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METODOLOGIA ATIVA NO ENSINO DE GEOGRAFIA

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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI 
 
 
 
 
SEGUNDA LICENCIATURA: GEOGRAFIA 
 
 
 
 
 
ANAJARA MARCHIORO MUCKE 
 
 
 
 
USO DA SALA INVERTIDA NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NO ENSINO 
MÉDIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TUPANCI DO SUL-RS 
2023 
 
USO DA SALA INVERTIDA NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NO ENSINO 
MÉDIO 
 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o 
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja 
parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e 
corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de 
investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. 
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e 
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos 
direitos autorais. 
 
RESUMO - 
A presente pesquisa tratou da sala de aula invertida como estratégia para 
transformação do ensino presencial tradicional, mudando a lógica de organização e 
transformando paradigmas, especialmente no ensino de Geografia para o Ensino 
Médio. Nesta abordagem, o aluno tem acesso prévio a todo o material do curso, 
seja ele virtual ou impresso, podendo assim conversar com o professor e demais 
colegas. Foi realizada uma revisão bibliográfica qualitativa, pois o conteúdo sobre 
salas invertidas está disperso em várias fontes bibliográficas e se faz importante 
organizar estes materiais em um raciocínio, no caso, um artigo, para que se possa 
melhor organizar ideias e discutir os aspectos que envolvem o tema, justificando 
assim a produção do presente trabalho. Conclui-se que a metodologia de sala 
invertida para o ensino da disciplina de Geografia para o Ensino Médio precisa 
encontrar soluções e atrativos para motivação do aluno, especialmente em relação 
à crise mundial da atualidade, se apresentando como o grande deságio do século 
para a educação. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Salas Invertidas. Ensino Híbrido. Geografia. Ensino Médio. 
 
 
ABSTRACT- 
The present research dealt with the inverted classroom as a strategy for transforming 
traditional classroom teaching, changing the logic of organization and transforming 
paradigms, especially in the teaching of Geography for High School. In this 
approach, the student has prior access to all the course material, whether virtual or 
printed, thus being able to talk to the teacher and other colleagues. A qualitative 
bibliographic review was carried out, because the content about inverted rooms is 
dispersed in several bibliographic sources and it is important to organize these 
materials in a reasoning, in this case, an article, so that one can better organize 
ideas and discuss the aspects that involve the theme, thus justifying the production 
of the present work. It is concluded that the inverted classroom methodology for 
teaching Geography for High School needs to find solutions and attractions for 
student motivation, especially in relation to the current world crisis, presenting itself 
as the great discount of the century for education. 
 
KEY-WORDS: Inverted Rooms. Hybrid Teaching. Geography. High school. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Acredita-se na relevância do projeto de pesquisa com relação ao tema 
proposto, que o uso da sala invertida para o ensino de Geografia no Ensino Médio, 
revisando bibliograficamente essa vertente teórica, aprofundando-se nos estudos 
sobre a humanização como processo na educação. 
A presente pesquisa tratará da sala de aula invertida como estratégia para 
transformação do ensino presencial tradicional, mudando a lógica de organização e 
transformando paradigmas, especialmente no ensino de Geografia para o Ensino 
Médio. Nesta abordagem, o aluno tem acesso prévio a todo o material do curso, 
seja ele virtual ou impresso, podendo assim conversar com o professor e demais 
colegas. 
A sala de aula invertida se faz em um espaço inovador, interativo e 
dinâmico, facilitando o desenvolvimento de atividades em grupo, estimulando 
debates e discussões, além de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. Em 
tempos onde os ideais da nova escola e das transformações necessária nos 
processos padrão de ensino e aprendizagem, a sala invertida surge como estratégia 
inovadora. O artigo tratará todos os aspectos relacionados a essa metodologia, 
permitindo assim uma reflexão de acordo com o conteúdo científico disponibilizado. 
Assim, apresenta-se a problemática: “Como se dá o processo de ensino-
aprendizagem da disciplina de Geografia no Ensino Médio na estratégia de sala 
invertida”? 
Este trabalho terá por objetivo geral conceituar e analisar a estratégia de 
sala invertida como estratégia de melhor aproveitamento de ensino de Geografia no 
Ensino Médio e, por objetivos específicos, pesquisar o histórico de estratégias de 
ensino; conceituar e analisar a sala invertida como estratégia pedagógica; analisar 
as dificuldades na aplicação dessa estratégia como padrão de ensino e pesquisar 
resultados efetivos da aplicação da sala invertida na disciplina de Geografia no 
Ensino Médio. 
Tratou-se de uma revisão bibliográfica. O conteúdo sobre salas invertidas 
está disperso em várias fontes bibliográficas e se faz importante organizar estes 
 
materiais em um raciocínio, no caso, um artigo, para que se possa melhor organizar 
ideias e discutir os aspectos que envolvem o tema, justificando assim a produção 
do presente trabalho. 
2. DESENVOLVIMENTO 
Saviani (1996) afirma que a educação se entende como um processo onde 
se transmite aos indivíduos os conhecimentos e atitudes que são precisas para que 
se tenha uma boa integração com a sociedade. 
Os sistemas escolares modernos e sua invenção histórica correspondem a 
instituição e tornada hegemónica de outra concepção do processo de ensino e 
aprendizagem, partindo das até então inéditas relações sociais para relações 
pedagógicas entre o professor e um grupo de alunos. Apesar da autonomia, a torna 
hegemônica, relacionada a outras formas de pensamento e organização das 
aprendizagens (CANÁRIO, 2006). 
Para Piassi et al. (1995, p.2) pode-se notar algumas falhas e deficiências, 
com relação a lacunas na formação dos professores e também a má utilização da 
estrutura do ambiente escolar, especialmente sobre atividades experimentais. 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) tem como característica 
principal a gestão democrática e está baseada no princípio do direito universal à 
educação para todos, trazendo grandes mudanças sobre as normas anteriores, 
como a inclusão da educação infantil, sendo as creches e as pré-escolas, na 
primeira fase da Educação Básica (BRASIL, 2017). 
Esta Lei passou por algumas alterações, como a obrigatoriedade do ensino, 
que antes era até o Ensino Fundamental II, alterado para obrigatório a oferta pelo 
Estado em todo âmbito da Educação Básica. Finalizando, tem-se as mudanças na 
nova proposta de reorganização do currículo do Ensino Médio (BRASIL, 2017). 
Os computadores, tablets, smartphones, TVs e calculadoras eletrônicas, 
por exemplo, são equipamentos cada vez mais comuns e seu entendimento 
aprofundado precisa que os alunos tenham conceitos de Física, que de forma geral 
não se abordam no ensino médio (MENDES et al., 2007). 
 
Por meio da internet, os alunos do ensino médio têm acesso a todo o tipo 
de conhecimento sem a presença de um professor de Geografia, porém isso não é 
o suficiente, pois a figura do educador para organização e sistematização dessas 
informações torna-os sujeitos mais esclarecidos (MORIN, 2003). 
Em Christensen, Horn e Staker (2013), dentro do ensino híbrido, a sala de 
aula invertida e͞merge como técnica usada por professores tradicionais para 
melhorar o engajamento dos estudantes. 
Segundo os mesmos autores, o modelo mais simplificado para dar início à 
real implantaçãodo ensino híbrido, depende tão somente de um bom planejamento 
por parte dos professores. 
Uma sugestão para aplicação da estratégia de salas invertidas depois da 
realização do encontro presencial se disponibilizaria aos alunos de Geografia no 
ensino híbrido as atividades de aprendizagem para que se possam praticar os 
conteúdos estudados, fechando o processo de transferência de ensino e 
aprendizagem. 
Na sequência se preparariam para a próxima aula virtual, fazendo com que 
estes momentos sejam recorrentes no percurso da disciplina, também com 
encontros presenciais. A Figura 1 demonstra este modelo e seu cronograma 
semanal conforme as aulas presenciais: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1. Metodologia para Sala de Aula Invertida 
 
 
Fonte: Bacich, Tanzi e Trevisani (2015) 
 
Do ponto de vista de Bacich, Tanzi e Trevisani (2015), por outro lado, o 
modelo pode ser aprofundado, inserindo-se atividades que promovam a 
aprendizagem ativa. 
Conforme o conceito de FLN (2014) para se engajar na aprendizagem 
invertida, os professores devem incorporar quatro pilares fundamentais em sua 
prática, que são sintetizados na sigla F-L-I-P. 
Esse processo de renovação sugere uma reorganização dos conteúdos 
trabalhados, uma transformação de metodologias pedagógicas, redefinição de 
teorias de ensino, um novo papel da instituição em relação à sociedade e, portanto, 
uma nova postura do docente (MISKULIN, 1999) 
A sala invertida no ensino híbrido sugere a proposta da rotação acontecer 
entre a prática supervisionada presencial em sala de aula e o estudo das lições 
online antes da aula, sendo o ambiente escolar para discussões e resoluções de 
atividades. 
 
 
 
 
 
. Figura 2. Exemplo de sala de aula invertida 
 
 
 Fonte: Bacich, Tanzi Neto e Trevisani (2016) 
 
 
As pessoas, os dispositivos usados, os conteúdos disponibilizados, as 
instalações e a cultura podem influenciar no planejamento da escola que define o 
modelo de ensino híbrido ou a sua combinação. 
O ensino híbrido e o ensino a distância (EAD), já são realidade, tem 
previsão de novos espaços, no Ensino Médio regular, segundo a regulamentação 
estabelecida no artigo 8° do Decreto nº 9.057 (BRASIL, 2017). 
A modalidade de ensino EAD prevê a utilização de tecnologias, favorecendo 
a implantação do ensino híbrido para escolas no Ensino Médio, criando expectativas 
para a área da educação no ensino particular, estadual e municipal. 
Apesar da regularização governamental, a dependência da tecnologia 
poderia ser considerado como um fator negativo do ensino híbrido e também da 
metodologia da sala de aula invertida. As tecnologias da informação e comunicação 
estão presentes nas escolas públicas brasileiras e potencializam o processo de 
ensino-aprendizagem, mas é comum que as escolas ainda não possuam a estrutura 
mínima adequada para esse tipo de demanda. 
Há grandes dificuldades na educação, em especial na disciplina de 
Geografia, onde vários são os obstáculos apresentados, porém os questionamentos 
dos alunos se referem ao conteúdo exigido. Assim pode-se pensar, por exemplo, 
em um questionamento relacionado a conceitos de materiais semicondutores, onde 
as respostas poderiam ser variadas (JÚNIOR, 2003). 
 
Para Schneider et. al (2013) as tarefas podem ser desenvolvidas por alunos 
da educação à distância mas precisam seguir rigorosamente uma sequência 
didática para execução, em vista que: 
 
As atividades que são desenvolvidas por alunos, professores e 
tutores estão seguindo planejamento e com as devidas indicações, 
por exemplo, data, recursos, atividades, objetivos e interatividade. 
Dessa forma, a atividade de planejamento que antecedeu a 
proposta se mostra essencial, prevendo alterações e adaptações. 
 
Os autores apresentam ainda que, para implementação da proposta 
pedagógica, o curso na educação a distância, com a aplicação da metodologia 
proposta de sala de aula invertida, é necessário seguir as premissas apresentadas 
na Figura 3: 
 
Figura 3. Premissas Pedagógicas da Proposta 
 
Fonte: Schneider et al (2013) 
 
 
Na sala de aula invertida as formas de acesso ao conteúdo devem 
esclarecer quais os materiais de estudos prévios e sua interatividade no devido 
ambiente virtual de aprendizagem, nos encontros presenciais e no relacionamento 
com os objetos de aprendizagem para fixação de conteúdo. 
A metodologia aqui pesquisada, quando comparada ao método 
considerado tradicional de ensino, transforma o papel convencional do professor 
que detém o conhecimento para um facilitador da aprendizagem, onde aluno não 
 
precisa ir à aula presencial para receber conhecimentos e informações de forma 
passiva, passando a praticar, baseando-se em exercícios, soluções de problemas, 
projetos e trabalhos. De certa forma autodidata, o aluno pode ter vantagens de 
rendimento, através de pesquisas, vídeos e leituras pré-selecionadas para o 
desenvolvimento acadêmico. 
O aluno precisa acessar uma formação básica de qualidade, que permita o 
conhecimento e a interação de forma crítica em todos os aspectos envolvidos. A 
evolução é contínua, destacando para importância da formação continuada, 
levando em conta a rapidez das transformações que trouxe o mundo globalizando, 
abrangendo fatores humanísticos, matemáticos, científicos e tecnológicos, que 
precisam estar introduzidos de maneira racional e progressiva (ROSADO; 
CARMONA, 2005). 
 
3. CONCLUSÃO 
Conclui-se que a metodologia de sala invertida para o ensino da disciplina 
de Geografia para o Ensino Médio precisa encontrar soluções e atrativos para 
motivação do aluno, especialmente em relação a crise mundial da atualidade, se 
apresentando como o grande deságio do século para a educação. 
A sala invertida se apresenta como opção para substituir as aulas 
expositivas que são centralizadas no professor, sugerindo inovações que invertam 
justamente essa lógica, deixando o protagonismo para o aluno e estabelecendo um 
aprendizado colaborativo. 
Apresentando-se como tendência na maneira de ensinar, o ensino híbrido 
pode ser destacado por permitir diversas experiências aos alunos, integrando o 
presencial com online, e podendo satisfatoriamente ser aplicado no ensino Médio 
para a disciplina de Geografia. 
Esse modelo estudado através desta revisão bibliográfica qualitativa possui 
características que conciliam as estruturas existentes, preservando a sala de aula 
 
tradicional, somando com os componentes tecnológicos como facilitadores do 
processo de ensino, estimulando ainda a criatividade em sala de aula. 
Assim, o ensino híbrido nessa metodologia invertida pode atender aas 
necessidades sobre as mudanças que as escolas precisam, sem ser necessário 
todo o investimento que precisaria no caso do ensino totalmente digital ou educação 
a distância. 
Finaliza-se considerando que ainda que haja a regularização 
governamental, a dependência tecnológica pode ser considerada como um fator 
negativo do ensino híbrido e também da metodologia da sala de aula invertida, 
dentro de todas as vantagens apresentadas. Considera-se importante e essencial, 
na atualidade, que as tecnologias da informação e da comunicação estejam 
presentes nas escolas públicas brasileiras e potencializam o processo de ensino-
aprendizagem, mas sabe-se que não raro as escolas ainda não têm a estrutura 
mínima adequada para esse tipo de demanda; e, se tratando dos professores, 
destaca-se a importância da formação continuada. 
REFERÊNCIAS 
 
BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (org.). Ensino Híbrido 
personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. 
 
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Acesso à 
internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal. 2017. 
Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: 
<https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/bibliotecacatalogo?view=detalhes&id2101
6 1>. Acesso em 08nov. 2023. 
 
CHISTENSEN, C. M.; HORN, M. B.; STAKER, H. Ensino híbrido: uma inovação 
disruptiva? Uma introdução à teoria dos híbridos. São Paulo: Clayton Christensen 
Institute, 2013. 
 
FLIPPED LEARNING NETWORK (FLN). The four pillars of F-L-I-P. South Bend, 
IN: Flipped Learning, 2014. Disponível em: 
http://www.flippedlearning.org/domain/46 Acesso em: 20 nov 2023. 
 
MENDES, R. M. B. et al. Dificuldades dos alunos do Ensino Médio com a 
física e os Físicos. In: XVII Simpósio Nacional de Ensino de Física. São Luis: 
[s.n.], 2007. 
 
 
MISKULIN, R. G. S. Concepções teórico-metodológicas sobre a introdução e a 
utilização de computadores no processo de ensino/aprendizagem da geometria. 
1999. 273 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Faculdade de 
Educação, Universidade de Campinas, Campinas, 1999. 
 
MORIN, Edgar, A cabeça bem-Feita, Repensar a reforma, reformar o 
pensamento, 8ª edição – Tradução, Eloá Jacobina, 2003. 
 
SCHNEIDER, Elton Ivan, SUHR, Inge Renate Froze, ROLON, Vanessa E. K., 
ALMEIDA, Cláudia Mara de. Sala de aula invertida em EaD: uma proposta de 
blended learning. Revista Intersaberes v8, n.16, 2013.

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