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Conceitos relacionados com capital de giro

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WBA0197_v2.0
Análise das demonstrações 
contábeis
Análise de balanços
Conceitos relacionados com capital de giro 
Bloco 1
Eugenio Montoto
Capital de Giro Próprio
(CGP).
Capital Circulante Líquido
(CCL).
Capital de Giro Líquido
(CGL).
Conceitos relacionados com capital de giro
PC
PNC
PLARLP
AP
Capital circulante líquido (CCL) ou
capital de giro líquido (CGL).
AC
CCL
CCL = AC - PC
Capital circulante líquido
4
PC
PNC
PL
ARLP
AP
CGP
CGP = PL  ANC(ARLP + AP)
Capital de giro próprio (CPP).
CGP = AC – PC - PNC
AC
Capital de giro próprio versus Capital de giro líquido
PC
PNC
PLARLP
AP
CCL = CGP + PNC
Capital de giro líquido(CGL) ou
capital circulante líquido(CCL).
AC
CGP
CCL
Capital de giro próprio versus Capital de giro líquido
Circulante financeiro e operacional
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Passivo Circulante Financeiro
Caixa Empréstimos
Banco Financiamentos
Instrumentos financeiros Duplicatas Descontadas
Títulos a receber Dividendos a pagar
Contas a receber Fornecedores
Estoques Salários a pagar
Despesas antecipadas Contas a pagar (despesas)
Tributos a recuperar Tributos e encargos a pagar
Duplicatas a receber Provisões a pagar
Quadro 1 – Ativo circulante e passivo circulante
Fonte: elaborado pelo autor.
Circulante financeiro e operacional
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Passivo Circulante Financeiro
Caixa Empréstimos
Banco Financiamentos
Instrumentos financeiros Duplicatas descontadas
Títulos a receber Dividendos a pagar
Contas a receber Fornecedores
Estoques Salários a pagar
Despesas antecipadas Contas a pagar (despesas)
Tributos a recuperar Tributos e encargos a pagar
Duplicatas a receber Provisões a pagar
Quadro 2 – Ativo circulante financeiro e passivo circulante financeiro
Fonte: elaborado pelo autor.
Circulante financeiro e operacional
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Financeiro Passivo Circulante Financeiro
Caixa Empréstimos
Banco Financiamentos
Instrumentos financeiros Duplicatas descontadas
Títulos a receber Dividendos a pagar
Ativo circulante operacional Passivo circulante operacional
Contas a receber Fornecedores
Estoques Salários a pagar
Despesas antecipadas Contas a pagar (despesas)
Tributos a recuperar Tributos e encargos a pagar
Duplicatas a receber Provisões a pagar
Quadro 3 – Ativo circulante financeiro e passivo circulante financeiro (2)
Fonte: elaborado pelo autor.
ACF, ACO, PCF e PCO
ACF
PCF
PCO
ACO
AC
PC
CCL
ATIVO PASSIVO
 ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO  PASSIVO CIRCULANTE FINANCEIRO
o Caixa.
o Banco.
o Empréstimos.
o Financiamentos.
o Instrumentos financeiros.
o Títulos a receber (NP e outros).
o Duplicatas descontadas.
o Dividendos a pagar.
 ATIVO CIRCULANTE OPERACIONAL  PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL
o Contas a receber (clientes). o Fornecedores.
o Estoques. o Despesas a pagar (salários a pagar).
o Despesas antecipadas.
o Tributos a recuperar.
o Impostos e contribuições a pagar.
o Encargos sociais a recolher.
o Provisões a pagar.
 CONTAS NÃO CÍCLICAS  CONTAS NÃO CÍCLICAS
o Empréstimos a terceiros de longo prazo. o Empréstimos de longo prazo (PNC).
o Títulos a receber. o Capital social.
o Investimentos. o Reservas de capital.
o Imobilizado. o Reservas de lucros.
o Intangível. o Ajustes de avaliação patrimonial.
o Diferido (resíduo).
Balanço patrimonial reclassificado
Ativo e passivo operacional e financeiro
AC PC
Caixa 500 Fornecedor 500
Banco 10.000 Duplicatas a pagar 1.000
Duplicatas a receber 7.000 Salários a pagar 1.000
Mercadorias 8.000 Imposto a pagar 2.500
Títulos a receber (venda imóvel) 9.000 Empréstimos 3.500
Duplicatas
descontadas
2.000
AC PC
Caixa 500 Fornecedor 500
Banco
10.00
0
Duplicatas a pagar 1.000
Duplicatas a receber 7.000 Salários a pagar 1.000
Mercadorias 8.000 Imposto a pagar 2.500
Títulos a receber (venda imóvel) 9.000 Empréstimos 3.500
Duplicatas descontadas 2.000
Ativo Circulante Operacional
ACO = 15.000
Passivo Circulante Operacional
PCO = 5.000
Ativo e passivo operacional e financeiro
Ativo Circulante Financeiro
ACF = 10.500
Passivo Circulante Financeiro
PCF = 5.500
Análise de balanços
Necessidade de capital de giro (NCG) e saldo 
em tesouraria (ST)
Bloco 2
Eugenio Montoto
ATIVO PASSIVO
 ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO  PASSIVO CIRCULANTE FINANCEIRO
o Caixa.
o Banco.
o Empréstimos.
o Financiamentos.
o Instrumentos financeiros.
o Títulos a receber (NP e outros).
o Duplicatas descontadas.
o Dividendos a pagar.
 ATIVO CIRCULANTE OPERACIONAL  PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL
o Contas a receber (clientes). o Fornecedores.
o Estoques. o Despesas a pagar (salários a pagar).
o Despesas antecipadas.
o Tributos a recuperar.
o Impostos e contribuições a pagar.
o Encargos sociais a recolher.
o Provisões a pagar.
 CONTAS NÃO CÍCLICAS  CONTAS NÃO CÍCLICAS
o Empréstimos a terceiros de longo prazo. o Empréstimos de longo prazo (PNC).
o Títulos a receber. o Capital social.
o Investimentos. o Reservas de capital.
o Imobilizado. o Reservas de lucros.
o Intangível. o Ajustes de avaliação patrimonial.
o Diferido (resíduo).
Balanço patrimonial reclassificado para NCG
AC PC
Caixa 500 Fornecedor 500
Banco 10.000 Duplicatas a pagar 1.000
Duplicatas a receber 7.000 Salários a pagar 1.000
Mercadorias 8.000 Imposto a pagar 2.500
Títulos a receber (venda imóvel) 9.000 Empréstimos 3.500
Duplicatas descontadas 2.000
Ativo Circulante Operacional
ACO = 15.000
Passivo Circulante Operacional
PCO = 5.000
Necessidade de capital de giro e saldo em tesouraria
Ativo Circulante Financeiro
ACF = 10.500
Passivo Circulante Financeiro
PCF = 5.500
Relação entre CCL, ST e NCG
ACF
PCF
PCO
ACO
CCL = ST + NCG
AC
PC
CCL
Efeito tesoura
Exemplo 1 
Supondo que o saldo tesouraria no ano X1 seja de - $ 5.000 e que haja uma 
necessidade de capital de giro de $ 10.000, teríamos neste ano o índice de ET no 
valor de : 
Supondo que no ano X2 esta mesma empresa estivesse com um saldo tesouraria = 
- $ 7.500 e uma necessidade de capital de giro de $ 12.500, o índice ET seria de : 
O crescimento negativo encontrado acima, indica que essa empresa está 
desenvolvendo o efeito tesoura, porque ela está se endividando mais no curto 
prazo para financiar a necessidade do capital de giro.
𝐸𝑇 =
𝑆𝑇
𝑁𝐶𝐺
= 
−5.000
10.000
𝐸𝑇 =
𝑆𝑇
𝑁𝐶𝐺
= 
−7.500
12.500
ET = -0,5
ET = -0,6
Efeito tesoura
Exemplo 1 – NCG pequena mas crescente e ST inicial
negativo e crescente.
Tempo
V
a
lo
r 
$
Efeito tesoura
Exemplo 2 – NCG inicial pequena mas crescente, ST inicial positiva e maior
que a NCG inicial mas decrescente.
Supondo que o saldo tesouraria no ano X1 seja de $ 10.000 e que haja uma 
necessidade de capital de giro de $ 20.000, teríamos neste ano o índice de ET 
no valor de:
Supondo que no ano X2 esta mesma empresa estivesse com um saldo 
tesouraria = $ 6.000 e uma necessidade de capital de giro de $ 30.000, o índice 
ET seria de:
O decréscimo positivo encontrado acima indica que essa empresa está 
desenvolvendo o efeito tesoura, porque ela está se endividando mais no curto 
prazo para financiar a necessidade do capital de giro.
𝐸𝑇 =
𝑆𝑇
𝑁𝐶𝐺
= 
6.000
30.000
𝐸𝑇 =
𝑆𝑇
𝑁𝐶𝐺
= 
10.000
20.000
ET = 0,5
ET = 0,2
Efeito tesoura
NCG
ST
Tempo
V
a
lo
r 
$
Exemplo 3 – NCG inicial pequena mas crescente, ST inicial
positiva e maior que a NCG inicial mas decrescente.
Efeito tesoura
Conclusão
Quando a razão ET = ST/NCG diminui positivamente ou aumenta 
negativamente de um exercício em relação ao outro, a empresa está 
desenvolvendo o chamado Efeito Tesoura, que significa que ela poderá 
não ter condições de suportar financeiramente o crescimento dos 
negócios baseado nas vendas a prazo e na ampliação dos estoques.
0 Índice positivoÍndice negativo
Efeito tesoura 
Resumo - NCG
Efeito tesoura
Necessidade de capital de giro (NCG)
Análise da necessidade:
ACO
PCO
ACO > PCO
Necessita de capital de giro !
Necessidade de capital de giro (NCG)
Análise danecessidade:
ACO = PCO
Não necessita de capital de giro!
ACO PCO
ACO
PCO
Necessidade de capital de giro (NCG)
Análise da necessidade:
ACO < PCO
Existe excesso de capital de giro!
Saldo em tesouraria
ST = ACF  PCF
Ativo Circulante 
Financeiro
Passivo Circulante 
Financeiro
Efeito tesoura
ET = 
ST
NCG
ST = Saldo de tesouraria
NCG = Necessidade de capital 
de giro
Análise de balanços
Modelo Fleuriet
Bloco 3
Eugenio Montoto
O professor Eliseu Martins comenta: 
Em seu livro Análise Avançada das Demonstrações sobre 
essas situações apresentadas, nos exemplos: 
“Vê-se, assim, que é muito mais importante analisar a 
composição do Capital Circulante Líquido, verificando-se 
quais os componentes operacionais e quais os itens do 
Ativo e do Passivo Circulantes, analisando-se a Necessidade 
de Capital de Giro e como ela está sendo financiada, do 
que simplesmente ficar, automaticamente, calculando 
índices de liquidez” (MARTINS, 2012, p. 206). 
Balanço reclassificado para Modelo Fleuriet
BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO
ATIVO CIRCULANTE
Ativo Circulante Financeiro
Caixa
Banco
Equivalentes de caixa
Instrumentos financeiros
Ativo Circulante Operacional
Contas a receber 
(-) PECLD /PDD
Estoques
Impostos a recuperar
Despesas antecipadas
Adiantamentos operacionais
Outros créditos operacionais 
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Realizável a Longo Prazo
Investimento
Imobilizado
Intangível
Diferido (Se Existir) 
TOTAL DO ATIVO
Contas 
erráticas
BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
Passivo Circulante Financeiro
Empréstimos e Financiamentos
Duplicatas descontadas
Impostos a pagar 
Dividendos a Pagar
Outras obrigações 
Passivo Circulante Operacional
Fornecedores 
Impostos e encargos a pagar
Contas a pagar
Adiantamento de clientes
Provisões a pagar
Outras obrigações operacionais
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Empréstimos de longo prazo
Financiamentos de longo prazo
Impostos refinanciados e diferidos
Receitas diferidas
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social 
(-) Redutoras do PL
Reservas 
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Prejuízos Acumulados
TOTAL DO PASSIVO + PL
Contas 
cíclicas 
Contas 
cíclicas 
Contas 
não 
cíclicas
Contas 
erráticas
Contas não 
cíclicas
Conceitos amplamente aceitos 
Podemos compará-los aos axiomas da Matemática porque 
são óbvios e não necessitam ser demonstrados!!!
Direcionador Aumento da NCG Diminuição da NCG
Volume de Vendas
Ativo Operacional
Prazo de rotação estoques
Prazo de recebimento de Clientes
Prazo de rotação de outras contas 
Passivo Operacional
Prazo de pagamento a fornecedores
Prazo de pagamento de salários
Prazo de pagamento de impostos 
Prazo de pagamento de outras contas
Grandezas do Modelo Fleuriet 
CCL.
Operacional e tático.
Fontes de longo 
prazo.
Aplicações operacionais.
Fontes operacionais.
T.
Tático.
NCG.
Operacional.
Aplicações de longo 
prazo.
Aplicações financeiras de curto 
prazo.
Fontes financeiras de curto 
prazo.
CCL = NCG + T 
Grandezas do Modelo Fleuriet versus Função
Grandezas do Modelo Fleuriet Positivo Negativo
NCG (necessidade de Capital de Giro) Aplicação Fonte
CCL (Capital Circulante Líquido) Fonte Aplicação
T (Saldo em Tesouraria) Aplicação Fonte
Classificações associadas ao Modelo Fleuriet
Indicador Classificação Sigla
1 Péssima situação financeira PE
2 Situação financeira muito ruim MR
3 Situação financeira arriscada AR
4 Situação financeira insuficiente IN
5 Sólida situação financeira SO
6 Excelente situação financeira EX
Tipos de balanços – Modelo Fleuriet
Tipo 4 (IN)
20 15 10 5 0
10 5 0 (5)
Tipo 5 (S.0)
20 40 35 30 25
15 35 30 25 20 15
15 10 5 0 (5) (10)
5 0 (5) (10) (15)
10
Tipo 6 (EX)
30 25 20
0 (5) (10) (15) (20)
5 25 20 15 10
(5) (10) (15) (20) (25)
0 20 15 10 5
(15) (20) (25) (30)
(5)
Tipo 3 (AR)
15 10 5 0
(10) 10 5 0 (5) (10)
(15) (20)
(25)
(30) (35)
Tipo 1 (PE)
(25) (30) (35) (40)
Tipo 2 (MR)
(15) 5 0 (5)
(10)
5 10 15 20
(20)
0 (5) (10) (15) (20)
(20) (15) (10) (5) 0
NCG
CCL
Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG variando de $ 
(20) a $ 20 em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades monetárias. Os saldos em 
tesouraria (T) possíveis são representados pelos valores no centro da tabela 
aplicando-se a equação T = CCL – NCG. 
Fonte: Braga (1991, p. 10).
Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet
CCL NCG T
˃ 0 (maior que zero) ˂ 0 (menor que zero) ˃ 0 (maior que zero)
Outras condições : CCL ˃ NCG e T ˃ CCL ˃ NCG
PCF = 10
50 LÍQUIDO
PNC + PL = 60
ACF = 30
ACO = 20
ATIVO
NÃO CIRCULANTE
PCO = 30
PASSIVO
NÃO CIRCULANTE
PATRIMÔNIO
Figura 3 – Balanço dados sétima linha e terceira coluna
Fonte: elaborada pelo autor.
Fonte: elaborada pelo autor.
Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 6 
LC = 
𝟓𝟎
𝟒𝟎
= 𝟏,25
Empresa excelente – Balanço Tipo 6 = Indicador de valor 6
Tipos de balanços – Modelo Fleuriet
Tipo 4 (IN)
20 15 10 5 0
10 5 0 (5)
Tipo 5 (S.0)
20 40 35 30 25
15 35 30 25 20 15
15 10 5 0 (5) (10)
5 0 (5) (10) (15)
10
Tipo 6 (EX)
30 25 20
0 (5) (10) (15) (20)
5 25 20 15 10
(5) (10) (15) (20) (25)
0 20 15 10 5
(15) (20) (25) (30)
(5)
Tipo 3 (AR)
15 10 5 0
(10) 10 5 0 (5) (10)
(15) (20)
(25)
(30) (35)
Tipo 1 (PE)
(25) (30) (35) (40)
Tipo 2 (MR)
(15) 5 0 (5)
(10)
5 10 15 20
(20)
0 (5) (10) (15) (20)
(20) (15) (10) (5) 0
NCG
CCL
Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG 
variando de $ (20) a $ 20 em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades 
monetárias. Os saldos em tesouraria (T) possíveis são 
representados pelos valores no centro da tabela aplicando-se a 
equação T = CCL – NCG. 
Fonte : Braga (1991, p. 10).
Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet
Figura 3 – Balanço dados nona linha e sétima coluna
CCL NCG T
˃ 0 (maior que zero) ˃ 0 (maior que zero) ˃ 0 (maior que zero)
Outras condições : CCL ˃ NCG e T ≤ NCG ou T ≥ NCG
ATIVO
60 PNC + PL = 80 
PCF =10
PCO = 10
ACF = 20
ACO = 20
NÃO CIRCULANTE
PASSIVO
PATRIMÔNIO
NÃO CIRCULANTE
LÍQUIDO
Fonte: elaborada pelo autor.
Fonte: elaborada pelo autor.
Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 5 
LC = 
𝟒𝟎
𝟐𝟎
= 𝟐,0
Empresa sólida – Balanço Tipo 5 = Indicador de valor 5
Tipos de balanços – Modelo Fleuriet
Tipo 4 (IN)
20 15 10 5 0
10 5 0 (5)
Tipo 5 (S.0)
20 40 35 30 25
15 35 30 25 20 15
15 10 5 0 (5) (10)
5 0 (5) (10) (15)
10
Tipo 6 (EX)
30 25 20
0 (5) (10) (15) (20)
5 25 20 15 10
(5) (10) (15) (20) (25)
0 20 15 10 5
(15) (20) (25) (30)
(5)
Tipo 3 (AR)
15 10 5 0
(10) 10 5 0 (5) (10)
(15) (20)
(25)
(30) (35)
Tipo 1 (PE)
(25) (30) (35) (40)
Tipo 2 (MR)
(15) 5 0 (5)
(10)
5 10 15 20
(20)
0 (5) (10) (15) (20)
(20) (15) (10) (5) 0
NCG
CCL
Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG 
variando de $ (20) a $ 20 em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades 
monetárias. Os saldos em tesouraria (T) possíveis são 
representados pelos valores no centro da tabela aplicando-se a 
equação T = CCL – NCG. 
Fonte: Braga (1991, p. 10).
Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet
Figura 3 – Balanço dados sétima linha e nona coluna
CCL NCG T
˃ 0 (maior que zero) ˃ 0 (maior que zero) ˂ 0 (menor que zero)
Outras condições : T ˂ CCL ˂ NCG
PCO =10
PASSIVO
ATIVO NÃO CIRCULANTE
PATRIMÔNIO 
LÍQUIDO
60
PNC+PL = 70
NÃO CIRCULANTE
PCF = 20
ACO = 30
ACF = 10
Fonte: elaborada pelo autor.
Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 4 
Fonte: elaborada pelo autor.
LC = 
𝟒𝟎
𝟑𝟎
= 𝟏,33
Empresa insuficiente – Balanço Tipo 4 = Indicador de valor 4
Tipos de balanços – Modelo Fleuriet
Tipo 4 (IN)
20 15 10 5 0
10 5 0 (5)
Tipo 5 (S.0)
20 40 35 30 25
15 35 30 25 20 15
15 10 5 0 (5) (10)
5 0 (5) (10) (15)
10
Tipo 6 (EX)
30 25 20
0 (5) (10) (15) (20)
5 25 20 15 10
(5) (10) (15) (20) (25)
0 20 15 10 5
(15) (20) (25) (30)
(5)
Tipo 3 (AR)
15 10 5 0
(10) 10 5 0 (5) (10)
(15) (20)
(25)
(30) (35)
Tipo 1 (PE)
(25) (30) (35) (40)
Tipo 2 (MR)
(15) 5 0 (5)
(10)5 10 15 20
(20)
0 (5) (10) (15) (20)
(20) (15) (10) (5) 0
NCG
CCL
Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG variando de $ 
(20) a $ 20 em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades monetárias. Os saldos 
em tesouraria (T) possíveis são representados pelos valores no centro da 
tabela aplicando-se a equação T = CCL – NCG. 
Fonte: Braga (1991, p. 10).
Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet
Figura 3 – Balanço dados terceira linha e primeira coluna
CCL NCG T
˂ 0 (menor que zero) ˂ 0 (menor que zero) ˃ 0 (maior que zero)
Outras condições : T ˃ CCL ˃ NCG
PCF = 10
ACO = 10 PCO = 30
ATIVO
PASSIVO
NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE
PATRIMÔNIO 
70 LÍQUIDO
PNC + PL = 60 
ACF = 20
Fonte: elaborada pelo autor.
Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 3 
Fonte: elaborada pelo autor.
LC = 
𝟑𝟎
𝟒𝟎
=0,75
Empresa arriscada – Balanço Tipo 3 = Indicador de valor 3
Tipos de balanços – Modelo Fleuriet
Tipo 4 (IN)
20 15 10 5 0
10 5 0 (5)
Tipo 5 (S.0)
20 40 35 30 25
15 35 30 25 20 15
15 10 5 0 (5) (10)
5 0 (5) (10) (15)
10
Tipo 6 (EX)
30 25 20
0 (5) (10) (15) (20)
5 25 20 15 10
(5) (10) (15) (20) (25)
0 20 15 10 5
(15) (20) (25) (30)
(5)
Tipo 3 (AR)
15 10 5 0
(10) 10 5 0 (5) (10)
(15) (20)
(25)
(30) (35)
Tipo 1 (PE)
(25) (30) (35) (40)
Tipo 2 (MR)
(15) 5 0 (5)
(10)
5 10 15 20
(20)
0 (5) (10) (15) (20)
(20) (15) (10) (5) 0
NCG
CCL
Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG variando de $ (20) a $ 20 
em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades monetárias. Os saldos em tesouraria (T) 
possíveis são representados pelos valores no centro da tabela aplicando-se a 
equação T = CCL – NCG. 
Fonte : Braga (1991, p. 10).
Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet
Figura 3 – Balanço dados primeira linha e terceira coluna
CCL NCG T
˂ 0 (menor que zero) ˂ 0 (menor que zero) ˂ 0 (menor que zero)
Outras condições : T ˃ CCL e T ≤ NCG ou T ≥ NCG
ATIVO
PASSIVO
NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE
PATRIMÔNIO 
70 LÍQUIDO
50
ACF = 20
PCF = 30
ACO = 10
PCO = 20
Fonte: elaborada pelo autor.
Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 2 
Fonte: elaborada pelo autor.
LC = 
𝟑𝟎
𝟓𝟎
= 𝟎,60
Empresa muito ruim – Balanço Tipo 2 = Indicador de valor 2
Tipos de balanços – Modelo Fleuriet
Tipo 4 (IN)
20 15 10 5 0
10 5 0 (5)
Tipo 5 (S.0)
20 40 35 30 25
15 35 30 25 20 15
15 10 5 0 (5) (10)
5 0 (5) (10) (15)
10
Tipo 6 (EX)
30 25 20
0 (5) (10) (15) (20)
5 25 20 15 10
(5) (10) (15) (20) (25)
0 20 15 10 5
(15) (20) (25) (30)
(5)
Tipo 3 (AR)
15 10 5 0
(10) 10 5 0 (5) (10)
(15) (20)
(25)
(30) (35)
Tipo 1 (PE)
(25) (30) (35) (40)
Tipo 2 (MR)
(15) 5 0 (5)
(10)
5 10 15 20
(20)
0 (5) (10) (15) (20)
(20) (15) (10) (5) 0
NCG
CCL
Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG 
variando de $ (20) a $ 20 em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades 
monetárias. Os saldos em tesouraria (T) possíveis são 
representados pelos valores no centro da tabela aplicando-se a 
equação T = CCL – NCG. 
Fonte: Braga (1991, p. 10).
Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet
Figura 3 – Balanço dados terceira linha e sétima coluna
CCL NCG T
˂ 0 (menor que zero) ˃ 0 (maior que zero) ˂ 0 (menor que zero)
Outras condições : CCL ˂ NCG e T ˂ CCL ˂ NCG
ATIVO
PASSIVO
NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE
PATRIMÔNIO
70 LÍQUIDO
60
ACF = 10
ACO = 20
PCF = 30
PCO = 10
Fonte: elaborada pelo autor.
Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 1 
Fonte: elaborada pelo autor.
LC = 
𝟑𝟎
𝟒𝟎
= 𝟎, 𝟕𝟓
Empresa péssima – Balanço Tipo 1 = Indicador de valor 1
Comparação entre liquidez corrente e indicadores Fleuriet
Análise de saúde financeira.
Indicadores Fleuriet Liquidez Corrente (LC)
Excelente 6 1,25
Sólida 5 2,00
Insuficiente 4 1,22
Arriscada 3 0,75
Muito ruim 2 0,60
Péssima 1 0,75
Fonte: elaborado pelo autor.
Quadro 4 – Quadro comparativo indicadores Fleuriet e liquidez corrente
Teoria em Prática
Bloco 4
Eugenio Montoto
Solução do problema sobre alavancagem
Reflita sobre a seguinte situação
Segue o balanço patrimonial da empresa XPTO S.A. do ano de 2020.
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE 70.000 CIRCULANTE 35.000
Caixa 1.000 Fornecedores 5.000
Banco 9.000 Empréstimos 30.000
Aplicações financeiras 10.000
Estoques 20.000 NÃO CIRCULANTE
Contas a receber 30.000 Financiamentos 65.000
NÃO CIRCULANTE
ARLP 10.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Imobilizado 120.000 Capital 100.000
TOTAL DO ATIVO 200.000 TOTAL DO PASSIVO + PL 200.000
Determinar o capital circulante líquido, a necessidade de capital de giro e o saldo em tesouraria.
a) $ 35.000; $ 45.000; -$ 10.000. b) $ 45.000; $ 35.000; -$ 10.000. c) $ -10.000; $ 45.000; $ 35.000.
d) $ 35.000; $ 45.000; $ 10.000. e) $ 35.000; -$45.000; $ 10.000.
Relação entre CCL,ST e NCG
ACF
PCF
PCO
ACO
CCL = ST + NCG
AC
PC
CCL
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE 70.000 CIRCULANTE 35.000
Caixa 1.000 Fornecedores 5.000
Banco 9.000 Empréstimos 30.000
Aplicações financeiras 10.000
Estoques 20.000 NÃO CIRCULANTE
Contas a receber 30.000 Financiamentos 65.000
NÃO CIRCULANTE
ARLP 10.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Imobilizado 120.000 Capital 100.000
TOTAL DO ATIVO 200.000 TOTAL DO PASSIVO + PL 200.000
ACO = 50.000 
ACF = 20.000 
PCO = 5.000 
PCF = 30.000 
NCG = 45.000 
ST = -10.000 
CCL = AC – PC = 35.000 CCL = NCG + ST = 45.000 – 10.000 = 35.000
Classificação das contas
Resposta
Abaixo, o balanço patrimonial da empresa XPTO S.A. do ano de 2020.
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE 70.000 CIRCULANTE 35.000
Caixa 1.000 Fornecedores 5.000
Banco 9.000 Empréstimos 30.000
Aplicações financeiras 10.000
Estoques 20.000 NÃO CIRCULANTE
Contas a receber 30.000 Financiamentos 65.000
NÃO CIRCULANTE
ARLP 10.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Imobilizado 120.000 Capital 100.000
TOTAL DO ATIVO 200.000 TOTAL DO PASSIVO + PL 200.000
Determinar o capital circulante líquido, a necessidade de capital de giro e o saldo em tesouraria.
a) $ 35.000; $ 45.000; -$ 10.000. b) $ 45.000; $ 35.000; -$ 10.000. c) $ -10.000; $ 45.000; $ 35.000.
d) $ 35.000; $ 45.000; $ 10.000. e) $ 35.000; -$45.000; $ 10.000.
Dica do(a) Professor(a)
Bloco 5
Eugenio Montoto
Dissertação de Mestrado (PUC-SP)
RELAÇÃO ENTRE LIQUIDEZ CORRENTE E RENTABILIDADE COM O INDICADOR DE 
ESTRUTURA FINANCEIRA DO MODELO FLEURIET: LEVANTAMENTO EM MAIS DE 
2200 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE SOCIEDADES ANÔNIMAS DE 23 
SETORES DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2009, 2010 E 2011. 
Autor: Eugenio Roballo Montoto.
Referências
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração 
Financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
DINIZ, Josedilton A.; MARTINS, Eliseu; MIRANDA, Gilberto J. 
Análise Avançada Das Demonstrações Contábeis – Uma 
abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 7. ed. 
São Paulo: Atlas, 2010.
MONTOTO, Eugenio. Contabilidade Geral E Avançada. São 
Paulo: JUSPODIVM, 2021.
NETO, Alexandre A. Estrutura e Análise de Balanços. 9. ed. 
São Paulo: Atlas, 2010.
Bons estudos!

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