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WBA0197_v2.0 Análise das demonstrações contábeis Análise de balanços Conceitos relacionados com capital de giro Bloco 1 Eugenio Montoto Capital de Giro Próprio (CGP). Capital Circulante Líquido (CCL). Capital de Giro Líquido (CGL). Conceitos relacionados com capital de giro PC PNC PLARLP AP Capital circulante líquido (CCL) ou capital de giro líquido (CGL). AC CCL CCL = AC - PC Capital circulante líquido 4 PC PNC PL ARLP AP CGP CGP = PL ANC(ARLP + AP) Capital de giro próprio (CPP). CGP = AC – PC - PNC AC Capital de giro próprio versus Capital de giro líquido PC PNC PLARLP AP CCL = CGP + PNC Capital de giro líquido(CGL) ou capital circulante líquido(CCL). AC CGP CCL Capital de giro próprio versus Capital de giro líquido Circulante financeiro e operacional ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Passivo Circulante Financeiro Caixa Empréstimos Banco Financiamentos Instrumentos financeiros Duplicatas Descontadas Títulos a receber Dividendos a pagar Contas a receber Fornecedores Estoques Salários a pagar Despesas antecipadas Contas a pagar (despesas) Tributos a recuperar Tributos e encargos a pagar Duplicatas a receber Provisões a pagar Quadro 1 – Ativo circulante e passivo circulante Fonte: elaborado pelo autor. Circulante financeiro e operacional ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Passivo Circulante Financeiro Caixa Empréstimos Banco Financiamentos Instrumentos financeiros Duplicatas descontadas Títulos a receber Dividendos a pagar Contas a receber Fornecedores Estoques Salários a pagar Despesas antecipadas Contas a pagar (despesas) Tributos a recuperar Tributos e encargos a pagar Duplicatas a receber Provisões a pagar Quadro 2 – Ativo circulante financeiro e passivo circulante financeiro Fonte: elaborado pelo autor. Circulante financeiro e operacional ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Financeiro Passivo Circulante Financeiro Caixa Empréstimos Banco Financiamentos Instrumentos financeiros Duplicatas descontadas Títulos a receber Dividendos a pagar Ativo circulante operacional Passivo circulante operacional Contas a receber Fornecedores Estoques Salários a pagar Despesas antecipadas Contas a pagar (despesas) Tributos a recuperar Tributos e encargos a pagar Duplicatas a receber Provisões a pagar Quadro 3 – Ativo circulante financeiro e passivo circulante financeiro (2) Fonte: elaborado pelo autor. ACF, ACO, PCF e PCO ACF PCF PCO ACO AC PC CCL ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO PASSIVO CIRCULANTE FINANCEIRO o Caixa. o Banco. o Empréstimos. o Financiamentos. o Instrumentos financeiros. o Títulos a receber (NP e outros). o Duplicatas descontadas. o Dividendos a pagar. ATIVO CIRCULANTE OPERACIONAL PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL o Contas a receber (clientes). o Fornecedores. o Estoques. o Despesas a pagar (salários a pagar). o Despesas antecipadas. o Tributos a recuperar. o Impostos e contribuições a pagar. o Encargos sociais a recolher. o Provisões a pagar. CONTAS NÃO CÍCLICAS CONTAS NÃO CÍCLICAS o Empréstimos a terceiros de longo prazo. o Empréstimos de longo prazo (PNC). o Títulos a receber. o Capital social. o Investimentos. o Reservas de capital. o Imobilizado. o Reservas de lucros. o Intangível. o Ajustes de avaliação patrimonial. o Diferido (resíduo). Balanço patrimonial reclassificado Ativo e passivo operacional e financeiro AC PC Caixa 500 Fornecedor 500 Banco 10.000 Duplicatas a pagar 1.000 Duplicatas a receber 7.000 Salários a pagar 1.000 Mercadorias 8.000 Imposto a pagar 2.500 Títulos a receber (venda imóvel) 9.000 Empréstimos 3.500 Duplicatas descontadas 2.000 AC PC Caixa 500 Fornecedor 500 Banco 10.00 0 Duplicatas a pagar 1.000 Duplicatas a receber 7.000 Salários a pagar 1.000 Mercadorias 8.000 Imposto a pagar 2.500 Títulos a receber (venda imóvel) 9.000 Empréstimos 3.500 Duplicatas descontadas 2.000 Ativo Circulante Operacional ACO = 15.000 Passivo Circulante Operacional PCO = 5.000 Ativo e passivo operacional e financeiro Ativo Circulante Financeiro ACF = 10.500 Passivo Circulante Financeiro PCF = 5.500 Análise de balanços Necessidade de capital de giro (NCG) e saldo em tesouraria (ST) Bloco 2 Eugenio Montoto ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO PASSIVO CIRCULANTE FINANCEIRO o Caixa. o Banco. o Empréstimos. o Financiamentos. o Instrumentos financeiros. o Títulos a receber (NP e outros). o Duplicatas descontadas. o Dividendos a pagar. ATIVO CIRCULANTE OPERACIONAL PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL o Contas a receber (clientes). o Fornecedores. o Estoques. o Despesas a pagar (salários a pagar). o Despesas antecipadas. o Tributos a recuperar. o Impostos e contribuições a pagar. o Encargos sociais a recolher. o Provisões a pagar. CONTAS NÃO CÍCLICAS CONTAS NÃO CÍCLICAS o Empréstimos a terceiros de longo prazo. o Empréstimos de longo prazo (PNC). o Títulos a receber. o Capital social. o Investimentos. o Reservas de capital. o Imobilizado. o Reservas de lucros. o Intangível. o Ajustes de avaliação patrimonial. o Diferido (resíduo). Balanço patrimonial reclassificado para NCG AC PC Caixa 500 Fornecedor 500 Banco 10.000 Duplicatas a pagar 1.000 Duplicatas a receber 7.000 Salários a pagar 1.000 Mercadorias 8.000 Imposto a pagar 2.500 Títulos a receber (venda imóvel) 9.000 Empréstimos 3.500 Duplicatas descontadas 2.000 Ativo Circulante Operacional ACO = 15.000 Passivo Circulante Operacional PCO = 5.000 Necessidade de capital de giro e saldo em tesouraria Ativo Circulante Financeiro ACF = 10.500 Passivo Circulante Financeiro PCF = 5.500 Relação entre CCL, ST e NCG ACF PCF PCO ACO CCL = ST + NCG AC PC CCL Efeito tesoura Exemplo 1 Supondo que o saldo tesouraria no ano X1 seja de - $ 5.000 e que haja uma necessidade de capital de giro de $ 10.000, teríamos neste ano o índice de ET no valor de : Supondo que no ano X2 esta mesma empresa estivesse com um saldo tesouraria = - $ 7.500 e uma necessidade de capital de giro de $ 12.500, o índice ET seria de : O crescimento negativo encontrado acima, indica que essa empresa está desenvolvendo o efeito tesoura, porque ela está se endividando mais no curto prazo para financiar a necessidade do capital de giro. 𝐸𝑇 = 𝑆𝑇 𝑁𝐶𝐺 = −5.000 10.000 𝐸𝑇 = 𝑆𝑇 𝑁𝐶𝐺 = −7.500 12.500 ET = -0,5 ET = -0,6 Efeito tesoura Exemplo 1 – NCG pequena mas crescente e ST inicial negativo e crescente. Tempo V a lo r $ Efeito tesoura Exemplo 2 – NCG inicial pequena mas crescente, ST inicial positiva e maior que a NCG inicial mas decrescente. Supondo que o saldo tesouraria no ano X1 seja de $ 10.000 e que haja uma necessidade de capital de giro de $ 20.000, teríamos neste ano o índice de ET no valor de: Supondo que no ano X2 esta mesma empresa estivesse com um saldo tesouraria = $ 6.000 e uma necessidade de capital de giro de $ 30.000, o índice ET seria de: O decréscimo positivo encontrado acima indica que essa empresa está desenvolvendo o efeito tesoura, porque ela está se endividando mais no curto prazo para financiar a necessidade do capital de giro. 𝐸𝑇 = 𝑆𝑇 𝑁𝐶𝐺 = 6.000 30.000 𝐸𝑇 = 𝑆𝑇 𝑁𝐶𝐺 = 10.000 20.000 ET = 0,5 ET = 0,2 Efeito tesoura NCG ST Tempo V a lo r $ Exemplo 3 – NCG inicial pequena mas crescente, ST inicial positiva e maior que a NCG inicial mas decrescente. Efeito tesoura Conclusão Quando a razão ET = ST/NCG diminui positivamente ou aumenta negativamente de um exercício em relação ao outro, a empresa está desenvolvendo o chamado Efeito Tesoura, que significa que ela poderá não ter condições de suportar financeiramente o crescimento dos negócios baseado nas vendas a prazo e na ampliação dos estoques. 0 Índice positivoÍndice negativo Efeito tesoura Resumo - NCG Efeito tesoura Necessidade de capital de giro (NCG) Análise da necessidade: ACO PCO ACO > PCO Necessita de capital de giro ! Necessidade de capital de giro (NCG) Análise danecessidade: ACO = PCO Não necessita de capital de giro! ACO PCO ACO PCO Necessidade de capital de giro (NCG) Análise da necessidade: ACO < PCO Existe excesso de capital de giro! Saldo em tesouraria ST = ACF PCF Ativo Circulante Financeiro Passivo Circulante Financeiro Efeito tesoura ET = ST NCG ST = Saldo de tesouraria NCG = Necessidade de capital de giro Análise de balanços Modelo Fleuriet Bloco 3 Eugenio Montoto O professor Eliseu Martins comenta: Em seu livro Análise Avançada das Demonstrações sobre essas situações apresentadas, nos exemplos: “Vê-se, assim, que é muito mais importante analisar a composição do Capital Circulante Líquido, verificando-se quais os componentes operacionais e quais os itens do Ativo e do Passivo Circulantes, analisando-se a Necessidade de Capital de Giro e como ela está sendo financiada, do que simplesmente ficar, automaticamente, calculando índices de liquidez” (MARTINS, 2012, p. 206). Balanço reclassificado para Modelo Fleuriet BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO ATIVO CIRCULANTE Ativo Circulante Financeiro Caixa Banco Equivalentes de caixa Instrumentos financeiros Ativo Circulante Operacional Contas a receber (-) PECLD /PDD Estoques Impostos a recuperar Despesas antecipadas Adiantamentos operacionais Outros créditos operacionais ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Investimento Imobilizado Intangível Diferido (Se Existir) TOTAL DO ATIVO Contas erráticas BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE Passivo Circulante Financeiro Empréstimos e Financiamentos Duplicatas descontadas Impostos a pagar Dividendos a Pagar Outras obrigações Passivo Circulante Operacional Fornecedores Impostos e encargos a pagar Contas a pagar Adiantamento de clientes Provisões a pagar Outras obrigações operacionais PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos de longo prazo Financiamentos de longo prazo Impostos refinanciados e diferidos Receitas diferidas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social (-) Redutoras do PL Reservas Ajustes de Avaliação Patrimonial Prejuízos Acumulados TOTAL DO PASSIVO + PL Contas cíclicas Contas cíclicas Contas não cíclicas Contas erráticas Contas não cíclicas Conceitos amplamente aceitos Podemos compará-los aos axiomas da Matemática porque são óbvios e não necessitam ser demonstrados!!! Direcionador Aumento da NCG Diminuição da NCG Volume de Vendas Ativo Operacional Prazo de rotação estoques Prazo de recebimento de Clientes Prazo de rotação de outras contas Passivo Operacional Prazo de pagamento a fornecedores Prazo de pagamento de salários Prazo de pagamento de impostos Prazo de pagamento de outras contas Grandezas do Modelo Fleuriet CCL. Operacional e tático. Fontes de longo prazo. Aplicações operacionais. Fontes operacionais. T. Tático. NCG. Operacional. Aplicações de longo prazo. Aplicações financeiras de curto prazo. Fontes financeiras de curto prazo. CCL = NCG + T Grandezas do Modelo Fleuriet versus Função Grandezas do Modelo Fleuriet Positivo Negativo NCG (necessidade de Capital de Giro) Aplicação Fonte CCL (Capital Circulante Líquido) Fonte Aplicação T (Saldo em Tesouraria) Aplicação Fonte Classificações associadas ao Modelo Fleuriet Indicador Classificação Sigla 1 Péssima situação financeira PE 2 Situação financeira muito ruim MR 3 Situação financeira arriscada AR 4 Situação financeira insuficiente IN 5 Sólida situação financeira SO 6 Excelente situação financeira EX Tipos de balanços – Modelo Fleuriet Tipo 4 (IN) 20 15 10 5 0 10 5 0 (5) Tipo 5 (S.0) 20 40 35 30 25 15 35 30 25 20 15 15 10 5 0 (5) (10) 5 0 (5) (10) (15) 10 Tipo 6 (EX) 30 25 20 0 (5) (10) (15) (20) 5 25 20 15 10 (5) (10) (15) (20) (25) 0 20 15 10 5 (15) (20) (25) (30) (5) Tipo 3 (AR) 15 10 5 0 (10) 10 5 0 (5) (10) (15) (20) (25) (30) (35) Tipo 1 (PE) (25) (30) (35) (40) Tipo 2 (MR) (15) 5 0 (5) (10) 5 10 15 20 (20) 0 (5) (10) (15) (20) (20) (15) (10) (5) 0 NCG CCL Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG variando de $ (20) a $ 20 em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades monetárias. Os saldos em tesouraria (T) possíveis são representados pelos valores no centro da tabela aplicando-se a equação T = CCL – NCG. Fonte: Braga (1991, p. 10). Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet CCL NCG T ˃ 0 (maior que zero) ˂ 0 (menor que zero) ˃ 0 (maior que zero) Outras condições : CCL ˃ NCG e T ˃ CCL ˃ NCG PCF = 10 50 LÍQUIDO PNC + PL = 60 ACF = 30 ACO = 20 ATIVO NÃO CIRCULANTE PCO = 30 PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO Figura 3 – Balanço dados sétima linha e terceira coluna Fonte: elaborada pelo autor. Fonte: elaborada pelo autor. Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 6 LC = 𝟓𝟎 𝟒𝟎 = 𝟏,25 Empresa excelente – Balanço Tipo 6 = Indicador de valor 6 Tipos de balanços – Modelo Fleuriet Tipo 4 (IN) 20 15 10 5 0 10 5 0 (5) Tipo 5 (S.0) 20 40 35 30 25 15 35 30 25 20 15 15 10 5 0 (5) (10) 5 0 (5) (10) (15) 10 Tipo 6 (EX) 30 25 20 0 (5) (10) (15) (20) 5 25 20 15 10 (5) (10) (15) (20) (25) 0 20 15 10 5 (15) (20) (25) (30) (5) Tipo 3 (AR) 15 10 5 0 (10) 10 5 0 (5) (10) (15) (20) (25) (30) (35) Tipo 1 (PE) (25) (30) (35) (40) Tipo 2 (MR) (15) 5 0 (5) (10) 5 10 15 20 (20) 0 (5) (10) (15) (20) (20) (15) (10) (5) 0 NCG CCL Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG variando de $ (20) a $ 20 em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades monetárias. Os saldos em tesouraria (T) possíveis são representados pelos valores no centro da tabela aplicando-se a equação T = CCL – NCG. Fonte : Braga (1991, p. 10). Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet Figura 3 – Balanço dados nona linha e sétima coluna CCL NCG T ˃ 0 (maior que zero) ˃ 0 (maior que zero) ˃ 0 (maior que zero) Outras condições : CCL ˃ NCG e T ≤ NCG ou T ≥ NCG ATIVO 60 PNC + PL = 80 PCF =10 PCO = 10 ACF = 20 ACO = 20 NÃO CIRCULANTE PASSIVO PATRIMÔNIO NÃO CIRCULANTE LÍQUIDO Fonte: elaborada pelo autor. Fonte: elaborada pelo autor. Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 5 LC = 𝟒𝟎 𝟐𝟎 = 𝟐,0 Empresa sólida – Balanço Tipo 5 = Indicador de valor 5 Tipos de balanços – Modelo Fleuriet Tipo 4 (IN) 20 15 10 5 0 10 5 0 (5) Tipo 5 (S.0) 20 40 35 30 25 15 35 30 25 20 15 15 10 5 0 (5) (10) 5 0 (5) (10) (15) 10 Tipo 6 (EX) 30 25 20 0 (5) (10) (15) (20) 5 25 20 15 10 (5) (10) (15) (20) (25) 0 20 15 10 5 (15) (20) (25) (30) (5) Tipo 3 (AR) 15 10 5 0 (10) 10 5 0 (5) (10) (15) (20) (25) (30) (35) Tipo 1 (PE) (25) (30) (35) (40) Tipo 2 (MR) (15) 5 0 (5) (10) 5 10 15 20 (20) 0 (5) (10) (15) (20) (20) (15) (10) (5) 0 NCG CCL Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG variando de $ (20) a $ 20 em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades monetárias. Os saldos em tesouraria (T) possíveis são representados pelos valores no centro da tabela aplicando-se a equação T = CCL – NCG. Fonte: Braga (1991, p. 10). Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet Figura 3 – Balanço dados sétima linha e nona coluna CCL NCG T ˃ 0 (maior que zero) ˃ 0 (maior que zero) ˂ 0 (menor que zero) Outras condições : T ˂ CCL ˂ NCG PCO =10 PASSIVO ATIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO 60 PNC+PL = 70 NÃO CIRCULANTE PCF = 20 ACO = 30 ACF = 10 Fonte: elaborada pelo autor. Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 4 Fonte: elaborada pelo autor. LC = 𝟒𝟎 𝟑𝟎 = 𝟏,33 Empresa insuficiente – Balanço Tipo 4 = Indicador de valor 4 Tipos de balanços – Modelo Fleuriet Tipo 4 (IN) 20 15 10 5 0 10 5 0 (5) Tipo 5 (S.0) 20 40 35 30 25 15 35 30 25 20 15 15 10 5 0 (5) (10) 5 0 (5) (10) (15) 10 Tipo 6 (EX) 30 25 20 0 (5) (10) (15) (20) 5 25 20 15 10 (5) (10) (15) (20) (25) 0 20 15 10 5 (15) (20) (25) (30) (5) Tipo 3 (AR) 15 10 5 0 (10) 10 5 0 (5) (10) (15) (20) (25) (30) (35) Tipo 1 (PE) (25) (30) (35) (40) Tipo 2 (MR) (15) 5 0 (5) (10)5 10 15 20 (20) 0 (5) (10) (15) (20) (20) (15) (10) (5) 0 NCG CCL Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG variando de $ (20) a $ 20 em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades monetárias. Os saldos em tesouraria (T) possíveis são representados pelos valores no centro da tabela aplicando-se a equação T = CCL – NCG. Fonte: Braga (1991, p. 10). Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet Figura 3 – Balanço dados terceira linha e primeira coluna CCL NCG T ˂ 0 (menor que zero) ˂ 0 (menor que zero) ˃ 0 (maior que zero) Outras condições : T ˃ CCL ˃ NCG PCF = 10 ACO = 10 PCO = 30 ATIVO PASSIVO NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO 70 LÍQUIDO PNC + PL = 60 ACF = 20 Fonte: elaborada pelo autor. Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 3 Fonte: elaborada pelo autor. LC = 𝟑𝟎 𝟒𝟎 =0,75 Empresa arriscada – Balanço Tipo 3 = Indicador de valor 3 Tipos de balanços – Modelo Fleuriet Tipo 4 (IN) 20 15 10 5 0 10 5 0 (5) Tipo 5 (S.0) 20 40 35 30 25 15 35 30 25 20 15 15 10 5 0 (5) (10) 5 0 (5) (10) (15) 10 Tipo 6 (EX) 30 25 20 0 (5) (10) (15) (20) 5 25 20 15 10 (5) (10) (15) (20) (25) 0 20 15 10 5 (15) (20) (25) (30) (5) Tipo 3 (AR) 15 10 5 0 (10) 10 5 0 (5) (10) (15) (20) (25) (30) (35) Tipo 1 (PE) (25) (30) (35) (40) Tipo 2 (MR) (15) 5 0 (5) (10) 5 10 15 20 (20) 0 (5) (10) (15) (20) (20) (15) (10) (5) 0 NCG CCL Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG variando de $ (20) a $ 20 em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades monetárias. Os saldos em tesouraria (T) possíveis são representados pelos valores no centro da tabela aplicando-se a equação T = CCL – NCG. Fonte : Braga (1991, p. 10). Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet Figura 3 – Balanço dados primeira linha e terceira coluna CCL NCG T ˂ 0 (menor que zero) ˂ 0 (menor que zero) ˂ 0 (menor que zero) Outras condições : T ˃ CCL e T ≤ NCG ou T ≥ NCG ATIVO PASSIVO NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO 70 LÍQUIDO 50 ACF = 20 PCF = 30 ACO = 10 PCO = 20 Fonte: elaborada pelo autor. Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 2 Fonte: elaborada pelo autor. LC = 𝟑𝟎 𝟓𝟎 = 𝟎,60 Empresa muito ruim – Balanço Tipo 2 = Indicador de valor 2 Tipos de balanços – Modelo Fleuriet Tipo 4 (IN) 20 15 10 5 0 10 5 0 (5) Tipo 5 (S.0) 20 40 35 30 25 15 35 30 25 20 15 15 10 5 0 (5) (10) 5 0 (5) (10) (15) 10 Tipo 6 (EX) 30 25 20 0 (5) (10) (15) (20) 5 25 20 15 10 (5) (10) (15) (20) (25) 0 20 15 10 5 (15) (20) (25) (30) (5) Tipo 3 (AR) 15 10 5 0 (10) 10 5 0 (5) (10) (15) (20) (25) (30) (35) Tipo 1 (PE) (25) (30) (35) (40) Tipo 2 (MR) (15) 5 0 (5) (10) 5 10 15 20 (20) 0 (5) (10) (15) (20) (20) (15) (10) (5) 0 NCG CCL Braga (1991) adota ativo total no valor de $ 100. CCL e NCG variando de $ (20) a $ 20 em uma escala de $ 5 em $ 5 unidades monetárias. Os saldos em tesouraria (T) possíveis são representados pelos valores no centro da tabela aplicando-se a equação T = CCL – NCG. Fonte: Braga (1991, p. 10). Figura 1 – Tipos de balanço – Modelo Fleuriet Figura 3 – Balanço dados terceira linha e sétima coluna CCL NCG T ˂ 0 (menor que zero) ˃ 0 (maior que zero) ˂ 0 (menor que zero) Outras condições : CCL ˂ NCG e T ˂ CCL ˂ NCG ATIVO PASSIVO NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO 70 LÍQUIDO 60 ACF = 10 ACO = 20 PCF = 30 PCO = 10 Fonte: elaborada pelo autor. Figura 2 – Grandezas do modelo Fleuriet no Balanço tipo 1 Fonte: elaborada pelo autor. LC = 𝟑𝟎 𝟒𝟎 = 𝟎, 𝟕𝟓 Empresa péssima – Balanço Tipo 1 = Indicador de valor 1 Comparação entre liquidez corrente e indicadores Fleuriet Análise de saúde financeira. Indicadores Fleuriet Liquidez Corrente (LC) Excelente 6 1,25 Sólida 5 2,00 Insuficiente 4 1,22 Arriscada 3 0,75 Muito ruim 2 0,60 Péssima 1 0,75 Fonte: elaborado pelo autor. Quadro 4 – Quadro comparativo indicadores Fleuriet e liquidez corrente Teoria em Prática Bloco 4 Eugenio Montoto Solução do problema sobre alavancagem Reflita sobre a seguinte situação Segue o balanço patrimonial da empresa XPTO S.A. do ano de 2020. ATIVO PASSIVO CIRCULANTE 70.000 CIRCULANTE 35.000 Caixa 1.000 Fornecedores 5.000 Banco 9.000 Empréstimos 30.000 Aplicações financeiras 10.000 Estoques 20.000 NÃO CIRCULANTE Contas a receber 30.000 Financiamentos 65.000 NÃO CIRCULANTE ARLP 10.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Imobilizado 120.000 Capital 100.000 TOTAL DO ATIVO 200.000 TOTAL DO PASSIVO + PL 200.000 Determinar o capital circulante líquido, a necessidade de capital de giro e o saldo em tesouraria. a) $ 35.000; $ 45.000; -$ 10.000. b) $ 45.000; $ 35.000; -$ 10.000. c) $ -10.000; $ 45.000; $ 35.000. d) $ 35.000; $ 45.000; $ 10.000. e) $ 35.000; -$45.000; $ 10.000. Relação entre CCL,ST e NCG ACF PCF PCO ACO CCL = ST + NCG AC PC CCL ATIVO PASSIVO CIRCULANTE 70.000 CIRCULANTE 35.000 Caixa 1.000 Fornecedores 5.000 Banco 9.000 Empréstimos 30.000 Aplicações financeiras 10.000 Estoques 20.000 NÃO CIRCULANTE Contas a receber 30.000 Financiamentos 65.000 NÃO CIRCULANTE ARLP 10.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Imobilizado 120.000 Capital 100.000 TOTAL DO ATIVO 200.000 TOTAL DO PASSIVO + PL 200.000 ACO = 50.000 ACF = 20.000 PCO = 5.000 PCF = 30.000 NCG = 45.000 ST = -10.000 CCL = AC – PC = 35.000 CCL = NCG + ST = 45.000 – 10.000 = 35.000 Classificação das contas Resposta Abaixo, o balanço patrimonial da empresa XPTO S.A. do ano de 2020. ATIVO PASSIVO CIRCULANTE 70.000 CIRCULANTE 35.000 Caixa 1.000 Fornecedores 5.000 Banco 9.000 Empréstimos 30.000 Aplicações financeiras 10.000 Estoques 20.000 NÃO CIRCULANTE Contas a receber 30.000 Financiamentos 65.000 NÃO CIRCULANTE ARLP 10.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Imobilizado 120.000 Capital 100.000 TOTAL DO ATIVO 200.000 TOTAL DO PASSIVO + PL 200.000 Determinar o capital circulante líquido, a necessidade de capital de giro e o saldo em tesouraria. a) $ 35.000; $ 45.000; -$ 10.000. b) $ 45.000; $ 35.000; -$ 10.000. c) $ -10.000; $ 45.000; $ 35.000. d) $ 35.000; $ 45.000; $ 10.000. e) $ 35.000; -$45.000; $ 10.000. Dica do(a) Professor(a) Bloco 5 Eugenio Montoto Dissertação de Mestrado (PUC-SP) RELAÇÃO ENTRE LIQUIDEZ CORRENTE E RENTABILIDADE COM O INDICADOR DE ESTRUTURA FINANCEIRA DO MODELO FLEURIET: LEVANTAMENTO EM MAIS DE 2200 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE SOCIEDADES ANÔNIMAS DE 23 SETORES DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2009, 2010 E 2011. Autor: Eugenio Roballo Montoto. Referências BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2011. DINIZ, Josedilton A.; MARTINS, Eliseu; MIRANDA, Gilberto J. Análise Avançada Das Demonstrações Contábeis – Uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MONTOTO, Eugenio. Contabilidade Geral E Avançada. São Paulo: JUSPODIVM, 2021. NETO, Alexandre A. Estrutura e Análise de Balanços. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bons estudos!
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