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ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE TRANSPORTES AULA 5 Profª Liziane Hobmeir CONVERSA INICIAL Sendo o transporte um dos principais itens logísticos, é preciso que se tenha uma boa definição do roteiro a ser percorrido. Dessa forma, fica mais fácil obter uma boa estratégia competitiva de mercado. As questões são: 1. Como definir o melhor roteiro? 2. Como programar o transporte? 3. É preciso utilizar alguma ferramenta que facilite essa roteirização? 4. Utilizar algum tipo de ferramenta acarretará custos adicionais? 5. Mesmo acarretando custos, não seriam estes benéficos se computados os lucros que teremos? Perguntas como essas são essenciais para definir o melhor meio de roteirizar um transporte. Esta aula aborda exatamente as ferramentas disponíveis para otimização de roteiros. CONTEXTUALIZANDO O objetivo principal da logística é o de “colocar o produto certo, na hora certa, no local certo e ao menor custo possível” (Ballou, 2003). Nos tempos atuais, transformações ocorrem muito rapidamente, então é preciso buscar constantemente novas ferramentas para que seja possível acompanhar essas mudanças. Dessa forma, acabam surgindo alguns problemas complexos, que muitas vezes necessitam do auxílio de ferramentas da matemática para que possam ser resolvidos e analisados. Existem várias técnicas de resoluções utilizadas em aplicações reais. Ou seja, atividades como transportes, armazenagem e processamento de pedidos são responsáveis por agregar valor ao negócio. 3 TEMA 1 – VISÃO GERAL DAS FERRAMENTAS DE OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS Existem várias ferramentas que auxiliam os gestores na atividade de minimizar custos perante a movimentação de produtos no tempo (estoques) e espaço (transporte). Entre elas estão as ferramentas de roteirização, das quais também existe uma grande variedade. O roteirizador está incluso nesse grupo de ferramentas, pois oferece a administração da movimentação dos pedidos desde o estoque até o cliente (Lopes; Melo, 2003). Rango (2002) explana muito bem quando afirma que roteirização de cargas é um processo de programação de carga em roteiros de entrega e/ou coleta, realizando o cruzamento de informações como volume e massa da carga, capacidade dos veículos, locais de entrega, horários para entrega e restrições de trânsito com o objetivo de extrair o melhor resultado entre custo, qualidade de serviço e prazos pré-estipulados. Agilidade, precisão e comodidade são alguns benefícios que a tecnologia da informação, por meio das ferramentas computadorizadas, agrega ao processo de roteirização. Essas vantagens rodeiam os empresários cada vez mais no atual mercado imediatista, já que a evolução tecnológica criou o chamado “tempo real para o produto”, que seria o tempo decorrido entre o início projeto do produto e o momento que esse já esteja nas mãos do consumidor final (Gomes, 2004). Kobayashi (2000) afirma que, a partir da década de 1990, a Tecnologia da Informação assumiu no Brasil um papel de destaque, passando a influenciar a logística como um todo, sendo um grande avanço no campo da gestão especializada. Nessa linha, a evolução dos conceitos de logística está associada às práticas no uso da Tecnologia da Informação, junto da construção de ferramentas de gerenciamento de forma estratégica, principalmente, visualizando os cenários de padrão nacional e internacional. Um sistema logístico que se valha de programas automatizados pode gerenciar as atividades de modo online durante 24 horas por dia. Dessa forma, os sistemas de controle de estoques podem funcionar com solicitações de reposição automática pelo próprio sistema, que terá um comando específico para tal, podendo, assim, tornar-se Just in time. Fazendo-se essa gestão integrada de sistemas logísticos, 4 é possível incluir um sistema para gerenciamento de modais de transportes mais adequados para determinados percursos, controle do tempo de duração, análise dos gastos de manutenção de veículo, combustível, entre outros. Um único sistema pode congregar todas essas informações de maneira a possibilitar a rápida identificação da melhor forma de decisão sobre o despacho de mercadorias e o melhor roteiro nos transportes de produtos (Beker; Gutierrez, 2009). Segundo Globerson e Frampton (1991, citado por Maralha, 2006), não se pode administrar o que não se pode medir, sendo medir uma necessidade para a administração, assim como produzir indicadores. Utilizar indicadores é fazer medições do que se quer administrar e gerenciar com base em informações. Bonzato (2005) relata que, para que a empresa decida aliar tecnologia da informação com processos de roteirização, ou seja, utilizar esse tipo de ferramenta, é preciso contribuir para os objetivos de curto, médio e/ou longo prazo. TEMA 2 – RESTRIÇÕES E VARIÁVEIS DE DECISÃO PARA DETERMINAÇÃO DE ROTAS Na vida real, cada problema apresenta dificuldades diferentes, então é necessário conhecer cada restrição e variável da questão em foco, pois assim se torna possível modelar o sistema a ser estudado. Dentre os diversos modelos de otimização, existem os de Programação Linear (PL), que, conforme Goldbarg e Luna (2000), trata-se de um modelo básico para a compreensão de todos os outros modelos da Programação Matemática. Ele apresenta conceitos que se estendem aos demais, oportunizando estudos mais elaborados. Outra vantagem desse modelo é a eficiência dos algoritmos de solução já existentes, que possibilitam alta capacidade de cálculo, podendo ser usado facilmente por meio de planilhas, com o uso de computadores com configurações básicas. Ainda conforme Goldbarg e Luna (2000), um sistema pode ser representado por meio de um modelo de programação linear, se esse tiver as seguintes características. Proporcionalidade: a quantidade de recurso consumido por dada atividade deve ser proporcional ao nível dessa atividade na solução final do 5 problema. Além disso, o custo de cada atividade é proporcional ao nível de operação da atividade. Não Negatividade: deve ser sempre possível desenvolver dada atividade em qualquer nível não negativo; a proporção de dado recurso deve sempre poder ser utilizada. Aditividade: o custo total é a soma das parcelas associadas a cada atividade. Separabilidade: pode-se identificar de forma separada o custo (ou consumo de recursos) específico das operações de cada atividade. Alguns modelos de programação linear permitem o desenvolvimento de algoritmos eficientes a fim de realizar suas otimizações. Diversos problemas reais podem ser modelados dessa forma, por meio de modelos de fluxo em redes, tais como o problema de transmissão de mensagens em redes de computadores, o problema do transporte de mercadorias das fábricas até o mercado consumidor e o problema de determinação do caminho mínimo para entregar mercadorias em várias cidades distintas (Selong; Kripka, 2009). Problemas de fluxo em rede são realizados pelo processo de otimização da distribuição de produtos e podem ocorrer em plantas industriais, sistema de comunicação e de transporte, de distribuição de água e outros, mas servem para outros modelos de situações diversas. A distribuição dos produtos não precisa ser somente de um ponto de produção a um ponto de demanda, mas podem ser utilizados pontos intermediários. As interligações podem apresentar restrições de capacidade de tráfego e custos variados. Um dos problemas clássicos de fluxo em redes é o Problema de Fluxo de Custo Mínimo, que consiste em determinar o melhor caminho a ser percorrido pelo fluxo de produtos em uma rede, correspondendo ao roteiro de menor custo possível (método da varredura e método das economias). Dentre os problemas de fluxo com custo mínimo em redes, destaca-se o do caixeiro viajante (já estudado anteriormente) (Selong; Kripka, 2009).Listadas todas as restrições e variáveis existentes no sistema, é possível realizar um modelo matemático que solucione o problema, que pode, inclusive, ser solucionado por meio computacional. Essa forma de solução matemática é feita de pesquisa operacional. 6 TEMA 3 – PESQUISA OPERACIONAL E SUAS FUNÇÕES Segundo Andrade (1989), o termo “pesquisa operacional” surgiu durante a Segunda Guerra Mundial, por conta da necessidade de descobrir métodos para resolver determinados problemas de operações militares. Após o sucesso dessas aplicações, procurou-se utilizar tais técnicas criadas em problemas de administração. A pesquisa operacional “é um conjunto de técnicas quantitativas com o intuito de auxiliar o processo de decisão dentro de uma filosofia de modelagem e, preferivelmente, de otimização” (Ehrlich, 1985). As aplicações da pesquisa operacional vão desde o balanceamento de linhas de produção em fábricas, ou fluxo ótimo de pacientes em hospitais, até ao estudo de estruturas sociais e de processos psicológicos. Em aplicações da pesquisa operacional, emprega-se matemática, análise de sistemas e estatística. Além disso, para resolver problemas muito grandes, nos quais são necessários muitos cálculos, geralmente são utilizados programas computacionais elaborados especificamente para resolução de problemas relativos à pesquisa operacional (Selong; Kripka, 2009). A solução de problemas por meio da Pesquisa Operacional pode ser implementada em sete etapas, conforme apresentado na figura a seguir (Winston, 1994). 7 Figura 1 – Metodologia de Pesquisa Operacional Fonte: Winston, 1994. Porém, a construção de um modelo de programação linear precisa seguir pelo menos três passos básicos, os quais são apresentados a seguir (Ravindran et al., 1987): 1. Identificar as variáveis desconhecidas a serem determinadas. Elas são denominadas variáveis de decisão e devem ser representadas por símbolos algébricos (por exemplo, x e y ou x1 e x2). 2. Listar todas as restrições do problema e expressar cada uma delas como equações (=) ou inequações (≤, ≥) lineares em termos das variáveis de decisão definidas no passo anterior. 3. Identificar o objetivo ou critério de otimização do problema, representando-o como uma função linear das variáveis de decisão. O objetivo pode ser de tipo maximizar ou minimizar. Por exemplo, usa-se minimizar quando o objetivo for o custo do processo de roteirização, já que o ideal é obter o menor custo possível. O critério maximizar pode ser usado quando o objetivo for o número de entregas em certo 8 período, pois dessa forma a modelagem indica o máximo de entregas que será possível realizar atendendo a todas as restrições pré-estabelecidas. Um exemplo de problematização pode ser visualizado a seguir. Exemplo: Uma empresa de comida canina produz dois tipos de ração: filhotes e adultos. Para a produção, são utilizados cereais e carne. Sabe-se que: A ração filhotes utiliza 5 kg de cereais e 1 kg de carne, já a ração para cães adultos utiliza 4 kg de carne e 2 kg de cereais; O pacote de ração para filhotes custa R$ 20,00 e o pacote para adultos custa R$ 30,00; O quilo de carne custa R$ 4,00 e o de cereais, R$ 1,00; Por mês, a disponibilidade de carne é de 10.000 kg e de 30.000 kg de cereais. Deseja-se saber a quantidade de cada ração a se produzir de modo a maximizar o lucro. Passo 1: Decisão das variáveis xfilhotes quantidade de ração para cães filhotes a ser produzida; xadultos quantidade de ração para cães adultos a ser produzida; Passo 2: Identificação das restrições Para produzir a ração para cães adultos, é necessário 4 kg de carne, ou seja, a quantidade total de carne necessária para essa produção é de 4*xadultos, analogamente, o tipo para filhotes vai requerer 1* xfilhotes. O mesmo raciocínio deve ser feito para o cereal. Dessa forma, é possível afirmar que: 1*xfilhotes+ 4*xadultos ≤ 10000 Restrição imposta pela disponibilidade de carne mensal 5*xfilhotes+ 2*xadultos ≤ 30000 Restrição imposta pela disponibilidade de cereal mensal 9 xfilhotes≥0 xadultos≥0 Não se pode produzir um valor negativo Passo 3: Identificação do objetivo O objetivo é maximizar o lucro total oriundo das vendas dos produtos. Supondo que tudo o que for produzido encontre mercado consumidor, o lucro total resultante das vendas será: max L=11*xfilhotes+ 12*xadultos Ao solucionar o sistema de equações imposto pelas restrições, teremos: xfilhotes = 6556 unidades/mês xadultos = 1111 unidades/mês Ou seja, se a produção seguir essas quantidades definidas, o lucro mensal será de: L = 11*6556 + 12*1111 L = R$ 85.444,44 Nos problemas de roteirização, a maioria dos casos tem uma estrutura com m pontos de fornecimento e n pontos de destino. Então, o problema fica em definir o melhor caminho (ou rota) a ser utilizado para fazer com que determinada quantidade de produtos chegue de um ponto de fornecimento ao ponto de destino da melhor maneira possível. Supondo que uma empresa tenha M plantas distribuídas em determinado país. A produção máxima de cada planta é designada por Si, em que o índice i designa a planta em questão (i = 1,…, M). Para a distribuição da produção, existem N pontos de demanda a serem abastecidos. Cada ponto de demanda requer Dj unidades do produto em questão. O índice j denota os pontos de demanda, tal que j = 1,…, N. Isso significa que, associado a cada par (i, j), existe um custo cij, que é o custo de fornecer o produto ao ponto de demanda j por meio da planta i. TEMA 4 – FERRAMENTAS E APLICAÇÕES A aplicação de pesquisa operacional em problemas de roteirização pode ser auxiliada por diversas ferramentas, como softwares e gráficos. 10 A parametrização das operações logísticas em conjunto com ferramentas tecnológicas auxiliam no planejamento, na execução, no monitoramento e no controle das atividades relativas à consolidação de carga, a expedição, a emissão de documentos, a entrega e coleta de produtos, ao acompanhamento da frota e de produtos, ao controle de fretes, ao apoio à negociação, ao planejamento de rotas e modais, ao monitoramento de custos e nível de serviço e ao planejamento e à execução de manutenção da frota (Descartes, 2008). TEMA 5 – TECNOLOGIA DE SOFTWARES PARA DETERMINAR A ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE TRANSPORTE A tecnologia da informação é uma grande aliada da logística. Por meio de softwares que armazenam, recuperam e aprimoram as informações, os gestores podem ter informações mais concisas precisas, além de ganhar tempo, auxiliando, assim, nas estratégias, planejamentos e tomadas de decisões (Dalledonne, 2008). Os componentes de um sistema baseado na Tecnologia da Informação levam em conta desde a leitura de um código de barras até a interação de sistemas complexos de gestão empresarial, passando por controles diversos, como prazos e pagamentos. Dessa forma, a Tecnologia da Informação funciona como ferramenta diferencial em mercados competitivos, pois tem o poder de criar impactos, positivos e decisivos, nas operações logísticas (Beker; Gutierrez, 2009). Em uma conjuntura em que pesa a necessidade de um padrão de gestão integrada de logística, a Tecnologia da Informação desempenha papel fundamental. Tomando esta como um grande avanço no campo da gestão de processos administrativos, nos explica que tecnologias desse tipo conferem grandes vantagens ao esforço do homem, e depois o mundo exige imediatamente que todas as empresas operem nesse nível mais alto (Turban et al., 2003). Beker e Gutierrez (2009) complementam que a tecnologia atual é capaz de manipular os mais exigentes requisitos de informação. Se desejado, a informação pode ser obtida em tempo real. As empresas estão aprendendo a utilizar essa tecnologia de informaçãopara elaborar soluções logísticas inovadoras e únicas. 11 TROCANDO IDEIAS Problemas de roteirização podem ser solucionados por meio de pesquisa operacional de maneira mais rápida e precisa. O uso desse tipo de solução é muito simples, porém demanda um pouco de prática para que o método fique cada vez mais intuitivo e fácil. Saiba mais No link a seguir é possível encontrar inúmeros exemplos de aplicações, além de um apanhado teórico explicativo: <http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/382_po_apostila_completa_ mais_livro.pdf>. Acesso em: 11 out. 2019. NA PRÁTICA Um exemplo de aplicação de pesquisa operacional em um problema logístico pode ser visto no exemplo abaixo, apresentado por Fogliatto. A BITCO monta PCs em Manaus (150 PCs/dia) e Asunción, no Paraguai, (200 PCs/dia) e remete para suas lojas em São Paulo e Recife, totalizando 130 PCs por loja. Os PCs são remetidos via aérea. A BITCO suspeita que, devido a promoções e uso de outras empresas aéreas, seja mais econômico usar Brasília e Curitiba como pontos de transbordo. Os custos de transporte por PC vêm dados a seguir. Quadro 1 – Custos de transporte por PC De/Para Manaus Asunción Brasília Curitiba S. Paulo Recife Manaus $0 - $8 $13 $25 $28 Asunción - $0 $15 $12 $26 $25 Brasília - - $0 $6 $16 $17 Curitiba - - $6 $0 $14 $16 S. Paulo - - - - $0 - Recife - - - - - $0 Figura 2 – Pontos de transbordo 12 O objetivo é minimizar os custos de frete. Balanceie o problema, se necessário. Por exemplo: Capacidade > Demanda Capacidade = 0 Acrescente ponto de demanda artificial Demanda = excedente capacidade Cargas são remetidas para ponto artificial a custo zero Uma linha para cada ponto de fornecimento e transbordo. Uma coluna para cada ponto de demanda e transbordo. Cada ponto de fornecimento terá capacidade de fornecimento igual à capacidade original de fornecimento. Cada ponto de demanda terá demanda igual à demanda original. Seja s = capacidade total de fornecimento. Cada ponto de transbordo terá: capacidade = (capacidade do ponto original) + s; demanda = (demanda do ponto original) + s *Ao interpretar a solução ótima: Deve-se ignorar remessas aos pontos artificiais e ignorar remessas de um ponto para ele mesmo. Figura 3 – Relação entre capacidade e demanda 13 Figura 4 – Resultado FINALIZANDO Mostramos aqui a importância de e entender todas as variáveis e restrições de um problema de roteirização. Dessa forma, é possível definir a melhor solução, ou seja, aquela que apresentará maior lucro, menor custo, mais agilidade e qualidade em uma roteirização. Todos esses fatores são essenciais para obter uma otimização nos roteiros. 14 REFERÊNCIAS ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e técnicas para análise de decisão. Rio de Janeiro. LTC, 1989. BALLOU, R. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2003. BEKER, J. C.; GUTIERREZ, R. H. Os modernos processos do sistema logístico integrado e o relevante papel da tecnologia da informação no mundo competitivo. SEGeT, Rio De Janeiro, 2009. BANZATO, E. Tecnologia da informação aplicada a logística. São Paulo: Instituto Imam, 2005. DALLEDONNE J., Gestão de serviços: chave do sucesso nos negócios. Rio de Janeiro: Senac, 2008. EHRLICH, P. J. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo. Atlas, 1985. GLOBERSON, S.; FRAMPTON, J. You Can’t Manage What You Don’t measure: control and evaluation in organizations. Printed and bound in Great Britain by Athenaeum Press Ltd. Newcastle upon Tyne: Avebury, 1991. GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. KOBAYASHI, S. Renovação da logística: como definir estratégias de distribuição física global. São Paulo. Atlas, 2000. LOPES, L. A. S.; MELO, C. S. JR., Roteirização simplificada. Revista Tecnologística, ano VI, n. 77, 2003. MELO, A. C. S.; FERREIRA FILHO, V. J. M. Sistemas de roteirização e programação de veículos. Pesquisa Operacional, v. 21, n. 2, Rio de Janeiro, 2001. TURBAN, E.; RAINER JR, R. K.; POTTER, R. E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. WINSTON, W. L. Operations Research: Applications and Algorithm. 3. ed. Belmont, CA, 1994.
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