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TEC - NÍVEL MÉDIO - PENAL

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29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/46067545/imprimir 1/40
1) 
2) 
3) 
4) 
Nível Médio
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q37IGv
Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/2519201
FGV - Conc (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito Penal - Princípios da Legalidade e Anterioridade Penal e Demais Princípios Decorrentes (art. 1º do CP)
Petrônio foi condenado, definitivamente, às penas de quatro anos de reclusão e dez dias-multa, em razão da prática do crime de roubo circunstanciado pelo emprego
de arma de fogo. Após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória, houve a edição da lei XYZ, que deixou de considerar o emprego de arma de fogo como
causa de aumento de pena no delito de roubo.
Nesse cenário, é correto afirmar que a nova legislação:
a) não retroagirá, considerando que a retroatividade da lei penal se restringe às hipóteses de abolitio criminis, quando a lei não mais considera o fato como
criminoso;
b) retroagirá, desde que a lei entre em vigor antes do início do cumprimento da pena;
c) não retroagirá, considerando o princípio da irretroatividade da lei penal;
d) retroagirá, considerando que a nova lei é benéfica ao acusado;
e) não retroagirá, considerando que a lei não prejudicará a coisa julgada.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2052410
FGV - TJ (TJDFT)/TJDFT/Administrativa/2022
Direito Penal - Princípios da Legalidade e Anterioridade Penal e Demais Princípios Decorrentes (art. 1º do CP)
Acerca do princípio da legalidade, é correto afirmar que:
a) os costumes podem atuar como fonte mediata do direito penal, na compreensão de determinados elementos do tipo;
b) os usos e costumes podem embasar a punição de um ato ou agravamento das consequências penais;
c) o direito consuetudinário pode embasar a punição de um ato ou agravamento das consequências penais;
d) a incriminação de comportamentos pode ocorrer por meio de resoluções e decretos legislativos;
e) a incriminação de comportamentos anteriores à vigência da lei é possível nas hipóteses de leis excepcionais.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1881834
FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Princípios Constitucionais de Direito Penal
João foi condenado, em sentença penal transitada em julgado, pela prática de crime, (1) à pena privativa de liberdade; (2) à pena restritiva de direitos, consistente na
prestação de serviços em um abrigo de idosos; (3) a reparar o dano causado à vítima; e (4) a perder os bens adquiridos ilicitamente. Poucos dias depois, João faleceu.
 
Nesse caso, à luz da ordem constitucional, uma vez preenchidos os requisitos legais e observados os limites estabelecidos, podem ser transmitidas aos herdeiros de João
as consequências descritas:
a) somente em 1 e 2;
b) somente em 1 e 3;
c) somente em 3 e 4;
d) somente em 2, 3 e 4;
e) em 1, 2, 3 e 4.
www.tecconcursos.com.br/questoes/616836
FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Penal - Princípios Modernos de Direito Penal
Julia, primária e de bons antecedentes, verificando a facilidade de acesso a determinados bens de uma banca de jornal, subtrai duas revistas de moda, totalizando o
valor inicial do prejuízo em R$15,00 (quinze reais). Após ser presa em flagrante, é denunciada pela prática do crime de furto simples, vindo, porém, a ser absolvida
sumariamente em razão do princípio da insignificância.
De acordo com a situação narrada, o magistrado, ao reconhecer o princípio da insignificância, optou por absolver Julia em razão da:
a) atipicidade da conduta;
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q37IGv
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519201
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2052410
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1881834
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/616836
29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/46067545/imprimir 2/40
5) 
6) 
7) 
8) 
b) causa legal de exclusão da ilicitude;
c) causa de exclusão da culpabilidade;
d) causa supralegal de exclusão da ilicitude;
e) extinção da punibilidade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/342973
FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2012
Direito Penal - Princípios Modernos de Direito Penal
O Direito Penal busca primordialmente a proteção de algo selecionado pelo legislador dentro de um critério político, somente merecendo sua proteção aqueles bens
mais importantes, sempre na ideia de que a intervenção desse ramo do Direito se justifica apenas quando outro não se mostrar suficiente. Qual dos princípios abaixo
melhor fundamenta o texto acima no seu ponto fulcral?
a) Legalidade.
b) Lesividade.
c) Intervenção mínima.
d) Proporcionalidade.
e) Adequação social.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2052395
FGV - TJ (TJDFT)/TJDFT/Administrativa/2022
Direito Penal - Lei Penal (Conceito, Classificação, Características, Interpretação)
Norma penal em branco é aquela que contempla uma sanção, mas apresenta hipótese fática imprecisa ou incompleta. Para a devida aferição do preceito primário,
requer o socorro de outra norma.
 
Sobre a norma penal em branco, é correto afirmar que:
a) a complementação pode ser geral, extensível ao todo do preceito primário;
b) a complementação pode ser geral, extensível ao todo do preceito secundário;
c) o objeto da complementação deve estar relacionado à atualização do núcleo verbal;
d) a definição do núcleo essencial do delito é tarefa que cabe apenas ao legislador;
e) o início da descrição da conduta proibida, como a previsão do núcleo típico, pode ser complementado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2101249
FGV - TJ (TJ TO)/TJ TO/Apoio Judiciário e Administrativo/2022
Direito Penal - Lei Penal (Conceito, Classificação, Características, Interpretação)
A incompletude da ordem jurídica torna indispensável a aplicação analógica, pela qual o sistema jurídico estende toda sua força reguladora a situações não previstas,
buscando uma solução que lhe seja imanente. Sobre o tema, é correto afirmar que:
a) normas penais não incriminadoras gerais podem ser alvo do emprego do argumento analógico
b) normas penais não incriminadoras podem ser interpretadas em prejuízo do réu;
c) normas penais que definem o injusto culpável são passíveis de aplicação analógica;
d) normas penais que estabelecem as consequências jurídicas do injusto culpável são passíveis de aplicação analógica;
e) normas penais não incriminadoras excepcionais podem ser alvo do emprego do argumento analógico.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1791428
FGV - TJ (TJ RO)/TJ RO/2021
Direito Penal - Lei Penal (Conceito, Classificação, Características, Interpretação)
Quanto à interpretação da norma penal incriminadora, fica vedada a realização de:
a) interpretação declarativa;
b) interpretação restritiva;
c) interpretação analógica;
d) interpretação extensiva;
e) analogia in malam partem.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2101250
FGV - TJ (TJ TO)/TJ TO/Apoio Judiciário e Administrativo/2022
Direito Penal - Conflitos de Leis Penais no Tempo (arts. 1º e 2º do CP)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/342973
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2052395
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2101249
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1791428
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2101250
29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/46067545/imprimir 3/40
9) 
10) 
11) 
12) 
13) 
Quanto à aplicação da lei penal no tempo, é correto afirmar que:
a) a lei penal em branco tem em comum com a lei excepcional o regime específico da ultratividade gravosa;
b) a lei penal em branco tem em comum com a lei excepcional a impossibilidade de revogação por lei posterior;
c) quando o complemento da lei penal em branco não tem natureza penal, a norma não se submete às regras que disciplinam a sucessão de leis penais notempo;
d) quando o complemento da lei penal em branco objetiva assegurar efeito regulador, a norma não se submete ao critério da ultratividade;
e) em relação à norma penal em branco, o “fator tempo” componente do tipo penal incriminador é tido como dispensável para garantir sua real eficácia.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2180191
FGV - Ag Sg Pen (DEPEN MG)/DEPEN MG/2022
Direito Penal - Conflitos de Leis Penais no Tempo (arts. 1º e 2º do CP)
Mônica foi condenada a 8 (oito) anos de reclusão, em regime inicialmente fechado, tendo a sentença condenatória transitado em julgado em 2020, quando se iniciou
o cumprimento da pena em estabelecimento prisional. Em 2022, a legislação penal sofreu modificação, reduzindo a pena máxima do delito cometido por Mônica para 5
(cinco) anos de reclusão.
Nesse caso, competirá ao Juiz da execução
a) cientificar o Ministério Público e a defesa da condenada acerca do advento da nova lei mais benéfica, a fim de que seja ajuizada ação de revisão criminal perante
o juízo de origem.
b) informar ao juízo de origem sobre o advento da nova lei mais benéfica, a fim de que proceda à alteração da sentença.
c) a aplicação de lei posterior que, de qualquer modo, favoreça a condenada, desde que ainda não tenha ocorrido o trânsito em julgado da sentença condenatória.
d) a aplicação de lei posterior que, de qualquer modo, favoreça a condenada.
e) a aplicação de lei posterior que, de qualquer modo, favoreça a condenada, desde que o crime pelo qual foi condenada não seja hediondo com resultado morte,
hipótese em que os autos devem ser remetidos ao juízo de origem.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2551523
FGV - Tec (DPE RS)/DPE RS/Administrativa/2023
Direito Penal - Lei Excepcional ou Temporária (art. 3º do CP)
1º cenário: em 01/04/2023, em razão de circunstâncias extraordinárias e de forma fundamentada, foi editada, pelo Congresso Nacional, uma lei penal excepcional.
2º cenário: em 01/04/2023, em razão de circunstâncias pontuais e de forma fundamentada, foi editada, pelo Congresso Nacional, uma lei penal temporária.
 
Nesses cenários, à luz das disposições do Código Penal, é correto afirmar que os fatos praticados durante a vigência da lei penal excepcional:
a) somente serão por ela regidos enquanto perdurarem as circunstâncias que ensejaram a edição da norma. Por outro lado, os fatos praticados durante a vigência
da lei penal temporária serão por ela regidos, mesmo após o transcurso do período de duração da legislação, salvo se a nova legislação for mais benéfica ao
acusado;
b) serão por ela regidos, ainda que cessadas as circunstâncias que ensejaram a edição da norma, salvo se a nova legislação for mais benéfica ao acusado. Por
outro lado, os fatos praticados durante a vigência da lei penal temporária somente serão por ela regidos no período de duração da legislação;
c) somente serão por ela regidos enquanto perdurarem as circunstâncias que ensejaram a edição da norma. Por outro lado, os fatos praticados durante a vigência
da lei penal temporária serão por ela regidos, mesmo após o transcurso do período de duração da legislação;
d) serão por ela regidos, ainda que cessadas as circunstâncias que ensejaram a edição da norma. No mesmo sentido, os fatos praticados durante a vigência da lei
penal temporária serão por ela regidos, mesmo após o transcurso do período de duração da legislação;
e) serão por ela regidos, ainda que cessadas as circunstâncias que ensejaram a edição da norma. Por outro lado, os fatos praticados durante a vigência da lei penal
temporária somente serão por ela regidos no período de duração da legislação.
www.tecconcursos.com.br/questoes/616831
FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Penal - Lei Excepcional ou Temporária (art. 3º do CP)
Disposições constitucionais e disposições legais tratam do tema aplicação da lei penal no tempo, sendo certo que existem peculiaridades aplicáveis às normas de
natureza penal.
Sobre o tema, é correto afirmar que:
a) a lei penal posterior mais favorável possui efeitos retroativos, sendo aplicável aos fatos anteriores, desde que até o trânsito em julgado da ação penal;
b) a abolitio criminis é causa de extinção da punibilidade, fazendo cessar os efeitos penais e civis da condenação;
c) a lei penal excepcional, ainda que mais gravosa, possui ultratividade em relação aos fatos praticados durante sua vigência;
d) os tipos penais temporários poderão ser criados através de medida provisória;
e) a combinação de leis favoráveis, de acordo com a atual jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, é admitida no momento da aplicação da pena.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2469893
FGV - TJ RN/TJ RN/Judiciária/2023
Direito Penal - Tempo do Crime (art. 4º do CP)
No dia 30 de março de 2023, em Natal/RN, após uma discussão em um bar, João efetuou três disparos de arma de fogo em desfavor de Caio. A vítima foi socorrida e
encaminhada a um hospital de Monte Alegre/RN. Após permanecer internado em uma Unidade de Tratamento Intensivo, Caio veio a óbito, no dia 7 de abril de 2023.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2180191
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2551523
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/616831
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2469893
29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/46067545/imprimir 4/40
14) 
15) 
16) 
17) 
 
Nesse cenário, à luz das disposições do Código Penal quanto ao tempo e ao lugar do crime, considera-se praticado o crime no dia:
a) 30 de março de 2023 (data dos disparos de arma de fogo) e no dia 7 de abril de 2023 (data do óbito). O lugar do crime, por sua vez, engloba Natal/RN e Monte
Alegre/RN;
b) 7 de abril de 2023, mesmo que os disparos de arma de fogo tenham ocorrido em data diversa. O lugar do crime, por sua vez, engloba Natal/RN e Monte
Alegre/RN;
c) 30 de março de 2023, mesmo que o óbito da vítima tenha ocorrido em data diversa. O lugar do crime, por sua vez, engloba Natal/RN e Monte Alegre/RN;
d) 30 de março de 2023, mesmo que o óbito da vítima tenha ocorrido em data diversa. O lugar do crime, por sua vez, é Monte Alegre/RN;
e) 30 de março de 2023, mesmo que o óbito da vítima tenha ocorrido em data diversa. O lugar do crime, por sua vez, é Natal/RN.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2560900
FGV - GCM (Pref SJC)/Pref SJC/2023
Direito Penal - Tempo do Crime (art. 4º do CP)
A definição do local e do tempo do crime é de suma importância para determinar se havia ou não lei penal definindo a conduta como típica; o lugar em que a ação
penal será processada e o acusado julgado; e qual a legislação aplicável no caso concreto.
Em relação à lei penal no tempo e no espaço, com base no Código Penal, marque a alternativa incorreta:
a) Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o
resultado.
b) A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado
durante sua vigência.
c) A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, salvo se decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
d) Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.
e) Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença
condenatória.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1881966
FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Tempo do Crime (art. 4º do CP)
Insatisfeito com uma disputa acirrada num jogo de futebol, Ares, que contava com 17 anos e 11 meses de vida, aguarda a saída de Príapo de um curso preparatório,
efetuando cinco disparos com revólver adquirido com aquela finalidade. Tendo alvejado seu alvo e sem munição extra, Ares deixa o local, tomando rumo ignorado. Príapoé socorrido por transeuntes e levado ao hospital, onde permanece internado por dois meses, quando, então, vem a óbito, em razão exclusiva dos ferimentos sofridos.
 
De acordo com o Código Penal, Ares deverá:
a) responder pelo crime, em razão da teoria do resultado;
b) responder pelo crime, em razão da teoria mista;
c) responder pelo crime, em razão da teoria da ação;
d) não responder por crime, em razão da teoria da ubiquidade;
e) não responder por crime, em razão da teoria da atividade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1881968
FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Tempo do Crime (art. 4º do CP)
Insatisfeito com uma disputa acirrada num jogo de futebol, Ares, que contava com 17 anos e 11 meses de vida, aguarda a saída de Príapo de um curso preparatório,
sequestrando seu desafeto, mantendo-o em cárcere privado por dois meses, quando o cativeiro é descoberto pela polícia e a vítima é resgatada.
De acordo com o Código Penal, Ares deverá:
a) responder pelo crime, em razão da teoria do resultado;
b) responder pelo crime, em razão da teoria mista;
c) responder pelo crime, em razão da teoria da ação;
d) não responder por crime, em razão da teoria da ubiquidade;
e) não responder por crime, em razão da teoria da atividade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2340447
FGV - Aux TP (PCA AP)/PCA AP/Técnico em Agrimensura/2022
Direito Penal - Tempo do Crime (art. 4º do CP)
Mário, com inveja de Helena, sua colega de trabalho, resolveu sequestrá-la com a finalidade de impedi-la de participar de um processo seletivo profissional. Para
tanto, Mário privou Helena de sua liberdade por uma semana, período em que foram realizados os testes do processo seletivo, fazendo com que Helena perdesse a
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2560900
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1881966
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1881968
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2340447
29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/46067545/imprimir 5/40
18) 
19) 
20) 
21) 
oportunidade.
 
Ocorre que, no meio da semana em que Helena restou privada de sua liberdade, entrou em vigor nova lei recrudescendo a sanção penal para o delito de crime de
sequestro e cárcere privado.
 
Nessa situação hipotética, podemos afirmar que
a) a nova lei não poderá ser aplicada, por ser lei penal nova mais gravosa.
b) a nova lei não poderá ser aplicada, porque o crime iniciou-se sob a égide de lei mais benéfica e, em se tratando de crime continuado, a lei menos gravosa deve
ser aplicada.
c) a nova lei não poderá ser aplicada, porque o crime iniciou-se sob a égide de lei mais benéfica e, em se tratando de crime permanente, a lei menos gravosa deve
ser aplicada.
d) a lei nova mais gravosa deverá ser aplicada, uma vez que o crime de sequestro é crime permanente.
e) a lei nova mais gravosa deverá ser aplicada, uma vez que o crime de sequestro é crime continuado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1791430
FGV - TJ (TJ RO)/TJ RO/2021
Direito Penal - Tempo do Crime (art. 4º do CP)
Quanto ao “tempo do crime”, o Código Penal brasileiro adota a teoria:
a) da atividade;
b) do resultado;
c) da ubiquidade;
d) da consumação;
e) do efeito.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1881971
FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Conflito Aparente de Normas Penais (art. 12 do CP)
Nos crimes de ação múltipla ou conteúdo variado, a prática, pelo agente, de mais de um núcleo da mesma norma penal incriminadora no mesmo contexto fático
implica crime único em razão do princípio da:
a) especialidade;
b) subsidiariedade;
c) consunção;
d) absorção;
e) alternatividade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/306206
FGV - TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Direito Penal - Conflito Aparente de Normas Penais (art. 12 do CP)
Henrique, não aceitando o fim do relacionamento, decide matar Paola, sua ex-namorada. Para tanto, aguardou na rua a saída da vítima do trabalho e, após, desferiu-
lhe diversas facadas na barriga, sendo estas lesões a causa eficiente de sua morte. Foi identificado por câmeras de segurança, porém, e denunciado pela prática de
homicídio consumado. Em relação ao crime de lesão corporal, é correto afirmar que Henrique não foi denunciado com base no princípio da:
a) especialidade;
b) subsidiariedade expressa;
c) alternatividade;
d) subsidiariedade tácita;
e) consunção.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2373445
FGV - Cabo (PM SP)/PM SP/2023
Direito Penal - Princípio da Territorialidade (art. 5º do CP)
Suponha que, no interior de uma aeronave privada brasileira a serviço do governo brasileiro, foi cometido um delito de furto quando tal aeronave estava localizada
em aeroporto de país estrangeiro.
 
Nesse caso, de acordo com o Código Penal brasileiro, é correto afirmar que
a) pelo princípio da territorialidade, deverá ser aplicada apenas a lei penal estrangeira, uma vez que se trata de aeronave privada, ainda que a serviço do governo
brasileiro, que se encontrava em território estrangeiro no momento em que o delito foi cometido.
b) poderá ser aplicada a lei penal brasileira, por serem consideradas como extensão do território nacional as aeronaves brasileiras, ainda que privadas, a serviço do
governo brasileiro, onde quer que se encontrem.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1791430
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1881971
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/306206
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2373445
29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/46067545/imprimir 6/40
22) 
23) 
24) 
25) 
c) pelo princípio da extraterritorialidade da lei penal brasileira, esta poderá ser aplicada ao delito cometido no interior de aeronave privada brasileira a serviço do
governo brasileiro, desde que haja requerimento do Ministro da Justiça às autoridades estrangeiras do país onde o delito foi cometido.
d) pelo princípio da extraterritorialidade da lei penal brasileira, esta poderá ser aplicada ao delito cometido no interior de aeronave privada brasileira a serviço do
governo brasileiro, desde que haja requerimento do Ministro das Relações Exteriores às autoridades estrangeiras do país onde o delito foi cometido.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1881970
FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Princípio da Territorialidade (art. 5º do CP)
Dionísio, durante a realização do carnaval de rua no Rio de Janeiro, é flagrado subtraindo um aparelho celular de pessoa embriagada. Ao ser submetido à revista, são
encontrados seis outros aparelhos de telefonia móvel. Conduzido à Delegacia de Polícia, se identifica como agente consular grego, informação que é verificada e
confirmada.
 
Diante desse quadro, em termos de responsabilidade penal, Dionísio:
a) não responderá por crime, por ter imunidade diplomática;
b) responderá de acordo com a lei penal brasileira;
c) não responderá por crime, por ter imunidade total;
d) responderá de acordo com a lei penal grega;
e) não responderá por crime, por ter imunidade funcional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2469888
FGV - TJ RN/TJ RN/Judiciária/2023
Direito Penal - Princípio da Extraterritorialidade (art. 7º do CP)
João, brasileiro nato, cometeu um crime de homicídio nos Estados Unidos da América, tendo logrado se evadir para a Holanda.
 
Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, para que João responda, no Brasil, pelo crime perpetrado, será necessário que ele:
a) entre no território nacional ou tenha representante legal constituído; que o fato também seja punível nos Estados Unidos da América; que o crime perpetrado
esteja incluído entre aqueles que a lei brasileira autoriza a extradição; não ter João cumprido pena no estrangeiro; e não estar extinta a punibilidade, segundo a lei
brasileira. Registre-se que, em caso de absolvição no exterior, a jurisdição brasileira não estará vinculada, em razão da soberania doBrasil;
b) entre no território nacional ou tenha representante legal constituído; que o fato também seja punível nos Estados Unidos da América; que o crime perpetrado
esteja incluído entre aqueles que a lei brasileira autoriza a extradição; não ter sido João absolvido ou cumprido pena no estrangeiro; não ter sido João perdoado no
estrangeiro; e não estar extinta a punibilidade, segundo a lei brasileira;
c) entre no território nacional; que o fato também seja punível nos Estados Unidos da América; que o crime perpetrado esteja incluído entre aqueles que a lei
brasileira autoriza a extradição; não ter sido João absolvido ou cumprido pena no estrangeiro; não ter sido João perdoado no estrangeiro; e não estar extinta a
punibilidade, segundo a lei mais favorável;
d) entre no território nacional; que o fato também seja punível nos Estados Unidos da América; não ter sido João absolvido ou cumprido pena no estrangeiro; não
ter sido João perdoado no estrangeiro; não estar extinta a punibilidade, segundo a lei mais favorável; e que, pedida a extradição, esta tenha sido negada pelas
autoridades brasileiras competentes;
e) entre no território nacional; que o fato também seja punível nos Estados Unidos da América; que o crime perpetrado esteja incluído entre aqueles que a lei
brasileira autoriza a extradição; não ter sido João absolvido ou cumprido pena no estrangeiro; não ter sido João perdoado no estrangeiro; e não estar extinta a
punibilidade, segundo a lei brasileira.
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FGV - TJ (TJ RO)/TJ RO/2021
Direito Penal - Princípio da Extraterritorialidade (art. 7º do CP)
Sobre a aplicação da lei penal no espaço, é correto afirmar que:
a) pelo princípio da extraterritorialidade, aplica-se a lei penal brasileira aos fatos puníveis praticados no território nacional, quando o agente for estrangeiro;
b) a lei brasileira adota o princípio da territorialidade como regra, ainda que de forma atenuada, uma vez que ressalva a validade de convenções e tratados
internacionais;
c) o princípio da nacionalidade ou da personalidade permite a extensão da jurisdição penal do Estado titular do bem lesado para além dos seus limites territoriais;
d) o princípio real, de defesa ou de proteção permite a aplicação da lei penal da nacionalidade do agente, pouco importando o local em que o crime foi praticado;
e) o princípio da universalidade ou cosmopolita aplica-se à lei penal da nacionalidade do agente, pouco importando o local em que o crime foi praticado.
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FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Penal - Princípio da Extraterritorialidade (art. 7º do CP)
Paulo, funcionário público do governo brasileiro, quando em serviço no exterior, vem a praticar um crime contra a administração pública. Descoberto o fato, foi
absolvido no país em que o fato foi praticado.
Diante desse quadro, é correto afirmar que Paulo:
a) não poderá ser julgado de acordo com a lei penal brasileira por já ter sido absolvido no estrangeiro;
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29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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26) 
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29) 
b) somente poderá ser julgado de acordo com a legislação penal brasileira se entrar no território nacional;
c) não poderá ter contra si aplicada a lei penal brasileira porque o fato não ocorreu no território nacional;
d) poderá, por força do princípio da defesa real ou proteção, ser julgado de acordo com a lei penal brasileira;
e) poderá, com fundamento no princípio da representação, ser julgado de acordo com a lei penal brasileira.
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FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Dolo, Culpa e Preterdolo (arts. 18 e 19 do CP)
Determinado agente pretende matar uma vítima por asfixia e, achando equivocadamente que ela estaria morta, joga o corpo no rio, causando a morte por
afogamento.
Em tal cenário, o agente responderá por:
a) crime culposo;
b) crime preterdoloso;
c) dolo genérico;
d) dolo de perigo;
e) dolo geral.
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FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Penal - Dolo, Culpa e Preterdolo (arts. 18 e 19 do CP)
Leandro, pretendendo causar a morte de José, o empurra do alto de uma escada, caindo a vítima desacordada. Supondo já ter alcançado o resultado desejado,
Leandro pratica nova ação, dessa vez realiza disparo de arma de fogo contra José, pois, acreditando que ele já estaria morto, desejava simular um ato de assalto. Ocorre
que somente na segunda ocasião Leandro obteve o que pretendia desde o início, já que, diferentemente do que pensara, José não estava morto quando foram efetuados
os disparos.
Em análise da situação narrada, prevalece o entendimento de que Leandro deve responder apenas por um crime de homicídio consumado, e não por um crime tentado e
outro consumado em concurso, em razão da aplicação do instituto do:
a) crime preterdoloso;
b) dolo eventual;
c) dolo alternativo;
d) dolo geral;
e) dolo de 2º grau.
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FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Erro de Tipo (art. 20 do CP)
Perseu, funcionário da loja Olimpo, tem sua atenção chamada para um telefone celular de última geração, exibido por Medusa, outra funcionária do estabelecimento.
Ciente de que o salário que ambos recebem não permitiria a aquisição do referido aparelho, Perseu passa a questionar a origem do bem, sendo informado que Medusa o
havia recebido de presente de Teseu, seu namorado. Perseu, então, monta um plano para furtar o celular, aproveitando o término antecipado do seu expediente para
levar a bolsa de Medusa. Chegando em casa, constata que no interior da bolsa havia uma carteira com cartões e sem dinheiro, maquiagem, guarda-chuva, óculos de sol,
óculos de grau, fones de ouvido e o carregador do celular, vindo a descobrir, por terceiros, que o telefone estava em poder de Medusa, permanecendo o tempo todo no
bolso traseiro da sua calça.
 
Diante do narrado, Perseu:
a) responderá por furto, por erro acidental;
b) responderá por furto, por erro na execução do crime;
c) não responderá por furto, por erro acidental;
d) não responderá por furto, por erro na execução do crime;
e) não responderá por furto, por erro de proibição.
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FGV - TJ TRT13/TRT 13/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2022
Direito Penal - Erro de Tipo (art. 20 do CP)
Teodora conheceu Daniel em um site de relacionamentos. Após 2 anos de relacionamento à distância, Teodora resolveu deixar o estado onde mora, São Paulo, para
viver na Bahia, onde reside Daniel, seu grande amor.
 
Assim, Teodora embarcou em um avião rumo à Salvador. Após atraso do voo de 4 horas, Teodora desembarcou exausta em Salvador – BA, recolheu sua bagagem, retirou
a identificação da mesma e foi tomar um café para aguardar a chegada de Daniel no aeroporto. Nesse momento, Maria estava na mesma lanchonete tomando café e
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29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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30) 
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aguardando o horário do início do check in para pegar seu voo com destino ao Rio de Janeiro. Ocorre que Maria se confundiu e pegou a mala de Teodora pensando ser a
sua, pois as malas eram idênticas e ambas estavam sem identificação. Maria despachou a mala e embarcou para o Rio de Janeiro.
 
Nesse caso, pode-se afirmar que Maria agiu em
a) erro de tipo, uma vez que as malas eram idênticas e sem identificação. Maria pensousinceramente que estava levando sua própria mala.
b) erro de proibição, uma vez que as malas eram idênticas e sem identificação. Maria pensou sinceramente que estava levando sua própria mala.
c) descriminante putativa, já que, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supôs situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima.
d) erro de tipo, já que, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supôs situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima.
e) erro de proibição, já que, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supôs situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima.
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FGV - Aux TP (PCA AP)/PCA AP/Técnico em Agrimensura/2022
Direito Penal - Erro de Tipo (art. 20 do CP)
Nina faz aula de balé à noite, há mais de 5 anos e costuma ir de bicicleta para as aulas. Em abril de 2022, após a aula, Nina pegou uma bicicleta, idêntica a sua,
estacionada no mesmo local escuro, e, pensando que era a sua, foi embora pedalando para casa. Somente no dia seguinte, Nina percebeu que, na realidade, a bicicleta
era de outra aluna, Maria.
 
Nesse caso, podemos afirmar que Nina incidiu em
a) erro de proibição, tendo em vista que errou quanto à elementar “coisa alheia” do crime de furto.
b) erro de tipo, visto que errou quanto à elementar “coisa alheia” do crime de furto.
c) erro de tipo, porque errou quanto à ilicitude do fato.
d) estado de necessidade.
e) estado de necessidade putativo.
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FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2012
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Teorias (art. 13, caput, do CP)
No estudo da Teoria do Crime, a imputação objetiva relaciona uma série de princípios que objetivam delimitar e corrigir a teoria da equivalência dos antecedentes
adotada pelo artigo 13 do Código Penal, procurando complementar a questão do nexo causal. Nessa linha, assinale a afirmativa INCORRETA em relação ao estudo da
imputação objetiva.
a) Não há imputação objetiva da conduta quando o risco criado é permitido.
b) Não há imputação objetiva quando o risco criado é tolerado ou aceito pela comunidade.
c) Não há imputação objetiva do resultado quando a ocorrência deste não está sob o domínio do agente.
d) Não há imputação objetiva quando o bem jurídico protegido é disponível e a vítima, seja ela qual for, dá seu consentimento.
e) Não há imputação objetiva quando o risco criado é insignificante.
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FGV - TJ Aux (TJ SC)/TJ SC/2018
Direito Penal - Nexo de Causalidade: Concausas (art. 13, § 1º, do CP)
Durante uma tragédia causada pela natureza, Júlio, que caminhava pela rua, é arrastado pela força do vento e acaba se chocando com uma terceira pessoa, que, em
razão do choque, cai de cabeça ao chão e vem a falecer. Sobre a consequência jurídica do ocorrido, é correto afirmar que:
a) a tipicidade do fato restou afastada por ausência de tipicidade formal, apesar de haver conduta por parte de Júlio;
b) a tipicidade do fato restou afastada, tendo em vista que não houve conduta penal por parte de Júlio;
c) o fato é típico, ilícito e culpável, mas Júlio será isento de pena em razão da ausência de conduta;
d) a conduta praticada por Júlio, apesar de típica e ilícita, não é culpável, devendo esse ser absolvido;
e) a conduta praticada por Júlio, apesar de típica, não é ilícita, devendo esse ser absolvido.
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FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Fases do Delito
No que diz respeito a consumação e tentativa, corresponde a uma das etapas da fase interna ou mental:
a) manifestação;
b) preparação;
c) resolução;
d) execução;
e) consumação.
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29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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FGV - TJ Aux (TJ SC)/TJ SC/2018
Direito Penal - Desistência Voluntária (art. 15 do CP)
Em dificuldades financeiras, Ana ingressa, com autorização da proprietária do imóvel, na residência vizinha àquela em que trabalhava com o objetivo de subtrair uma
quantia de dinheiro em espécie, simulando para tanto que precisava de uma quantidade de açúcar que estaria emfalta. Após ingressar no imóvel e mexer na gaveta do
quarto, vê pela janela aquela que é sua chefe e pensa na decepção que lhe causaria, razão pela qual decide deixar o local sem nada subtrair. Ocorre que as câmeras de
segurança flagraram o comportamento de Ana, sendo as imagens encaminhadas para a Delegacia de Polícia.
Nesse caso, a conduta de Ana:
a) configura crime de tentativa de furto em razão do arrependimento posterior;
b) configura crime de tentativa de furto em razão do arrependimento eficaz;
c) configura crime de tentativa de furto em razão da desistência voluntária;
d) não configura crime em razão da desistência voluntária;
e) não configura crime em razão do arrependimento eficaz.
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FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Arrependimento Eficaz (art. 15 do CP)
Insatisfeito com o término da sua relação amorosa, Hélios passa a monitorar as atividades de Atena, vindo a descobrir que, em curto espaço de tempo, ela assumiu
um novo relacionamento com Eros. Após elaborar uma emboscada, de posse de uma faca de cozinha, Hélios surpreende o casal numa praça pública, atentando contra a
vida de Eros, desferindo três facadas. Com a vítima já caída ao solo, Atena passa a suplicar pela interrupção da ação, prometendo reatar o romance com Hélios, que,
satisfeito com o que ouviu, cessa os golpes e providencia o transporte de Eros até o hospital. Em que pese a gravidade das lesões, a vítima é salva, retomando suas
ocupações habituais após trinta dias de internação.
O caso narrado retrata hipótese de:
a) desistência voluntária;
b) arrependimento eficaz;
c) arrependimento posterior;
d) crime tentado;
e) crime consumado.
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FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2008
Direito Penal - Arrependimento Eficaz (art. 15 do CP)
Em relação à responsabilidade do agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, é correto afirmar que:
a) não há nenhuma responsabilidade criminal possível.
b) o agente responde apenas pelos atos praticados.
c) o agente será punido com a pena do crime consumado, reduzida de 1/3 a 2/3.
d) não obstante a desistência ou o impedimento da produção do resultado, o agente responderá pelo crime tal como se ele tivesse sido consumado.
e) se trata de hipótese de erro de tipo, que exclui a responsabilidade penal, salvo se inescusável.
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FGV - Conc (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito Penal - Arrependimento Posterior (art. 16 do CP)
João subtraiu, para si, o telefone celular de Guilherme, sem empregar violência ou grave ameaça. Dois dias depois dos fatos, após refletir sobre a sua conduta e
antes do recebimento da denúncia, João devolve o aparelho celular ao legítimo proprietário.
Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar que João:
a) responderá pelo crime de furto, com redução da pena de um a dois terços, em razão do arrependimento posterior;
b) responderá pelo crime de furto, com redução da pena de um a dois terços, em razão do arrependimento eficaz;
c) responderá pelo crime de furto, com redução da pena de um a dois terços, em razão da desistência voluntária;
d) não responderá por qualquer crime, em razão do arrependimento posterior;
e) não responderá por qualquer crime, em razão do arrependimento eficaz.
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FGV - Cabo (PM SP)/PM SP/2023
Direito Penal - ConsideraçõesGerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
Sobre as excludentes de ilicitude reconhecidas pelo Direito Penal Brasileiro, é correto afirmar que
a) a legítima defesa, o estado de necessidade, o estrito cumprimento de dever legal, o exercício regular de direito e o consentimento do ofendido são excludentes
que, expressamente, encontram-se previstas no Código Penal.
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29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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b) dentre todas as excludentes de ilicitude, o excesso punível somente é previsto para a legítima defesa.
c) não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo.
d) configura-se a legítima defesa quando o agente, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito próprio.
Quando visa a repelir injusta agressão a terceiros, age-se em estado de necessidade.
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FGV - TJ TRT13/TRT 13/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2022
Direito Penal - Considerações Gerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
Juliano e Bruno são amigos desde a infância e resolveram fazer um passeio de barco organizado pela empresa “Escuna Viver Bem” em uma região de praia do litoral
brasileiro. Durante o passeio, o clima mudou e começou a chover intensamente. A embarcação não suportou o mar agitado e virou. Na água, Juliano e Bruno disputaram
o único colete que sobrou, momento em que Juliano afogou Bruno e pegou o colete para salvar sua vida.
 
Nesse caso, podemos afirmar que Juliano agiu em
a) legítima defesa.
b) legítima defesa putativa.
c) estado de necessidade.
d) estado de necessidade putativo.
e) exercício regular de direito putativo.
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FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2012
Direito Penal - Considerações Gerais sobre a Ilicitude e suas Excludentes (art. 23 do CP)
São causas excludentes da ilicitude, segundo o Código Penal,
a) a legítima defesa, o exercício regular de direito e a inexigibilidade de conduta diversa.
b) o estado de necessidade, o estrito cumprimento do dever legal e a desistência voluntária.
c) a inexigibilidade de conduta diversa, a desistência voluntária e a legítima defesa de terceiro.
d) o estrito cumprimento do dever legal, a legítima defesa de terceiro e o exercício regular de direito.
e) o estado de necessidade, a legítima defesa e a inexigibilidade de conduta diversa.
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FGV - Conc (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito Penal - Estado de Necessidade (art. 24 do CP)
João e Guilherme estavam a bordo de uma lancha, a caminho de uma praia paradisíaca, ocasião em que o marinheiro Jonatan acabou por colidir em uma pedra. Com
a lancha afundando, João e Guilherme se jogaram ao mar, momento em que visualizaram um único colete salva-vidas. Após uma breve luta corporal, João conseguiu
permanecer com o bem, enquanto Guilherme, desamparado, veio a óbito.
 
Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, João atuou sob o manto do(a):
a) exercício regular de um direito, causa de exclusão da culpabilidade;
b) inexigibilidade de conduta diversa, causa de exclusão da culpabilidade;
c) legítima defesa, causa de exclusão da culpabilidade;
d) estado de necessidade, causa de justificação;
e) legítima defesa, causa de justificação.
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FGV - TJ (TJDFT)/TJDFT/Administrativa/2022
Direito Penal - Estado de Necessidade (art. 24 do CP)
O estado de necessidade caracteriza-se por ser um conflito entre interesses legítimos, no qual um destes é salvo à custa do outro, em face da impossibilidade fática
de que ambos subsistam.
 
São requisitos legais do estado de necessidade:
a) risco atual não provocado, evitabilidade do sacrifício ao bem jurídico, direito próprio ou alheio e inexigibilidade do sacrifício;
b) perigo atual não provocado, evitabilidade do sacrifício ao bem jurídico, direito próprio ou alheio e inexigibilidade do sacrifício;
c) perigo atual não provocado, evitabilidade do sacrifício ao bem jurídico, direito próprio ou alheio e exigibilidade do sacrifício;
d) risco atual não provocado, inevitabilidade do sacrifício ao bem jurídico, direito próprio ou alheio e exigibilidade do sacrifício;
e) perigo atual não provocado, inevitabilidade do sacrifício ao bem jurídico, direito próprio ou alheio e inexigibilidade do sacrifício.
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FGV - TJ RN/TJ RN/Judiciária/2023
Direito Penal - Legítima Defesa (art. 25 do CP)
João caminhava pelo bairro de sua residência, ocasião em que visualizou um vizinho de longa data sendo vítima de roubo circunstanciado pelo emprego de arma de
fogo. Ato contínuo, João correu em direção ao autor do fato, desferindo um soco em seu rosto. O acusado caiu ao solo e logrou se evadir.
 
Considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar que João:
a) responderá pelo delito perpetrado, considerando que a legítima defesa de terceiros, causa dirimente, pressupõe o prévio pedido da parte interessada;
b) responderá pelo delito perpetrado, considerando que inexiste legítima defesa de terceiros, mas apenas legítima defesa própria, causa dirimente;
c) atuou sob o manto da inexigibilidade de conduta diversa, causa dirimente;
d) atuou sob o manto da legítima defesa de terceiros, causa de justificação;
e) atuou sob o manto do estado de necessidade, causa de justificação.
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FGV - GCM (Pref SJC)/Pref SJC/2023
Direito Penal - Legítima Defesa (art. 25 do CP)
Durante uma manifestação na cidade, a Guarda Municipal é chamada para auxiliar no patrulhamento e na proteção das pessoas e do patrimônio público. Glauco,
manifestante exaltado, se dirige a Bruno, guarda municipal em serviço, fazendo um movimento de iminente agressão contra o agente público. Bruno, por sua vez, usando
moderadamente os meios necessários, repele a injusta agressão, causando uma pequena lesão à integridade física de Glauco.
Nesse caso, e com base no Código Penal, a conduta de Bruno foi
a) lícita, uma vez que amparado pela excludente de ilicitude da legítima defesa.
b) lícita, uma vez que amparado pela excludente de ilicitude do estado de necessidade.
c) lícita, uma vez que amparado pela excludente de ilicitude do estrito cumprimento do dever legal.
d) ilícita, uma vez que é vedado ao agente público agredir, em qualquer hipótese, um cidadão, ainda que para proteger direito seu ou de outrem de uma agressão
atual ou iminente.
e) ilícita, uma vez que, tendo causado lesão corporal leve em Glauco, o agente público deve responder pelo crime previsto no Código Penal.
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FGV - Aux TP (PCA AP)/PCA AP/Técnico em Agrimensura/2022
Direito Penal - Legítima Defesa (art. 25 do CP)
Maria e Júlia são integrantes do Circo “Seja Feliz” e trabalham juntas na apresentação de arremesso de facas. Um dia, durante o treinamento que sempre faziam
juntas, iniciou-se uma discussão entre elas por ciúmes do dono do circo, Astolfo, que, na verdade, sempre preferiu Maria em seu espetáculo.
 
Durante a discussão, Maria percebeu que Júlia, completamente descontrolada, colocou a mão no bolso. Maria pensouque Júlia iria arremessar uma faca em sua direção.
Ato contínuo, pensando estar em defesa de sua vida, Maria arremessou e atingiu Júlia com uma faca, causando-lhe lesões. Após, constatou-se que Júlia tinha apenas um
lenço em seu bolso e iria utilizá-lo para enxugar suas lágrimas.
 
Nessa hipótese, é correto afirmar que Maria agiu em
a) legítima defesa.
b) legítima defesa putativa.
c) estado de necessidade.
d) estado de necessidade putativo.
e) exercício regular de direito putativo.
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FGV - TJ (TJDFT)/TJDFT/Administrativa/2022
Direito Penal - Conceitos Gerais da Culpabilidade
Constituem elementos da culpabilidade:
a) inimputabilidade, potencial consciência da lei e inexigibilidade de uma conduta diversa;
b) maioridade, potencial consciência da lei e inexigibilidade de uma conduta diversa;
c) imputabilidade, potencial conhecimento da ilicitude e exigibilidade de uma conduta diversa;
d) maioridade, potencial conhecimento da ilicitude e exigibilidade de uma conduta diversa;
e) imputabilidade, potencial conhecimento da ilicitude e inexigibilidade de uma conduta diversa.
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FGV - GCM (Pref SJC)/Pref SJC/2023
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50) 
51) 
Direito Penal - Imputabilidade Penal (arts. 26 a 28 do CP)
Marcelo decide sair para beber com os seus amigos. Depois de algumas horas ingerindo bebidas alcóolicas voluntariamente, deixa o bar e, no caminho de casa,
resolve matar uma pessoa em situação de rua com a qual tinha desentendimento anterior. Durante o processo, a Defesa de Marcelo alega que ele não tinha condição de
responder pelos seus atos (ausência de culpabilidade), pois estava completamente embriagado.
Tendo como base o caso concreto, a tese da Defesa de Marcelo
a) não está correta, pois a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos não exclui a imputabilidade penal.
b) não está correta, pois a embriaguez proveniente de caso fortuito ou força maior não isenta de pena, ainda que ele fosse, ao tempo da ação ou da omissão,
inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
c) está correta, pois a embriaguez pelo álcool ou substância de efeitos análogos, mesmo voluntária, exclui a imputabilidade penal.
d) não está correta, pois apenas a embriaguez voluntária decorrente do uso de entorpecentes (drogas) exclui a imputabilidade penal.
e) está correta, de modo que Marcelo não responderá pelo crime na medida em que tinha desentendimento anterior com a vítima, o que justifica a sua conduta.
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FGV - TJ TRT13/TRT 13/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2022
Direito Penal - Imputabilidade Penal (arts. 26 a 28 do CP)
Mário estava em uma festa e ficou completamente embriagado após ingerir um refrigerante sem saber que o barman tinha incluído uma substância entorpecente em
sua bebida. Nessa situação, Mário subtraiu o celular de Alice e foi embora do local. Posteriormente, foi constatado, na perícia, que Mário estava completamente
embriagado e sem capacidade de determinar o caráter ilícito do fato.
 
Nesse caso, é correto afirmar que Mário
a) não responderá por crime, tendo em vista que houve exclusão da ilicitude, em razão do exercício regular de direito.
b) não responderá por crime, tendo em vista que houve exclusão da culpabilidade, em razão do exercício regular de direito.
c) não responderá por crime, tendo em vista que, em razão da imputabilidade do agente, existe uma excludente de culpabilidade.
d) não responderá por crime, tendo em vista que, em razão da inimputabilidade, houve exclusão da culpabilidade.
e) praticou o crime de furto, previsto no art. 155, caput do CP.
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FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Penal - Imputabilidade Penal (arts. 26 a 28 do CP)
Gabriel, 25 anos, desferiu, de maneira imotivada, diversos golpes de madeira na cabeça de Fábio, seu irmão mais novo. Após ser denunciado pelo crime de lesão
corporal gravíssima, foi realizado exame de insanidade mental, constatando-se que, no momento da agressão, Gabriel, em razão de desenvolvimento mental incompleto,
não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato.
Diante da conclusão do laudo pericial, deverá ser reconhecida a:
a) inimputabilidade do agente, afastando-se a culpabilidade;
b) semi-imputabilidade do agente, afastando-se a culpabilidade;
c) inimputabilidade do agente, afastando-se a tipicidade;
d) semi-imputabilidade do agente, que poderá funcionar como causa de redução de pena;
e) semi-imputabilidade do agente, afastando-se a tipicidade.
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FGV - TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Direito Penal - Imputabilidade Penal (arts. 26 a 28 do CP)
No dia 25 de fevereiro de 2014, na cidade de Ariquemes, Felipe, nascido em 03 de março de 1996, encontra seu inimigo Fernando na rua e desfere diversos disparos
de arma de fogo em seu peito com intenção de matá-lo. Populares que presenciaram os fatos, avisaram sobre o ocorrido a familiares de Fernando, que optaram por
transferi-lo de helicóptero para Porto Velho, onde foi operado. No dia 05 de março de 2014, porém, Fernando não resistiu aos ferimentos causados pelos disparos e veio a
falecer ainda no hospital de Porto Velho. Considerando a situação hipotética narrada e as previsões do Código Penal sobre tempo e lugar do crime, é correto afirmar que,
em relação a estes fatos, Felipe será considerado:
a) inimputável, pois o Código Penal adota a Teoria da Atividade para definir o tempo do crime, enquanto que o lugar do crime é definido pela Teoria da Ubiquidade;
b) inimputável, pois o Código Penal adota a Teoria da Atividade para definir o tempo do crime, enquanto que o lugar é definido pela Teoria do Resultado;
c) imputável, pois o Código Penal adota a Teoria do Resultado para definir tanto o tempo quanto o lugar do crime;
d) imputável, pois o Código Penal adota a Teoria da Ubiquidade para definir o momento do crime, enquanto que a Teoria da Atividade determina o lugar;
e) inimputável, pois o Código Penal adota a Teoria da Atividade para definir tanto o tempo quanto o local do crime.
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FGV - Tec (DPE RS)/DPE RS/Administrativa/2023
Direito Penal - Exigibilidade de Conduta Diversa (art. 22 do CP)
No dia 24 de abril de 2023, enquanto aproveitava a piscina de sua residência, Tício recebeu uma ligação telefônica. Ao atendê-la, o agente foi informado de que seu
filho havia sido sequestrado. A única forma de salvá-lo seria subtrair o computador pessoal de sua vizinha e entregá-lo aos sequestradores, que dispunham de interesse
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29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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52) 
53) 
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no conteúdo deste. Os sequestradores, em seguida, encaminharam a Tício uma foto de seu descendente sangrando. Desesperado, Tício ingressou no imóvel de sua
vizinha e subtraiu o computador, para atender às demandas dos criminosos.
 
Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal e o entendimento doutrinário dominante, Tício não responderá por qualquer crime, em razão do(a):
a) inexigibilidade de conduta diversa, excludente de culpabilidade;
b) coação moral irresistível, excludente de culpabilidade;
c) coação física irresistível, excludentede culpabilidade;
d) obediência hierárquica, excludente de ilicitude;
e) estado de necessidade, excludente de ilicitude.
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FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2012
Direito Penal - Exigibilidade de Conduta Diversa (art. 22 do CP)
No estudo da culpabilidade, que para alguns atua como requisito do crime e, para outros, como pressuposto da pena, algumas questões não oferecem controvérsia.
A esse respeito, assinale a afirmativa INCORRETA.
a) A emoção e a paixão não excluem a imputabilidade.
b) São causas de exclusão da imputabilidade a doença mental, a menoridade e a embriaguez completa acidental.
c) A legislação penal vigente adotou o critério biológico puro com relação aos menores de 18 anos, havendo presunção absoluta de sua inimputabilidade.
d) O erro de proibição pode excluir ou atenuar a culpabilidade.
e) A coação moral resistível e a obediência hierárquica excluem a culpabilidade por não ser exigível outro comportamento.
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FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Concurso de Pessoas (arts. 29 a 31 do CP)
Agamenon, Aquiles, Ájax e Cadmo combinam de furtar pneus de veículos automotores do interior de um galpão cercado de mato e aparentemente abandonado.
Agamenon e Cadmo permanecem no carro, ao passo que Ájax arromba o portão e Aquiles ingressa, se deparando, pouco depois, com um vigia. Diante da reação ao
ingresso não consentido, de posse de um vergalhão, Aquiles golpeia, perfura e mata o vigia.
 
Considerando esse cenário, é correto afirmar que Agamenon, Ájax e Cadmo responderão por:
a) participação de menor importância;
b) cooperação dolosamente distinta;
c) autoria colateral;
d) participação mediante omissão;
e) coautoria sucessiva.
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FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Penal - Concurso de Pessoas (arts. 29 a 31 do CP)
No Direito Penal, a doutrina costuma reconhecer o concurso de pessoas quando a infração penal é cometida por mais de uma pessoa, podendo a cooperação ocorrer
através de coautoria ou participação.
Sobre o tema, de acordo com o Código Penal, é correto afirmar que:
a) o auxílio material é punível se o crime chegar, ao menos, a ser cogitado;
b) as circunstâncias de caráter pessoal, diante de sua natureza, não se comunicam, ainda que elementares do crime;
c) em sendo de menor importância a participação ou coautoria, a pena poderá ser reduzida de um sexto a um terço;
d) a teoria sobre concurso de agentes adotada pela legislação penal brasileira, em regra, é a dualista;
e) se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste.
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FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Classificações dos Crimes
Dentro da teoria geral do crime, entende-se por “crimes de empreendimento” aqueles em que:
a) todas as elementares do tipo penal precisam ser praticadas para que o resultado seja alcançado;
b) o agente pratica os atos de execução, mas a configuração do crime depende da colaboração da própria vítima;
c) há exigência de reiteração da conduta e finalidade de obtenção de lucro;
d) o legislador equipara a forma tentada à forma consumada do delito, prevendo a mesma pena para ambas as modalidades;
e) o crime é cometido por meio da profissão lícita do agente, como meio para realizar uma conduta criminosa.
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29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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FGV - Conc (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito Penal - Da Aplicação da Pena (arts. 59 a 68 do CP)
Após a observância do contraditório e da ampla defesa, consectários do devido processo legal, João, reincidente, foi condenado pela prática do crime de roubo
circunstanciado pelo emprego de arma de fogo.
Considerando as disposições do Código Penal sobre o cálculo da pena, o juiz fixará a pena-base atendendo-se às:
a) circunstâncias judiciais do Art. 59 do Código Penal; em seguida, serão consideradas as causas de diminuição e de aumento; por último, as circunstâncias
atenuantes e agravantes;
b) circunstâncias judiciais do Art. 59 do Código Penal; em seguida, serão consideradas as circunstâncias atenuantes e agravantes; por último, as causas de
diminuição e de aumento;
c) causas de diminuição e de aumento; em seguida, serão consideradas as circunstâncias judiciais do Art. 59 do Código Penal; por último, as circunstâncias
atenuantes e agravantes;
d) causas de diminuição e de aumento; em seguida, serão consideradas as circunstâncias atenuantes e agravantes; por último, as circunstâncias judiciais do Art. 59
do Código Penal;
e) circunstâncias atenuantes e agravantes; em seguida, serão consideradas as circunstâncias judiciais do Art. 59 do Código Penal; por último, as causas de
diminuição e de aumento.
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FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Da Aplicação da Pena (arts. 59 a 68 do CP)
Ao término do expediente de trabalho, Eros vai a um bar e passa a ingerir cerveja e doses de cachaça. Após se embriagar, retorna para sua residência, onde encontra
Atena, sua companheira, dormindo. Eros acorda Atena com tapas, socos e chutes, reclamando que seu jantar não estava na mesa e que, enquanto ele não chegasse em
casa, ela deveria ficar à disposição para atendê-lo.
 
Com base no exposto, é correto afirmar que:
a) a embriaguez deverá servir de fator de qualificação do delito;
b) Eros responderá de maneira atenuada, diante do estado de embriaguez;
c) a embriaguez deverá servir de fator para exasperar a pena-base;
d) a embriaguez deverá servir de fator de causa de aumento de pena;
e) Eros não responderá criminalmente, diante do estado de embriaguez.
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FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Direito Penal - Concurso de Crimes (arts. 69 a 76 do CP)
Calíope, pretendendo matar Erato, saca uma arma de fogo e efetua disparos contra seu desafeto, atingindo-o e também a Euterpe, que passava pelo local. As duas
pessoas alvejadas morrem em razão dos ferimentos sofridos.
 
Na hipótese, é correto afirmar que haverá:
a) crime único;
b) concurso material;
c) concurso formal perfeito;
d) concurso formal imperfeito;
e) crime continuado.
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FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Penal - Concurso de Crimes (arts. 69 a 76 do CP)
Arlindo desferiu diversos golpes de faca no peito de Tom, sendo que, desde o início dos atos executórios, tinha a intenção de, com seus golpes, causar a morte do
seu desafeto. No início, os primeiros golpes de faca causaram lesões leves em Tom. Na quarta facada, porém, as lesões se tornaram graves, e os últimos golpes de faca
foram suficientes para alcançar o resultado morte pretendido.
Arlindo, para conseguir o resultado final mais grave, praticou vários atos com crescentes violações ao bem jurídico, mas responderá apenas por um crime de homicídio
por força do princípio da:
a) subsidiariedade, por se tratar de progressão criminosa;
b) alternatividade, por se tratar de crime progressivo;
c) consunção, por se tratar de progressão criminosa;
d) especialidade, por se tratar de progressão criminosa;
e) consunção, por se tratar de crime progressivo.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1882005
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1882001
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/616832
29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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www.tecconcursos.com.br/questoes/2052414FGV - TJ (TJDFT)/TJDFT/Administrativa/2022
Direito Penal - Suspensão Condicional da Pena e Livramento Condicional (arts. 77 a 90 do CP)
Sobre a eficácia da sentença estrangeira, é correto afirmar que:
a) depende de homologação para produzir reincidência;
b) depende de homologação para impedir a obtenção de sursis;
c) depende de homologação para aumentar o período para concessão de livramento condicional;
d) não depende de homologação para revogação do livramento condicional;
e) não depende de homologação para aplicar medida de segurança.
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FGV - TJ (TJDFT)/TJDFT/Administrativa/2022
Direito Penal - Da Ação Penal (arts. 100 a 106 do CP)
Nos crimes de ação penal pública condicionada à representação, é correto afirmar que a representação:
a) depende de formalidade expressa, consistente em manifestação expressa por meio de termo para inaugurar a investigação preliminar;
b) prescinde de qualquer formalidade, sendo necessária apenas a vontade inequívoca da vítima de representar contra o autor do fato;
c) depende de formalidade expressa, consistente em manifestação expressa da vítima ou de seu representante legal em audiência específica;
d) prescinde de qualquer formalidade, sendo necessária apenas a vontade inequívoca da vítima ou de seu representante legal de representar contra o autor do
fato;
e) depende de formalidade expressa, consistente em manifestação expressa da vítima ou de seu representante legal em audiência preliminar.
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FGV - TJ Aux (TJ SC)/TJ SC/2018
Direito Penal - Causas de Extinção da Punibilidade (arts. 107 e 120 do CP)
O perdão judicial poderá ser aplicado quando, devidamente previsto em lei, as consequências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a
própria sanção se torne desnecessária.
Sobre o tema, é correto afirmar que:
a) o perdão judicial poderá ser aplicado no homicídio culposo, quando as consequências atingirem o agente de forma grave o suficiente para tornar a pena
desnecessária, mas não na lesão corporal culposa;
b) a sentença que aplica perdão judicial não será considerada para efeitos de reincidência, em que pese haja reconhecimento da prova da materialidade e da
autoria;
c) o perdão judicial é previsto no Código Penal como causa de exclusão da culpabilidade, em que pese haja tipicidade e ilicitude, gerando absolvição própria;
d) a sentença que reconhece perdão judicial impõe absolvição imprópria, gerando aplicação de medida de segurança;
e) o perdão judicial é causa de exclusão da tipicidade, gerando absolvição própria.
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FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2012
Direito Penal - Causas de Extinção da Punibilidade (arts. 107 e 120 do CP)
São causas extintivas da punibilidade
a) o perdão aceito nos crimes de ação penal privada e a graça.
b) a perempção e o arrependimento eficaz.
c) a decadência e a desistência voluntária.
d) a morte e o oferecimento do perdão pelo ofendido nos crimes de ação penal privada.
e) a prescrição e o sursis.
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FGV - OJE (TJ RS)/TJ RS/2020
Direito Penal - Da Prescrição (arts. 108 a 119 do CP)
Rodrigo e Joaquim foram acusados de praticar um crime de estelionato. Após o devido processo, foram condenados pelo juiz na sentença. A defesa técnica de
Rodrigo interpôs recurso de apelação, enquanto Joaquim conformou-se com a pena imposta. Ao apreciar o recurso, o Tribunal de Justiça reconheceu a extinção da
punibilidade pela prescrição da pretensão punitiva
 
Com referência a essa situação hipotética, é correto afirmar que a decisão:
a) sempre beneficiará todos os réus, mesmo os que não interpuseram recurso;
b) beneficiará somente o réu que interpôs recurso de apelação;
c) pode não beneficiar todos os réus, a depender do fundamento utilizado para o cálculo da prescrição;
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29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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d) somente beneficiará aos corréus que expressamente assim requeiram nos autos;
e) terá seu efeito limitado aos recorrentes.
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FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2012
Direito Penal - Da Prescrição (arts. 108 a 119 do CP)
Segundo o Código Penal, são causas interruptivas da prescrição
a) o recebimento da denúncia ou da queixa; o cumprimento, pelo agente, de pena no exterior; o início ou continuação do cumprimento da pena.
b) o recebimento da denúncia ou da queixa; a pronúncia; a circunstância de ter sido resolvida, em outro processo, questão de que dependa o reconhecimento da
existência do crime.
c) a reincidência; a publicação de sentença ou acórdão condenatórios recorríveis; o oferecimento da denúncia ou da queixa.
d) o início ou continuação do cumprimento da pena; o oferecimento da denúncia ou da queixa; a reincidência.
e) a pronúncia; o recebimento da denúncia ou da queixa; a publicação de sentença ou acórdão condenatórios recorríveis.
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FGV - Cabo (PM SP)/PM SP/2023
Direito Penal - Homicídio (art. 121 do CP)
Paulo, pai de Joaquim e Ana, todas as vezes em que tem ciência de que sua filha chegou em casa após as 22h, a agride fisicamente. O mesmo não ocorre em
relação ao seu filho, com quem é sempre mais compreensivo. Certo dia, Paulo extrapola nas agressões físicas e mata Ana. Cumpre destacar que Paulo não reside no
mesmo local que seus filhos já que, desde pequenos, moram com a avó materna.
 
Sobre a situação narrada, é correto afirmar que
a) Paulo cometeu homicídio qualificado contra sua filha Ana, na modalidade feminicídio.
b) Paulo cometeu homicídio qualificado por motivo fútil, não sendo possível a tipificação da conduta por feminicídio, em razão de não ter sido cometido no âmbito
da violência doméstica, já que o agente não residia com a vítima.
c) No caso mencionado, somente seria possível a tipificação da conduta como feminicídio caso a vítima tivesse relação afetiva com o agente, como namoro ou
união estável.
d) Nos termos do Código Penal, para a configuração do feminicídio, basta a constatação de o agente ser homem e a vítima ser mulher.
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FGV - GCM (Pref SJC)/Pref SJC/2023
Direito Penal - Homicídio (art. 121 do CP)
No dia 25 de dezembro de 2022, Thales matou seu filho de 13 anos, Joaquim, se utilizando de uma arma de fogo de uso restrito, com o fim de assegurar a
impunidade de outro crime que havia cometido.
Em relação ao caso narrado e com base no Código Penal, assinale a opção que elenca de modo mais completo as circunstâncias que aumentam a pena de Thales
(qualificadoras ou causas de aumento).
a) O fato de o crime ter sido praticado em data festiva, contra menor de 14 anos e com o fim de assegurar a impunidade de crime anterior.
b) O fato de o crime ter sido praticado em data festiva, ser Thales ascendente de Joaquim, ter se utilizado de arma de fogo de uso restrito.
c) O fato de o crime ter sido praticado contra menor de 14 anos e ter o agente se utilizado de arma de fogo de uso restrito.
d) O fato de o crime ter sido praticado contra menor de 14 anos, ser Thales ascendente de Joaquim, ter se utilizado de arma de fogo de uso restrito e com o fim de
assegurar a impunidade de crime anterior.
e) O fato de Thales ser ascendente de Joaquim, ter se utilizado de arma de fogo de uso restrito e com o fim de assegurar a impunidade de crime anterior.
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FGV - GP (Pref Paulínia)/Pref Paulínia/2021
Direito Penal - Homicídio (art. 121 do CP)
O homicídio é considerado qualificado se é cometido nas seguintes situações, à exceçãode uma. Assinale-a.
a) Mediante paga ou promessa de recompensa.
b) Por motivo grave.
c) Com emprego de veneno asfixia ou tortura.
d) À traição ou de emboscada.
e) Para assegurar a ocultação ou outro crime.
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FGV - GCM (Osasco)/Pref Osasco/2014
Direito Penal - Homicídio (art. 121 do CP)
Roberto estava na fila de um banco, quando, por descuido, esbarrou em Renato que estava a sua frente, fazendo com que caísse no chão a pasta que estava na mão
de Renato. Não obstante o pedido de desculpas, Renato ficou enfurecido, saiu do banco, foi até seu veículo, pegou uma pistola e aguardou na esquina a saída de Roberto
do banco. Assim que a vítima cruzou a esquina, Renato sacou a arma e desferiu cinco disparos pelas costas de Roberto, levando-o a imediato óbito. Renato cometeu
crime de:
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29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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70) 
71) 
72) 
73) 
a) homicídio simples;
b) homicídio qualificado pelo motivo torpe;
c) homicídio duplamente qualificado pelo motivo torpe e com recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido;
d) homicídio duplamente qualificado pelo motivo fútil e com recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido;
e) homicídio triplamente qualificado pelo motivo torpe, emprego de arma de fogo e com recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido.
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FGV - GCM (Pref SJC)/Pref SJC/2023
Direito Penal - Das Lesões Corporais (art. 129 do CP)
Tadeu, guarda municipal, em patrulhamento de rotina, abordou sem qualquer excesso e em conformidade com a lei o cidadão Matheus. Inconformado com a
abordagem, Matheus agrediu Tadeu, causando lesões que afastaram o guarda municipal do serviço por mais de 30 dias.
De acordo com o Código Penal, Matheus
a) praticou crime de lesão corporal de natureza leve.
b) praticou crime de lesão corporal de natureza grave.
c) praticou crime de excesso de exação.
d) pode receber pena de multa em substituição à pena de detenção.
e) praticou o crime de infanticídio.
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FGV - TJ (TJ TO)/TJ TO/Apoio Judiciário e Administrativo/2022
Direito Penal - Das Lesões Corporais (art. 129 do CP)
Sobre a possibilidade de substituição da pena no delito de lesão corporal, é correto afirmar que:
a) está vedada por lei;
b) pode ocorrer na lesão corporal leve;
c) pode ocorrer na lesão corporal culposa;
d) pode ocorrer na lesão corporal grave;
e) pode ocorrer na lesão corporal leve e na culposa.
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FGV - TJ (TJ TO)/TJ TO/Apoio Judiciário e Administrativo/2022
Direito Penal - Das Lesões Corporais (art. 129 do CP)
A respeito da compatibilidade do delito de lesão corporal e a lei de crimes hediondos, é correto afirmar que:
a) não há delito de lesão corporal acometido pela hediondez;
b) a lesão grave pode ser acometida pela hediondez, dependendo da vítima;
c) a lesão gravíssima pode ser acometida pela hediondez, dependendo da vítima;
d) não há infração penal preterdolosa passível de ser acometida pela hediondez;
e) a lesão corporal seguida de morte será hedionda, independentemente da vítima
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FGV - GM (Pref Salvador)/Pref Salvador/2019
Direito Penal - Das Lesões Corporais (art. 129 do CP)
Enquanto Larissa estudava para prova de concurso público, Tatiana, sua vizinha, realizava uma festa em sua residência, com música em alto volume.
Incomodada com o barulho que vinha da casa da vizinha, Larissa se dirigiu ao local para reclamar, iniciando-se uma intensa discussão. Durante a discussão, Tatiana se
alterou e jogou a garrafa de cerveja que segurava em sua mão na direção dos braços de Larissa, com a intenção de causar-lhe lesão.
Larissa se abaixou e a garrafa acabou atingindo sua cabeça, causando-lhe grave ferimento, que, embora não gerasse risco à sua vida, fez com que ficasse internada no
hospital por dois meses.
Descobertos os fatos, Tatiana deverá ser indiciada pela prática do(s) crime(s) de
a) tentativa de homicídio culposo, apenas.
b) lesão corporal de natureza gravíssima e tentativa de homicídio doloso, em razão do dolo eventual.
c) tentativa de homicídio doloso, apenas, absorvendo o crime de lesão corporal, em razão do dolo direto de segundo grau, porque, embora não desejasse o
resultado, assumiu seu risco com sua conduta.
d) lesão corporal de natureza leve, apenas, pois a vida de Larissa não foi colocada em risco.
e) lesão corporal de natureza grave, apenas, em razão da incapacidade de Larissa para exercer suas ocupações habituais durante o período de internação.
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29/11/2023, 13:29 Tec Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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FGV - GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Direito Penal - Das Lesões Corporais (art. 129 do CP)
Determinado Guarda Municipal, fora do exercício de sua função, mas ainda com a roupa do serviço, chega a sua residência cansado do trabalho e, em virtude de sua
conduta descuidada, realiza um brusco movimento, que faz com que seu filho caia da escada e sofra lesões gravíssimas, ficando em coma por cerca de 02 meses. Após
sua recuperação, a vítima, que ficou tetraplégica, decide representar em face do pai, demonstrando interesse em vê-lo processado criminalmente. O pai fica arrasado,
pois, além de seu filho ter ficado tetraplégico, não o perdoou por sua imprudência. De acordo com a situação narrada, o crime praticado pelo funcionário foi de:
a) lesão corporal gravíssima, podendo ser aplicada pena de 02 a 08 anos de reclusão;
b) lesão corporal culposa, sendo que a consequência do crime para a vítima é tratada pelo Código Penal como causa de aumento de pena de 1/3 a 1/2;
c) lesão corporal grave, pois resultou em debilidade permanente de membro, sentido ou função, cuja pena em abstrato é de 01 a 05 anos de reclusão;
d) lesão corporal culposa, sendo possível a aplicação do perdão judicial;
e) lesão corporal culposa, cabendo aplicação de causa de diminuição de pena em razão das consequências do crime para o autor do fato.
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FGV - TJ (TJ TO)/TJ TO/Apoio Judiciário e Administrativo/2022
Direito Penal - Da periclitação da vida e da saúde (arts. 130 a 136 do CP)
Em relação ao delito de maus-tratos, é correto afirmar que:
a) o crime é previsto por um tipo misto alternativo, havendo crime único se as condutas forem praticadas no mesmo contexto fático e se relacionarem à mesma
vítima;
b) trata-se de delito de forma livre, admitindo multiplicidade de modos de execução, limitando-se a lei a exemplificar algumas ações;
c) o titular do direito de correção ou de disciplina não pode ser sujeito ativo do delito de maus-tratos, desde que não sejam empregados castigos físicos;
d) trata-se de crime de mão própria, pois reclama vinculação especial entre o autor e a vítima dos maus-tratos;
e) se a vida ou a saúde de criança ou adolescente for exposta a perigo por quem detenha sua guarda ou vigilância, será caracterizado o delito do Art. 232 do ECA.
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FGV - Tec (FunSaúde CE)/FunSaúde CE/Segurança do Trabalho/2021
Direito Penal - Da periclitação da vida e da saúde (arts. 130 a 136 do CP)
A legislação estabelece que o descumprimento das normas de segurança, higiene

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