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55) As mortes maternas obstétricas diretas resultam de complicações surgidas durante a gravidez, o parto ou o puerpério. Como causas dessas mortes, podemos citar: a) intervenções, doenças adquiridas e anteriores a gestação, cujo tratamento ou a cadeia de eventos multifatorial está associado a patologias no período de até 42 dias após o parto. b) intervenções, omissões, tratamento incorreto ou de uma cadeia de eventos associados a qualquer um desses fatores no período de até 42 dias após o parto. c) doenças adquiridas anteriores a gestação que se exacerba durante a gestação, mesmo com o tratamento correto, sendo motivo de morbimortalidade da mulher no período de até 42 dias após o parto. d) intervenções anteriores a gestação, cujo cuidado e tratamento formou uma cadeia de eventos multifatoriais associados as patologias consideradas críticas no período de até 42 dias após o parto. As formas de sofrimento mental puerperal devem ser diagnosticadas e assistidas precocemente, a fim de auxiliar numa relação mãe-bebê satisfatória no âmbito familiar, social, físico e psicológico. A depressão puerperal (também chamada de depressão pós-parto) caracteriza-se por a) choro, flutuação de humor, irritabilidade, fadiga, tristeza, insônia, dificuldade de concentração e ansiedade relacionada ao bebê. b) confusão mental, alucinações ou delírios, agitação psicomotora, angústia, pensamentos de machucar o bebê, comportamentos estranhos e insônia. c) tristeza, choro fácil, desalento, abatimento, labilidade, anorexia, náuseas, distúrbios de sono, insônia inicial e pesadelos e ideias suicidas. d) alucinações ou delírios, agitação psicomotora, ansiedade, labilidade de humor, ambivalência de pensamentos de amar e odiar o bebê e insônias.
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