RESUMO-PALESTRA_007

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS - CCA 
CURSO DE AGRONOMIA – 
DEPARTAMENO DE AGRONOMIA – 
DISCIPLINA:INICIAÇÃO A AGRONOMIA 
PROFESSORA: ESTER AZEVEDO 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
 
PALESTRA: TEMPO & CLIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Luís - MA 
2021 
Orientadora: Profa. Dra. Ester Azevedo 
 
 
 
 
 
Discente: 
 
Daniel dos Santos Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
PALESTRA: TEMPO & CLIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Luís - MA 
2021
 
 
 
 
 
RESUMO 
Palestra: Tempo e clima 
Relação com a Ciência Agronômica 
 
 
Mestrando: Ronaldo Menezes; Dr. Meteorologia 
Área de Concentração: Agrometeorologia 
 
 A Metodologia é uma ciência que tem por objetivo estuda os fenômenos 
atmosféricos, cuja análise permite a previsão do tempo. A sua origem remonta no 
passado humano, onde o mesmo deixou o nomadismo é se fixou a terra, de modo, 
que entende de características que levassem a uma boa colheita ganham 
notoriedade em rodas de convenças, atravessando gerações e sendo 
aperfeiçoadas. No decorre do presente trabalho, será estabelecido sua importância 
para a área das ciências agrárias. 
 
Tempo e Clima 
 Palavras diferentes, mas que no dia a dia são referidas como sinônimos. 
O tempo se baseia em condições atuais é momentânea. O clima de uma região, se 
originar da observação de diferentes tempos atmosférico, ao longo de anos, para 
obter á média de uma região é necessário tem em mãos, dados de, no mínimo, 30 
anos consecutivos. 
 A maioria das decisões tomadas por agricultores, desde o plantio até a 
colheitas se baseia no clima é no tempo. De forma, que se não forem respeitadas 
podem gerar sérios prejuízo ao agriculto, é em casos mais graves a perda total da 
colheita. 
• TEMPO 
— As ações que devem ser tomadas, são do tipo táticas. São 
providencias que produtor tomar com base na observação do tempo no 
intervalo de dias Por exemplo, se deve adiantar ou atrasar a colheita que, 
no caso, de grãos, como a soja, se for colhida após uma chuva generosa, 
durante a armazenagem pode gerar umidade, é por consequência aumenta 
 
 
 
 
o ataque de fungos, responsáveis pela formação de bolor e mofo, levando 
a perda.de produção. Além disso, com o solo alagado dificulta a entrada de 
máquinas no campo. 
 Na aplicação de defensivo ou mesmo na adubação foliar, deve-se evita 
a aplicação em períodos de fortes ventania que poderiam reduz a 
eficiência, deste mesmo. 
 
• CLIIMA 
— As Característica do clima, obrigar o produto a traça estratégias, visto 
que não se trata de uma coisa corriqueira é temporária, há uma precisão. 
Exemplo 
▪ Em regiões com altíssima incidência de ventos fortes ou frios, que 
podem aumenta a evapotranspiração é consequentemente a perda 
de água pela planta, ou mesmo quebra os ramos, é recomentado 
planta espécies conhecidas por “QUEBRA VENTO”, que podem 
atenuar os problemas. 
▪ Em regiões com baixo índice de pluviosidade, optasse pela 
irrigação, principalmente em condições de risco de produção. 
Ademais, uso do plantio direto para manter a umidade, é espécies 
mais resistente a seca. 
 
 
 
 
 
Eventos Climáticos 
 El Niño e La Niña, são anomalias climáticos que ocorrem no oceano 
pacifico, sem um consenso de sua causa, apresentando intervalo de 5 a 7 anos. 
Gerando mudanças em várias partes do planeta., por exemplo, secas e chuvas 
acima da média histórica. Os eventos são alternados é apresentam o ciclo de 9 a 12 
meses. 
▪ El Niño — Vem do espanhol que significa “O menino.” O fenômeno foi 
percebido pela primeira vez, por pescadores da costa oeste da América do 
Sul. Devido ao fato do El Niño ocorrer no final do ano, esses pescadores 
deram o nome de “El Niño” em referência ao menino Jesus, principal figura do 
Natal. 
 Tal fenômeno, resulta no aquecimento do oceano pacifico. Produzindo 
algumas massas de ar quentes e úmidas, que geram algumas chuvas na 
região de entorno com a diminuição do regime de chuvas em outras 
localidades, tais como a Amazônia, o Nordeste brasileiro. No Brasil, o 
fenômeno também contribui para o aumento de chuvas nas regiões Sul e em 
partes do Sudeste e do Centro-Oeste; e secas na região Nordeste. 
 
▪ La Niña — Significa “A menina “, é o completamente oposto do el niño, 
pois acarreta na diminuição da temperatura do oceano pacifico. No Brasil, o 
fenômeno também contribui para a diminuição das chuvas nas regiões Sul e 
em partes do Sudeste e do Centro-Oeste; e chuvas na região Nordeste. 
 
El niño La niña 
Aquecimento do oceano pacifico equatorial Resfriamento do oceano pacifico equatorial 
Seca – Norte e Nordeste Seca – Sul e Sudeste 
Chuva – Sul e Sudeste Chuva – Norte e Nordeste 
Ventos Alísios – Mais fracos Ventos Alísios – Mais fortes 
 
 
 
 
 
 
Instrumentos e Métodos de observações 
 Dada, a importante do Clima e do Tempo para obtenção de uma boa 
rentabilidade pode surgir uma dúvida, quais seriam os meios para obtenção destes 
dados? Para responde essa pergunta precisamos saber aonde são produzidos 
esses dados. 
 As estações meteorológicas são locais onde são recolhidos dados para 
análise do tempo meteorológico; são divididas em convencionais (coleta dos dados 
é feita manualmente por técnicos) e automáticas (dotadas de sensores eletrônicos e 
de meios de transmissão dos dados para uma central de modo automático.). Em 
ambas se encontram-se instrumentos (ou sensores) de medição.: 
• Instrumentos e sensores: 
▪ termômetro usado para medir a temperatura; 
▪ barômetro usado para medir a pressão atmosférica; 
▪ higrômetro usado para medir a umidade relativa do ar; 
▪ anemômetro usado para medir a velocidade do vento; 
▪ biruta para indicar a orientação aproximada do vento; 
▪ piranómetro para medir a insolação; 
▪ pluviômetro para medir a precipitação pluviométrica. 
 Contudo, não é preciso ter uma estação na localidade para adquire estes 
dados. Existem institutos públicos e privados que disponibilizam estes dados, 
mediante a pagamento ou mesmo gratuitamente. Como é o caso do: 
▪ INMET— Instituto Nacional de Meteorologia. 
Acesse em: www.inmet.gov.br 
▪ ANA— Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico 
▪ NuGeo/ MA— Núcleo de Geoambiental da universidade estadual do 
maranhão (UEMA)