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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS E EFLUENTES 
 
Área útil da lavanderia: 49,25 m² 
 
 
Razão social/Nome: EAD lavanderias LTDA 
Nome fantasia: EAD LAV 
Bairro: Nossa Senhora das Graças 
Cidade: Manaus-AM, Jorge Baird, № 228 
Representante legal 
Nome: Elisson Márcio Moura Silva 
 
II.1 Localização 
 Zona urbana  Zona rural 
 
Tipo de área: 
 Industrial  Residencial  Comercial  Mista  Outra. Especificar: ................................... 
II.2 Há residência(s) no entorno do empreendimento? 
 Sim  Não 
 
; 
• Nome do curso d’água (rio, córrego, etc.): A água é captada diretamente no rio Negro e é 
transportada por uma gigantesca tubulação por cinco quilômetros, até o local de 
tratamento, de onde sai pronta para o consumo 
• Classificação do rio: classe II, de acordo com artigo 15 da Resolução CONAMA 357 de 
17 de maio de 2005. 
Águas que podem ser destinadas: 
a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional; 
b) à proteção das comunidades aquáticas; 
c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho; 
d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e 
lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e 
e) à aquicultura e à atividade de pesca. 
I. INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA: 
II. CARACTERÍSTICAS SOBRE A ÁREA DO EMPREENDIMENTO: 
III. FONTES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: 
 
1 EFLUENTES DOMÉSTICOS (ESGOTOS): 
1.1 Há geração de efluentes domésticos (esgoto sanitário)? 
 Sim.  Não. 
1.2 Descrever o tipo de tratamento para os efluentes domésticos gerados no empreendimento: 
▪ EAD lavanderia: Toda a água utilizada nas atividades da EAD lavanderia, devera descer pela 
rede interna de tubulações. 
▪ Rede coletora de esgoto: O esgoto do EAD lavanderia segue pelas tubulações externas até 
uma estação elevatória. 
▪ Estação elevatória de esgoto: E através da estação elevatória que os efluentes são 
encaminhados, através de motobombas, até a Estação de Tratamento de Esgoto. 
▪ Gradeamento: É a primeira etapa do tratamento do esgoto, quando ele chega à Estação. Aqui 
ocorre a retenção dos resíduos sólidos indevidamente lançados na rede de esgoto. 
▪ Caixas de areia ou desareando: Essa estrutura retém areia e outros resíduos menores que 
passaram pela etapa do gradeamento 
▪ Reator Anaeróbio: O efluente passa por tanques fechados na presença de bactérias 
anaeróbias, para degradação da matéria orgânica 
▪ Filtro Biológico Aerado: O efluente passa por filtros de brita onde ocorre a injeção de oxigênio. 
É nessa etapa ainda que acontece o segundo passo do tratamento biológico, na presença de 
bactérias aeróbias. 
▪ Decantação: Os resíduos sólidos são decantados, se estabelecendo no fundo do tanque, 
para posterior retirada por meio de raspagem. É adicionado coagulante para remoção de 
nutrientes e o líquido coletado na parte superficial segue para desinfecção. 
▪ Desinfecção: Adição de produto químico sanitizante ao efluente líquido ou encaminhamento 
do mesmo a uma unidade com plantas macrófitas (aquáticas), removendo os vírus, bactérias 
e outros micro-organismos. 
▪ Efluente tratado: Devido ao tratamento desses efluentes é possível devolver a água à 
natureza, garantindo a preservação dos mananciais do município 
 
 
 EAD lavanderia Rede coletora de esgoto Estação elevatória de esgoto 
 
 
 Caixas de areia ou desareando Gradeamento 
 
 
Reator Anaeróbio Filtro Biológico Aerado Decantação Desinfecção 
 
 Efluente tratado 
 
IV. FONTES DE GERAÇÃO DE EFLUENTES: 
 
1.3 Onde se dá o lançamento do efluente doméstico tratado: 
 
 Rede esgoto. 
 Rede pluvial. 
 Corpo hídrico. 
• Nome do curso d’água (rio, córrego, etc.): __________________________________________ 
 Sumidouro. 
 Outro. Especificar: o efluente vai ser transformado em água de reúso para limpeza e outro processo: 
exceto para consumo. 
 
 V - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS 
1. Apresentar estudo que contemple todas as legislações ambientais. 
Lei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico. Essa lei estabelece diretrizes que se 
referem ao abastecimento de água; coleta, tratamento e disposição final de esgotos e drenagem pluvial. 
Aborda, também, sobre coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos e efluentes líquidos 
industriais. 
Lei Nº 9.433 (08/01/1997). Política Nacional de Recursos Hídricos, conhecida como Lei das águas, 
determina todo o processo de gestão dos recursos hídricos brasileiros para o uso múltiplo das águas. 
Lei Nº 6.938 (31/08/1981). Estabelece as diretrizes e os instrumentos de orientação para as empresas 
sobre as melhores práticas no gerenciamento de atividades que interfiram no meio ambiente. 
LEI Nº 14.026, DE 15 DE JULHO DE 2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei 
nº 9.984, de 17 de julho de 2000, para atribuir à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico 
(ANA) competência para editar normas de referência sobre o serviço de saneamento, a Lei nº 10.768, 
de 19 de novembro de 2003, para alterar o nome e as atribuições do cargo de Especialista em Recursos 
Hídricos, a Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005, para vedar a prestação por contrato de programa dos 
serviços públicos de que trata o art. 175 da Constituição Federal, a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 
2007, para aprimorar as condições estruturais do saneamento básico no País, a Lei nº 12.305, de 2 de 
agosto de 2010, para tratar dos prazos para a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, 
a Lei nº 13.089, de 12 de janeiro de 2015 (Estatuto da Metrópole), para estender seu âmbito de 
aplicação às microrregiões, e a Lei nº 13.529, de 4 de dezembro de 2017, para autorizar a União a 
participar de fundo com a finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados. 
Resolução CONAMA Nº 430/2011. A Resolução dispõe sobre as condições, padrões, parâmetros e 
diretrizes para a gestão do lançamento de efluentes em corpos de águas receptores e altera a 
Resolução Nº 357 de 2005. A normativa estabelece que os efluentes de qualquer fonte poluidora 
somente poderão ser lançados diretamente nos corpos receptores após o devido tratamento e desde 
que obedeçam às condições, padrões e exigências dispostos nesta Resolução e em outras normas 
aplicáveis. 
DECRETO N.º 28.678, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Regulamenta a Lei n.º3.167, de 27 de agosto de 
2007, que reformula as normas disciplinadoras da Política Estadual de Recursos Hídricos e do Sistema 
Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências 
LEI Nº 3167 de 28/08/2007. REFORMULA as normas disciplinadoras da Política Estadual de Recursos 
Hídricos e do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e estabelece outras 
providências. 
LEI COMPLEMENTAR N. 214, DE 4 DE AGOSTO DE 2021. INSTITUI a Microrregião de Saneamento 
Básico do Estado do Amazonas, e dá outras providências. 
LEI Nº 1192, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007. Art. 1º O Programa de Tratamento e Uso Racional das 
águas nas Edificações - Pró-águas tem como objetivo instituir medidas que induzam à preservação, 
tratamento e uso racional dos recursos hídricos nas edificações, inclusive com a utilização de fontes 
alternativas para captação de águas. 
 
Resolução COMDEMA nº 10 de 16/08/2010. Regulamenta a atividade de serviço de limpeza e 
manutenção de sistemas individuais de tratamento de esgotos no Município de Manaus. 
 
O lançamento de efluentes líquidos não tratados, provenientes das indústrias e esgotos sanitários,em 
rios, lagos e córregos provocam um sério desequilíbrio no ecossistema aquático. O esgoto doméstico, 
por exemplo, consome oxigênio em seu processo de decomposição, causando a mortalidade de peixes. 
Os nutrientes (fósforo e nitrogênio) presentes nesses despejos, quando em altas concentrações, ainda 
causam a proliferação excessiva de algas, o que também desequilibra o ecossistema local. Os 
poluentes químicos presentes em agrotóxicos e metais também provocam um efeito tóxico em animais 
e plantas aquáticas, podendo se acumular em seus organismos. Outro efluente que afeta esses modos 
de vida são as águas anteriormente utilizadas em sistemas de refrigeração, que causam a chamada 
poluição térmica. Este efluente, quando despejado no rio, acarreta o aumento da temperatura da água, 
diminuindo a concentração de oxigênio e impactando os organismos do meio. 
 
Para o EAD lavanderia é necessário tratar todos esses efluentes e se possível reaproveitá-los, gerando 
economia e trazendo um caráter sustentável, atendendo principalmente os requisitos legais e as 
normas ambientais. 
 
1. Elaborar uma tabela demonstrando mensalmente as quantidades de lodo da caixa 
separadora que estão sendo encaminhados para tratamento e explicar a escolha do tipo 
de tratamento. 
RESÍDUO MÊS KG/M³ HORÁRIO Acondicionados 
e coletados 
Sinalização Coletados Destino 
final 
Orgânicos e rejeitos Junho 
Julho 
Agosto 
12 
6 
7 
8h a s 18h 
8h a s 18h 
8h a s 18h 
 
Sacos Plásticos 
de 10 Kg. 
Marrom 2 por semana. 
Prefeitura 
Rejeitos perigosos 
(Lodo) 
Junho 
Julho 
Agosto 
15 
45 
55 
8h a s 18h 
8h a s 18h 
8h a s 18h 
Contêineres 
próprios 
Laranja 
1 por semana. 
Empresa 
EAD 
Resíduos 
 
Recicláveis 
Junho 
Julho 
Agosto 
6 
9 
10 
8h a s 18h 
8h a s 18h 
8h a s 18h 
 
Sacos Plásticos 
de 10 Kg. 
Vermelho 
Amarelo 
Azul 
Verde 
 
1 por semana. 
Empresa 
EAD 
Resíduos 
 
 VI – ANÁLISE DO PROCESSO DE GERENCIAMENTO 
 
Diante do processo de auditoria no EAD lavanderia, notamos a necessidade de um tratamento 
especifico do gerenciamento de resíduos líquidos e efluentes, atendendo assim aos requisitos legais e 
Resolução CONAMA Nº 430/2011, dando uma distinção correta aos efluentes tratados. 
Nosso foco maior é reduzir os impactos ambientais causado pela distinção incorreta dos resíduos 
líquidos e efluentes, caracterizando assim a preservação e com um controle eficaz dos efluentes 
gerados no EAD lavanderia. 
Buscamos sempre ser referência em preservação ao meio ambiente e sustentabilidade, conduzindo 
nossas atividades, juntamente com a comunidade e os órgãos. Públicos, priorizando os interesses 
social econômico e governamental. 
https://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/bid/314718/Saiba-a-diferen-a-entre-esgoto-sanit-rio-e-efluente-industrial
 
Para alcançar nossos objetivos, contamos com a colaboração de todos envolvidos, desdá direção até 
os colaboradores. 
Tendo como visão de trazer para nossos clientes que podemos fornecer serviços de qualidade, sem 
causar impactos ao meio ambiente, e seguindo com as nossas atividades econômicas juntamente com 
a consciência social e ambiental. 
Referencias: 
AVALIAÇÃO HIDROQUÍMICA QUALITATIVA DAS AGUAS DO ...https://repositorio.unp.br 
Resolução CONAMA Nº 430/2011 
Loja 1 Loja 3 Loja 5 Loja 7
Loja 9Loja 8Loja 6Loja 4Loja 2
WC_M WC_F 
Á
r
e
a
 
d
e
a
r
m
a
z
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n
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Sala
de
recepção
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A
l
m
o
x
a
r
i
f
a
d
o
Sala de
convivência
dos
funionários
WC_M
WC_F
Área: 63,07 m²
Área comum: 1.001,22 m²
PLANTA BAIXA DO EADCENTER
Área total: 1.710,38 m²
Área: 42,65 m²
Área: 30,97 m²
Área: 63,07 m²
Área: 49,25 m²
Área: 23,87
m²
Área útil: 633,65 m²
Área: 23,87
m²
Área: 49,25 m²
Área: 49,25 m²
Área: 49,25 m² Área: 49,25 m²
Área: 49,25 m² Área: 49,25 m²
WC_M: 5,13 m²
Áreas :
WC_F: 5,43 m²
Almoxarifado: 10,27 m²
Sala de recepção: 9,70 m²
Administração: A1:9,10 m²
Administração: A2:10,87 m²
A
D
M
_
A
2
(TRECHO DA LICENÇA AMBIENTAL) 
 
O presente órgão ambiental concede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO 
para EAD LAVANDERIAS LTDA – EADLAV 
Os seguintes parâmetros devem ser respeitados: 
 Quanto aos efluentes líquidos: 
 
Para o efluente líquido INDUSTRIAL e SANITÁRIO: 
 
1. Este empreendimento está incluído no sistema de automonitoramento de 
efluentes líquidos das atividades poluidoras industriais localizadas, 
devendo realizar medições e análises de seus efluentes líquidos. 
2. A vazão máxima permitida para o lançamento dos efluentes líquidos 
industriais e sanitários é de 40 m³/dia, sendo que a vazão de pico não 
poderá ultrapassar 1,5 vezes a vazão média horária lançada no dia, de 
modo a atender o artigo 16 da Resolução CONAMA 430/2011. 
3. Os padrões de lançamento de efluentes devem respeitar o mencionado 
na tabela I conforme o artigo 16 da Resolução CONAMA 430/2011. 
 
 
 
 
LICENÇA DE OPERAÇÃO 
 
	Sheets and Views
	Layout1

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