Relatório Aula Pratica Radiologia convencional

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO:Tecnólogo em Radiologia DISCIPLINA: Radiologia Convencional
NOME DO ALUNO: Larissa de Oliveira Franco
R.A: 2268266 POLO: Butantã
DATA:11/03/2023
Radiologia Convencional
INTRODUÇÃO: Neste trabalho será apresentado o relatório das aulas práticas dos dias 04 e 11 de março de 2023, que foram realizadas no laboratório da Universidade Paulista UNIP, no campus da Chácarra Sto. Antônio, realizadas com a supervisão do professor Felipe Freitas Santos. Objetivando a melhor compreensão de temas abordados em sala de aula, este relatório virá a abordar os principais tipos de posicionamentos de pacientes, detalhando as especificidades de posição de cada membro do corpo, em que se diz respeito ao raio x, além de apontar quais são as incidencias radiológicas, as siglas mais comuns usadas para denominar as mesmas, quais as posições anatomicas a que elas se referem e suas ramificações, como por exemplo, a da incidencia em perfil que se divide em três categorias diferentes que serão estudadas mais afundo. 
Vídeos e chapas radiográficas foram utilizados para uma aula mais dinâmica e explicativa, e por fim, a proposta foi a do revezamento entre alunos para que alguns fossem os radiologistas e outros os pacientes para que fossem simuladas diversas situações do cotidiano para que assim fosse possivel colocar em prática os conhecimentos adquiridos na prática de radiologia convencional, sendo que durante essa etapa diferentes fotos foram tiradas, possibilitando que as mesmas fossem utilizadas para o desenvolvimento deste trabalho, portanto todas as fotos utilizadas são de autoria própria.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Primeiramente nos foi apresentados todos os aparelhos necessários para a realização de uma radiografia, sendo todos eles explicados suas funções e modos de utilização.
 Figura 1 – Mesa de Exame Figura 2 - Chassi
 
Fonte: Autoria Própria. Fonte: Autoria Própria.
 Figura 3 – Estativa Figura 4 – Bucky Figura 5 - Negatoscópio
 
Fonte: Autoria Própria. Fonte: Autoria Própria. Fonte: Autoria Própria.
 Figura 6 – Colimador Figura 7 - Espessômetro
 
Fonte: Autoria Própria. Fonte: Autoria Própria.
Em seguida relembramos as posições do corpo e os termos de relação, ou seja, os principais planos do corpo, incluindo qual era a posição anatômica correta e universal, e também as possibilidade de cortes em um equipamento de raio-x, como o plano Sagital, que divide o corpo em direita e esquerda, o plano Coronal, que divide o corpo em anterior e posterior, e o plano Axial, que divide o corpo em superior e inferior. 
Também nos familiarizamos melhor com os termos Antero-Posterior (AP) e Postero-Anterior (PA), além de relembrarmos termos como medial (em direção ao centro), lateral (afastando-se do centro), proximal (parte mais próxima ao tronco), distal (parte mais distante ao tronco), cefálico (em diração a cabeça) e caudal (em diração aos pés).
Uma das coisas mais importantes que nos foi passado nessas práticas foi o ensinamento de que para sermos mais do que todos estão procurando no mercado, temos que fazer mais do que o minimo do que se é esperado de nós, e para isso temos que ter certeza de que, quando realizamos uma imagem de raio x ela não esteja apenas boa, mas com uma excelente qualidade, e isso nós podemos controlar tendo um bom conhecimento dos fatores de exposição radiografica, e do bom posicionamento de cada região anatõmica.
Os fatores de exposição radiografica são o Miliampere (mA), Tempo (s) e Miliampere por segundo (mAs), além da Kilovoltagem. O Miliampere é o responsável por regular a intensidade de fluxo de eletrons dentro do tubo de raios x, podendo ser de foco fino (FF), usado para pacientes até uns 120 kgs, com um foco de 50 a 100 mA, ou o foco grosso (FG), usado para pacientes obesos, com um foco de 200 a 300 mA. O tempo é o Tempo em que a radiação será emitida em segundos. E o Kilovolt determina a qualidade do feixe de radiação, e esse numero é obtido pela formula kV=2e+Q, sendo (e) espessura em centímetros e (Q) a constância do aparelho. 
 Figura 8 – Mesa de Comando
 
 Fonte: Autoria Própria.
Também nesta mesma linha de raciocinio foi mencionado o que chamamos de distância foco-filme (DFoFi), que é a distância da ampola até o Chassi, que normalmente precisa ser de no mínimo de um metro, e a distância foco-objeto (DOF), que é a distância da ampola até o paciente, que deve ser a menor possível.
	O próximo passo foi estudar na prática o posicionamento de paciente para incidencias radiograficas de diferentes partes anatomicas, um dos primeiros estudos que fizemos foram as diferentes possibilidades de fraturas que podem ocorrer nas mãos e principalmente nos dedos, o que é bastante comum, portanto colocamos a nossa colega de classe Gabriela como paciente com fratura no segundo dedo da mão direita e pedimos que nossa outra colega se posiciona-se como radiologista responsável e á colocase na posição necessária para a incidencia da imagem em PA. Então a paciente foi colocada sentada na extremidade da mesa para seu maior conforto, o chassi foi colocado no local e a mão da paciente sob ele (Distancia Foco Objeto), fazendo uma angulação de 90°, com o raio central dividindo o meio da articulação. Foi ajustado então a distancia Foco Filme para 1 metro e tirado a imagem, como mostrado na figura 9.
 Figura 9 – Imagem em PA do Segundo Dedo da Mão Direita.
 
 Fonte: Autoria Própria.
E assim se seguiu as praticas, com o revesamento de alunos e mudanças de posições anatomicas.
 Figura 10 – Imagem em PA de Mão Figura 11 – Imagem em PA do 
 Direita em Posição Obliquoa Punho
 
Fonte: Autoria Própria. Fonte: Autoria Própria.
 Figura 12 – Imagem em AP do Figura 13 – Imagem em Perfil 
 Antebraço do Antebraço
 
Fonte: Autoria Própria. Fonte: Autoria Própria.
Figura 14 – Imagem em AP Figura 15 – Imagem em AP 
 do Úmero da Escápula
 
Fonte: Autoria Própria. Fonte: Autoria Própria.
Figura 16 – Imagem em AP do Pé. Figura 17 – Imagem em Perfil Médio 
 Lateral do Fêmur
 
Fonte: Autoria Própria. Fonte: Autoria Própria. 
 Figura 18 – Imagem em AP do Figura 19 – Imagem Oblíquoa Lateral 
 Joelho da Perna
 
Fonte: Autoria Própria. Fonte: Autoria Própria. 
 Figura 20 – Imagem em AP da Bacia
 
Fonte: Autoria Própria. 
Figura 21 – Imagem em PA Figura 22 – Imagem em Perfil
 do Torax do Torax
 
 Fonte: Autoria Própria. Fonte: Autoria Própria. 
Referencias:
BORTELHO, Beto. Mesa de comando e painel de controle YouTube, 04/2019. Disponível em: https://youtu.be/fS6K2C1Qa3I 
CEZAR, Diego. Posicionamento oblíqua do pé YouTube, 11/2021. Disponível em: https://youtu.be/qBAFoV2d0B0 
JÚNIOR, IMÍDIO. Técnicas Radiológicas YouTube, 07/2018. Disponível em: https://youtu.be/fNYVoijFtlACRITÉRIOS
	PONTUAÇÃO
	
INTRODUÇÃO
	· Apresentar o contexto no qual serão discutidas as experiências realizadas em aula. A abordagem deverá descrever os aspectos gerais, indicando o contexto que será trabalhado.
· Clareza, precisão de linguagem.
· Citação de referências.
	
	
RESULTADOS E DISCUSSÃO
	· Descrever os resultados por roteiros, indicando as informações relacionadas aos aspectos analisados.
· Relacionar os achados à teoria, referenciando-os.
· Reflexão, raciocínio.
· Citação de referências.
	
	
REFERÊNCIAS
	· Listagem, em ordem alfabética ou por citação no texto, das obras utilizadas.
· Seguir determinação das normas da
ABNT.