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1. A intensificação da produção agrícola e a adoção de técnicas pouco estudadas para as condições de solo tropical desencadearam processos de degradação ambiental que trazem prejuízos econômicos e sociais. A respeito do sistema de capacidade de uso das terras, é possível afirmar que: A. busca agrupar as terras por região climática e, dessa forma, propor manejos que respeitem o volume de precipitação e o risco de inundação e erosão do solo. O sistema de capacidade de uso das terras utiliza informações de solo, clima e relevo para realizar indicações. Isso é fundamental para se identificarem os riscos de erosão do solo e também para a adoção de medidas de conservação quando forem cultivados. O sistema de classificação de uso do solo é mais generalista do que o de aptidão agrícola, que é elaborado por meio de cartografia, utilizando mapas de relevo, clima, topografia, altitude e solos, para uma indicação mais fidedigna do recurso. O sistema tem o objetivo de mapear as áreas e identificar os riscos aos solos que estão em locais propensos a sofrer danos por erosão, seja por sua localização no relevo e no clima, seja por suas propriedades físicas. B. relaciona o relevo em que o solo está localizado com os riscos de inundação, erosão e perda de fertilidade natural. O sistema de capacidade de uso das terras utiliza informações de solo, clima e relevo para realizar indicações. Isso é fundamental para se identificarem os riscos de erosão do solo e também para a adoção de medidas de conservação quando forem cultivados. O sistema de classificação de uso do solo é mais generalista do que o de aptidão agrícola, que é elaborado por meio de cartografia, utilizando mapas de relevo, clima, topografia, altitude e solos, para uma indicação mais fidedigna do recurso. O sistema tem o objetivo de mapear as áreas e identificar os riscos aos solos que estão em locais propensos a sofrer danos por erosão, seja por sua localização no relevo e no clima, seja por suas propriedades físicas. C. é um sistema generalista que busca classificar as terras de acordo com as características de cultivo agrícola, tendo oito classificações. O sistema de capacidade de uso das terras utiliza informações de solo, clima e relevo para realizar indicações. Isso é fundamental para se identificarem os riscos de erosão do solo e também para a adoção de medidas de conservação quando forem cultivados. O sistema de classificação de uso do solo é mais generalista do que o de aptidão agrícola, que é elaborado por meio de cartografia, utilizando mapas de relevo, clima, topografia, altitude e solos, para uma indicação mais fidedigna do recurso. O sistema tem o objetivo de mapear as áreas e identificar os riscos aos solos que estão em locais propensos a sofrer danos por erosão, seja por sua localização no relevo e no clima, seja por suas propriedades físicas. D. é um sistema qualitativo em que as terras são identificadas a partir do clima, do relevo de uma região e da classificação do solo, conferindo-lhes propriedades físico-químicas distintas. O sistema de capacidade de uso das terras utiliza informações de solo, clima e relevo para realizar indicações. Isso é fundamental para se identificarem os riscos de erosão do solo e também para a adoção de medidas de conservação quando forem cultivados. O sistema de classificação de uso do solo é mais generalista do que o de aptidão agrícola, que é elaborado por meio de cartografia, utilizando mapas de relevo, clima, topografia, altitude e solos, para uma indicação mais fidedigna do recurso. O sistema tem o objetivo de mapear as áreas e identificar os riscos aos solos que estão em locais propensos a sofrer danos por erosão, seja por sua localização no relevo e no clima, seja por suas propriedades físicas. E. confere e atribui riscos de uso aos solos, pois as atividades agrícolas modificam o ambiente e aumentam o risco de erosão, independentemente do clima e do relevo. O sistema de capacidade de uso das terras utiliza informações de solo, clima e relevo para realizar indicações. Isso é fundamental para se identificarem os riscos de erosão do solo e também para a adoção de medidas de conservação quando forem cultivados. O sistema de classificação de uso do solo é mais generalista do que o de aptidão agrícola, que é elaborado por meio de cartografia, utilizando mapas de relevo, clima, topografia, altitude e solos, para uma indicação mais fidedigna do recurso. O sistema tem o objetivo de mapear as áreas e identificar os riscos aos solos que estão em locais propensos a sofrer danos por erosão, seja por sua localização no relevo e no clima, seja por suas propriedades físicas. 2. O Brasil, país com dimensões continentais, apresenta diferentes tipos de solo, além de variações de relevo e clima. Devido a esses fatores, a capacidade de uso de suas terras é distinta, em função de suas limitações, e por isso algumas áreas não são indicadas para exploração agrícola. Nesse contexto, sobre a capacidade de uso das terras, é correto afirmar que: A. solos profundos, bem drenados e com fraca erosão são indicados para cultivo de espécies florestais apenas. Solos com boa drenagem, fraca erosão e profundos são indicados para todos os cultivos. Já solos com baixa profundidade efetiva, má drenagem, declividade acentuada e textura arenosa apresentam riscos de erosão e, por isso, não são indicados para culturas intensivas. Da mesma forma, os que apresentam rochosidade e pedregosidade, pois são um empecilho para os implementos agrícolas. A má drenagem exige que sejam cultivadas espécies adaptadas a essa condição, considerando que o solo permaneça com água por alguns dias e não durante boa parte do ano. Áreas com sulcos e voçorocas não devem ser cultivadas com culturas intensivas. B. solos com pequena profundidade efetiva, que apresentam declividade, textura arenosa e pedregosidade, podem ser cultivados com culturas anuais e pastagens adaptadas a essas condições. Solos com boa drenagem, fraca erosão e profundos são indicados para todos os cultivos. Já solos com baixa profundidade efetiva, má drenagem, declividade acentuada e textura arenosa apresentam riscos de erosão e, por isso, não são indicados para culturas intensivas. Da mesma forma, os que apresentam rochosidade e pedregosidade, pois são um empecilho para os implementos agrícolas. A má drenagem exige que sejam cultivadas espécies adaptadas a essa condição, considerando que o solo permaneça com água por alguns dias e não durante boa parte do ano. Áreas com sulcos e voçorocas não devem ser cultivadas com culturas intensivas. C. solos que apresentam rochosidade e pedregosidade podem ser indicados para o cultivo de lavouras anuais, florestais e pastagens. Solos com boa drenagem, fraca erosão e profundos são indicados para todos os cultivos. Já solos com baixa profundidade efetiva, má drenagem, declividade acentuada e textura arenosa apresentam riscos de erosão e, por isso, não são indicados para culturas intensivas. Da mesma forma, os que apresentam rochosidade e pedregosidade, pois são um empecilho para os implementos agrícolas. A má drenagem exige que sejam cultivadas espécies adaptadas a essa condição, considerando que o solo permaneça com água por alguns dias e não durante boa parte do ano. Áreas com sulcos e voçorocas não devem ser cultivadas com culturas intensivas. D. a água é um recurso essencial para a sobrevivência das plantas, por isso é indicado que se cultivem culturas anuais e pastagens em áreas que apresentam boa capacidade de retenção de água e má drenagem. Solos com boa drenagem, fraca erosão e profundos são indicados para todos os cultivos. Já solos com baixa profundidade efetiva, má drenagem, declividade acentuada e textura arenosa apresentam riscos de erosão e, por isso, não são indicados para culturas intensivas. Da mesma forma, os que apresentam rochosidade e pedregosidade, pois são um empecilho para os implementosagrícolas. A má drenagem exige que sejam cultivadas espécies adaptadas a essa condição, considerando que o solo permaneça com água por alguns dias e não durante boa parte do ano. Áreas com sulcos e voçorocas não devem ser cultivadas com culturas intensivas. E. as lavouras anuais devem ser cultivadas em solos que apresentem baixa declividade, com horizontes superficiais ou sem sulcos e voçorocas em parte do terreno. Solos com boa drenagem, fraca erosão e profundos são indicados para todos os cultivos. Já solos com baixa profundidade efetiva, má drenagem, declividade acentuada e textura arenosa apresentam riscos de erosão e, por isso, não são indicados para culturas intensivas. Da mesma forma, os que apresentam rochosidade e pedregosidade, pois são um empecilho para os implementos agrícolas. A má drenagem exige que sejam cultivadas espécies adaptadas a essa condição, considerando que o solo permaneça com água por alguns dias e não durante boa parte do ano. Áreas com sulcos e voçorocas não devem ser cultivadas com culturas intensivas. 3. Na elaboração de mapas de uso das terras, são utilizados levantamentos de classificação do solo, do relevo, do clima, do uso atual do solo e da altura em que o terreno se encontra em relação ao mar. A união desses dados permite que o agrônomo interprete de forma concisa o solo que está observando. A respeito dos mapas de uso das terras, faz-se uso de que ferramentas? A. Imagens fotográficas aéreas da paisagem são preferenciais, pois permitem interpretar melhor a fauna e a flora do local e verificar medidas de conservação. O uso de imagens fotográficas aéreas, de satélites Landsat e SPOT, além de sensores remotos, deve ser feito em conjunto, na elaboração de mapas cartográficos. As imagens Landsat e SPOT são representadas em escalas que variam de 1:250.000 a 1:100.000, por isso a representação gráfica é menor do que as imagens aéreas, que apresentam representações em escala menor (1:100.000) e maior riqueza de detalhes. Imagens de satélites são mais nítidas, porém representadas em escalas. B. Fotografias aéreas retiradas de Landsat e SPOT, as quais permitem uma real representação da área a ser avaliada em representação gráfica menor do que imagens aéreas. O uso de imagens fotográficas aéreas, de satélites Landsat e SPOT, além de sensores remotos, deve ser feito em conjunto, na elaboração de mapas cartográficos. As imagens Landsat e SPOT são representadas em escalas que variam de 1:250.000 a 1:100.000, por isso a representação gráfica é menor do que as imagens aéreas, que apresentam representações em escala menor (1:100.000) e maior riqueza de detalhes. Imagens de satélites são mais nítidas, porém representadas em escalas. C. Sensores remotos, pois apresentam imagens mais realísticas da superfície e fornecem uma riqueza de detalhes e informações para a elaboração de mapas de uso das terras. O uso de imagens fotográficas aéreas, de satélites Landsat e SPOT, além de sensores remotos, deve ser feito em conjunto, na elaboração de mapas cartográficos. As imagens Landsat e SPOT são representadas em escalas que variam de 1:250.000 a 1:100.000, por isso a representação gráfica é menor do que as imagens aéreas, que apresentam representações em escala menor (1:100.000) e maior riqueza de detalhes. Imagens de satélites são mais nítidas, porém representadas em escalas. D. Imagens de satélites, que, embora geradas com menos nitidez do que as fotografias aéreas, permitem a utilização de tecnologias como o Google Earth. O uso de imagens fotográficas aéreas, de satélites Landsat e SPOT, além de sensores remotos, deve ser feito em conjunto, na elaboração de mapas cartográficos. As imagens Landsat e SPOT são representadas em escalas que variam de 1:250.000 a 1:100.000, por isso a representação gráfica é menor do que as imagens aéreas, que apresentam representações em escala menor (1:100.000) e maior riqueza de detalhes. Imagens de satélites são mais nítidas, porém representadas em escalas. E. Imagens em escala de 1:250.000, que prioriza a maior riqueza de detalhes do que a de 1:100.000, quando o mapa é dito generalista. O uso de imagens fotográficas aéreas, de satélites Landsat e SPOT, além de sensores remotos, deve ser feito em conjunto, na elaboração de mapas cartográficos. As imagens Landsat e SPOT são representadas em escalas que variam de 1:250.000 a 1:100.000, por isso a representação gráfica é menor do que as imagens aéreas, que apresentam representações em escala menor (1:100.000) e maior riqueza de detalhes. Imagens de satélites são mais nítidas, porém representadas em escalas. 4. A capacidade de uso dos solos compreende oito classes, que consideram diversos aspectos, sob as quais se dará uma recomendação para seu uso, sendo necessária, ou não, a adoção de métodos de conservação. De acordo com a classificação da capacidade de uso dos solos, qual seria a recomendação adequada? A. Solos que têm capacidade de uso identificada como classe I apresentam poucas limitações, as quais são corrigidas por meio de práticas agrícolas comuns, como a calagem e a adubação. Solos classificados em classe I apresentam poucas limitações agrícolas e podem ser cultivados, inclusive, com culturas intensivas,assim como solos com baixa fertilidade, relevo suave a ondulado, desde que se adotem medidas de conservação, como o cultivo em curvas de nível. A presença de pedregosidade inviabiliza o cultivo de culturas intensivas, pois nesse nível se faz uso de maquinário agrícola, que limita seu uso para esse fim. Dependendo da intensidade da pedregosidade, podem ser cultivadas pastagens, florestas ou, até mesmo, manutenção da fauna e da flora. O cultivo de espécies florestais não pode ser realizado em solos classificados como VIII, pois só é indicado para manutenção da fauna e da flora. Solos classificados como VII poderão ser cultivados apenas com florestas e pastagens. B. Solos que têm fertilidade baixa, relevo suave a ondulado e profundidade limitada necessitam de práticas de conservação de fácil execução, como os terraços. Solos classificados em classe I apresentam poucas limitações agrícolas e podem ser cultivados, inclusive, com culturas intensivas,assim como solos com baixa fertilidade, relevo suave a ondulado, desde que se adotem medidas de conservação, como o cultivo em curvas de nível. A presença de pedregosidade inviabiliza o cultivo de culturas intensivas, pois nesse nível se faz uso de maquinário agrícola, que limita seu uso para esse fim. Dependendo da intensidade da pedregosidade, podem ser cultivadas pastagens, florestas ou, até mesmo, manutenção da fauna e da flora. O cultivo de espécies florestais não pode ser realizado em solos classificados como VIII, pois só é indicado para manutenção da fauna e da flora. Solos classificados como VII poderão ser cultivados apenas com florestas e pastagens. C. Áreas que apresentam declividade e presença de pedregosidade podem ser cultivadas com espécies intensivas, desde que seja com práticas de conservação, como a construção de terraços. Solos classificados em classe I apresentam poucas limitações agrícolas e podem ser cultivados, inclusive, com culturas intensivas,assim como solos com baixa fertilidade, relevo suave a ondulado, desde que se adotem medidas de conservação, como o cultivo em curvas de nível. A presença de pedregosidade inviabiliza o cultivo de culturas intensivas, pois nesse nível se faz uso de maquinário agrícola, que limita seu uso para esse fim. Dependendo da intensidade da pedregosidade, podem ser cultivadas pastagens, florestas ou, até mesmo, manutenção da fauna e da flora. O cultivo de espécies florestais não pode ser realizado em solos classificados como VIII, pois só é indicado para manutenção da fauna e da flora. Solos classificados como VII poderão ser cultivados apenas com florestas e pastagens. D. O cultivo de espécies florestais pode ser realizado em solos classificadoscomo classe I, III, IV, V e VIII, com a necessidade de adoção de práticas de conservação com rotação de culturas e curvas de nível. Solos classificados em classe I apresentam poucas limitações agrícolas e podem ser cultivados, inclusive, com culturas intensivas,assim como solos com baixa fertilidade, relevo suave a ondulado, desde que se adotem medidas de conservação, como o cultivo em curvas de nível. A presença de pedregosidade inviabiliza o cultivo de culturas intensivas, pois nesse nível se faz uso de maquinário agrícola, que limita seu uso para esse fim. Dependendo da intensidade da pedregosidade, podem ser cultivadas pastagens, florestas ou, até mesmo, manutenção da fauna e da flora. O cultivo de espécies florestais não pode ser realizado em solos classificados como VIII, pois só é indicado para manutenção da fauna e da flora. Solos classificados como VII poderão ser cultivados apenas com florestas e pastagens. E. Espécies frutíferas e pastagens podem ser cultivadas em áreas classificadas como classe VII, nas quais é indicado o cultivo de espécies mais adaptadas a solos com drenagem ineficiente ou limitações em profundidade efetiva. Solos classificados em classe I apresentam poucas limitações agrícolas e podem ser cultivados, inclusive, com culturas intensivas,assim como solos com baixa fertilidade, relevo suave a ondulado, desde que se adotem medidas de conservação, como o cultivo em curvas de nível. A presença de pedregosidade inviabiliza o cultivo de culturas intensivas, pois nesse nível se faz uso de maquinário agrícola, que limita seu uso para esse fim. Dependendo da intensidade da pedregosidade, podem ser cultivadas pastagens, florestas ou, até mesmo, manutenção da fauna e da flora. O cultivo de espécies florestais não pode ser realizado em solos classificados como VIII, pois só é indicado para manutenção da fauna e da flora. Solos classificados como VII poderão ser cultivados apenas com florestas e pastagens. 5. A capacidade de uso das terras leva em conta a utilização de mapas de classificação dos solos. A partir da classificação do solo, e também dos mapas de relevo, são construídos mapas de capacidade de uso do solo. Estes, por sua vez, atendem a uma metodologia para sua construção, devendo abordar vários aspectos do terreno, área ou solo a ser estudado. Os passos para esse levantamento devem incluir: A. o levantamento altimétrico, por meio do clinômetro, que verifica a distância e a altitude a que a unidade de observação se encontra do mar. O levantamento altimétrico é realizado por meio do altímetro, que verifica o nível do solo em relação ao mar. O relevo poderá ser classificado como plano, suave ondulado, ondulado, forte ondulado, montanhoso ou escarpado, de acordo com a topografia do terreno, caracterizada por elevações e depreciações. A rochosidade refere-se ao afloramento de rochas e matacões, estruturas com tamanho superior a 100cm, e é classificada como: não rochosa, ligeiramente rochosa, moderadamente rochosa, rochosa, muito rochosa e extremamente rochosa. A erosão do solo ocorre de forma natural, porém tem seu processo acelerado pela ação do homem (erosão acelerada). Sua classificação é dada em função da origem do processo, eólica ou hídrica, e dentro da erosão hídrica se encontram os subgrupos: laminar, em sulcos, voçorocas, que se referem à estrutura que se forma no sol por ação da água. B. a descrição do relevo, que poderá ser plano, suave ondulado, ondulado, forte ondulado, montanhoso, escarpado, de acordo com a presença de elevações ou depreciações do terreno. O levantamento altimétrico é realizado por meio do altímetro, que verifica o nível do solo em relação ao mar. O relevo poderá ser classificado como plano, suave ondulado, ondulado, forte ondulado, montanhoso ou escarpado, de acordo com a topografia do terreno, caracterizada por elevações e depreciações. A rochosidade refere-se ao afloramento de rochas e matacões, estruturas com tamanho superior a 100cm, e é classificada como: não rochosa, ligeiramente rochosa, moderadamente rochosa, rochosa, muito rochosa e extremamente rochosa. A erosão do solo ocorre de forma natural, porém tem seu processo acelerado pela ação do homem (erosão acelerada). Sua classificação é dada em função da origem do processo, eólica ou hídrica, e dentro da erosão hídrica se encontram os subgrupos: laminar, em sulcos, voçorocas, que se referem à estrutura que se forma no sol por ação da água. C. a rochosidade, representada pela presença de calhaus e matacões em parte do terreno. É classificada em: não rochosa, ligeiramente rochosa, moderadamente rochosa, rochosa, muito rochosa, extremamente rochosa. O levantamento altimétrico é realizado por meio do altímetro, que verifica o nível do solo em relação ao mar. O relevo poderá ser classificado como plano, suave ondulado, ondulado, forte ondulado, montanhoso ou escarpado, de acordo com a topografia do terreno, caracterizada por elevações e depreciações. A rochosidade refere-se ao afloramento de rochas e matacões, estruturas com tamanho superior a 100cm, e é classificada como: não rochosa, ligeiramente rochosa, moderadamente rochosa, rochosa, muito rochosa e extremamente rochosa. A erosão do solo ocorre de forma natural, porém tem seu processo acelerado pela ação do homem (erosão acelerada). Sua classificação é dada em função da origem do processo, eólica ou hídrica, e dentro da erosão hídrica se encontram os subgrupos: laminar, em sulcos, voçorocas, que se referem à estrutura que se forma no sol por ação da água. D. a erosão, que se refere ao uso do solo de forma inadequada. Sua classificação se dá em: natural ou eólica, hídrica, laminar, sulcos, voçorocas, e depende do clima da região. O levantamento altimétrico é realizado por meio do altímetro, que verifica o nível do solo em relação ao mar. O relevo poderá ser classificado como plano, suave ondulado, ondulado, forte ondulado, montanhoso ou escarpado, de acordo com a topografia do terreno, caracterizada por elevações e depreciações. A rochosidade refere-se ao afloramento de rochas e matacões, estruturas com tamanho superior a 100cm, e é classificada como: não rochosa, ligeiramente rochosa, moderadamente rochosa, rochosa, muito rochosa e extremamente rochosa. A erosão do solo ocorre de forma natural, porém tem seu processo acelerado pela ação do homem (erosão acelerada). Sua classificação é dada em função da origem do processo, eólica ou hídrica, e dentro da erosão hídrica se encontram os subgrupos: laminar, em sulcos, voçorocas, que se referem à estrutura que se forma no sol por ação da água. E. a erosão acelerada, que ocorre quando a força da água forma caminhos no solo, podendo ser classificada, em função de sua origem, em: natural ou artificial. A última está relacionada ao mau uso do solo. O levantamento altimétrico é realizado por meio do altímetro, que verifica o nível do solo em relação ao mar. O relevo poderá ser classificado como plano, suave ondulado, ondulado, forte ondulado, montanhoso ou escarpado, de acordo com a topografia do terreno, caracterizada por elevações e depreciações. A rochosidade refere-se ao afloramento de rochas e matacões, estruturas com tamanho superior a 100cm, e é classificada como: não rochosa, ligeiramente rochosa, moderadamente rochosa, rochosa, muito rochosa e extremamente rochosa. A erosão do solo ocorre de forma natural, porém tem seu processo acelerado pela ação do homem (erosão acelerada). Sua classificação é dada em função da origem do processo, eólica ou hídrica, e dentro da erosão hídrica se encontram os subgrupos: laminar, em sulcos, voçorocas, que se referem à estrutura que se forma no sol por ação da água.
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