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MATERIAIS de Construção para Concreto e Argamassa-1

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS 
	
AULA _01__
	
	
	DATA:
_26__/_08__/_2023__
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA CONCRETO E ARGAMASSA
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Gabriel Andrade Reis 
	MATRÍCULA: 21015632
	CURSO: Engenharia Civil
	POLO: Parnaíba - PI
	PROFESSORA: Heloisa Pimentel
 
	CONSISTÊNCIA DO CONCRETO
Para a realização de tal experimento necessitou-se de alguns materiais e ferramentas, sendo eles: 500g de Cimento Portland, água, balança de precisão de 0,1g, espátula metálica, espátula de borracha, béquer, aparelho de Vicat e sonda Tetmajer, molde tronco cônico para conter a pasta, placa de vidro ou acrílico e um cronômetro digital. 
Segundo o vídeo passado, para iniciar o experimento primeiramente devemos calibrar o aparelho de Vicat, encaixando a sonda no aparelho e deixando sua ponta repousar sobre a placa de vidro assim marcando aquele ponto como o zero absoluto do dispositivo, logo em seguida levantando a sonda. Após isso, preparamos a pasta de cimento, utilizando as 500g de Cimento Portland misturada com água até ficar bem homogeneizada. Essa pasta de cimento deve ser colocada no tronco cônico e esperar um total de 45 segundos antes de ser encaixado no seu local no aparelho de Vicat. Então dá-se início ao teste na qual devemos descer a sonda com cuidado para que ela não caia sobre a pasta, segurando ela até que encoste na pasta de cimento, quando ela encostar devemos soltá-la e aguardar 30 segundos. Após os 30 segundos devemos olhar no aparelho qual foi sua aferição, que deve ser de 6 ± 1 mm da placa de vidro para uma pasta de consistência normal. Por fim devemos utilizar a fórmula para saber a quantidade de água em percentual que foi utilizada, que será: a massa de água dividida pela massa de cimento e multiplicada por 100.
Conclui-se no teste que ao se utilizar 170g de água com 500g de cimento, temos um percentual de água de 34%, ou seja, um valor de 34% da massa do cimento deve ser acrescentado de água para que essa pasta adquira uma consistência normal.
 
	DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA DO AGREGADO GRAÚDO
No seguinte ensaio foram utilizados os seguintes materiais: amostras de areia, balança, recipiente metálico, conforme prescrito na NBR 7251, régua rasadora, pá metálica. 
O teste inicia-se, de acordo com o vídeo, colocando a amostra de areia no recipiente metálico com o auxílio da pá até que o mesmo seja totalmente preenchido. Quando estiver cheio deve ser utilizada a régua rasadora para deixar a superfície perfeitamente nivelada, então o conjunto deve ser pesado. Logo após retira-se todo o material e é repetido todo o processo mais duas vezes, sempre anotando o valor de cada pesagem.
O valor da massa unitária é dado através da fórmula que utiliza a média das pesagens subtraindo dela a massa do recipiente e dividido pelo seu volume.
O volume do recipiente é de 20 dm³, a média das massas é de 39,928 kg e a massa do recipiente é de 8,861 kg. Substituindo esses valores na fórmula temos uma massa unitária de 1,54 gk/dm³.
DETERMINAÇÃO DA FINURA POR MEIO DA PENEIRA 0,075MM (N°200) – NBR 7215
Os materiais utilizados são: Cimento Portland, flanela pequena limpa e seca, balança com precisão de 0,01g, conjunto de peneiras com tampa e fundo, pincel de tamanho médio largura 35mm, pincel pequeno largura 6mm e cronômetro.
O teste tem seu início, segundo o vídeo passado, pesando 50g de cimento. Devemos então peneirá-lo até que todos os graus finos passem pela malha da peneira, então deve-se retirar o fundo da peneira e tampá-la para passar o pincel médio no fundo afim de desprender as partículas presas na malha. A tampa e retirada e o fundo recolocado, então o processo deve ser repetido novamente durante 15 a 20 minutos com intervalos regulares para a limpeza com o pincel. O material que passa a cada ciclo deve ser separado em outro recipiente. Na etapa final deve ser realizado movimentos rápidos de vai e vem e giros de 60° da peneira, recolhendo esse último material passante. Caso ele seja superior a 0,05g deve ser realizado o peneiramento novamente até que seja inferior.
Após isso o índice de finura é dado pela razão do peso inicial do cimento antes do peneiramento e o peso da massa de cimento retido na peneira 0,075mm, multiplicado por 100. Como o valor retido foi de 2,8951g e a massa inicial de 50,0007g, substituindo esses valores na fórmula temos que o índice de finura é de 5,8%.
Conclui-se que o valor apresentado foi muito alto, o que indica que o cimento já pode ter começado seu processo de hidratação. Isso pode acontecer caso ele esteja aberto a algum tempo, por exemplo.
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO AGREGADO MIÚDO 
O teste requer os seguintes materiais: amostras de areia (500g), 200ml de água, balança, frasco de Chapman graduado, funil e espátula.
O frasco de Chapman deve ser enchido com a água, e então com o auxílio do funil e espátula, toda a areia deve ser despejada dentro do frasco. Logo em seguida deve-se fazer movimentos circulares segurando na base do mesmo para a retirada de qualquer bolha que possa ter ficado presa. Feito isso, podemos olhar em qual marcação ficou o nível de água ao ser misturada com o agregado e anotá-lo.
Então podemos colocar os valores na fórmula que é: o a massa da areia dividida pela diferença da leitura e da massa de água. A massa de areia foi de 500g, a leitura de 390ml o volume de água de 200ml, com esses valores substituídos na fórmula chegamos num valor de massa específica de 2,63 g/cm³.
Portanto, com o vídeo, podemos ver a realização do cálculo para se determinar a massa específica do agregado miúdo facilmente com as ferramentas corretas e o auxílio da fórmula.
DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA DO AGREGADO MIÚDO NO ESTADO SOLTO 
Para tal ensaio precisaremos de: amostras de areia (500g), balança, recipiente metálico em forma de paralelepípedo com dimensões conforme prescrito na NBR 7251, régua rasadora e pá metálica.
No vídeo o teste é iniciado enchendo o recipiente metálico com o agregado até o seu limite, sendo utilizada a régua rasadora para o nivelamento da superfície. Então esse recipiente com agregado deve ser pesado, anotando-se o valor, e ser esvaziado para que todo o processo seja repetido mais duas vezes. Então deve ser calculada a média das pesagens.
O valor da massa unitária é dado através do valor da média das pesagens subtraindo da mesma a massa do recipiente e divido pelo volume dele. O valor da média das pesagens foi de 39,928kg, a massa do recipiente é de 8,861 kg e seu volume é de 20dm³.
Portanto, substituindo esses valores teremos uma massa unitária de 1,54 kg/dm³, sendo essa unidade de medida diferente da massa específica por considerar apenas a massa do material sem contar os vazios.
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAIS PULVERULENTOS NOS AGREGADOS 
Os materiais utilizados juntamente com as ferramentas são: amostras de areia (500g), estufa, peneiras de 4,8mm de abertura e 0,075mm de abertura de malha, vasilhas com tamanho para sustentar todo o agregado e robustas para permitir a agitação vigorosa deste material com a água que o recobre.
O ensaio tem-se início, no vídeo, após a secagem do material e sua pesagem, devemos colocá-lo em uma vasilha com água em excesso e então agitar a mistura vigorosamente. No primeiro ciclo devemos despejar essa mistura na peneira de 0,075mm que estará sobre a vasilha, afim de se observar a coloração da água que sairá. O precessão é repetido coletando o material retido na peneira e misturando com uma nova água limpa e colocado novamente para o peneiramento, esses ciclos devem ser repetidos até que se observe a água saindo limpa na lavagem. Quando isso ocorrer, o material deve ser coletado e levado para a estufa onde permanecerá secando por 24, então a massa do agregado seco isento de materiais pulverulentos é pesada.
A fórmula utilizada utiliza a diferença da massa inicial com a massa após a lavagem, dívida pela massa inicial e multiplicada por 100. Como a massa inicial era de 500g, a massaapós a lavagem foi de 493,3g, podemos substituir na fórmula.
Conclui-se portanto, que o teor de materiais pulverulentos na amostra é de 1,34%, sendo esse valor uma pequena parte do valor total da amostra.
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE INÍCIO DE PEGA DO CIMENTO 
Para o seguinte ensaio foram utilizados: Cimento Portland (500g), água (170ml), balança, proveta, vasilha metálica, espátula, aparelho de Vicat com agulha, molde tronco cônico, cronômetro e relógio.
O ensaio tem seu início, de acordo com o vídeo, zerando o aparelho de Vicat que consiste em deixar a agulha do aparelho repousar sobre a placa do mesmo, e marcar na sua régua aquele ponto como sendo o zero. Logo em seguida é preparada a pasta de cimento, tomando cuidado para anotar o tempo em que foi adicionado a água. Então essa pasta deve ser colocada no molde tronco e rasada sua superfície e encaixá-lo no aparelho. Então é liberada a agulha, tomando-se cuidado para que não caia de uma vez, devemos deixar ela repousar em cima da pasta e só então soltá-la de verdade, para que ela faça a medição da profundidade de penetração. A cada vez que a agulha parar ela deve ser suspendida e aguardar o decorrer de 10 minutos para se iniciar outra perfuração em uma área diferente da superfície da pasta. Então no momento em que a agulha repousar a 4 ± 1mm da placa, o tempo deve ser anotado, continuando-se os testes até que a agulha não penetre mais nenhum milímetro e anotando também esse tempo.
Com esses tempos podemos encontrar o início de pega que vai ser o tempo que a agulha repousou a 4 ± 1mm da placa subtraído do tempo inicial onde foi adicionado a água, ao passo de que o fim de pega se dá pela subtração do tempo em que a agulha não penetra mais nenhum milímetro e do tempo inicial na qual foi adicionado água.
Portanto, conclui-se que o teste é fácil apesar de demorado, no entanto no vídeo passado não foi anotado os intervalos de tempo, logo não pôde ser calculado o tempo de pega daquela pasta de cimento.
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA PASTA DE CIMENTO PORTLAND, SEGUNDO NBR 7215/ ABNT
As ferramentas e materiais para tal teste são: Cimento Portland (500g), areia (1000g), água (1l), óleo vegetal (100ml), cera vegetal (200g), enxofre (200g), misturador mecânico, fôrma metálica (5x10)cm, soquete, espátula e máquina de ensaio de compressão.
No vídeo, o ensaio tem início adicionando-se os materiais no misturador mecânico começando pela água e o cimento, após isso ligar o misturador na velocidade baixa por 30 segundos e adicionar os agregados gradualmente durante 30 segundos. Em seguida aumentar a velocidade do misturador para a alta durante 30 segundos, após isso desligá-lo durante um período de 1 minuto e 30 segundos, sendo que nos primeiros 15 segundos devemos raspar a cuba do misturador com a espátula. Ligar o misturador por mais 1 minuto na velocidade alta, então devemos preparar os moldes limpando seu interior e passando o óleo que servirá de desmoldante. Os moldes então são preenchidos com a mistura sendo colocado em camadas, num total de 4 camadas onde cada uma deve receber 30 golpes com o soquete antes de ser colocada a próxima camada, além de ser rasada a superfície do molde. Os moldes então devem ser colocados em uma câmara úmida para a cura, só então serão rompidos com o auxílio da máquina de ensaio de compressão.
Podemos observar que a tensão de ruptura do primeiro molde foi de 21,5 Mpa, do segundo 22,9 Mpa e do terceiro 22,6 MPa. 
REFERÊNCIAS 
BALESTRA, Prof. Dr. Carlos. Prof. Dr. Carlos Balestra – Ensaio para Determinação do teor de Materiais Pulverulentos em Agregados. YouTube, 17 de fevereiro de 2021. Disponível em: https://youtu.be/B2sGElf-s2c?feature=shared. Acesso em: 8 de novembro de 2023.
CTEC – IFG. Determinação do índice de finura por meio da peneira de 75 µm – NBR 11579. YouTube, 24 de janeiro de 2019. Disponível em: https://youtu.be/3Ec8oa6K_Eo?si=YHWFM9eESbnn6z_3. Acesso em: 7 de novembro de 2023.
OLIVATI, Bruno Bucho. Determinação da Massa Unitária de Agregados em Estado Solto e Compactado. YouTube, 23 de agosto de 2015. Disponível em: https://youtu.be/t5Wau_Bcflg?si=sskaP3UxZ_HaDz4X. Acesso em: 7 de novembro de 2023.
PETROLINA, IFSertãoPE Campus. Determinação dos Tempos de Pega – Cimento. YouTube, 21 de agosto de 2020. Disponível em: https://youtu.be/8V-icQDwGvc?si=MpVARvXr9PvbOjcU. Acesso em: 7 de novembro de 2023.
PETROLINA, IFSertãoPeE Campus. Massa Específica Método de Chapman. YouTube, 21 de agosto de 2020. Disponível em: https://youtu.be/RX7gIwcFmgY?si=sBCdD7YgzP9PTgnl. Acesso em: 8 de novembro de 2023.
UNIEVANGÉLICA, Engenharia Civil. CIMENTO PORTLAND – DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO. YouTube, 4 de novembro de 2015. Disponível em: https://youtu.be/P73uC12544o?si=pqpCnOp29BWbKc1m. Acesso em: 8 de novembro de 2023.

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