oxigenioterapia - alterado

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ProfºMarilda
OXIGENIOTERAPIA
RESPIRAÇÃO
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
3
INSPIRAÇÃO E EXPIRAÇÃO
4
COMPONENTES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
5
VIAS AÉREAS
6
EXPIRAÇÃO E EXPIRAÇÃO
7
TROCA GASOSA FISIOPATOLOGIA
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VENTILAÇÃO ALVEOLAR
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OXIGENIOTERAPIA
A oxigenioterapia consiste na administração
de oxigênio suplementar com o intuito de
elevar ou manter a saturação de oxigênio
acima de 90%, corrigindo os danos da
hipoxemia. Deve ser administrada com
base em alguns parâmetros utilizados
para avaliar o grau de oxigenação
sanguínea.
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IMPORTÂNCIA DO OXIGÊNIO
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TERAPIA RESPIRATÓRIA
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HIPOXIA/HIPOXEMIA
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Sinais de hipóxia:
Respiratórios: taquipneia, respiração
laboriosa (retração intercostal, batimento
de asa de nariz), cianose progressiva;
Cardíacos: taquicardia precoce, bradicardia
(mais avançada), hipotensão e parada
cardíaca;
Neurológicos: inquietação, confusão,
prostração, convulsão e coma.
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Hipoxemia - caracterizada pela redução da pressão
parcial de oxigênio no sangue arterial (PaO2). A PaO2
normal, de acordo com a curva de dissociação é em
torno de 80 a 100 mmHg, podendo variar de acordo
com a idade ou patologias associadas.
Podemos classificar a hipoxemia em:
• leve (79 a 70 mmHg),
• moderada (69 a 60 mmHg) ou
• grave (< 59 mmHg)
Lembrando que sempre que ocorrer hipoxemia ocorrerá
hipóxia mas, nem sempre a hipóxia provem da
hipoxemia.
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MATERIAL NECESSÁRIO PARA ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO
FONTES DE OXIGÊNIO: REDE CENTRAL OU CILINDRO (TORPEDO)
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MANOREDUTOR /: ACOPLA-SE AO CILINDRO/TORPEDO OU
REDE CENTRAL E TEM COMO OBJETIVO
REGULAR/LIMITAR/REDUZIR A PRESSÃO DE SAÍDA DO
OXIGÊNIO.
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FLUXOMÊTRO: ACOPLA-SE AO CILINDRO/TORPEDO OU REDE
CENTRAL E TEM COMO OBJETIVO DE CONTROLAR O FLUXO,
EM L/MIN, DE SAÍDA DO OXIGÊNIO.
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NESTES SISTEMAS O O2 É DIRETAMENTE FORNECIDO PARA AS
VA E O FLUXO ADMINISTRADO SERÁ SEMPRE IGUAL OU
INFERIOR A 8 L/MIN.
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SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
CÂNULA NASAL OU CATETER TIPO ÓCULOS
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CÂNULA NASAL OU CATETER TIPO ÓCULOS
• FORNECE O2 A BAIXOS FLUXOS E CONCENTRAÇÃO
• CONSISTE EM DOIS PEQUENOS TUBOS, QUE SÃO INSERIDOS
NAS NARINAS ANTERIORES
• CONCENTRAÇÃO FORNECIDA VARIA DE 24 A 40%
• CONFORTO, ECONOMIA, DISPONIBILIDADE
• IRRITAÇÃO
• PERMITE ADMINISTRAR ATÉ 4-5L/MIN
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CATETER NASAL OU NASOFARÍNGEO
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CATETER NASAL OU NASOFARÍNGEO
• FORNECE O2 A BAIXOS FLUXOS E CONCENTRAÇÕES
• NÃO OFERECE VANTAGENS SOBRE A CÂNULA NASAL
• PERMITE ADMINISTRAR DE 2 A 3L/MIN
• CONCENTRAÇÃO FORNECIDA VARIA DE 24 A 30%
• É UM DISPOSITIVO FLEXÍVEL COM ORIFÍCIOS NOS 2 CM DISTAIS
• INTRODUZIDO ATRAVÉS DA NARINA ATÉ A ÚVULA
• FÁCIL OBSTRUÇÃO POR SECREÇÃO
.
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MÁSCARA DE CATÉTER NASAL
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MÁSCARA SIMPLES O2 COM ORIFÍCIO LATERAL
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MÁSCARA SIMPLES 
• DISPOSITIVO DE BAIXO FLUXO (6/10/12L/MIN)
• CONCENTRAÇÃO DE 40 A 60%
• FAVORECE MELHOR UMIDIFICAÇÃO DAS VAS
• PODE OCASIONAR DIFICULDADE DE ALIMENTAÇÃO E FALA.
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SISTEMAS DE ALTO FLUXO:
• FORNECE O2 EM FLUXOS IGUAIS OU
SUPERIORES AO FLUXO INSPIRATÓRIO
MÁXIMO DO INDIVÍDUO
• UTILIZA ORIFÍCIOS DE TAMANHOS
DIFERENTES COM FLUXOS DE O2
VARIÁVEIS PARA AJUSTE DA FIO2.
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MÁSCARA VENTURI:
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FORNECE UMA CONCENTRAÇÃO DE O2 PRÉ-ESTABELECIDA E
CONTROLADA, POR MESCLAR O2 COM AR AMBIENTE;
CONCENTRAÇÃO VARIA DE 25 A 60%.
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Máscara de Venturi
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FIO2=fração 
De O2 inspirado
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TENDA FACIAL/ CAPACETE
ASPIRAÇÃO
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SAE
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EXEMPLO CUIDADOS DE ENFERMAGEM RN
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