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NEONATOLOGIA EQUINA

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Aluna: Raissa Filgueira Macedo 
NEONATOLOGIA EQUINA 
HISTORICO REPRODUTIVO DA FEMEA 
• Distorcias 
• Parto prematura: equino normal (335 a 342 d) 
11 meses 
• Problemas crônicos de saúde ou de má 
nutrição 
• Desenvolvimento prematuro do úbere 
• Descarga vaginal 
• Placentites 
HISTORICO DO NEONATO 
• Saída do canal vaginal 
• Velocidade 
• Assistência ao parto 
• Tempo para ficar em estação e amamentar-se 
• Vigor do reflexo de sucção 
• Avaliação do colostro 
• Tem como substituir o colostro por plasma 
da égua 
ÚTERO X AMBIENTE 
• Adaptações fisiológicas 
• Aquisição imunidade (passiva) 
• Modulação inibida ativa 
• Desenvolvimento pulmonar 
• Desenvolvimento digestivo 
• Desenvolvimento muscular 
CUIDADOS COM NEONATO 
• Terço final da gestação 
• Isolamento em um piquete maternidade 
• Alimentação adequada 
• Parto geralmente madrugada/queda 
temperatura fêmea 
• Égua permanece deitada (estenose cordão 
umbilical) 
• Rompimento do cordão (levanta) 
• 3h para sair a placenta 
PORTRO NORMAL 
• Levanta até 1h 
• Sucção 30 minutos 
• Amamentação 2h 
• Avaliação geral: sinais de imaturidade, trauma, 
alteração congênita 
EXAME FISICO 
• Comportamento- alerta/ativo 
• Temperatura: 37,2 a 38,8 ºC 
• FC= 40 a 80 bpm/ 70 a 120 bpm 
• FR= 20 a 40 bpm 
• Mucosa= rósea clara a levemente pálida 
• Eliminação de mecônio= até 5 horas. Se não 
tiver a liberação pode causar cólica 
• Eliminação de urina= até 12 horas 
PORTO PREMATURO 
• Baixa função pulmonar 
• Disfunção termoregulação (manter o animal 
aquecido) 
• Disfunção gastrointestinal 
• Disfunção glicose 
• Disfunção renal 
• Hipotonia 
• Flacidez periarticular 
• Fraqueza muscular 
AMAMENTAÇÃO 
• O colostro é o primeiro alimento (primeiro 
leite) do neonato, tanto do ponto de vista 
nutricional como imunológico 
• Localização do úbere e sucção 
• Ingestão forçada do colostro. Ingestão até seis 
horas 
• Dose recomendada : 1 a 2 litros (horas em 
hora/ 150ml) 
• Colostro é mantido até 12h do nascimento 
• Desmama 4 a 6 meses vacinado/vermifugado 
FALHA TRANSFERERÊNCIA DE IMUNIDADE 
• Imunidade humoral baixa 
• Imunidade celular não estabelecida; 
• Placenta epitéliocorial difusa 
• Impedimento passagem moléculas grandes 
(imunoglobulinas) 
• Imunidade passiva colostro/proteção 
ENFEMIDADES 
• Síndrome da asfixia perinatal 
• Falta de oxigenação celular (hipóxia e 
isquemia) 
• Terço final da gestação 
• Primeiros trintas dias 
• Insuficiência placentária: anemia, 
hipoproteinemia, endotoxemia 
• Enfermidades: obstrução das vias aéreas, 
hipoplasia pulmonar, pneumonias, 
hipoglicemia, alterações SNC 
SINDROME DAS ASFEXIA PERINATAL 
• Alterações cardiorrespiratória (bradicardia e 
dispnéia) 
• Cianose (falta oxigenação)/letargia 
• Alterações nervosas (comportamental) 
• Encefalopatia 
• Falência renal 
• Tratamento: 
➢ Sintomático (reversão quadro) 
➢ Anticonvulsivante 
➢ Fluidoterapia 
➢ Antibióticos 
 
 
Aluna: Raissa Filgueira Macedo 
ISOERITRÓLISE NEONATAL EQUINA 
• Acomete 1 a 2% potros 
• Incompatibilidade sanguínea (mãe e potro/ 
hemácias) 
• Reação hipersensibilidade tipo II 
• Produção anticorpos pela mãe (colostro) 
• Lise ou aglutinação das hemácias potro 
• Anemia e hipóxia 
• Sinais: 
➢ Começam 2 a 24h após ingestão do 
colostro 
➢ Hiperagudo: 8 a 36 horas após 
nascimento, colapso e aumento 
hemoglobinúria, elevada mortalidade 
➢ Subagudo: 4 a 5 dias após 
nascimento, aumento icterícia, palidez 
muscosa 
➢ Agudo: 2 a 4 dias após nascimento, 
aumento icterícia e moderada 
hemoglobinúria. 
 
• Sinais clínicos 
➢ Fraqueza 
➢ Depressão/camsaço 
➢ Redução do reflexo sucção 
➢ Palidez mucosa/icterícia 
➢ Taquicardia/taquipneia 
➢ Decúbito esternal 
➢ Septicemia 
➢ Convulsões 
• Tratamento 
➢ Cessar ingestão colostro (48h) 
➢ Transfusão sanguínea 
➢ Fluidoterapia 
➢ Antibióticos 
ENFERMIDADES DO NEONATO 
• Ingestão Atc no colostro 
• Circulação sistêmica (papilas) 
• Liga-se membrana hemácia 
• Lise hemácias e liberação e liberação 
hemoglobina 
• Medula não compensa (rápida Atc + 
hemácias) 
• Anemia/ hipóxia anêmica/ icterícia/ morte 
• Sensibilização hemácias fetais 
• Produção de anticorpo 
• Eliminação no colostro 
SEPTICEMIA NEONATAL EQUINA 
• Mortalidade alta x perdas econômicas 
• Infecção generalizada de vários órgãos 
• Baixa imunidade passiva/ agentes bacterianos 
(artrite séptica) (bactérias comuns 
actinobacillus equuli, escherichia coli, 
streptococcus sp., klebsiella sp.) 
• Danos irreversíveis x atraso no crescimento 
• Sinais clínicos 
➢ Febre/ desidratação 
➢ Prostação/apatia 
➢ Diarreia 
➢ Incoordenação 
➢ Movimentos 
➢ Convulsão 
➢ Morte 
• Tratamento 
➢ Antibioticoterapia de amplo espectro 
➢ Fluidoterapia 
➢ Suporte

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