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Guarulhos 
2022
AMANDA APARECIDA LOPES DE SOUZA - GU3018067
GABRIELA BARRA NOVA CORDEIRO - GU3015084
CONCLUSÃO
Comparação de Métodos Ágeis
Amanda Souza
Riscado
 Amanda Aparecida Lopes de Souza – GU3018067 
 Gabriela Barra Nova Cordeiro – GU3015084 
 
 
 
Conclusão 
A inclusão e propagação da agilidade no desenvolvimento de software foi 
de extrema importância para a evolução produtiva de softwares e produtos. O 
encontro em 2001 entre diversos profissionais que representavam as 
metodologias XP, Scrum, DSDM, Feature Driven Development, entre outras 
também possibilitou debates sobre melhorias dentro de cada método. 
Do comparativo entre DSDM (Dynamic Systems Development 
Methodology), XP e Scrum há alguns pontos de divergência em relação a 
aplicabilidade de acordo com tamanho do projeto, equipe e flexibilidade do 
projeto, por exemplo. Mas ainda assim há ponto de convergência quanto aos 
princípios do manifesto ágil, o cliente como ponto de partida, entregas com 
frequência, e o trabalho em conjunto da equipe e importância das validações do 
cliente. 
Devido pontos em comum das metodologias, para uma comparação que 
objetive a escolha de um método para um novo projeto é possível ter como base 
da decisão o entendimento não só dos princípios que compõe o manifesto, como 
também qual o tipo de situação que determinado método não se enquadra. Além 
disso há um outro lado atrelado a cultura da empresa, e o quão aberto a equipe 
é a mudanças e a implementação de um método ágil. 
A metodologia DSDM foca em projetos um pouco mais simples, com 
prazos pequenos e orçamento menores. É de grande importância a 
interatividade dos envolvidos no projeto e os utilizadores finais, além de 
requisitos muito bem definidos para que seja possível fazer a ordem de 
priorizações. A perfeição não vai de encontro com o que é objetivado ao utilizar-
se DSDM. E há divisão entre pré-projeto, ciclo de vida do projeto e fase pós 
projeto. 
O extreme programming (XP) se encaixa bem com projetos que o cliente 
não possui de forma clara todos os requisitos, e mudanças podem surgir 
independente do estágio do projeto. Por esse motivo as estimativas, prioridades 
e definição de escopo são feitas a cada fim de release e nesse processo 
programadores fazem as estimativas, e a partir dessas informações o cliente 
decide quais histórias serão implementadas na release. O ciclo de vida de um 
projeto XP é composto pela exploração, planejamento inicial, iterações do 
release, produção, manutenção e morte. 
O Scrum é adaptável a projetos grandes e pequenos que possuem alta 
complexidade e requisitos que mudam frequentemente, com objetivo de 
aumentar a produtividade. Os ciclos de iteração são curtos, há um vocabulário 
específico de funcionalidades da metodologia, roteiro com atividades diárias e 
 Amanda Aparecida Lopes de Souza – GU3018067 
 Gabriela Barra Nova Cordeiro – GU3015084 
 
 
semanais a serem cumpridas (dependendo da duração de cada sprint) e papéis 
bem definidos. Possui três fases planejamento, desenvolvimento e 
encerramento. Um diferencial é evitar problemas e remover impedimentos o mais 
rápido possível, papel essencial desempenhado por um scrum master. 
Logo é perceptível que não existe uma metodologia melhor que a outra, e 
sim a metodologia que se enquadra melhor ao projeto, equipe e cultura da 
empresa. Sendo necessário avaliar o escopo do projeto, orçamento, requisitos e 
prioridades, e nível de interação do cliente durante o processo de 
desenvolvimento para validações e feedbacks.

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