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UNAR - 2ª Graduação em Geografia – 2023 TÍTULO: HISTÓRIA ECONÔMICA E ECONOMIA SUBTÍTULO: Globalização e formação dos blocos econômicos Desafio Prazo para envio: 11/02/24 23:59 O Serviço Brasileiro de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) é voluntário no mercado interno, mas é exigido pela União Europeia para definir os estabelecimentos agropecuários aptos a exportar carne fresca a países do bloco, como forma de garantir a qualidade sanitária desses produtos. Na adesão de fazendas ao Sisbov, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), há o ID-BOV, da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que garante ao Mapa a identificação de animais abatidos, tornando fazendas aptas ao Estabelecimento Rural Aprovado no Sisbov (Eras), da União Europeia. Observe a seguir alguns dados de 2018 referentes às propriedades certificadas no Sisbov. Suponha que você seja o administrador de uma fazenda de gado que fornece grande quantidade de animais para um frigorífico, e agora esse frigorífico está se organizando para exportar carne para a União Europeia. Assim, passa-se a exigir que todos os fornecedores se adéquem ao Sistema Eras, aderindo ao sistema de rastreabilidade bovina. A partir do exposto, responda: a) Em termos práticos, qual é a diferença entre o Sisbov do Mapa e o ID-BOV da CNA? b) Qual é o procedimento e quais são os documentos necessários para que a fazenda de gado bovino em que você trabalha faça adesão ao protocolo Eras? c) Só existem esses dois protocolos disponíveis ou há outros? Escreva sua resposta no campo abaixo: Padrão de resposta esperado a) O Protocolo de Garantia de Identificação de Bovinos estabelece regras e procedimentos que serão observados para embasar a emissão da certificação oficial brasileira, quando se exigir características individualizadas dos animais, independente do mercado importador. Conforme norma do Mapa, a entrada de animais identificados em Eras somente poderia acontecer a partir de outra propriedade Eras (por exemplo, uma fazenda de recria que compra bezerros desmamados de outra fazenda de cria); caso contrário, os animais deveriam ser reidentificados, reiniciando-se a contagem de todos os prazos, impedindo o atendimento da Cota Hilton por esses animais. O Protocolo de Garantia de Identificação de Bovinos é uma alternativa aos pecuaristas e tem como objetivo garantir ao Mapa, de forma simplificada e com menor custo, que as propriedades participantes identifiquem os animais e cumpram as regras estabelecidas. Com isso, animais oriundos de propriedades participantes do protocolo poderão manter sua rastreabilidade ao entrar em propriedades Eras, garantindo a idade de identificação dos animais. Para fornecer animais para propriedades Eras, o pecuarista deverá aderir ao Protocolo e informar qual certificadora vai inserir suas informações na Base Nacional de Dados (BND) (informações da própria CNA). b) No caso do ID-BOV, o primeiro passo é preencher o cadastro de produtor rural no site da CNA (agri trace). No caso do Sisbov, o site do Mapa disponibiliza a lista de certificadoras credenciadas em cada região. Os documentos são: cadastro de produtor rural, croqui de acesso com dados de localização da fazenda, inventário de animais, protocolo declaratório de produção, termo de adesão e cadastro de estabelecimento rural. c) Não. Além do ID-BOV, a CNA tem outros protocolos de rastreabilidade, buscando certificar propriedades com características específicas: criatórios da raça charolês, nelore, devon, hereford, nelore com garantia de origem (por exemplo, do Pantanal), wagyu, rubia gallega, protocolo carne carbono neutro e outras. Exercícios Prazo para envio: 11/02/24 23:59 Tentativa 1 de 3 1. O regime militar foi caracterizado pelo modelo de substituições de importações, o que implicou grande protecionismo da economia nacional até o fim da década de 1980. O resultado foi inflação acima dos 1000% ao ano no fim da década. Na década seguinte, a globalização internacionalizou os mercados e o capital, reestruturando os modos de produção e de trabalho pela desregulamentação e abertura comercial pelos Estados-Nação. Nesse contexto, o agronegócio passou a ser visualizado de forma sistêmica como cadeia produtiva determinada por direcionadores. Assim surgiu o Plano Real, cuja âncora cambial controlou a inflação, mas gerou prejuízos à balança comercial. Sabendo que, dentro do direcionador "ambiente institucional", a política macroeconômica pode trazer vantagens comparativas ou, ao contrário, restrições de competitividade, escolha a alternativa correta. A. A produção da indústria nacional perdeu competitividade, inclusive o agronegócio, devido à valorização do real no início da década. Se uma moeda nacional se desvaloriza em relação à moeda estrangeira, gera vantagem comparativa, pois a produção passa a valer mais em moeda nacional. Ao contrário, se houver valorização da moeda nacional, perde-se competitividade frente a produtos importados. Assim, controlou-se a inflação, mas a produção nacional, mesmo a do agronegócio, perdeu competitividade, pois, com o real valendo mais, as mercadorias valiam menos em moeda nacional. B. A produção da indústria nacional foi prejudicada pela âncora cambial, mas o setor do agronegócio não sentiu o efeito da valorização cambial. C. A produção da indústria nacional foi favorecida pela âncora cambial, mas o setor do agronegócio sentiu muito o efeito da valorização cambial do real. D. A produção da indústria nacional, assim como o agronegócio, foi muito favorecida pela âncora cambial que valorizou o real. E. A produção da indústria nacional, assim como o agronegóocio, não sentiu os efeitos da âncora cambial que valorizou o real. 2. A abertura comercial da década de 1990 resultou da globalização da economia, que internacionalizou o capital e trouxe novas formas de produção e competição no mercado internacional. Esse processo formou blocos econômicos regionais no período, como o Mercosul e a União Europeia. O Brasil ganhou importância política regional, e o comércio com os vizinhos gerou saldos importantes para a balança comercial. Recentemente, tem-se questionado a viabilidade de o Brasil permanecer no bloco, já que estaria tendo prejuízos, e o bloco atrapalharia as negociações do Brasil com outros países. Nesse contexto, escolha a resposta correta. A. O bloco tem trazido prejuízos ao Brasil em termos de comércio, e a permanência no bloco não é justificável, pois não traz benefícios ao país. B. O Brasil sempre teve interesse na integração com os vizinhos, por enxergar benefícios frente a outros blocos. Desde a Era Vargas, há o interesse na integração regional, mas apenas durante o regime militar se intensificaram as negociações, inicialmente entre Brasil e Argentina, com um acordo bilateral entre os dois. Posteriormente, Paraguai e Uruguai integraram o bloco. A diplomacia brasileira sempre enxergou possiblidades de ganho para o Brasil frente a outros blocos. Desde sua formação, os dados do antigo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (hoje Secretaria do Ministério da Economia) mostram que, no somatório total do período, o saldo é positivo com os outros três países do bloco. Mesmo com a abertura e o Mercosul, o governo não abandonou a agronegócio, que contou sempre com linhas de crédito como Moderfrota, Moderinfra e Pronaf. A viabilidade do Mercosul não impede que o Brasil estabeleça acordos bilaterais fora do bloco, como já ocorre com Portugal e recentemente com os EUA. Em um primeiro momento, não havia produção nacional, mas com o tempo foi se criando e desenvolvendo uma estrutura de produção de máquinas, implementos e insumos. Pode-se citar como exemplo feiras comerciais como a Agrishow, em que empresas do mundo inteiro desenvolvem tecnologia de ponta aqui no Brasil. Aqui no Brasil só não há matérias-primas de fertilizantes como potássio, mesmo que haja minas à disposição. O principal entrave tem sido o excesso de rigidez das leis ambientais, mas há tecnologia para produzircom impacto mínimo. C. Com a abertura comercial, os governos abandonaram totalmente os setores de agronegócio. D. O Brasil precisa focar única e exclusivamente o Mercosul como forma de acessar os mercados da União Europeia. E. Com a abertura comercial, o agronegócio passou a ser totalmente dependente de insumos e maquinários importados. 3. A segurança alimentar é crucial para a entrada em mercados internacionais, o que constitui uma forma de protecionismo por barreiras sanitárias (não tarifárias). Essas barreiras têm crescido constantemente e impedido, no mercado externo, a participação de cadeias de agronegócio que não atendam aos padrões estabelecidos em acordos internacionais e nas legislações de países importadores. Soma-se a isso a questão ambiental, que tem sido usada crescentemente como forma de protecionismo pelos países compradores. Nesse contexto, assinale a alternativa que aponta a melhor ação do Brasil interna e externamente junto a seus aliados comerciais. A. A participação no mercado externo depende de uma legislação doméstica que atenda às exigências externas e garanta seu cumprimento, mas isso não é suficiente. Comércio é uma perícia e envolve diálogo. O Brasil precisa, por uma ação conjunta da diplomacia e da classe empresarial, manter um diálogo franco e honesto, atendendo às exigências dos países e mercados. Iniciativas que vêm sendo tomadas há algumas décadas, como tecnologias de rastreabilidade, têm um peso de acreditação muito grande para o consumidor externo. Ainda assim, as nações têm sua autonomia e podem decidir o que querem comprar ou não. Na diplomacia existe também o mecanismo da reciprocidade, que pode ser usado como ferramenta de barganha. Além da legislação específica, a existência de um sistema de inspeção sanitária eficaz induz o setor produtivo a investir, o que aumenta a competitividade potencial do país e aumenta sua fatia de mercado. O país também precisa investir em negociações bilaterais como forma de acessar o mercado internacional. Como já foi mencionado, vender demanda perícia e diálogo, e o Brasil não pode depender apenas de negociações em blocos; deve incluir também negociações isoladas com diversos países fora deles. Nossa legislação ambiental é a mais severa do mundo e conserva, em média, 70% das florestas. O uso agrícola dos solos no país é menor que 8%, mas na Europa não é incomum que até 70% do território seja usado pela produção agropecuária. Os dados do IBGE das contas nacionais trimestrais apresentados pela CNA mostram que o agronegócio e a indústria extrativista cresceram, juntos, 8% no 2º semestre de 2020. Os destaques têm sido a soja (5,9%), arroz (7,3%) e café (18,2%). A peste suína africana na China e a pandemia do coronavírus nos EUA têm sustentado a demanda internacional por proteína brasileira, amenizando a menor demanda doméstica pelo produto. B. As ações movidas na Organização Mundial do Comércio (OMC) serão suficientes para alcançar mercados importantes, como a União Europeia. C. O acordo entre Mercosul e União será suficiente para romper barreiras sanitárias e ambientais. D. A demanda ambiental é justificável, pois o Brasil realmente está destruindo suas florestas. E. A pandemia do coronavírus prejudicou as exportações do agronegócio, arranhando a imagem do Brasil quanto à sua capacidade de manter um padrão sanitário de produção agropecuária. 4. O comércio internacional é outro indicador de competitividade das cadeias produtivas do agronegócio relacionadas ao direcionador "ambiente institucional". As variáveis relacionadas a esse indicador permitem identificar a importância de determinada cadeia para o país em relação à produção mundial, ao fluxo de comércio internacional e ao comércio exterior do próprio país. Essas variáveis identificam o destino das exportações e a origem das importações, ou seja, quais são os países mais representativos. Sobre esses indicadores de competitividade e as exportações brasileiras do agronegócio, pode-se afirmar que: A. o market share (fatia de mercado) é um indicador da competitividade potencial de um país. B. o agronegócio se refere apenas às exportações de soja e grãos, ganhando maior peso com a abertura comercial. O market share é um indicador de competitividade revelada (competitividade de fato alcançada), medida pela participação das exportações do país no total das exportações mundiais. Como indicadores descritivos de competitividade potencial (refere-se ao que pode ser alcançado, mas ainda não foi), temos o consumo mundial, a produção nacional em relação à mundial, a produção dos principais países produtores, entre vários outros indicadores. Agronegócio envolve o conceito de cadeia produtiva e se refere a todos os elos das cadeias de produção dos produtos agropecuários, considerando também os padrões de interação entre esses elos (agentes). Pode-se dividir o agronegócio em tantos quantos forem os produtos agropecuários, florestais ou aquícolas produzidos, beneficiados e comercializados. Os dez maiores produtos (ou seus subprodutos) exportados incluem os agronegócios da cana, celulose, farelo de soja e óleo, café em grão, carne de frango congelada, soja em grãos, carne bovina congelada e milho em grãos, representando 23% do total das exportações, somando US$ 3,4 bilhões. De fato, a abertura comercial mostrou o enorme potencial competitivo de todas as cadeias produtivas do agronegócio. Em ordem decrescente das exportações, temos UE (23%), China (15%), EUA (9%) e Arábia Saudita (3%). Juntos, representam 50% das exportações do agronegrócio brasileiro. Os outros 50% se destinam ao restante do mundo (valores de 2017, CNA). Em 2020, China e UE trocaram de posição no ranking. Quanto aos principais produtos, temos soja em grãos (US$ 16,3 bilhões), carne bovina (US$ 2,8 bilhões), celulose (US$ 2,6 bilhões), carne de frango in natura (US$ 2,6 bilhões) e farelo de soja (US$ 2,3 bilhões). Esses cinco produtos representam 63,4% da pauta de exportações do agronegócio brasileiro (dados de 2020). Percebe-se, portanto, a exportação de produtos de alto valor agregado, como farelo de soja, carnes de frango e de boi, além de celulose. O produto de menor valor agregado é a soja em grão. A CNA também aponta maior participação de outros produtos, como carnes, farelos industrializados, lácteos, pescados e frutas (especialmente apícolas), que cresceram mais de 50% de 2019 para 2020. C. em ordem decrescente das exportações do agronegócio brasileiro, pode-se considerar: Mercosul, Estados Unidos, China e União Europeia. D. em ordem de maior importância na pauta de exportações do Brasil, temos soja, milho, cana-de-açúcar e café. E. as exportações do agronegócio têm caracterizado apenas grãos e outras commodities, como o etanol. 5. O padrão tecnológico e a capacidade de gerar inovações são fatores cruciais para sustentar a competitividade das cadeias do agronegócio. Por inovação, entenda-se a combinação original dos fatores de produção. Inovar implica reduzir custos, aumentar produtividade, elevar a qualidade, a capacidade de diferenciação e a eficiência em atender à demanda. Um dos resultados da reestruturação produtiva do agronegócio globalizado é o aumento da densidade técnico-científica informacional do espaço agrícola. Essa reestruturação produtiva trouxe mais competitividade para nosso agronegócio frente a concorrentes externos. Nesse contexto, e considerando que a agenda ambiental tem sido usada para embasar o protecionismo comercial de alguns países, escolha a alternativa correta. A. A reestruturação produtiva do agronegócio é responsável pela adoção de métodos científicos à produção agropecuária. A reestuturação produtiva decorrente da globalização permitiu que agroindústrias nacionais e a própria produção agropecuária se modernizassem, ao mesmo tempo que se formaram cooperativas de produção agropecuária e instituições públicas responsáveis pela difusão de tecnologia, com a entrada no país de empresas transnacionais, inovando as mais diversas áreas, como biotecnologia, nanotecnologia,genética e melhoramento vegetal e animal, máquinas agrícolas, química agrícola, entre outras. Em cadeias como a do leite, essa reestuturação inicialmente reduziu o número de pequenos produtores (no caso do leite) e aumentou o número de maiores produtores, trazendo uma exclusão do processo produtivo. Outra leitura que se pode fazer de forma empírica é que parte desses pequenos produtores se tornou grande. A competição os forçou a investir em novos sistemas de alimentação de rebanho, genética adaptada ao clima tropical, uso de forrageiras mais adaptadas e produtivas nessas mesmas condições, sistemas mais eficientes de ordenha e métodos de gerenciamento financeiro das fazendas. Antes isso não era necessário, pois o governo garantia preços mínimos, mas agora, com o livre mercado, a tecnologia é fundamental, e quem não adotá-la, de fato, deixará a atividade. Além disso, há empresas transnacionais que difundem tecnologia, cooperativas de produtores, além de diversas instituições de pesquisa agropecuária, como Embrapa, Epamig, Sistema IAC/IZ, Epagri, Fundaçâo Mato Grosso, Iapar, entre outras, como universidades estaduais e federais. Quanto à Revolução Verde, deve-se considerar primeiro que a área ocupada com agricultura no Brasil é menor que 8% e, mesmo nos cerrados, conforme dados da Embrapa, 70% do cerrado encontra-se intacto. Durante a década de 1980, havia a crença malthusiana de crescimento exponencial da população e aritmética da produção, e ao mesmo tempo se iniciava um grande êxodo rural no mundo. Hoje, em termos globais, 80% da população mundial vive nas cidades. A Revolução Verde jogou por terra essa tese e permitiu um aumento sem precedentes na história da humanidade em termos de produção de alimentos, devido a biotecnologias (cruzamento de diferentes linhagens de plantas que produzem híbridos e cruzamentos de variedades de plantas e raças de animais), aumentando a produtividade, o que não seria possível sem ela, dada a quantidade de pessoas nas cidades. Deve-se destacar que essas tecnologias alcançaram pequenos produtores. Os dados do IBGE de 2019 mostram pouco mais de 5 milhões de fazendas em 351,29 milhões de hectares (média de 69ha por fazenda), valor classificado como de média propriedade. O Brasil tem a legislação mais rígida do mundo com relação ao uso de agroquímicos. O controle da comercialização é rigorosíssimo. Agroquímicos só podem ser comercializados sob receita agronômica, assinada por engenheiro agrônomo ou florestal. As embalagens, depois de usadas, devem ser descartadas e furadas, para impedir o reúso e, antes, devem ser submetidas à tríplice lavagem. O resíduo volta para a bomba do misturador e é reaproveitado, quando preciso, na pulverização. Embalagens inutilizáveis devem ser devolvidas à empresa vendedora, que tem a obrigação legal de transportá-las ao posto de reciclagem. B. Cadeias como a do leite foram extremamente prejudicadas pela abertura comercial e não conseguiram competir. C. Empresas transnacionais passaram a ser os grandes responsáveis pela difusão de tecnologia ao agronegócio. D. A Revolução Verde, iniciada nos anos 1970 e 1980, devastou o cerrado brasileiro e caracterizou a produção de latifúndios. E. A Revolução Verde é responsável pela contaminação indiscriminada por agroquímicos. UNAR - 2ª Graduação em Geografia – 2023 TÍTULO: HISTÓRIA ECONÔMICA E ECONOMIA SUBTÍTULO: Globalização e formação dos blocos econômicos Desafio Prazo para envio: 11/02/24 23:59 O Serviço Brasileiro de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) é voluntário no mercado interno , mas é exigido pela União Europeia para definir os estabelecimentos agropecuários aptos a exportar carne fresca a países do bloco, como forma de garantir a qualidade sanitária desses produtos. Na adesão de fazendas ao Sisbov, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), há o ID - BOV, da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que garante ao Mapa a identificação de animais abatidos, tornando fazendas aptas ao Estabelecimento Rural Aprovado no Sisbov (Eras), da União Europeia. Observe a seguir alguns dados de 2018 referentes às propriedades certificadas no Sisbov. UNAR - 2ª Graduação em Geografia – 2023 TÍTULO: HISTÓRIA ECONÔMICA E ECONOMIA SUBTÍTULO: Globalização e formação dos blocos econômicos Desafio Prazo para envio: 11/02/24 23:59 O Serviço Brasileiro de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) é voluntário no mercado interno, mas é exigido pela União Europeia para definir os estabelecimentos agropecuários aptos a exportar carne fresca a países do bloco, como forma de garantir a qualidade sanitária desses produtos. Na adesão de fazendas ao Sisbov, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), há o ID-BOV, da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que garante ao Mapa a identificação de animais abatidos, tornando fazendas aptas ao Estabelecimento Rural Aprovado no Sisbov (Eras), da União Europeia. Observe a seguir alguns dados de 2018 referentes às propriedades certificadas no Sisbov.