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Prévia do material em texto

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ 
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 
UNIDADE DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS 
 
Nota Informativa Nº 01/2022 – VEDTHA – UVE/NVE/DEVS/SVS 
 
Assunto: Orientação sobre Diagnóstico da Febre Tifoide 
 
Este documento destina-se exclusivamente para orientar as unidades de saúde responsáveis 
pelo manejo e diagnóstico de febre tifoide. 
A febre tifoide (CID 10: A01.0) é uma doença bacteriana aguda de distribuição mundial. É 
causada pela Salmonella entérica sorotipo Typh, bacilo gram-negativo da família Enterobacteriaceae. 
Está associada a baixos níveis socioeconômicos, relacionando-se, principalmente, com precárias 
condições de saneamento e de higiene pessoal e ambiental. 
A febre tifoide é uma doença de notificação compulsória imediata para as Secretarias 
Estaduais e Municipais de Saúde, e de notificação semanal para o Ministério da Saúde, portanto 
todo caso suspeito, confirmado deve ser notificado na ficha de investigação (anexo1) . 
 CASO SUSPEITO: Pessoa com febre persistente, que pode ou não ser acompanhada de um ou mais 
dos seguintes sinais e sintomas: cefaleia (dor de cabeça), mal-estar, dor abdominal, anorexia (falta de 
apetite), dissociação pulso-temperatura (pulso lento em relação à temperatura alta), constipação (prisão 
de ventre) ou diarreia, tosse seca, roséolas tíficas (manchas rosadas no tronco) e esplenomegalia (baço 
aumentado de volume). 
Na suspeita de surto, deve ser notificado na Ficha de Investigação de Surto – DTA (Anexo 
2). Após a investigação, os casos e surtos devem ser encerrados oportunamente no sistema, em até 60 
dias da notificação. 
 
DIAGNÓSTICO: 
 
Diagnóstico clínico-epidemiológico - Caso clinicamente compatível, com associação 
epidemiológica a um caso confirmado por critério laboratorial e/ou a uma região endêmica. 
Diagnóstico laboratorial – É realizado através de: isolamento e identificação do agente 
etiológico, nas diferentes fases clínicas, a partir do sangue (Hemocultura), fezes (Coprocultura), e 
em menor escala aspirado medular (Mielocultura) e urina (urocultura). O diagnóstico também pode 
ser realizado pela técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR). 
• Hemocultura - apresenta maior positividade nas duas semanas iniciais da doença (75%, 
aproximadamente), devendo o sangue ser colhido, de preferência, antes que o paciente tenha tomado 
antibiótico. Recomenda-se a coleta de 2 a 3 amostras, não havendo necessidade de intervalos maiores 
que 30 minutos entre elas. 
• Coprocultura - a pesquisa da S. Typhi nas fezes é indicada a partir da 2ª até a 5ª semana da 
doença, com intervalo de 3 dias cada uma, assim como no estágio de convalescença e na 
pesquisa de portadores. No estado de convalescença, é indicada a coleta de amostras do material 
com intervalos de 24 horas. No caso da suspeita de portadores assintomáticos, particularmente 
aqueles envolvidos na manipulação de alimentos, recomenda-se a coleta de 7 amostras 
sequenciadas. 
• Mielocultura - trata-se do exame mais sensível (90% de sensibilidade). Além disso, 
apresenta a vantagem de se mostrar positivo mesmo na vigência de antibioticoterapia prévia. As 
desvantagens são o desconforto para o doente, por ser um procedimento invasivo, e a necessidade 
de pessoal médico com treinamento específico para o procedimento de punção medular, 
considerado de alta complexidade. 
• Urocultura - tem valor diagnóstico limitado; a positividade máxima ocorre na 3ªsemana 
de doença. Diagnóstico diferencial deve ser feito com todas as doenças entéricas de 
diversasetiologias, como, por exemplo, Salmonella entérica sorotipo Paratyphi A, B, C, Yersinia 
enterocolítica, entre outras. Devido ao quadro clínico inespecífico, doenças como pneumonias; 
tuberculose (pulmonar, miliar, intestinal, meningoencefalite e peritonite); meningoencefalite; 
septicemia por agentes piogênicos; colecistite aguda; peritonite bacteriana; forma toxêmica de 
esquistossomose mansônica; mononucleose infecciosa; febre reumática; doença de Hodgkin; 
abscesso hepático; abscesso subfrênico; apendicite aguda; infecção do trato urinário; leptospirose; 
malária; toxoplasmose; tripanossomíase e endocardite bacteriana devem fazer partedo diagnóstico 
diferencial. 
• Reação de Widal: é passível de inúmeras críticas quanto à sua padronização, devido aos 
diferentes resultados que podem ser encontrados dependendo das cepas de Salmonella 
envolvidas e possível interferência de vacinação prévia. Atualmente, não é indicada para fins de 
vigilância epidemiológica, já que não é suficiente para confirmar ou descartar um caso, pelo 
risco de ocorrerem resultados falso-positivos. 
Observação: Há várias técnicas em pesquisa atualmente para tornar o diagnóstico mais rápido, 
fácil e preciso. A reação de fixação em superfície, contraimunoeletroforese (CIE), 
enzimaimunoensaio (Elisa) e reação em cadeia de polimerase (PCR) são algumas dessas técnicas. 
Nenhuma delas encontra-se ainda amplamente disponível em nosso meio. 
 
INSTRUÇÕES PARA COPROCULTURAS: 
Coleta e conservação das fezes: 
Devem ser coletadas no início ou na fase aguda da doença, quando os patógenos 
estãousualmente presentes em maior número e, preferencialmente, antes da antibioticoterapia. 
 
 Fezes coletadas in natura, enviar ao laboratório no prazo máximo de duas horas em 
temperatura ambiente ou até seis horas sobre refrigeração (4º a 8ºC); 
 Fezes coletadas em soluçoes preservadoras como a formula de Teangue-Clurman enviar ao 
laboratório no prazo máximo de seis horas em temperatura ambiente ou até noventa e seis 
horas sobre refrigeração (4º a 8ºC); 
 Fezes coletadas em meio de tranporte como o Cary Blair ou salina glicerinada tamponada 
enviar ao laboratório no prazo máximo duas horas em temperatura ambiente ou até seis horas 
sobre refrigeração (4º a 8ºC). 
 Volume e quantidade: 
 Fezes pastosas ou sólidas: aproximadamente 2 g 
 Fezes líquidas: 2 a 3 mL 
 
 
 Meio de transporte: 
 caixa de isopor com gelo reciclável. 
 
INSTRUÇÕES PARA HEMOCULTURAS: 
 Para diagnóstico de infecção sistêmica coletar hemocultura preferencialmente por punção 
venosa periférica; 
 A técnica de coleta de sangue através de cateteres deve ser utilizada somente para o diagnóstico 
de infecções relacionadas ao dispositivo e deverá sempre ser acompanhadade uma amostra de 
sangue periférico; 
 Não se recomenda a troca de agulhas entre a coleta e a distribuição do sangue nos frascos 
específicos. 
 
1. Número de amostras e local 
– Recomenda-se pelo menos duas amostras; 
– Paciente com cateter de longa permanência: coletar uma amostra de cada via do cateter 
(discriminando nos frascos de hemocultura de qual via foi colhido), concomitantemente com 
uma amostra de hemocultura periférica; 
– Paciente neutropênico com febre a esclarecer: coletar duas amostras periféricas de locais 
diferentes. Se estiver com qualquer tipo de cateter é aconselhável coletar uma terceira amostra 
pelo cateter ou no mínimo uma amostra periférica e outra de cada via decateter; 
– Endocardite: coletar 2 a 3 amostras de locais diferentes. Se negativas após 24 a 48 horas de 
incubação, coletar pelo menos mais duas amostras; 
– Coletar as amostras de hemocultura preferencialmente de membros superiores. Em casode 
coleta em outro local, reforçar a antissepsia; 
– Recomenda-se que, preferencialmente, as hemoculturas de rotina incluam frascos pareados 
de hemocultura aeróbia e anaeróbia para cada amostra ou punção, pois a coleta do par incluindo o 
frasco anaeróbio leva ao aumento do isolamento de Staphylococcus spp., Enterobacteriaceae, 
alguns Streptococcus spp. e Enterococcus spp., anaeróbiosestritos e facultativos; 
– Quando a amostra obtida possuir volume total inferior ao preconizado por frasco, o maior 
volume de sangue deve ser inoculado no frasco aeróbio para que nãohaja perda na detecção de 
bacteremias causadas por Pseudomonas aeruginosa, Stenotrophomonas maltophilia ou 
leveduras, que são aeróbios estritos. 
O menor volume restante deve ser inoculado no frasco ANAERÓBIO (sem troca de agulhas). 
Se a coleta for realizada com escalpe e adaptador próprio (sistema de coleta fechado a vácuo), 
inocular primeiro o frasco AERÓBIO. Importante lembrar que, nesse caso, os frascos de 
hemocultura devem permanecer em pé durante toda a etapa de coleta, para evitar refluxo paraa 
veia do paciente. 
 
 
 
TRANSPORTE 
– Nunca refrigerar o frasco; 
– Manter o frasco em temperatura ambiente e encaminhar o mais rápido possível para 
o laboratório. 
 
LOCAL DIA E HORA DE RECEBIMENTO DAS AMOSTRAS 
 
1. PARA PACIENTES INTERNADOS DOS HOSPITAIS: 
Hospital da Criança e Adolescente (HCA), Hospitalda Mulher Mãe Luzia (HMML), 
Hospital Dr. Alberto lima (HCAL) , Hospital de Emergências (HE) e Hospital Estadual de 
Santana (HES). 
 As amostras coletadas deverão ser encaminhadas ao laboratório de microbiologia do 
HCAL localizado nas dependencias do Laboratório de analises Clinicas do Hospital Alberto 
Lima nos horarios de 07:00h às 12:00 horas e de 14:00h às 17:00 horas de segunda a sexta-feira. 
2. PARA PACIENTES NÃO INTERNADOS E MUNICIPIOS 
As amostras coletadas deverão ser encaminhadas ao laboratório de Bacteriologia do LACEN 
07:00h às 12:00 horas e de 14:00h às 17: 00 horas de segunda a sexta-feira. 
CADASTRO DE AMOSTRAS NO SISTEMA GAL. 
As amostras deverão ser cadastradas no sistema GAL antes do envio, na área INFORMAÇOES 
CLINICAS (agravo /doênça) selecionar Febre Tifóide conforme a imagem abaixo. 
 Cadastro de amostra para o Agravo Febre tifóide 
 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A AMOSTRA 
 
 Pedido Médico 
 Ficha de Notificação. 
 
REFERÊNCIAS 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância 
Epidemiológica. Manual integrado de vigilância e controle da febre tifoide / Ministério da Saúde,Secretaria 
de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Editora do Ministério da 
Saúde, 2010. 92 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento 
da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único [recurso eletrônico] / 
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geralde Desenvolvimento da 
Epidemiologia em Serviços. – 3a ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Brasil. Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária – ANVISA. Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção Relacionada à 
Assistência à Saúde. Módulo 4: Procedimentos Laboratoriais:da Requisição do Exame à Análise 
Microbiológica e Laudo Final. 
 
 
 
 
 
 
GT –VEDTHA/UDT/SVS 
Elaine Maciel Mosqueira 
 
 
 
 
 
 
UNIDADE DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS/SVS 
CHEFE – Decreto4190/2020-SVS 
 
| 
 
 
República Federativa do Brasil 
Ministério da Saúde 
ANEXO1: FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE FEBRE TIFOIDE 
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO 
FICHA DE INVESTIGAÇÃO FEBRE TIFÓIDE 
CASO SUSPEITO: Pessoa com febre persistente, que pode ou não ser acompanhada de um ou mais dos seguintes sinais e 
sintomas: cefaléia (dor de cabeça), mal-estar, dor abdominal, anorexia (falta de apetite), dissociação pulso-temperatura (pulso lento 
em relação à temperatura alta), constipação (prisão de ventre) ou diarréia, tosse seca, roséolas tíficas (manchas rosadas no tronco) 
e esplenomegalia (baço aumentado de volume). 
Tipo de Notificação 
 
2 Agravo/doença 
2 - Individual 
 
Código (CID10) 3 
 
Data da Notificação 
FEBRE TIFÓIDE A 0 1 .0 | | | | | | | 
4 UF 
| 
5 Município de Notificação Código (IBGE) 
| | | | | 
6 Unidade de Saúde (ou outra fonte notificadora) Código 7 Data dos Primeiros Sintomas 
| | | | | | | 
| | | | | | 
8 Nome do Paciente 9 Data de Nascimento 
| | | | | | | 
10 (ou) Idade 
| | 
14 Escolaridade 
1 - Hora 
2 - Dia 
3 - Mês 
4 - Ano 
11 Sexo M - Masculino 
F - Feminino 
I - Ignorado 
12 Gestante 
1-1ºTrimestre 2-2ºTrimestre 3-3ºTrimestre 
4- Idade gestacional Ignorada 5-Não 6- Não se aplica 
9-Ignorado 
13 Raça/Cor 
1-Branca 2-Preta 3-Amarela 
4-Parda 5-Indígena 9- Ignorado 
0-Analfabeto 1-1ª a 4ª série incompleta do EF (antigo primário ou 1º grau) 2-4ª série completa do EF (antigo primário ou 1º grau) 
3-5ª à 8ª série incompleta do EF (antigo ginásio ou 1º grau) 4-Ensino fundamental completo (antigo ginásio ou 1º grau) 5-Ensino médio incompleto (antigo colegial ou 2º grau ) 
6-Ensino médio completo (antigo colegial ou 2º grau ) 7-Educação superior incompleta 8-Educação superior completa 9-Ignorado 10- Não se aplica 
15 Número do Cartão SUS 16 Nome da mãe 
| | | | | | | | | | | | | | | 
17 UF 
| 
18 Município de Residência Código (IBGE) 
| | | | | 
19 Distrito 
20 Bairro 
 
22 Número 
21 Logradouro (rua, avenida,...) 
 
23 Complemento (apto., casa, ...) 
 
 
24 Geo campo 1 
Código 
| | | | | 
 
25 Geo campo 2 
 
26 Ponto de Referência 27 CEP 
| | | | - | | 
28 (DDD) Telefone 
| | | | | | | | | 
29 
Zona 
1 - Urbana 2 - Rural 
3 - Periurbana 9 - Ignorado 
30 País (se residente fora do Brasil) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 Município do Hospital Código (IBGE) 
| | | | | 
43 Nome do Hospital Código 
| | | | | | 
44 Material Coletado 
1-Sim 2-Não 9-Ignorado 
Febre Tifóide 
Sangue Fezes Urina 
 
Sinan NET 
45 Uso de Antibiótico Antes da Coleta do Material 
1 - Sim 2 - Não 9 - Ignorado 
SVS 12/05/2006 
40 Data do Atendimento 
| | | | | | | 
41 UF 
| 
39 Tipo de Atendimento 
1 - Hospitalar 2 - Ambulatorial 3 - Domiciliar 4 - Nenhum 9 - Ignorado 
Dados Complementares do Caso 
Nº 
31 Data da Investigação 32 Ocupação 
| | | | | | | 
33 Contato Compatível com Caso de Febre Tifóide (até 45 dias antes do início dos sinais e sintomas) 
1 - Domicílio 2 - Vizinhança 3 - Trabalho 4 - Creche/Escola 5 - Posto de Saúde/Hospital 6 - Outros Estados/Municípios 
7 - Outros: 8 - Sem História de Contato 9 - Ignorado 
34 Nome do Contato 35 (DDD) Telefone 
 | | | | | | | | | 
36 Sugestão de Vínculo com: 
1 - Consumo de água não tratada 2 - Exposição à esgoto 3 - Alimento suspeito 4 - Deslocamento 5 - Outros 9 - Ignorado 
37 Sinais e Sintomas 1 - Sim 2 - Não 9 - Ignorado 
Assintomático 
Esplenomegalia 
Febre 
Roséola Tífica 
Cefaléia 
Náuseas 
Diarréia 
Vômitos 
Constipação 
Dor Abdominal 
Astenia 
Dissociação pulso- 
temperatura 
Tosse 
38 Complicações 
1 - Sim 2 - Não 9 - Ignorado Enterorragia Perfurações Intestinais Outras 
1 
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| | | | | | | | | | | | | | 
| | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | 
||| || ||| || ||| ||| ||| 
| | | 
| | | | 
| | | | | | | 
| | | | | | 
Observações Adicionais 
48 Classificação Final 
1 - Confirmado 2 - Descartado 
 
 
Local Provável da Fonte de Infecção (no período de 45 dias) 
 
 
 
 
Deslocamento (datas e locais frequentados no período de 45 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas) 
Data UF MUNICÍPIO País Meio de Transporte 
 
 
 
Alimentos Consumidos na Última Semana e Sugestivos de Contaminação 
Tipo de Alimento Local de Consumo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Município/Unidade de Saúde 
 
Cód. da Unid. de Saúde 
 
Nome 
 
Febre Tifóide Sinan NET SVS 12/05/2006 
Informações complementares e observações 
56 Doença Relacionada ao 57 Evolução do Caso 58 Data do Óbito 
Trabalho 
1 Não 9 - Ignorado 
59 Data do Encerramento 
- Sim 2- 
1-Cura 2-Óbito por febre tifóide 
3- Óbito por outras causas 9-Ignorado | | | | | | | | | | | | 
50 O caso é autóctone do município de residência? 
1-Sim 2-Não 3-Indeterminado 
51 UF 52 País 
 
| 
53 Município Código (IBGE) 54 Distrito 55 Bairro 
| | | | | 
46 Exames Laboratoriais 
Resultado: 1 - Salmonella typhi 2 - Salmonella spp 3 - Negativo 4 - Outro Agente (especificar) 
Hemocultura Coprocultura Urocultura Outros 
Data da 1ª 
Coleta 
Resultado 
1ªAmostra 
Data da 2ª 
Coleta 
Resultado 
2ªAmostra 
Data da 3ª 
Coleta 
Resultado 
3ªAmostra 
| | | | | | | | | | | | | | | | | | | | 
| | | | | | | | | | | | | | | | | | | | 
| | | | | | | | | | | | | | | | | | | | 
47 Antibióticos Utilizados no Tratamento 
1 - Sim 
2 - Não 
9 - Ignorado 
Cloranfenicol 
Quinolona 
Ampicilina Sulfametoxazol+Trimetoprima 
Outro Tempo de Uso | Dias 
49 Critério de Confirmação/Descarte 
1 - Laboratorial 2 -Clínico Epidemiológico 
Função Assinatura 
In
v
e
st
ig
a
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o
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D
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1 - Horas 
2 - Dias 
República Federativa do Brasil 
Ministério da Saúde 
ANEXO2: FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE SURTO 
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 Data da Investigação 
25 Modo Provável da Transmissão 
| | | | | | | 
1- Direta (pessoa a pessoa) 2- Indireta (Veículo comum ou Vetor) 9- Ignorado 
26 Veículo de Transmissão 
1- Alimento/Água 
 
 
27 Número de Entrevistados 
 
| 
28 Número de Doentes Entrevistados 29 Número Total de Doentes 30 Número Total de 
Hospitalizados 
Número de 
Óbitos 
32 Número de Doentes por Faixa Etária e Sexo 
Sexo 
 
 
Total 
33 Sinais e Sintomas 
 
Sinais 
 
 
Doentes 
Período de Incubação Mínimo 
(em horas ou dias) 
1 - Horas 
Faixa Etária Masculino 
Número 
Feminino 
Número 
Ign 
Número 
 
Número 
e 
Sintomas 
 
Número 
 
2 - Dias 
< 1 
1 a 4 
5 a 9 
10 a 19 
Náuseas 
Vômitos 
Diarréia 
Cefaléia 
35 Período de Incubação Máximo 
(em horas ou dias) 
1 - Horas 
 2 - Dias 
20 a 49 
50 e + 
Ignorada 
Dor Abdominal 
Neurológicos 
Outros 
36 Mediana do Período de 
Incubação (em horas ou dias) 
1 - Horas 
Total 
37 Local de Produção/Preparação 
01 - Ambulantes 
02 - Comemorações 
 
 
 
05 - Indústria 
06 - Lanchonete / Confeitaria / Padaria 
Febre 
 
 
09 - Residência 
10 - Restaurante 
 2 - Dias 
03 - Creche / Escola 07 - Produção Agropecuária 11 - Outros Especificar 
04 - Hospital / Unidade de Saúde 
38 Local de Ingestão 
08 - Refeitório 99 - Ignorado 
01 - Ambulantes 05 - Indústria 
02 - Comemorações 06 - Lanchonete / Confeitaria / Padaria 
09 - Residência 
10 - Restaurante 
03 - Creche / Escola 07 - Produção Agropecuária 11 - Outros Especificar 
04 - Hospital / Unidade de Saúde 08 - Refeitório 99 - Ignorado 
Surto - DTA Sinan NET SVS 08/06/2006 
DTA - Investigação Epidemiológica 
10 UF 11 Município de Residência 
| 
13 Bairro 
Código (IBGE) 12 Distrito 
| | | | | 
14 Logradouro (rua, avenida,...) 
15 Número 16 Complemento (apto., casa, ...) 
Código 
| | | | | 
17 Geo campo 1 
18 Geo campo 2 19 Ponto de Referência 20 CEP 
21 (DDD) Telefone 
| | | | | | | | | 
22 Zona 1 - Urbana 2 - Rural 
3 - Periurbana 9 - Ignorado 
| | | | - | | 
23 País (se residente fora do Brasil) 
Nº 
1 Tipo de Notificação 
FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE SURTO - DTA 
3 - Surto 
2 Agravo/doença Código (CID10) 3 Data da Notificação 
| | | | | | | 
4 UF 
| 
6 Unidade de Saúde (ou outra fonte notificadora) 
5 Município de Notificação 
Código 
Código (IBGE) 
| | | | | 
7 Data dos 1
osSintomas do 
1º Caso Suspeito 
| | | | | | | | | | | | | 
8 Nº de Casos Suspeitos/ Expostos até a Data da Notificação 
| | | | 
9 Local Inicial de Ocorrência do Surto 
1 - Residência 
4 - Asilo 
7 - Eventos 
2 - Hospital / Unidade de Saúde 3 - Creche / Escola 
5 - Outras Instituições (alojamento, trabalho) 6- Restaurante/ Padaria (similares) 
8 - Casos Dispersos no Bairro 9- Casos Dispersos Pelo Município 
10 - Casos Dispersos em mais de um Município 11 - Outros Especificar 
S
it
u
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çã
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Município/Unidade de Saúde Código da Unid. de Saúde 
 
Função Assinatura 
 
Surto - DTA Sinan NET SVS 08/06/2006 
Observações - descrever ingredientes, modo de preparo e conservação do alimento suspeito. Informar a origem de cada ingrediente 
(caseiro/industrializado) 
60 Medidas Adotadas / Recomendadas 
58 Critério de Confirmação (Referente ao Agente Etiológico) 
1 - Clínico-Epidemiológico 
59 Data do Encerramento 
2 - Laboratorial Clínico 3 - Laboratorial Bromatológico 4 - Laboratorial Clínico Bromatológico 5 - Inconclusivo 
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40 Coletadas Amostras Clínicas 
1 - Sim 2 - Não 9 - Ignorado 
42 Resultado 1 (Principal Achado) 
41 Se SIM, nº de 
Amostras 
48 Coletadas Amostras de Alimentos 
1 - Sim 2 - Não 9 - Ignorado 
49 Se SIM, nº de 
Amostras 
43 Nº de Positivas 50 Resultado 1 (Principal Achado) 51 Nº de Positivas 
44 Resultado 2 (Outro Achado) 45 Nº de Positivas 52 Resultado 2 (Outro Achado) 53 Nº de Positivas 
46 Resultado 3 (Outro Achado) 47 Nº de Positivas 54 Resultado 3 (Outro Achado) 55 Nº de Positivas 
56 Agente Etiológico do Surto (Se possível especificar gênero e espécie) 57 Alimento causador do surto 
39 Fatores Causais 1 - Sim 2 - Não 
Matéria-prima Imprópria 
9 - Ignorado 
Manipulação/Preparação Inadequada 
Conservação Inadequada Outros Especificar 
Amostras Clínicas Amostras Bromatológicas 
Nome 
In
v
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st
ig
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