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AVE – ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Acidente Vascular Encefálico (AVE) pode ser definido como o surgimento de um déficit neurológico súbito causado por um problema nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central. Classicamente o AVE é dividido em 2 subtipos: AVE Isquêmico: ocorre pela obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral causando falta de circulação no seu território vascular. Ele é responsável por 85% dos casos de AVE. AVE Hemorrágico: o acidente vascular cerebral hemorrágico é causado pela ruptura espontânea (não traumática) de um vaso, com extravasamento de sangue para o interior do cérebro (hemorragia intracerebral), para o sistema ventricular (hemorragia intraventricular) e/ou espaço subaracnóideo (hemorragia subaracnóide). Zaide Frazão Zaide Frazão Zaide Frazão EPIDEMIOLOGIA - OMS • O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é a doença que mais mata os brasileiros, sendo a principal causa de incapacidade no mundo. Aproximadamente 70% das pessoas não retorna ao trabalho após um AVE devido às sequelas e 50% ficam dependentes. • Apesar de atingir com mais frequência indivíduos acima de 60 anos, o AVE pode ocorrer em qualquer idade, inclusive nas crianças. • O AVE vem crescendo cada vez mais entre os jovens, ocorrendo em 10% de pacientes com menos de 55 anos e a OMS prevê que uma a cada seis pessoas no mundo terá um AVE ao longo de sua vida (SBDC). • De acordo com a OMS, 17 milhões de pessoas sofrem um AVE todos os anos no mundo, sendo a segunda maior causa de morte no mundo, podendo acometer uma a cada quatro pessoas em idade adulta durante a vida (Outubro/2020). • OBS: A cada seis segundos alguém é cometido por um AVE no mundo, SINAIS DE ALERTA PARA AVE: COMO IDENTIFICAR? COMANDOS PARA POPULAÇÃO SORRIA LEVANTE OS DOIS BRAÇOS DIGA E LEIA UMA FRASE SIMPLES TEM FORMIGAMENTO DE UM LADO DO CORPO TEM CEFALÉIA TEM TONTURA TEM ALTERAÇÃO VISUAL IDENTIFICANDO! • Início súbito de qualquer dos sintomas abaixo: • Fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo • Confusão, alteração da fala ou compreensão • Alteração na visão (em um ou ambos os olhos) • Alteração do equilíbrio, coordenação , tontura ou alteração no andar • Dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente. • Se você ou alguém que você conhece estiver com um destes sintomas – NÃO ESPERE MELHORAR!!! CORRA!!! Cada segundo é importante. • LIGUE imediatamente para o número 192 (SAMU), ou para o serviço de ambulância de emergência da sua cidade, para que possam enviar o atendimento a você. FATORES DE RISCO PARA O AVE • Fator de risco é aquele que pode facilitar a ocorrência de AVE • O manejo adequado dos fatores de risco diminui a probabilidade de uma pessoa ter um AVE, aumentando o tempo e a qualidade de vida. • Vejam a seguir: • IDADE E SEXO • Ainda que um AVE possa surgir em qualquer idade, inclusive entre crianças e recém-nascidos, a chance dele ocorrer cresce à medida que avança a idade. Quanto mais velha uma pessoa, maior a chance de ela ter um AVE. • Pessoas do sexo masculino e a raça negra exibem maior tendência ao desenvolvimento de AVE. • Quem já teve um AVE, ou outra doença vascular como: infarto, e a doença vascular obstrutiva periférica (estreitamento das artérias que nutrem os MMII diminuindo o fluxo de sangue), tem maior probabilidade de ter um AVE. HISTÓRIA DE DOENÇA VASCULAR PRÉVIA Já está amplamente difundido que fumar é prejudicial à saúde. O hábito de fumar é fortemente relacionado com o risco para AVE. Mesmo o uso de pequeno número de cigarros (ou de cachimbo ou de charuto) associa-se ao risco aumentado. As substâncias químicas presentes na fumaça do cigarro passam dos pulmões para a corrente sanguínea e circulam pelo corpo, afetando todas as células e provocando diversas alterações no sistema circulatório. O fumo deve ser evitado sempre! Os benefícios de se parar de fumar são reais e estão presentes desde o dia em que você interrompe o uso. TABAGISMO O termo pressão arterial se refere à pressão nas artérias que levam o sangue do coração para o resto do corpo. Quando a pressão está elevada, ela acaba lesionando os vasos sanguíneos do cérebro e pode causar um AVE. O tratamento da hipertensão arterial é muito importante, pois reduz tanto o risco de AVE, bem como de ataques do coração! Mesmo que uma pessoa tenha uma pressão só um pouco elevada é preciso consultar um médico para começar o tratamento adequado. HIPERTENSÃO ARTERIAL A diabetes é causada por uma deficiência do hormônio chamado insulina ou por uma resistência a ele. Esse hormônio é essencial no metabolismo da glicose (açúcar) no corpo. Por isso pessoas com diabetes possuem um excesso de “açúcar no sangue”. O objetivo do tratamento da diabetes é manter o nível de glicose no sangue o mais próximo do normal. Um bom controle da diabetes com dieta adequada e medicamentos torna os problemas circulatórios menos comuns. Pessoas com diabetes devem cuidar atentamente os níveis da pressão arterial. DIABETES A atividade física confere redução do risco de doença vascular. O sedentarismo leva ao aumento de peso, predispondo à hipertensão, diabetes, níveis inadequados de colesterol no sangue, todos fatores de risco para AVE. Começar uma atividade física regular, por exemplo caminhadas três vezes por semana, traz benefícios à saúde. SEDENTARISMO O excesso de gordura no sangue (dislipidemias), especialmente de colesterol, leva à formação de placas nas paredes das artérias. Isto as torna mais estreitas e reduz o fluxo sanguíneo, aumentando a chance da pessoa ter um AVE. Você pode diminuir este risco mudando a sua dieta, principalmente reduzindo o consumo de gordura animal. A obesidade deve ser controlada, principalmente por sua associação com a diabetes, inatividade física, hipertensão arterial e dislipidemias. Para controlar adequadamente o peso e diminuir os riscos de desenvolver um AVE consulte o seu médico e um nutricionista. A DIETA E O COLESTEROL ÁLCOOL E DROGAS • O consumo excessivo de bebidas alcoólicas associa-se a grande aumento na incidência de AVE. O consumo rotineiro de álcool leva a hipertensão e níveis inadequados de colesterol no sangue - fatores de risco já citados. • O uso de cocaína ou crack é capaz de gerar lesão arterial e picos hipertensivos, sendo associado ao desenvolvimento de AVE. O atendimento de pacientes com AVE segue um protocolo que inclui avaliação neurológica para confirmação clínica dos sintomas; exames laboratoriais de sangue; realização de eletrocardiograma e tomografia de Crânio. O tempo total leva aproximadamente 20 minutos, da entrada do paciente no Hospital contando com a interpretação dos exames, aplicação dos critérios de Inclusão e Exclusão e decisão terapêutica sobre a realização da trombólise. "Toda essa pressa tem uma explicação: só é possível fazer o trombolítico Rt-PA em casos de acidente vascular cerebral isquêmico em sua fase aguda respeitando o limite máximo de tempo de 270 minutos ou quatro horas e meia, a contar do início dos sintomas. Após esse período passa a ser contraindicado devido alto risco de sangramento'', FLUXOGRAMA DO ATENDIMENTO DO PACIENTE COM AVE (Protocolo Institucional) Residência Serviço Pré-Hospitalar Triagem 1. Realizar Avaliação: Escala de LAPSS 2. Estabelecer Horário de Início 3. Diagnóstico Diferencial de AVE 4. AVE Isquêmico ou Hemorrágico? Paralisia Facial Perda de Força Pedir para repetir “O rato roeu a roupa do Rei de Roma” Fala Reconhecimento pela Enfermagem na Triagem Los Angeles Prehospital Stroke Screen (LAPSS) https://youtu.be/QL5FPqPF4Cs https://youtu.be/D2ywWw30SLI Escala de Coma de Glasgow Zaide Frazão FISIOPATOLOGIA • O tecido nervoso depende totalmente do aporte sanguíneo. • A interrupção da irrigação sanguíneae consequente falta de glicose e oxigênio necessários ao metabolismo podem: • 30 seg = alterar metabolismo cerebral • 2 min = parar o metabolismo cerebral • 5 min = ocasiona morte celular • O AVE pode ser causado por 2 mecanismos distintos, por uma oclusão ou por uma hemorragia (Cohen, 2001). Zaide Frazão ➢áreas hipodensas (escuras) 38 ➢São realizados para confirmação diagnóstica ✓Tomografia computadorizada ➢Quando realizada nas primeiras horas e a lesão for isquêmica, não costuma revelar anormalidades ➢As lesões, após 12 a 24 horas, demonstram-se como áreas hipodensas (escuras) ➢Nos quadros hemorrágicos,desde o início detecta-se hematomas intraparenquimatosos Zaide Frazão Acidente Vascular Encefálico Isquêmico (AVEI) O AVEi é um distúrbio neurológico mais frequente em adultos, apresenta altíssima morbidade, sendo a principal causa de incapacidade permanente em muitos lugares do mundo. No Brasil, destaca-se por ser a principal causa de morte em pessoas acima de 40 anos. Um AVEi ocorre quando um vaso sanguíneo é bloqueado por: »placa aterosclerótica »coágulo /trombo Representam 80% dos AVEs 42 AVEI - CAUSAS • Doenças cerebrovasculares ateroscleróticas; • Doenças das artérias penetrantes ; • Embolias cardiogênicas; • Criptogenético (origem desconhecida); • Causas pouco frequentes, como estado pró-trombótico, dissecção de artérias cranianas, arterites, vasoespasmo. 43 AVEIs - TIPOS •Os AVEIs podem ser: •TROMBÓTICOS: aterosclerose • O trombo surge provocado por uma obstrução da circulação (estreitamento) •Sintomas em até 72 horas (a não ser de tronco) •EMBÓLICOS: coágulo • O coágulo (êmbolo) vem circulando e obstrui uma artéria estreita •Sintomas agudos Ruptura do fluxo sanguíneo encefálico devido à obstrução de um vaso sanguíneo; Cascata Isquêmica: quando o fluxo sanguíneo diminui para menos de 25 ml por 100mg de sangue por minuto; Alteração do PH: Os neurônios não são capazes de manter a respiração aeróbica, as mitocôndrias passam para a respiração anaeróbica, que produz grande quantidade de ácido lático; 45 AVEI - FISIOPATOLOGIA Respiração anaeróbica: torna o neurônio incapaz de produzir quantidade de ATP; Membranas celulares e as proteínas se decompõem; Vasoconstrição e a liberação de radicais livres; Morte das células. 46 AVEI - FISIOPATOLOGIA AVE TEM TRATAMENTO • Com a prevenção, podemos reduzir muito o risco de AVE. • O tratamento do AVE isquêmico baseia-se na reperfusão, ou seja, desobstrução do vaso cerebral ocluído, normalizando a circulação cerebral. O medicamento utilizado é o trombolítico, que é injetado na veia do braço circula pela corrente sanguínea até o vaso cerebral afetado e desmancha o coágulo que entope a circulação. • Quanto mais rápido conseguirmos iniciar o tratamento (4,5 hs), mais chance nós temos de salvar os neurônios que estão em sofrimento, diminuindo muito ou até evitando as sequelas do AVE. AVEI - TRATAMENTO • Oxigenoterapia (intubação orotraqueal e ventilação mecânica Escala de Coma de Glasgow < 9); • Controle glicemia; • Controle hipertensão arterial (nitroprussiato de sódio - vasodilatador e betabloqueador endovenoso); • Monitorar PA a cada 15 minutos; • Uso de trombolíticos. 49 AVEI - TRATAMENTO 50 Critérios de inclusão para o tratamento trombolítico Idade acima de 18 anos Diagnóstico clínico de AVE isquêmico Déficit neurológico de intensidade significativa TC de crânio sem evidências de sangramento Até 180 minutos de evolução antes do início da infusão do trombolítico AVEI - TRATAMENTO 51 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO PARA O TRATAMENTO TROMBOLÍTICO ENDOVENOSO Uso de anticoagulantes orais e INR > 1,7 Uso de heparina nas últimas 48 horas e TTPA prolongado Quadro clínico de hemorragia subaracnóide, mesmo com TC normal AVEI ou trauma de crânio nos últimos 3 meses Cirurgia ou trauma grave, exceto craniano, nos últimos 14 dias PA sistólica > 185 mmHg ou PA diastólica > 110 mmHg Glicemia < 50 mg/dl ou > 400 mg /dl Sangramento urinário ou gastrointestinal nos últimos 21 dias A V EI - T R AT A M EN TO • AVEi • Trombólise intravenosa (EV) • Trombólise intra-arterial (IA) • Trombólise combinada (EV e IA) • Trombólise mecânica (angiosplastia/trombectomia) TRATAMENTO •Até pouco tempo, não havia nenhum tratamento especifico para o AVC, somente o enfoque no suporte e manutenção do paciente. •1995: uso de agente trombolítico com uma janela terapêutica de 3h, após o início da sintomatologia tem provado bons resultados. TROMBOLÍTICO rtPA (ativador do plasminogênio tecidual recombinante) Plasminogênio presente no plasma sob a forma de proteína inativa LIGADO ao trombo cataliza sua conversão em plasmina capacidade de dissolver coágulos de fibrina. PREPARAR O TROMBOLÍTICO: - dois frascos do medicamento liofilizado - + dois frascos de diluente próprio - diluir os dois frascos sem agitar solução final de 1mg/ml Deixe nos frascos o equivalente a 0,9mg/kg de peso do paciente e despreze o restante – SG5% ou SF0,9% Aspire 10% deste valor e administre IV em bolus por 2 minutos O restante deverá ser infundido em 1h por bomba de infusão contínua INDICAÇÃO Avaliar: Nível de consciência, orientação tempo e espaço, resposta a comandos, melhor movimento ocular, campos visuais, paralisia facial, motricidade, ataxia, sensibilidade, linguagem, disartria, desatenção déficit neurológico mensurável através da escala NIH (National Institute of Health – EUA) INDICAÇÃO NIH variando de 4 a 22 pontos início dos sinais e sintomas a menos de três horas tomografia de crânio sem sinais de sangramento ou efeito de massa. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Monitorização em UTI por no mínimo 24 horas após uso de trombolítico; Orientar o paciente e a família sobre a patologia e o tratamento; Oferecer o termo de consentimento informado ao paciente para assinar; Aplicar a Escala de Coma de Glasgow Aplicar a escala do NIH Avaliar pupilas quanto à fotorreação, tamanhos e simetria piora neurológica cefaléia, hipertensão súbita, náusea vômito – suspender Observar sinais de sangramento Prevenção de sangramentos: Orientar o paciente a usar escova de dentes macia Não administrar AAS e nenhum tipo de anticoagulante nas primeiras 24h Evitar passar SNG – 24 horas Evitar sonda vesical – 30 min Evitar acesso venoso central / punção arterial - 24 horas Realizar uma glicemia capilar – hiperglicemia > dano celular na isquemia cerebral Puncionar 2 veias periféricas com cateter curto 18G – para situações de intercorrências Manter cabeceira elevada a 30 °+ pescoço alinhado em posição neutra facilitar retorno venoso evitando edema cerebral Pesar o paciente; Monitorizar cardíaca Oximetria de pulso – Sat. 95% O2 Monitorização não invasiva PA cada 15 minutos nas primeiras duas horas cada 30 min nas próximas 6 horas cada 60 min até 24 horas Verificar temperatura axilar de 2/2h a hipertermia deletéria ao tecido cerebral isquêmico AVE - HEMORRÁGICO • Ocorre em 10 - 15% dos AVE’s e pode ser por: • Hemorragia intracerebral ou Hemorragia intraparenquimatosa (HIP) • 50% morrem em 48h • Taxa mortalidade em 30 dias = 40 – 80% • Causas: HAS, MAV, traumas, distúrbio de coagulação • Início súbito • Déficits neurológicos, cefaleia, náuseas, vômito e perda da consciência Zaide Frazão ACIDENTE VASCULAR AVC – HEMORRÁGICO – é causado pelo rompimento de um vaso cerebral, que pode causar um hematoma, aumentando a pressão do tecido adjacente e, como consequência, diminuindo a circulação no local, o que pode levar a morte tissular. No AVCH pode haver invasão de sangue no sistema liquórico, denominada HSA. • HIP: pode ser espontânea (hipertensão arterial crônica), em associação a patologias prévias do paciente ou como resultado do uso de drogas. • Após a hemorragia, ocorre edemaem torno da lesão, organização de coágulo e compressão dos tecidos adjacentes, resultando em isquemia. • Quando a hemorragia ocorre mais próxima do córtex, maior chance de alcançar o espaço subaracnóideo e, quando for mais próxima aos ventrículos cerebrais, pode haver rompimento para o seu interior, determinando hidrocefalia AVE - HEMORRÁGICO • Hemorragia subaracnoidea (HSA) ou intraventricular • 40% morrem no primeiro episódio • Causas: Aneurisma (sangramento e ruptura) e uso da cocaína • Risco de vasoespasmo pós sangramento (por ação da endotelina = constrição do vaso) • Cefaléia súbita, déficits neurológicos, náuseas, vômito, convulsões, rigidez da nuca e perda da consciência. AVEH - FISIOPATOLOGIA Hipertensão arterial fraqueza progressiva da parede arterial formação de microaneurismas; Quadro clínico: rebaixamento do nível de consciência súbito e progressivo associado à cefaleia e ao déficit motor. 68 AVE hemorrágico Sinais e Sintomas Cefaléia Náuseas e vômitos Distúrbios visuais – diplopia/ escotomas, amaurose temporária Eventos hemorrágicos – cefaléia intensa e abrupta, alterações pupilares (anisocoria) Vômitos em jatos Aumento da pressão intracraniana Déficits neurológicos semelhantes aos provocados pelo acidente vascular isquêmico Zaide Frazão AVE hemorrágico ➢Paresia – redução da força motora ➢Plegia – ausência de força motora ➢Afasia – ausência de fala ➢Disartria – articulação de palavras Zaide Frazão Avaliação diagnóstica: - CT crânio - Angiografia cerebral Zaide Frazão Arteriografia Cerebral Zaide Frazão Arteriografia Cerebral Zaide Frazão Aneurisma da Artéria Carótida Após tratamento Cirúrgico Arteriografia Cerebral Zaide Frazão Zaide Frazão Aneurisma cerebral ou intracraniano • O tratamento do aneurisma é cirúrgico • ( craniotomia para clipagem do aneurisma ). Zaide Frazão Zaide Frazão Embolização do Aneurisma Zaide Frazão https://youtu.be/WbVRCog8x1w?si=udZggzbt pdYR19w- https://youtu.be/N1A62zSa57o?si=pdfS7u9dxv ycwbZr ➢Prevenir convulsões, hipertensão intracraniana e hiponatremia (↓ sódio); ➢Manter o paciente em sedação; ➢Manter hipotensão arterial (PAS < que 180mmHg e a PAD < que 110mmHg), ➢Colocação da DVE – cateter de derivação ventricular externa, com monitoração da pressão intracraniana (PIC); ➢Drenagem do hematoma e/ou Clipagem cirúrgica. 79 AVEH – TRATAMENTO Avaliação neurológica com ênfase na avaliação do NC, pupilas e força motora, cuja finalidade é detectar precocemente sinais de deterioração neurológica, decorrentes do agravamento da PIC. Avaliação do padrão respiratório devido ao risco de o paciente necessitar de IOT e ventilação, por compressão ou lesão dos centros respiratórios. Checar e avaliar os resultados de exames laboratoriais. Manter decúbito elevado https://youtu.be/JQJRoHhNeQI?si=Sc2VRHTxn D5al5oZ Cirurgia Intracraniana Tipos de Cirurgia: - Craniotomia Zaide Frazão Cirurgia transfenoidal -nariz Trepanação - broca Zaide Frazão Zaide Frazão Zaide Frazão https://www.youtube.com/watch?v=QL5FPqPF4Cs Prof. Eder Marques - Aplicação da Escala de LAPSS https://www.youtube.com/watch?v=iTusn812nHs Prof. Eder Marques - Tenecteplase https://www.youtube.com/watch?v=KoddO0A3cHo Cirurgia AVEH – Neurocirurgião Alexandre Miranda
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