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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA UNIDADE DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Nota Informativa Nº 01/2022 – VEDTHA – UVE/NVE/DEVS/SVS Assunto: Orientação sobre Diagnóstico da Febre Tifoide Este documento destina-se exclusivamente para orientar as unidades de saúde responsáveis pelo manejo e diagnóstico de febre tifoide. A febre tifoide (CID 10: A01.0) é uma doença bacteriana aguda de distribuição mundial. É causada pela Salmonella entérica sorotipo Typh, bacilo gram-negativo da família Enterobacteriaceae. Está associada a baixos níveis socioeconômicos, relacionando-se, principalmente, com precárias condições de saneamento e de higiene pessoal e ambiental. A febre tifoide é uma doença de notificação compulsória imediata para as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, e de notificação semanal para o Ministério da Saúde, portanto todo caso suspeito, confirmado deve ser notificado na ficha de investigação (anexo1) . CASO SUSPEITO: Pessoa com febre persistente, que pode ou não ser acompanhada de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas: cefaleia (dor de cabeça), mal-estar, dor abdominal, anorexia (falta de apetite), dissociação pulso-temperatura (pulso lento em relação à temperatura alta), constipação (prisão de ventre) ou diarreia, tosse seca, roséolas tíficas (manchas rosadas no tronco) e esplenomegalia (baço aumentado de volume). Na suspeita de surto, deve ser notificado na Ficha de Investigação de Surto – DTA (Anexo 2). Após a investigação, os casos e surtos devem ser encerrados oportunamente no sistema, em até 60 dias da notificação. DIAGNÓSTICO: Diagnóstico clínico-epidemiológico - Caso clinicamente compatível, com associação epidemiológica a um caso confirmado por critério laboratorial e/ou a uma região endêmica. Diagnóstico laboratorial – É realizado através de: isolamento e identificação do agente etiológico, nas diferentes fases clínicas, a partir do sangue (Hemocultura), fezes (Coprocultura), e em menor escala aspirado medular (Mielocultura) e urina (urocultura). O diagnóstico também pode ser realizado pela técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR). • Hemocultura - apresenta maior positividade nas duas semanas iniciais da doença (75%, aproximadamente), devendo o sangue ser colhido, de preferência, antes que o paciente tenha tomado antibiótico. Recomenda-se a coleta de 2 a 3 amostras, não havendo necessidade de intervalos maiores que 30 minutos entre elas. • Coprocultura - a pesquisa da S. Typhi nas fezes é indicada a partir da 2ª até a 5ª semana da doença, com intervalo de 3 dias cada uma, assim como no estágio de convalescença e na pesquisa de portadores. No estado de convalescença, é indicada a coleta de amostras do material com intervalos de 24 horas. No caso da suspeita de portadores assintomáticos, particularmente aqueles envolvidos na manipulação de alimentos, recomenda-se a coleta de 7 amostras sequenciadas. • Mielocultura - trata-se do exame mais sensível (90% de sensibilidade). Além disso, apresenta a vantagem de se mostrar positivo mesmo na vigência de antibioticoterapia prévia. As desvantagens são o desconforto para o doente, por ser um procedimento invasivo, e a necessidade de pessoal médico com treinamento específico para o procedimento de punção medular, considerado de alta complexidade. • Urocultura - tem valor diagnóstico limitado; a positividade máxima ocorre na 3ªsemana de doença. Diagnóstico diferencial deve ser feito com todas as doenças entéricas de diversasetiologias, como, por exemplo, Salmonella entérica sorotipo Paratyphi A, B, C, Yersinia enterocolítica, entre outras. Devido ao quadro clínico inespecífico, doenças como pneumonias; tuberculose (pulmonar, miliar, intestinal, meningoencefalite e peritonite); meningoencefalite; septicemia por agentes piogênicos; colecistite aguda; peritonite bacteriana; forma toxêmica de esquistossomose mansônica; mononucleose infecciosa; febre reumática; doença de Hodgkin; abscesso hepático; abscesso subfrênico; apendicite aguda; infecção do trato urinário; leptospirose; malária; toxoplasmose; tripanossomíase e endocardite bacteriana devem fazer partedo diagnóstico diferencial. • Reação de Widal: é passível de inúmeras críticas quanto à sua padronização, devido aos diferentes resultados que podem ser encontrados dependendo das cepas de Salmonella envolvidas e possível interferência de vacinação prévia. Atualmente, não é indicada para fins de vigilância epidemiológica, já que não é suficiente para confirmar ou descartar um caso, pelo risco de ocorrerem resultados falso-positivos. Observação: Há várias técnicas em pesquisa atualmente para tornar o diagnóstico mais rápido, fácil e preciso. A reação de fixação em superfície, contraimunoeletroforese (CIE), enzimaimunoensaio (Elisa) e reação em cadeia de polimerase (PCR) são algumas dessas técnicas. Nenhuma delas encontra-se ainda amplamente disponível em nosso meio. INSTRUÇÕES PARA COPROCULTURAS: Coleta e conservação das fezes: Devem ser coletadas no início ou na fase aguda da doença, quando os patógenos estãousualmente presentes em maior número e, preferencialmente, antes da antibioticoterapia. Fezes coletadas in natura, enviar ao laboratório no prazo máximo de duas horas em temperatura ambiente ou até seis horas sobre refrigeração (4º a 8ºC); Fezes coletadas em soluçoes preservadoras como a formula de Teangue-Clurman enviar ao laboratório no prazo máximo de seis horas em temperatura ambiente ou até noventa e seis horas sobre refrigeração (4º a 8ºC); Fezes coletadas em meio de tranporte como o Cary Blair ou salina glicerinada tamponada enviar ao laboratório no prazo máximo duas horas em temperatura ambiente ou até seis horas sobre refrigeração (4º a 8ºC). Volume e quantidade: Fezes pastosas ou sólidas: aproximadamente 2 g Fezes líquidas: 2 a 3 mL Meio de transporte: caixa de isopor com gelo reciclável. INSTRUÇÕES PARA HEMOCULTURAS: Para diagnóstico de infecção sistêmica coletar hemocultura preferencialmente por punção venosa periférica; A técnica de coleta de sangue através de cateteres deve ser utilizada somente para o diagnóstico de infecções relacionadas ao dispositivo e deverá sempre ser acompanhadade uma amostra de sangue periférico; Não se recomenda a troca de agulhas entre a coleta e a distribuição do sangue nos frascos específicos. 1. Número de amostras e local – Recomenda-se pelo menos duas amostras; – Paciente com cateter de longa permanência: coletar uma amostra de cada via do cateter (discriminando nos frascos de hemocultura de qual via foi colhido), concomitantemente com uma amostra de hemocultura periférica; – Paciente neutropênico com febre a esclarecer: coletar duas amostras periféricas de locais diferentes. Se estiver com qualquer tipo de cateter é aconselhável coletar uma terceira amostra pelo cateter ou no mínimo uma amostra periférica e outra de cada via decateter; – Endocardite: coletar 2 a 3 amostras de locais diferentes. Se negativas após 24 a 48 horas de incubação, coletar pelo menos mais duas amostras; – Coletar as amostras de hemocultura preferencialmente de membros superiores. Em casode coleta em outro local, reforçar a antissepsia; – Recomenda-se que, preferencialmente, as hemoculturas de rotina incluam frascos pareados de hemocultura aeróbia e anaeróbia para cada amostra ou punção, pois a coleta do par incluindo o frasco anaeróbio leva ao aumento do isolamento de Staphylococcus spp., Enterobacteriaceae, alguns Streptococcus spp. e Enterococcus spp., anaeróbiosestritos e facultativos; – Quando a amostra obtida possuir volume total inferior ao preconizado por frasco, o maior volume de sangue deve ser inoculado no frasco aeróbio para que nãohaja perda na detecção de bacteremias causadas por Pseudomonas aeruginosa, Stenotrophomonas maltophilia ou leveduras, que são aeróbios estritos. O menor volume restante deve ser inoculado no frasco ANAERÓBIO (sem troca de agulhas). Se a coleta for realizada com escalpe e adaptador próprio (sistema de coleta fechado a vácuo), inocular primeiro o frasco AERÓBIO. Importante lembrar que, nesse caso, os frascos de hemocultura devem permanecer em pé durante toda a etapa de coleta, para evitar refluxo paraa veia do paciente. TRANSPORTE – Nunca refrigerar o frasco; – Manter o frasco em temperatura ambiente e encaminhar o mais rápido possível para o laboratório. LOCAL DIA E HORA DE RECEBIMENTO DAS AMOSTRAS 1. PARA PACIENTES INTERNADOS DOS HOSPITAIS: Hospital da Criança e Adolescente (HCA), Hospitalda Mulher Mãe Luzia (HMML), Hospital Dr. Alberto lima (HCAL) , Hospital de Emergências (HE) e Hospital Estadual de Santana (HES). As amostras coletadas deverão ser encaminhadas ao laboratório de microbiologia do HCAL localizado nas dependencias do Laboratório de analises Clinicas do Hospital Alberto Lima nos horarios de 07:00h às 12:00 horas e de 14:00h às 17:00 horas de segunda a sexta-feira. 2. PARA PACIENTES NÃO INTERNADOS E MUNICIPIOS As amostras coletadas deverão ser encaminhadas ao laboratório de Bacteriologia do LACEN 07:00h às 12:00 horas e de 14:00h às 17: 00 horas de segunda a sexta-feira. CADASTRO DE AMOSTRAS NO SISTEMA GAL. As amostras deverão ser cadastradas no sistema GAL antes do envio, na área INFORMAÇOES CLINICAS (agravo /doênça) selecionar Febre Tifóide conforme a imagem abaixo. Cadastro de amostra para o Agravo Febre tifóide DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A AMOSTRA Pedido Médico Ficha de Notificação. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual integrado de vigilância e controle da febre tifoide / Ministério da Saúde,Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 92 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geralde Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 3a ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Módulo 4: Procedimentos Laboratoriais:da Requisição do Exame à Análise Microbiológica e Laudo Final. GT –VEDTHA/UDT/SVS Elaine Maciel Mosqueira UNIDADE DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS/SVS CHEFE – Decreto4190/2020-SVS | República Federativa do Brasil Ministério da Saúde ANEXO1: FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE FEBRE TIFOIDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO FICHA DE INVESTIGAÇÃO FEBRE TIFÓIDE CASO SUSPEITO: Pessoa com febre persistente, que pode ou não ser acompanhada de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas: cefaléia (dor de cabeça), mal-estar, dor abdominal, anorexia (falta de apetite), dissociação pulso-temperatura (pulso lento em relação à temperatura alta), constipação (prisão de ventre) ou diarréia, tosse seca, roséolas tíficas (manchas rosadas no tronco) e esplenomegalia (baço aumentado de volume). Tipo de Notificação 2 Agravo/doença 2 - Individual Código (CID10) 3 Data da Notificação FEBRE TIFÓIDE A 0 1 .0 | | | | | | | 4 UF | 5 Município de Notificação Código (IBGE) | | | | | 6 Unidade de Saúde (ou outra fonte notificadora) Código 7 Data dos Primeiros Sintomas | | | | | | | | | | | | | 8 Nome do Paciente 9 Data de Nascimento | | | | | | | 10 (ou) Idade | | 14 Escolaridade 1 - Hora 2 - Dia 3 - Mês 4 - Ano 11 Sexo M - Masculino F - Feminino I - Ignorado 12 Gestante 1-1ºTrimestre 2-2ºTrimestre 3-3ºTrimestre 4- Idade gestacional Ignorada 5-Não 6- Não se aplica 9-Ignorado 13 Raça/Cor 1-Branca 2-Preta 3-Amarela 4-Parda 5-Indígena 9- Ignorado 0-Analfabeto 1-1ª a 4ª série incompleta do EF (antigo primário ou 1º grau) 2-4ª série completa do EF (antigo primário ou 1º grau) 3-5ª à 8ª série incompleta do EF (antigo ginásio ou 1º grau) 4-Ensino fundamental completo (antigo ginásio ou 1º grau) 5-Ensino médio incompleto (antigo colegial ou 2º grau ) 6-Ensino médio completo (antigo colegial ou 2º grau ) 7-Educação superior incompleta 8-Educação superior completa 9-Ignorado 10- Não se aplica 15 Número do Cartão SUS 16 Nome da mãe | | | | | | | | | | | | | | | 17 UF | 18 Município de Residência Código (IBGE) | | | | | 19 Distrito 20 Bairro 22 Número 21 Logradouro (rua, avenida,...) 23 Complemento (apto., casa, ...) 24 Geo campo 1 Código | | | | | 25 Geo campo 2 26 Ponto de Referência 27 CEP | | | | - | | 28 (DDD) Telefone | | | | | | | | | 29 Zona 1 - Urbana 2 - Rural 3 - Periurbana 9 - Ignorado 30 País (se residente fora do Brasil) 42 Município do Hospital Código (IBGE) | | | | | 43 Nome do Hospital Código | | | | | | 44 Material Coletado 1-Sim 2-Não 9-Ignorado Febre Tifóide Sangue Fezes Urina Sinan NET 45 Uso de Antibiótico Antes da Coleta do Material 1 - Sim 2 - Não 9 - Ignorado SVS 12/05/2006 40 Data do Atendimento | | | | | | | 41 UF | 39 Tipo de Atendimento 1 - Hospitalar 2 - Ambulatorial 3 - Domiciliar 4 - Nenhum 9 - Ignorado Dados Complementares do Caso Nº 31 Data da Investigação 32 Ocupação | | | | | | | 33 Contato Compatível com Caso de Febre Tifóide (até 45 dias antes do início dos sinais e sintomas) 1 - Domicílio 2 - Vizinhança 3 - Trabalho 4 - Creche/Escola 5 - Posto de Saúde/Hospital 6 - Outros Estados/Municípios 7 - Outros: 8 - Sem História de Contato 9 - Ignorado 34 Nome do Contato 35 (DDD) Telefone | | | | | | | | | 36 Sugestão de Vínculo com: 1 - Consumo de água não tratada 2 - Exposição à esgoto 3 - Alimento suspeito 4 - Deslocamento 5 - Outros 9 - Ignorado 37 Sinais e Sintomas 1 - Sim 2 - Não 9 - Ignorado Assintomático Esplenomegalia Febre Roséola Tífica Cefaléia Náuseas Diarréia Vômitos Constipação Dor Abdominal Astenia Dissociação pulso- temperatura Tosse 38 Complicações 1 - Sim 2 - Não 9 - Ignorado Enterorragia Perfurações Intestinais Outras 1 A n te c e d e n te s C lí n ic o -E p id em io ló g ic o s D a d o s d e R e si d ê n ci a N o ti fi ca ç ã o I n d iv id u a l D a d o s G er a is A te n d im e n to L a b . | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | ||| || ||| || ||| ||| ||| | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Observações Adicionais 48 Classificação Final 1 - Confirmado 2 - Descartado Local Provável da Fonte de Infecção (no período de 45 dias) Deslocamento (datas e locais frequentados no período de 45 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas) Data UF MUNICÍPIO País Meio de Transporte Alimentos Consumidos na Última Semana e Sugestivos de Contaminação Tipo de Alimento Local de Consumo Município/Unidade de Saúde Cód. da Unid. de Saúde Nome Febre Tifóide Sinan NET SVS 12/05/2006 Informações complementares e observações 56 Doença Relacionada ao 57 Evolução do Caso 58 Data do Óbito Trabalho 1 Não 9 - Ignorado 59 Data do Encerramento - Sim 2- 1-Cura 2-Óbito por febre tifóide 3- Óbito por outras causas 9-Ignorado | | | | | | | | | | | | 50 O caso é autóctone do município de residência? 1-Sim 2-Não 3-Indeterminado 51 UF 52 País | 53 Município Código (IBGE) 54 Distrito 55 Bairro | | | | | 46 Exames Laboratoriais Resultado: 1 - Salmonella typhi 2 - Salmonella spp 3 - Negativo 4 - Outro Agente (especificar) Hemocultura Coprocultura Urocultura Outros Data da 1ª Coleta Resultado 1ªAmostra Data da 2ª Coleta Resultado 2ªAmostra Data da 3ª Coleta Resultado 3ªAmostra | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | 47 Antibióticos Utilizados no Tratamento 1 - Sim 2 - Não 9 - Ignorado Cloranfenicol Quinolona Ampicilina Sulfametoxazol+Trimetoprima Outro Tempo de Uso | Dias 49 Critério de Confirmação/Descarte 1 - Laboratorial 2 -Clínico Epidemiológico Função Assinatura In v e st ig a d o r D a d o s d o L a b o r a tó ri o ( co n t. ) T ra ta m e n to C o n c lu sã o 1 - Horas 2 - Dias República Federativa do Brasil Ministério da Saúde ANEXO2: FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE SURTO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO 24 Data da Investigação 25 Modo Provável da Transmissão | | | | | | | 1- Direta (pessoa a pessoa) 2- Indireta (Veículo comum ou Vetor) 9- Ignorado 26 Veículo de Transmissão 1- Alimento/Água 27 Número de Entrevistados | 28 Número de Doentes Entrevistados 29 Número Total de Doentes 30 Número Total de Hospitalizados Número de Óbitos 32 Número de Doentes por Faixa Etária e Sexo Sexo Total 33 Sinais e Sintomas Sinais Doentes Período de Incubação Mínimo (em horas ou dias) 1 - Horas Faixa Etária Masculino Número Feminino Número Ign Número Número e Sintomas Número 2 - Dias < 1 1 a 4 5 a 9 10 a 19 Náuseas Vômitos Diarréia Cefaléia 35 Período de Incubação Máximo (em horas ou dias) 1 - Horas 2 - Dias 20 a 49 50 e + Ignorada Dor Abdominal Neurológicos Outros 36 Mediana do Período de Incubação (em horas ou dias) 1 - Horas Total 37 Local de Produção/Preparação 01 - Ambulantes 02 - Comemorações 05 - Indústria 06 - Lanchonete / Confeitaria / Padaria Febre 09 - Residência 10 - Restaurante 2 - Dias 03 - Creche / Escola 07 - Produção Agropecuária 11 - Outros Especificar 04 - Hospital / Unidade de Saúde 38 Local de Ingestão 08 - Refeitório 99 - Ignorado 01 - Ambulantes 05 - Indústria 02 - Comemorações 06 - Lanchonete / Confeitaria / Padaria 09 - Residência 10 - Restaurante 03 - Creche / Escola 07 - Produção Agropecuária 11 - Outros Especificar 04 - Hospital / Unidade de Saúde 08 - Refeitório 99 - Ignorado Surto - DTA Sinan NET SVS 08/06/2006 DTA - Investigação Epidemiológica 10 UF 11 Município de Residência | 13 Bairro Código (IBGE) 12 Distrito | | | | | 14 Logradouro (rua, avenida,...) 15 Número 16 Complemento (apto., casa, ...) Código | | | | | 17 Geo campo 1 18 Geo campo 2 19 Ponto de Referência 20 CEP 21 (DDD) Telefone | | | | | | | | | 22 Zona 1 - Urbana 2 - Rural 3 - Periurbana 9 - Ignorado | | | | - | | 23 País (se residente fora do Brasil) Nº 1 Tipo de Notificação FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE SURTO - DTA 3 - Surto 2 Agravo/doença Código (CID10) 3 Data da Notificação | | | | | | | 4 UF | 6 Unidade de Saúde (ou outra fonte notificadora) 5 Município de Notificação Código Código (IBGE) | | | | | 7 Data dos 1 osSintomas do 1º Caso Suspeito | | | | | | | | | | | | | 8 Nº de Casos Suspeitos/ Expostos até a Data da Notificação | | | | 9 Local Inicial de Ocorrência do Surto 1 - Residência 4 - Asilo 7 - Eventos 2 - Hospital / Unidade de Saúde 3 - Creche / Escola 5 - Outras Instituições (alojamento, trabalho) 6- Restaurante/ Padaria (similares) 8 - Casos Dispersos no Bairro 9- Casos Dispersos Pelo Município 10 - Casos Dispersos em mais de um Município 11 - Outros Especificar S it u a çã o I n ic ia l D a d o s d e O co r r ê n c ia N o ti fi ca ç ã o d e S u r to D a d o s G er a is 31 34 | | | | | | | | | | | | | Município/Unidade de Saúde Código da Unid. de Saúde Função Assinatura Surto - DTA Sinan NET SVS 08/06/2006 Observações - descrever ingredientes, modo de preparo e conservação do alimento suspeito. Informar a origem de cada ingrediente (caseiro/industrializado) 60 Medidas Adotadas / Recomendadas 58 Critério de Confirmação (Referente ao Agente Etiológico) 1 - Clínico-Epidemiológico 59 Data do Encerramento 2 - Laboratorial Clínico 3 - Laboratorial Bromatológico 4 - Laboratorial Clínico Bromatológico 5 - Inconclusivo | | | | | 40 Coletadas Amostras Clínicas 1 - Sim 2 - Não 9 - Ignorado 42 Resultado 1 (Principal Achado) 41 Se SIM, nº de Amostras 48 Coletadas Amostras de Alimentos 1 - Sim 2 - Não 9 - Ignorado 49 Se SIM, nº de Amostras 43 Nº de Positivas 50 Resultado 1 (Principal Achado) 51 Nº de Positivas 44 Resultado 2 (Outro Achado) 45 Nº de Positivas 52 Resultado 2 (Outro Achado) 53 Nº de Positivas 46 Resultado 3 (Outro Achado) 47 Nº de Positivas 54 Resultado 3 (Outro Achado) 55 Nº de Positivas 56 Agente Etiológico do Surto (Se possível especificar gênero e espécie) 57 Alimento causador do surto 39 Fatores Causais 1 - Sim 2 - Não Matéria-prima Imprópria 9 - Ignorado Manipulação/Preparação Inadequada Conservação Inadequada Outros Especificar Amostras Clínicas Amostras Bromatológicas Nome In v e st ig a d o r
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