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Endocrinologia Clínica (Lúcio Vilar) - 6 Edição_Parte410

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Figura 23.7 A e B. Microcalcificações são comuns no carcinoma papilífero, mas podem ser vistas em outros tipos de
carcinomas, bem como em lesões benignas. Contudo, nódulos sólidos hipoecoicos de contornos irregulares e com
microcalcificações em seu interior têm chance de até 90% de serem malignos.
Figura 23.8 A. Nódulo tireoidiano hipoecoico com 1,8 cm e altura maior do que a largura (setas). B. A punção aspirativa por
agulha fina confirmou tratar-se de carcinoma papilífero.
Figura 23.9 Doppler colorido em nódulos tireoidianos, de acordo com a classificação de Chammas: (A) fluxo com padrão II
(vascularização exclusivamente periférica) e (B) fluxo com padrão IV (vascularização predominantemente central).
Classicamente, nódulos císticos são considerados benignos. Contudo, a presença de vegetação sólida, vascularizada, de
localização intracística pode indicar malignidade em cerca de 50% dos casos.26 Além disso, aproximadamente 25% dos
carcinomas papilíferos contêm elementos císticos em seu interior.9,10,26
Em uma coorte de 101 casos de Ca papilífero, 36% tinham menos de 1,5 cm, enquanto 64% mediam entre 1,5 e 3,5 cm, com
ocorrência semelhante em tireoide uni ou multinodular à US (47% vs. 53%).32 As características ultrassonográficas dos nossos
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	Endocrinologia Clínica (Lúcio Vilar) - 6ª Edição

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