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UNIVERSIDADE PAULISTA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CARLA DE OLIVEIRA ANTUNES O VALOR DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL NOVO HAMBURGO-RS 2021 UNIVERSIDADE PAULISTA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CARLA DE OLIVEIRA ANTUNES O VALOR DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL NOVO HAMBURGO/ RS-2021 FICHA CATALOGRÁFICA (VERIFIQUE OS AVISOS E AS ORIENTA- ÇÕES SOBRE ONDE E COMO CONFECCIONÁ-LA) Trabalho de conclusão de curso apresentado como re- quisito parcial para a obtenção do título de licenciatura em pedagogia Universidade Paulista – Polo de Novo Hamburgo RS Orientação: nome do orientador AGRADECIMENTOS A Deus Dedicatória [opcional] RESUMO Dois espaços (enter) Resumo na língua vernácula. Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclu- sões do documento. O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afir- mativas e não de enumeração de tópicos. Tem que ser em um único parágrafo, com espaçamento simples. Pode ter ponto, porém escrever na mesma linha. Cerca de 10 linhas (de 150 a 500 palavras). Espaço simples, entrelinhas. Palavras-chave: Assunto. Assunto. Assunto (de 3 a 5 palavras que facilitem a busca pelo tra- balho). SUMÁRIO INTRODUÇÃO 6 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8 2. MÉTODO 9 3. ANÁLISE E DISCUSSÃO 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12 APÊNDICE (SE HOUVER) 13 ANEXO I (SE HOUVER) 14 6 INTRODUÇÃO A brincadeira na vida da criança é muito importante, pois ela é um elemento mediador entre a criança e a realidade. O brincar é fundamental para a saúde física, emocional e intelec- tual, por este motivo, o lúdico deve sim estar presente na vida da criança como uma atividade diária. O brincar na educação infantil é fundamental para criança no que diz respeito ao seu de- senvolvimento e aprendizagem de forma significativa. De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1988, p.27, v01): O tema foi escolhido a partir da falta de informação de muitos, ao dizer que a escola é um lugar de aprendizagem e não lugar para brincadeiras, é através desta pesquisa desejo ressaltar o quão importante é o ato brincar na evolução do ensino- aprendizagem da criança, pois não é apenas uma diversão, mas sim um momento em que a criança está num processo de desenvol- vimento da percepção de saberes a qual ela levará para toda a vida. O objetivo geral deste trabalho é identificar como os jogos, os brinquedos e as brinca- deiras, ou seja, o ato brincar em geral, atua sobre a criança, relacionada ao seu desenvolvi- mento. Percebendo o avanço do lúdico na educação infantil, como e até onde ele pode favore- cer o crescimento cognitivo do aluno? Sabe -se que ao fazer aquilo que lhes dá prazer, que lhe causa interesse, aprende – se mais rápido, assim é também com a criança, logo as brincadeiras em sala de aula são nada mais que facilitadores para uma aprendizagem satisfatória, auxiliando o professor a atingir seus objetivos. Posto isto, para inteirar minha pesquisa, irei usufruir da análise documental e revisão bibliográficas de alguns autores, que são eles: Wallon (1986), Vygotsky (1991), Souza (2009), Mello (2007), entre outros. Por fim, o referido trabalho tem como intenção contribuir para uma reflexão da prática docente, norteada para a valorização do brincar, frisando que o lúdico por sua vez é um agente ligado ao ensino -aprendizagem para esta tão importante fase da vida do ser humano que é a infância. 7 O primeiro capítulo será a fundamentação teórica. Inicialmente irei explanar o que é ser criança, sua evolução, e onde e quando ela foi vista como um “adulto em miniatura”, e poste- riormente passou a ser tratada como uma pessoa com direitos. Vou explanar, ainda neste primeiro capítulo, diferença entre o brinquedo e a brincadeira, já que o brinquedo não necessariamente precisa estar inserido na brincadeira, pois ela pode ser criada através da imaginação. Foi abordado ainda neste sentido sobre o brinquedo e brincadeira, qual papel dos mes- mos em sala de aula, e percebeu-se que quando a criança usa da sua imaginação fazendo o que aprecia seu rendimento tem um aumento significativo. Através da brincadeira as crianças se socializam, interagem com seu pares e constroem conhecimentos. “A brincadeira é para a criança um espaço de investigação e construção de conhecimentos sobre si mesma e sobre o mundo. Brincar é uma forma de a criança exercitar sua imaginação. A imaginação é uma forma que permite as crianças relacionarem seus interesses e suas necessidades com a realidade de um mundo que pouco conhecem” (SEBASTIANI, 2003, p. 107). O segundo capítulo será abordado o lúdico na educação infantil, como pode ser aplica- do, qual a importancia para o desenvolvimento da criança. A atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo por isso, indispensável á prática educativa. (Jean Piaget). Será também abordado neste segundo capítulo, a importancia do olhar do professor nes- te momento em que elas estão brincando espontaneamente. 8 CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA É o capítulo dedicado à “fundamentação teórica”. Neste momento inicial, importa apre- sentar os autores e as teorias que fundamentam o trabalho, bem como justificar a escolha a partir da temática que é analisada. É obrigatória a inclusão de autores debatidos ao longo do curso, mas a lista não se restringe a eles. Deve apresentar a revisão bibliográfica pertinente, na qual serão comentados todos os trabalhos pesquisados referentes ao tema estudado. 1.1 (INSERIR TÍTULO) 1.2 (INSERIR TÍTULO) 1.3 (INSERIR TÍTULO) Citação com até 3 linhas deve manter-se no mesmo parágrafo com a mesma fonte do texto e tamanho (Arial ou Times New Roman, 12) entre aspas. Com mais de três linhas de 4 cm com relação ao restante do texto, sem aspas. Os textos devem trazer embasamento teórico. Ex.: De acordo com XXX (ano da obra) ......... Caso haja necessidade, coloque 1.3.1.... 9 CAPÍTULO II – MÉTODO O segundo capítulo é dedicado à apresentação do método utilizado para a realização da pesquisa. Deve conter o porquê e a justificativa do método escolhido. Local da pesquisa (caso tenha sido uma pesquisa de campo). No caso da pesquisa quali- tativa que tenha como instrumento de análise o levantamento bibliográfico, deve trazer os ma- teriais pesquisados (dissertações, teses, artigos, livros e/ou documentos legais). Sujeitos da pesquisa com as apresentações. O foco foi: alunos, professores, diretores, pais, instituições, pedagogos?... Quando você leu, o foco estava voltado para quem? Exemplo: Professores do Ensino Fundamental da escola pública... particular... Etapas da pesqusisa. Tempo de realização. 10 CAPÍTULO III – ANÁLISE E DISCUSSÃO Resultados e discussões ou composto pelo projeto de intervenção. Como se trata de uma pesquisa que tem como instrumento de análise o levantamento bibliográfico, deve ser feita uma análise sobre os textos lidos. Nesse caso, deve tomar cuidado em escolher textos atuais. 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS É o momento de fechamento do trabalho. Podem-se retomar discussões importantes, sintetizar possíveis conclusões, enfatizardeterminadas ideias ou, ainda, apontar possíveis des- dobramentos futuros, novas ideias de investigação. Não se deve colocar conclusão, pois uma pesquisa nunca está concluída, e sim a con- cluir. Nessa etapa, deve-se trazer o tema, o que se pretendia inicialmente pesquisar, o que foi feito no desenvolvimento, explicando a importância (relevância) do tema para a academia ou a sociedade com objetivo proposto, apresentar os resultados encontrados, se a(s) resposta(s) foi(ram) validada(s) e trazer sugestões para melhorar. Não se colocam citações desnecessárias, ou seja, elas devem aparecer se realmente for preciso, pois é o momento de você se colocar. 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Relação alfabética, por ordem do sobrenome dos autores de todos os trabalhos consultados, seja para a redação dos capítulos, seja para a redação do projeto de intervenção. As orienta- ções gerais das normas de citação são encontradas em: https://www.unip.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao_abnt.pdf Não é recomendado abreviar nomes dos autores. Coloque conforme exemplo: SILVA, Lisienne de M. N. G. Nome 13 APÊNDICE I Contém os elementos complementares que, no momento da redação, não foram passíveis de incorporação ao texto principal. Em geral, são documentos, fotos, tabelas e devem ser nume- rados e referenciados no momento em que são citados no texto. O apêndice contém informações e dados obtidos pelo autor durante o trabalho. 14 ANEXO I (SE HOUVER) Contém os elementos complementares que, no momento da redação, não foram passíveis de incorporação ao texto principal. Em geral são documentos, fotos, tabelas e devem ser nume- rados e referenciados no momento em que são citados no texto. O anexo apresenta dados disponíveis na literatura, anexados ao trabalho.
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