenalina e transportador de dopamina), aumentando a quantidade livre de noradrenalina provocando efeitos do sistema simpático na presença de adrenalina ○ A cocaína é ergortófica (leva ao aumento da atividade). ○ Pode levar à vasoconstrição coronariana podendo ocorrer necroses cardíacas e microinfartos, seguidos de grande infarto e evoluindo para morte. 1h e 35m ○ Anfetamina ● ● Drogas simpaticolíticos (antiadrenérgicos) ❖ Antagonistas B chamados de beta bloqueadores ❖ Antagonistas Alfa 1 → Alfa bloqueadores ➢ Drogas bloqueadoras dos receptores alfa → São divididos em: ■ Alfa 1 seletivos → Prasozina, Doxazosina e Tansulosina. → Bloqueiam alfa 1 ■ Alfa 2 seletivos → Fenoxibenzamina e fentolamina. → Bloqueiam alfa 1 e 2 ■ O bloqueio dos receptores alfa (principalmente alfa 1), os efeitos observados serão a vasodilatação periférica que leva a queda da pressão arterial → rush cutâneo → edema → congestão nasal → taquicardia. Pode ocorrer a abertura de esfíncteres (facilita a micção urinária e a saída de cálculos), ereção, impedir a ejaculação e provocar a hipotensão ortostática. ■ O principal uso desses medicamentos é na hipertrofia benigna da próstata (HBP). Um outro uso é na facilitação da saída de cálculos renais ❖ Agonistas Alfa 2 → Clonidina, metildopa e dexmedetomidina → tem como ação estimular receptores alfa 2. Leva a redução da liberação de noradrenalina (menor quantidade na fenda sináptica. No Snc podem levar a diminuição da libido, causar sedação, sonolência e efeito hipnótico (causada pela dexmedetomidina) e é usada em UTI como sedativo, provocando coma induzido ➢ No coração essas drogas podem provocar a diminuição da FC, diminuição da contratilidade e do débito cardíaco. ➢ Podem causar vasodilatação que pode levar a queda da pr ➢ essão, causando a hipotensão ortostática. ● ■ Pode causar Rash cutâneo, edema, congestão nasal, taquicardia. ➢ Esses efeitos são apresentados pelo uso da clonidina ou metildopa. Ambos os medicamentos são anti-hipertensivos. ➢ A maioria dos Anti-hipertensivos tem efeito teratogênico. Metildopa é um anti-hipertensivo que pode ser usado em grávidas por não ter efeito teratogênico. 2h antes ➢ ● Betabloqueadores seletivos ● Bloqueio do beta 1 seletivamente: Atenolol, Acebutolol, Metoprolol e Esmolol. ● Bloqueio não seletivo: bloqueia tanto beta 1 quanto beta 2 → Propranolol, Nadolol, Timolol, Practolol, Carvedilol. ● Aula2 - Drogas colinérgicas/colinominergicas/parassimpaticomiméticas: São drogas que imitam o sistema parassimpático, produzindo efeitos similares ao parassimpático, em alguns momentos podendo produzir ação como os colinérgicos de ação direta (ação direta em receptores) → derivados da colina e alguns alcalóides, porém esse grupo de medicamentos tem pouca utilidade clínica. A acetilcolina não existe como medicamento no mercado, mas em laboratórios por ser um protótipo de substâncias colinérgicas. - Carbacol, Betanecol e metacolina: Tem uso clínico - Metacolina: É uma droga seletiva para receptores muscarínicos - Carbacol: Também é seletiva para receptores muscarínicos → tem uso clínico - Betanecol: Tem atividade sobre receptores nicotínicos - O efeito dessas drogas se dá pelo estímulo do SN autônomo através dos receptores muscarínicos → Efeito a partir de uma ação agonista para receptores muscarínicos. Os efeitos produzidos por esses receptores são: - Sistema nervoso autônomo (SNA) - No sistema nervoso autônomo: Miose - Na boca: Sialorréia - Sialorréia causa no coração o inotropismo -, cronotropismo -, batmotropismo - e dromotropismo -. ● Não é usado para a redução da frequência, e sim antiadrenérgicos. - Nos brônquios pode causar broncoconstrição - Pode aumentar ou produzir sudorese - Pode causar o aumento do peristaltismo e a abertura dos esfíncteres. - Alcalóides: - Muscarina: - Pilocarpina: - Colinérgicos: São usados em situações voltadas à ocular, cavidade oral e gastrointestinal. - Muscarina é um veneno que causa broncoconstrição, bradicardia e que levam a convulsão, náusea e tontura por afetarem os receptores do sistema parassimpático. - Ocular: Pacientes com glaucoma → usado para a redução da pressão intraocular → contração da musculatura da íris e isso facilita a drenagem do humor aquoso → Pilocarpina pode ser associada com o timolol → betabloqueador associado a uma droga muscarínica → antiadrenérgico associado a um colinérgico) → antiadrenérgicos produzem efeitos parecidos com os colinérgicos e os colinérgicos produzem efeitos parecidos com os antiadrenérgicos e efeitos opostos ao SN simpático. - Pode ser usado em indivíduos com midríase congênita. - Oral: Pode ser usada no tratamento da xerostomia (produção de saliva). - A Pilocarpina pode ser usada na espirometria desafiada e no teste do suor. O teste do suor é usado para a identificação da fibrose cística. - A Pilocarpina causa broncoconstrição e o indivíduo desenvolve quadro idêntico ao de asma no exame da espirometria desafiada e deve ser feito por um pneumologista. - Gastrintestinal: Drogas colinérgicas podem ser usadas para tratar a atonia vesical (paralisia da bexiga → droga é usada para aumentar o tônus da bexiga). Pode ser usada para a atonia intestinal pós operatória. - A pilocarpina, quando administrada em forma de colírio, tem o efeito colateral que é a sialorréia, mas para o glaucoma ela estimula receptores da região palpebral causando vasodilatação e aumentando a irrigação - Colinérgicos de ação indireta: São chamados de anticolinesterásicos → são medicamentos colinérgicos, produzem efeitos colinérgicos mas produzem ação anticolinesterásica e tem alvo seletivo → ligam-se a enzima acetilcolinesterase neutralizando-a. A neutralização desta enzima aumenta a concentração da ● acetilcolina, produzindo efeitos muscarínicos (colinomiméticos), nicotínicos ganglionares do parassimpático, nicotínico simpáticos (podem causar descargas de noradrenalina), e efeitos na musculatura esquelética. Esses diversos efeitos são decorrentes de receptores do SN autônomo e somático. As drogas anticolinesterásicas podem ser divididas em drogas de ação reversível e irreversível. ● Drogas de ação reversível: Se ligam a enzimas e tem capacidade de se soltarem, como por exemplo: ○ Neostigmina: Altas concentrações da droga causam no SNC: ■ Tonturas, Vômitos, Sialorréia e convulsão ■ No SNP causam: Sialorréia, broncoconstrição, hipotensão ,bradicardia, diminuição da força de contração, aumento do peristaltismo e relaxamento dos esfíncteres. Esses efeitos podem acontecer em maior ou menor escala dependendo da dose → em maior escala pode causar o aumento da diarréia, micção urinária e cólica. ■ Neostigmina em pequenas quantidades aumenta a acetilcolina, que se liga ao receptor nicotínico e abre canais de sódio e que leva à contração do músculo. Em overdose leva ao excesso de acetilcolina podendo levar à morte pela acetilcolina abrir canais de sódio constantemente (despolarização mantita), causando efeito de paralisia flácida, que inclui a musculatura diafragmática (M. Respiratório). ■ Pode ser usado em pacientes com glaucoma com seu uso associado. ■ Miastenia gravis: Doença em que o indivíduo tem falência da musculatura esquelética por produzir anticorpos contra o receptor nicotínico da placa motora. O aumento da acetilcolina resulta na sua ligação com o receptor e manter a taxa de contração. ■ Usadas mais em centros cirúrgicos e UTI. ○ Piridostigmina ● ■ Mais usada em pacientes com miastenia. ○ Edrofônio ○ Fisostigmina ● Drogas de ação irreversível: Se ligam a enzimas com uma taxa de ligação covalente muito forte, fazendo que o tempo que a droga se desprenda da enzima não seja viável para que a enzima continue funcionando, perdendo sua função e sendo preciso sintetizar novas enzimas. Essas drogas NÃO TEM UTILIDADE CLÍNICA. ○ Carbamato (chumbinho) ○ Paration ■ Pesticida agrícola encontrado em frutas. ○ Malation ■ Usado em plantas ornamentais. ○ Tabum ○ Agente laranja ○ Sarim ■ Tabum, agente laranja e sarim são armas de guerra com efeito colinérgico. Curare: O Curare é um termo geral para várias substâncias que agem como bloqueadores neuromusculares não despolarizantes. Eles competem com a acetilcolina pelos receptores nicotínicos na junção neuromuscular, levando a uma paralisia muscular. O paciente pode apresentar paralisia respiratória, sendo necessário ventilação artificial durante procedimentos cirúrgicos. Após a cirurgia é necessário a administração de um descurarizador → realizado a partir de um anticolinesterásico → sua aplicação leva a ligação desse anticolinesterásico com uma enzima, levando ao encerramento da destruição de acetilcolina e ao aumento dessa acetilcolina, que provoca a competição dessa acetilcolina com o receptor que está ligado com o curare → quando em grandes quantidade ela ganha, quando em pequenas quantidade ela perde. ● Simpático: Fibras pré ganglionares curtas e pós longas com receptores Alfa e Beta. Parassimpático: Fibras pré ganglionares longas e pós curtas. ● Drogas antimuscarínicas: Tem grande uso terapêutico e é encontrado em muitos medicamentos do dia a dia. ● ○ Ação: São drogas antagonistas dos receptores muscarínicos (bloqueador muscarínico). ○ O protótipo desse grupo de medicamentos é uma droga chamada de D-miocidamida que é o nome química da atropina (nome genérico) → protótipo dos receptores das drogas antagonistas dos receptores muscarínicos. ■ A atropina é um dos medicamentos anticolinérgicos mais conhecidos. ● Efeitos: Centrais e periféricos ○ Periféricos ■ Xerostomia ■ Midríase cicloplegia ■ Broncodilatação ■ Diminuição do peristaltismo ■ Diminuição da secreção gastrointestinal ■ Fechamento de esfíncteres ■ Relaxamento uterino ● ■ Relaxa o M. liso, podendo causar efeito antiespasmódico ○ Central ■ Euforia ■ Alucinações ■ Excitação/Sonolência ■ Agitação ■ Redução da cinetose ○ Uso clínico: ■ Intoxicação por colinérgicos (chumbinho, muscarina, sarim) → administração da atropina. ■ Intoxicação por colinérgicos anticolinesterásicos. ■ Exame de fundo de olho (fundoscopia). ■ Diminuição de intoxicação por metais pesados. ■ A atropina administrada em um paciente com miastenia gravis e que toma neostigmina não atrapalha o efeito do anticolinesterásico porque o efeito terapêutico da do anticolinesterásico é aumentar a acetilcolina para que atuem nos receptores nicotínicos, e a atropina bloqueia receptores muscarínicos. ■ Gráfico: frequência cardíaca pela dose ●Atropina diminui a fc, mesmo ela sendo um bloqueador muscarínicos pelo fato dela bloquear receptores pré sinápticos causando o aumento da acetilcolina pelo impedimento do feedback. Quando ela bloqueia os receptores pós sinápticos a frequência aumenta → a atropina é taquicardizante mas a menor dose eficaz da atropina reduz a frequência ○ Explicação: ○ Efeito pré-sináptico: Ao bloquear os receptores muscarínicos pré-sinápticos, a atropina impede o feedback negativo mediado pela acetilcolina. Normalmente, a acetilcolina liberada na sinapse envia um sinal de feedback negativo para diminuir a liberação adicional de acetilcolina. Ao bloquear esse feedback negativo, a atropina leva a um aumento na liberação de acetilcolina. ○ Efeito pós-sináptico: Ao bloquear os receptores muscarínicos pós-sinápticos, a atropina impede a resposta normal à acetilcolina. Em órgãos onde a acetilcolina causaria uma diminuição da frequência cardíaca (como no nó sinoatrial do coração), o bloqueio desses receptores resulta em uma redução do efeito vagal (parassimpático) e, consequentemente, um aumento da frequência cardíaca. Hioscina (N-butilbrometo de escopolamina) → buscopan, venopan, etc… → droga mais usada com uso clínico como espasmolítico/antiespasmódico → alívio de cólicas. ● Ipratrópio e tiotrópio: São drogas usadas como coadjuvantes no tratamento da asma associados aos agonistas Beta 2. Pirenzepina: Usada em tratamento de úlceras. Atroveran: É atropina, usada em casa para cólicas. Pode ser usado para o tratamento da cinetose. Pode ser usado em parada cardíaca → atropina associada à adrenalina → estudos dizem que a atropina não leva vantagem em sua administração com a adrenalina. Atropina associada a escopolamina causa quadro alucinatório. Neostigmina/fisostigmina é recomendado para intoxicações por atropina por atravessar a barreira hematoencefálica. DECORAR RECEPTORES BETA 1 E 2 A ACOPLADOS A PROTEINA GS QUE LEVAM AO AUMENTO DA ADENILCICLASE CHOQUE CARDIOGENICO: DOBUTAMINA → nivel 1 usa essa droga O CHOQUE PODE LEVAR A DIMINUIÇÃO DA FUNÇÃO RENAL ENTAO, TACA-LE DOPAMINA → nivel 2 usa essa droga → muita dopamina estimula alfa 1 e diminui a perfusao periférica sendo necessário dar pouca dobutamina e pouca dopamina. Noradrenalina usada quando a pressão tá baixa → nivel especifico. ● QUADRO FINAL COM O NOME DAS MATÉRIAS E MEDICAMENTOS (SEM OS EFEITOS) FARMACOLOGIA DO SN AUTÔNOMO (Simpaticomiméticos) Catecolaminas Tem ação direta Meia vida ultracurta Não atravessa a barreira encefálica Adrenalina Noradrenalina Dopamina Dobutamina Não catecolaminas Tem ação direta, indireta e mista Meia vida longa/moderada (Via oral) Atravessa a barreira encefálica Não Cat. De ação direta (Agonista a1) Nafazolina (sorine) → Se liga a a1 e faz vasoconstrição reduzindo o edema. Oximetazolina (nafrim → antigripal) → agonista para os receptores alfa-1 induzindo vasoconstricção e conseqüentemente efeito descongestionante. Fenilefrina (colírios e descongestionantes) → Cong ocular → Age em A1 e faz vasoconstrição. Excesso aumenta pressão intraocular e causa glaucoma. Metaraminol (Hipotensão) → Agonista a1 causando vasoconstrição Agonista beta 2 de ação direta Fenoterol Albuterol Salmeterol ● Terbutalina Agonista adrenérgico de ação indireta Cocaína Anfetamina Antagonistas Alfa 1 (Alfa bloqueadores) Seletivos → Vasodilatação periférica, Queda da P.A, Taquicardia, Rush cutâneo, edema, congestão nasal, taquicardia, Abertura dos esfíncteres, facilita micção urinária e saída de cálculos, Impede a ejaculação e hipotensão ortostática → USO DESSES MEDICAMENTOS PRINCIPAL É A HIPERTROFIA BENIGNA DA PRÓSTATA E SAIDA DE CALCULOS RENAIS. Prazosina Doxazosina Tansulosina Não seletivos (Bloqueiam alfa 1 e 2) → MEDICAMENTOS USADAS PARA FEOCROMOCITOMA → tumor produtor de adrenalina Fenoxibenzamina Fentolamina Antagonistas beta (beta bloqueadores) Seletivos (Bloqueiam beta 1) → efeitos → Inotropismo, crono, batmo e dromo negativos, → diminui o trabalho do coração e o aumento da duração da diástole Atenolol Acebutolol Esmolol Metoprolol Não seletivos (Bloqueiam beta 1 e 2) → efeitos do beta 2 bloqueio → impede a broncodilatação produzida por adrenérgicos, impedir a vasodilatação profunda, impedir o tremor muscular, impedir o relaxamento do útero, impedir a liberação de insulina, impedir o aumento da pressão intraocular, impedir a liberação de renina. ASMÁTICA NÃO PODE USAR ESSAS DROGAS → DROGAS USADAS TAMBEM COMO COADJUVANTES NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE Practolol ● Carvedilol Timolol Propranolol Agonistas alfa 2 (pré sináptico) → No SNC diminuem a libido, causam sedação, sonolência e hipnose (dexmedetomidina) Queda da pressão com a vasodilatação leva ao déficit eretil Clonidina Metildopa Dexmedetomidina MECANISMO DE AÇÃO→ COLOCAR SE A DROGA ESTIMULA OU BLOQUEIA O RECEPTORRRRRRRRRRR → CONSERTA A QUESTAO DA MALUUUUUUUUUUUUUU → AGONISTA OU ANTAGONISTAAAAAA. ADRENERGICOS E ANTICOLINERGICOS → ESTUDA JUNTO PQ OS EFEITOS SAO IGUAIS. COLINERGICAS (M2) IGUAIS AS ANTIADRENERGICAS ESTUDAAAAAAAAA FARMACODINAMICA DE UMA DROGA → MEDICAMENTO INDICADO E JUSTIFICATIVA.
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