Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO
URGÊNCIA E 
EMERGÊNCIA
OVACE e PCR
Livro Eletrônico
2 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Sumário
OVACE e PCR ..................................................................................................................................... 3
1. Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho (OVACE) ..................................................... 3
1.1. Conceito ...................................................................................................................................... 3
1.2. Causas de Obstrução das Vias Aéreas ................................................................................. 4
1.3. Sinais e Sintomas da OVACE .................................................................................................. 4
1.4. Condutas no Atendimento à Vítima de OVACE ................................................................... 6
1.5. Obstrução das Vias Aéreas em Crianças e Lactentes .................................................... 10
1.7. Atendimento de OVACE no Bebê < 1 Ano .............................................................................12
1.8. Atendimento da OVACE no Ambiente Hospitalar ............................................................ 18
2. Parada Cardiorrespiratória ......................................................................................................19
2.1. Cadeia de Sobrevivência ........................................................................................................19
2.2. Time de Resposta Rápida .....................................................................................................21
2.3. Conceitos e Causas de Parada Cardíaca e Parada Respiratória .................................. 22
2.4. Ritmos Cardíacos de PCR ..................................................................................................... 25
2.5. Diagnóstico de PCR ............................................................................................................... 29
2.6. Atendimento em PCR – Atualizado em Outubro de 2020/American Heart 
Association ..................................................................................................................................... 30
2.6. Desfibrilador Externo Automático (DEA) .........................................................................44
2.7. Passo a Passo do Atendimento à Vítima de PCR (Manual Samu 2016) ......................46
2.8. Quando Interromper as Manobras de Ressuscitação? .................................................49
2.9. Atendimento de PCR em Crianças ......................................................................................49
2.10. Quadro Resumo – Atendimento à Vítima de PC ..............................................................51
Resumo ............................................................................................................................................ 70
Questões Comentadas em Aula ................................................................................................. 77
Gabarito ........................................................................................................................................... 92
Referências ..................................................................................................................................... 93
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
3 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
OVACE E PCR
Olá, amigo(a) concurseiro(a), chegamos no ponto mais importante do bloco de urgência e 
emergência. Nessa aula, garanto pelo menos uma questão na sua prova. Além disso, há gran-
de chance desse tema ser cobrado no estudo de caso. Portanto, peço muita concentração e 
que anote os detalhes no seu caderno, principalmente com relação aos aspectos que envol-
vem os números no atendimento da Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), pois como sempre 
falo: onde tem número tem questão!
Seguiremos utilizando como referência o Manual do Samu de Suporte Avançado de Vida 
2016 e utilizaremos ainda as modificações do atendimento da RCP pelo Guideline da American 
Heart Association (AHA) de 2020 e alguns detalhes do Guideline de 2015.
Siga firme escutando as pessoas que te impulsionam para a vitória.
Vamos entender melhor essa temática? E o mais importante, como que ela está sen-
do cobrada.
1. ObstruçãO de Vias aéreas pOr COrpO estranhO (OVaCe)
Dentro dessa temática, o mais importante é identificar os sinais e sintomas da obstrução 
total e da parcial, além de identificar o paciente consciente e inconsciente para diferenciar o 
tipo de conduta no atendimento. Outro detalhe importante é o nome da manobra de desobstru-
ção das vias aéreas – Manobra de Heimlich e sua aplicação.
1.1. COnCeitO
A Aspiração de Corpo Estranho (ACE) também chamada de Obstrução de Vias Aéreas por 
Corpo Estranho (OVACE) é um acidente grave e pode ser fatal. Essa obstrução pode ocorrer em 
qualquer fase da vida, mas ocorre com mais frequência em crianças. O diagnóstico precoce 
da ACE é fundamental, pois o retardo no seu reconhecimento e tratamento pode incorrer em 
sequela definitiva ou dano fatal.
Lembre-se!
Obs.: � OVACE é mais comum em crianças.
Para que ocorra a hematose (troca gasosa) nos alvéolos é necessário o funcionamento 
adequado do sistema de ventilação e também a passagem de sangue pelos capilares em volta 
dos alvéolos. Observe que quando há obstrução de vias aéreas há impedimento da ventilação, 
que pode ser total ou parcial.
A OVACE pode ser total ou parcial.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
4 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
1.2. Causas de ObstruçãO das Vias aéreas
As causas da OVACE podem ser: 
• INTRÍNSECAS (dentro do nosso corpo como o relaxamento da língua); ou
• EXTRÍNSECAS (engasgos com alimentos).
Causas de OVACE
1.3. sinais e sintOmas da OVaCe
Para reconhecer uma OVACE é necessário diferenciar os sinais e os sintomas em adultos 
e crianças.
Em adultos (e crianças>1ano): início súbito de dificuldade respiratória, tosse, náuseas, ru-
ídos respiratórios incomuns, palidez, cianose labial, dificuldade ou até incapacidade de falar, 
aumento da dificuldade para respirar e sinal universal do engasgo (levar as mãos ao pescoço).
Observe na imagem abaixo o sinal universal do engasgo:
Fonte: http://www.dinizk9.com.br/2010/08/o-que-fazer-quando-alguem-engasgar.html
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
http://www.dinizk9.com.br/2010/08/o-que-fazer-quando-alguem-engasgar.html
5 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Em bebês os sinais serão:
• ≤ 1 ano consciente com obstrução parcial será observado choro fraco ou não chora;
• cianose de extremidades;
• dificuldade de expandir o tórax;
• ansiedade/agitação.
001. (IBFC/EBSERH/2013) A asfixia consiste na obstrução mecânica das vias aéreas. São 
sinais e sintomas da asfixia:
a) Pele fria, calor intenso, falta de sangue arterial.
b) Sangramentointerno, pressão alta, febre intensa.
c) Incapacidade de falar, Respiração difícil e barulhenta. Gestos de sufocação.
d) Suor frio, perda de sangue, queimadura superficial.
Não são sinais de OVACE: pele fria, calor intenso, falta de sangue arterial, sangramento, pres-
são alta, febre, suor frio, perda de sangue, queimadura.
Letra c.
002. (CONSULPLAN/TRF-2/2017) “Criança chega ao serviço de saúde com estridor laríngeo. 
A mãe relata que a criança estava brincando antes de apresentar dispneia e ficar chorosa.” 
Trata-se de qual acidente?
a) Maus-tratos.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
6 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
b) Trauma doméstico.
c) Obstrução de vias áreas.
d) Processo alérgico grave.
Observe que há sinais de alteração respiratória com a manifestação do estridor laríngeo e a 
dispneia manifestando o diagnóstico de OVACE.
Letra c.
1.4. COndutas nO atendimentO à Vítima de OVaCe
Para detalhar o nosso atendimento à vítima de OVACE, vamos utilizar o manual de protoco-
los de Suporte Avançado de Vida do Samu – Ministério da Saúde, revisado em 2016.
Acompanhe comigo!
Esse material afirma que devemos suspeitar de OVACE quando percebido a tosse, sinais 
de sufocação ou presenciarmos o engasgo.
Com relação à conduta inicial, será necessário avaliar a gravidade do contexto podendo a 
obstrução ser leve ou grave e essa definição é importante para definirmos as próximas condutas.
Obs.: � Reconhecer a situação: tosse, sinal universal do engasgo ou presenciar o engasgo.
1. Avaliar a Severidade
• obstrução leve: paciente capaz de responder se está engasgado. Consegue tossir, falar 
e respirar; e
• obstrução grave: paciente consciente de que não consegue falar. Pode não respirar ou 
apresentar respiração ruidosa, tosse silenciosa e/ou inconsciência.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
7 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Após a análise inicial separaremos as condutas diante da situação que encontramos: A 
depender do que foi encontrado iniciaremos as condutas específicas, tudo bem?
2. Considerar Abordagem Específica
a) Obstrução leve em paciente responsivo:
• não realizar manobras de desobstrução;
• acalmar o paciente;
• incentivar tosse vigorosa;
• monitorar e suporte de O2, se necessário;
• observar atenta e constantemente.
Se o paciente não melhorar e/ou evoluir para obstrução grave, você deve mudar a conduta 
e executar a manobra de Heimlich.
b) Obstrução grave em paciente responsivo: executar a manobra de Heimlich, conforme a 
análise da imagem abaixo e descrição da técnica a seguir.
Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia
Essa parte é a mais importante dentro da temática de OVACE.
Vamos descrever o procedimento da manobra de Heimlich:
• posicionar-se por trás do paciente, com seus braços à altura da crista ilíaca;
• posicionar uma das mãos fechadas, com a face do polegar encostada na parede abdo-
minal, entre apêndice xifoide e a cicatriz umbilical;
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
8 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
• com a outra mão espalmada sobre a primeira, comprimir o abdome em movimentos 
rápidos, direcionados para dentro e para cima (em J); e
• repetir a manobra até a desobstrução ou o paciente tornar-se não responsivo.
Obs.: � Importante!
 � Manobra de desobstrução de vias aéreas em obesos e gestantes
 � Em caso de pacientes obesas e gestantes no último trimestre, realize as compressões 
sobre o esterno (linha intermamilar) e não sobre o abdome.
 � Comprima até que o objeto seja expelido das vias aéreas ou o paciente fique incons-
ciente. Nesse caso, apoie o paciente prevenindo queda e inicie RCP.
Obs.: �
Fonte: http://pergunteparaaenfermeira.blogspot.com.br/2007/01/manobra-de-heimlich.html
c) Obstrução grave em paciente irresponsivo:
• posicionar o paciente em decúbito dorsal em uma superfície rígida;
• diante de irresponsividade e ausência de respiração com pulso, executar compressões 
torácicas com objetivo de remoção do corpo estranho;
• abrir vias aéreas, visualizar a cavidade oral e remover o corpo estranho, se visível e al-
cançável (com dedos ou pinça);
• se nada encontrado, realizar 1 insuflação e se o ar não passar ou o tórax não expandir, 
reposicionar a cabeça e insuflar novamente; e
• considerar o transporte imediato mantendo as manobras básicas de desobstrução.
Estar atento à ocorrência de PR (Parada Respiratória) ou PCR (Parada Cardiorrespiratória).
Obs.: � Abertura da boca varredura digital
 � A varredura digital às cegas pode provocar lesões na boca e na garganta do paciente 
ou no dedo do socorrista, sem evidências de eficácia.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
http://pergunteparaaenfermeira.blogspot.com.br/2007/01/manobra-de-heimlich.html
9 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Vamos resumir?
Vamos relembrar as técnicas de abertura das vias aéreas verificadas na aula de avalia-
ção primária?
a) Manobra de inclinação da cabeça com elevação do queixo:
b) Manobra de tração da mandíbula:
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
10 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
1.5. ObstruçãO das Vias aéreas em Crianças e LaCtentes
A desobstrução de vias aéreas em crianças é diferente do adulto e também aparece nas 
provas. Dessa forma, vamos entender alguns aspectos importantes do atendimento à vítima 
pediátrica com OVACE.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), qualquer material pode se tornar um CE 
no sistema respiratório, e a maior suspeita de que o acidente ocorreu é a situação de engasgo. 
Isto ocorre quando a criança está comendo, ou quando está com um objeto na boca, habitual-
mente peças pequenas de brinquedos.
Ainda segundo a mesma fonte citada, no Brasil, o material mais relacionado a óbito ime-
diato por asfixia é o sintético, como balões de borracha, estruturas esféricas, sólidas ou não, 
como bola de vidro e brinquedos.
1.6. Atendimento de OVACE na Criança > 1 ano
Vamos dividir o atendimento da criança e do lactente seguindo o protocolo do Samu 2016.
1. Avaliar a Gravidade
• obstrução leve: paciente capaz de responder se está engasgado. Consegue tossir, emitir 
alguns sons e respirar;
• obstrução grave: paciente apresenta início súbito de grave dificuldade respiratória; não 
consegue tossir ou emitir qualquer som (tosse silenciosa); pode apresentar o sinal de 
angústia (sinal universalde asfixia).
Obs.: � Esse sinal já foi abordado no início da nossa aula que é colocar a mão na garganta.
2. Considerar Abordagem Específica
a) Obstrução leve em criança responsiva:
não realizar manobras de desobstrução;
acalmar o paciente;
incentivar tosse vigorosa;
observar atenta e constantemente;
se evoluir para obstrução grave Executar a manobra de Heimlich.
b) Obstrução grave em criança responsiva:
• Executar a manobra de Heimlich, conforme descrito a seguir:
− abaixar-se, posicionando-se atrás do paciente com os braços à altura da crista ilíaca;
Obs.: � É importante está na altura da criança e controlar a força a ser aplicada que será menor 
que no atendimento ao adulto.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
11 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
− fechar uma das mãos em punho e posicioná-la no abdome do paciente, na linha mé-
dia, acima do umbigo, com o polegar voltado para o abdome;
− com a outra mão espalmada sobre a primeira, comprimir o abdome em movimentos 
rápidos, direcionados para dentro e para cima (em J);
− repetir a manobra até a desobstrução ou o paciente tornar-se irresponsivo.
− após a expulsão do corpo estranho, realizar a avaliação primária e oferecer oxigênio 
por máscara, se necessário.
c) Obstrução grave em criança irresponsiva:
• se a criança se tornar irresponsiva, o profissional deve interromper a manobra de Heimli-
ch e iniciar manobras de ressuscitação cardiopulmonar;
• posicionar o paciente em decúbito dorsal em uma superfície rígida;
• iniciar manobras aplicando inicialmente 30 compressões torácicas com o objetivo de 
expelir o corpo estranho;
• abrir vias aéreas e, antes de ventilar, inspecionar a cavidade oral e remover o corpo es-
tranho, se visível e facilmente alcançável (com os dedos ou pinça);
• caso nada seja encontrado, realizar uma insuflação com dispositivo bolsa-valva-más-
cara; se o ar não passar ou o tórax não expandir, reposicionar a cabeça e insuflar nova-
mente;
• se ainda assim o ar não passar ou o tórax não expandir, realizar 30 compressões torá-
cicas (um profissional) ou 15 compressões (dois profissionais) e inspecionar cavidade 
oral;
• caso não haja sucesso, pode-se tentar a visualização direta por laringoscopia e a remo-
ção do objeto com a utilização da pinça de Magill, se disponível;
• na ausência de sucesso, repetir ciclos de compressões e ventilações;
• se necessário, realizar cricotireoidostomia por punção e ventilação transtraqueal;
• considerar o transporte imediato, mantendo as manobras básicas de reanimação;
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
12 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
• se o objeto for expelido e ocorrer a passagem do ar (tórax expandir), realizar a avaliação 
primária e oferecer oxigênio;
• na ausência de responsividade e de movimentos respiratórios, palpar pulso.
3. Atentar para Ocorrência de Parada Cardiorrespiratória
Obs.: � Observações importantes!
 � Obs. 1: Não realizar a varredura digital às cegas para a localização e retirada de corpo 
estranho.
 � Obs. 2: não se deve realizar cricotireoidostomia cirúrgica em bebês e crianças.
 � Na criança <10 anos a cartilagem cricoidea é um dos poucos suportes anatômicos da 
porção alta da traqueia e há risco de lesão das cordas vocais. Dessa forma, a cricoti-
reoidostomia nas crianças só poderá ser feita pela técnica de punção.
1.7. atendimentO de OVaCe nO bebê < 1 anO
A grande diferença consiste no atendimento do lactente (<1ano) e veremos essa con-
duta agora.
Os sinais descritos abaixo indicam uma obstrução das vias aéreas em lactentes:
Nossa conduta depende inicialmente de classificar a situação em leve ou grave. Vamos se-
guir o passo a passo do manual de suporte avançado do Samu conforme detalhamento abaixo:
1. Avaliar a Gravidade
• obstrução leve: paciente consegue tossir, emitir alguns sons e respirar;
• obstrução grave: paciente apresenta início súbito de grave dificuldade respiratória; não 
consegue tossir ou emitir qualquer som (choro ou tosse silenciosos).
2. Considerar abordagem específica
a) Obstrução leve em bebê responsivo:
• não realizar manobras de desobstrução;
• acalmar o paciente;
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
13 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
• permitir tosse vigorosa;
• observar atenta e constantemente;
• se evoluir para obstrução grave: manobras de desobstrução.
b) Obstrução grave em bebê responsivo:
• Executar as manobras de desobstrução, conforme descrito a seguir:
− o profissional deve sentar-se para realizar a manobra;
− posicionar o bebê em decúbito ventral sobre o antebraço do profissional, que deve 
apoiar a região mentoniana do bebê com os dedos em fúrcula;
− apoiar o antebraço que suporta o bebê sobre sua coxa, mantendo a cabeça em nível 
discretamente inferior ao tórax;
Aplicar ciclos repetidos de cinco golpes no dorso (entre as escápulas e com o calcanhar 
da mão), seguidos de cinco compressões torácicas logo abaixo da linha intermamilar, até que 
o objeto seja eliminado.
Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria. Disponível em: http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/aspira-
cao-de-corpo-estranho/
Obs.: � Decore isso: 5 golpes no dorso e 5 compressões torácicas!
 � Lembre-se, onde tem número tem questão😊
 � O socorrista repetirá essa sequência, até que o objeto seja expulso ou a vítima fique 
inconsciente.
c) Obstrução grave em bebê irresponsivo:
• se o bebê se tornar irresponsivo, o profissional deve parar de aplicar golpes no dorso e, 
imediatamente, iniciar manobras de ressuscitação cardiopulmonar;
• posicionar o paciente em decúbito dorsal em uma superfície rígida;
• iniciar as manobras aplicando inicialmente 30 compressões torácicas sobre o esterno, 
logo abaixo da linha intermamilar, com o objetivo de expelir o corpo estranho;
• abrir vias aéreas e, antes de ventilar, inspecionar a cavidade oral e remover o corpo es-
tranho, se visível e facilmente alcançável (com os dedos ou pinça);
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/aspiracao-de-corpo-estranho/
http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/aspiracao-de-corpo-estranho/
14 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Lembrar sempre de inspecionar a cavidade oral antes de cada ventilação, durante as ma-
nobras básicas.
• não realizar a varredura digital às cegas para a localização e retirada de corpo estranho.
• caso nada seja encontrado, realizar uma insuflação com dispositivo bomba-válvula-
-máscara; se o ar não passar ou o tórax não expandir, reposicionar a cabeça e insuflar 
novamente;
• se ainda assim o ar não passar ou o tórax não expandir, realizar 30 compressões torá-
cicas (um profissional) ou 15 compressões(dois profissionais) e inspecionar cavidade 
oral;
• caso não haja sucesso, pode-se tentar a visualização direta por laringoscopia e a remo-
ção do objeto com a utilização da pinça de Magill, se disponível;
• na ausência de sucesso, repetir ciclos de compressões e ventilações;
• se necessário, realizar cricotireoidostomia por punção e ventilação transtraqueal;
• considerar o transporte imediato, mantendo as manobras básicas de reanimação;
• se o objeto for expelido e ocorrer a passagem do ar (tórax expandir), realizar a avaliação 
primária e oferecer oxigênio;
• na ausência de responsividade e de movimentos respiratórios, palpar pulso.
3. Atentar para Ocorrência de Parada Cardiorrespiratória
Vamos esquematizar?
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
15 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Resumo Desobstrução das Vias Aéreas no Lactente
Primeiramente deve-se inspecionar a cavidade oral, se visível e alcançável, retirar o objeto 
com movimento de pinça; caso contrário, realizar 5 golpes (tapas) no dorso (entre as escápu-
las) tapas moderados, e cinco compressões torácicas, 1 cm abaixo da linha intermamilar, con-
tinuar o procedimento até a saída do objeto ou até a inconsciência.
Não procurar o objeto às cegas a fim de evitar lesão no paciente e agravamento do quadro.
003. (CESPE/TRT-8ª REGIÃO/2013) A obstrução das vias aéreas ocorre em situações em que 
há um bloqueio total ou parcial na passagem do fluxo de ar até os alvéolos pulmonares. Com 
relação a esse tema, assinale a opção correta
a) Para desobstrução de via aérea obstruída por corpo estranho em lactentes irresponsivos, 
devem-se realizar dez compressões torácicas, seguidas de dez golpes nas costas.
b) Se um indivíduo adulto ficar inconsciente, em decorrência de obstrução das vias aéreas por 
corpo estranho, o profissional da saúde deve checar seus pulsos e iniciar, imediatamente, a 
ressuscitação cardiopulmonar.
c) Estando a vítima com obstrução grave das vias aéreas por corpo estranho consciente, po-
de-se utilizar a manobra de Heimlich, com o objetivo de criar uma tosse artificial e provocar a 
expulsão do corpo estranho.
d) A obstrução das vias aéreas pode decorrer de causas intrínsecas como aspiração de ali-
mentos, conhecida como broncoaspiração.
e) Os sinais clássicos de obstruções de vias aéreas leves incluem tosse silenciosa, cianose e 
incapacidade de falar.
a) Errada. O procedimento deve ser: aplicar 5 golpes dorsais, mão espalmada entre as escápu-
las do lactente e depois as compressões torácicas.
b) Errada. A alternativa informa que foi verificado o pulso, porém não informa que ele está 
ausente para que sejam iniciadas as manobras de PCR. Além disso, é necessário abrir as vias 
aéreas e se visível remover o corpo estranho.
c) Certa. Em pacientes conscientes e com OVACE deve-se utilizar a manobra de Heimlich obje-
tivando criar uma tosse artificial e provocar a expulsão do corpo estranho.
d) Errada. Quando a causa da obstrução é alimento será extrínseco, será considerado intrínse-
co quando a causa for queda da língua e edema de vias aéreas.
e) Errada. Esses sinais da letra E não são de obstrução leve, e sim obstrução grave.
Letra c.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
16 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
004. (FCC/DPE-RS/2013) Ocorreu um caso de obstrução total de vias aéreas por alimento em 
indivíduo adulto consciente. Nessa situação, a manobra indicada para desobstrução das vias 
aéreas é denominada
a) Heimlich.
b) Vagal.
c) Ortolani.
d) Giordano.
e) Valsalva
A Manobra de Heimlich é o melhor método pré-hospitalar de desobstrução das vias aéreas su-
periores por corpo estranho. Essa manobra induz uma tosse artificial, que deve expelir o objeto 
da traqueia da vítima.
Letra a.
005. (CESPE/MPU/2013) Julgue o item seguinte, referente ao atendimento em situações de 
urgência e emergência.
Uma das grandes causas de dispneia, sobretudo em crianças, é a obstrução por corpo estra-
nho. Nessa situação, a manobra de Heimlich pode ser aplicada para desobstruir a via aérea 
do paciente.
A questão está correta, pois crianças maiores de 1 ano podem ser submetidas a manobra de 
Heimlich para desobstrução das vias aéreas. Deve-se lembrar que esta manobra é contraindi-
cada para lactentes (menores<1 ano).
Certo.
006. (CONTEMAX/COREN-PB/2014) Um lactente hospitalizado, com idade de sete meses de 
vida, após ser alimentado, foi colocado no berço pela sua genitora, passado alguns minutos, 
ela começa a gritar solicitando ajuda. Ao observar o desespero da genitora a enfermeira de 
plantão corre para socorrer e observa restos alimentares e desconforto respiratório associado 
à cianose. A conduta da enfermeira foi:
a) Realizar a manobra de Heimlich que consiste em compressões abdominais diafragmáticas.
b) Colocar o lactente em posição lateral de segurança.
c) Colocar a cânula orofaríngea para evitar mais obstrução de vias aéreas e solicitar o parecer 
do otorrinolaringologista para uma broncoscopia.
d) Dar golpes no dorso e fazer compressões torácicas.
e) Realizar varredura da orofaríngea às cegas.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
17 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
a) Errada. Em lactentes é contraindicado fazer a manobra de Heimlich. Neste caso deve-se 
aplicar 5 golpes no dorso, seguido de 5 compressões torácicas até a expulsão do objeto.
b) Errada. Para descrever a posição de socorro para o lactente utilizaremos o detalhamento 
do Manual de Primeiros Socorros do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), con-
fira comigo:
• 1. O socorrista deverá apoiar o lactente em seu antebraço com o rosto voltado para bai-
xo, e sustentar a cabeça ligeiramente mais baixa que o tórax, com cuidado para evitar a 
compressão de partes moles da garganta do lactente. O socorrista deverá apoiar o seu 
braço sobre sua coxa, garantindo uma maior estabilidade para o lactente.
• 2. Com a mão espalmada, aplicará 5 golpes dorsais, entre as escápulas do lactente.
Fonte: CBMDF
c) Errada. Deve-se iniciar os cuidados emergenciais de desobstrução de vias aéreas e não 
aguardar avaliação do otorrinolaringologista.
e) Errada. A varredura às cegas é contraindicada a fim de evitar lesões no paciente e agrava-
mento da situação.
Letra d.
007. (VUNESP/TJ-SP/2015) Confirmada obstrução das vias aéreas por corpo estranho (OVA-
CE), o procedimento para desobstrução em um adulto consciente é:
a) bater duas ou mais vezes nas costas até a desobstrução total.
b) deitar a vítima e iniciar as manobras de compressão abdominal.
c) posicionar-se por detrás da vítima e iniciar as manobras de compressão abdominal.
d) posicionar-se na parte anterior e bater nas costas até a desobstrução.
e) realizar manobras de compressão nas costas com a vítima deitada.
a) Errada. O procedimento em adultos quando há OVACE deve-se iniciar com a manobra de 
Heimlich. O golpe das costas deve ser aplicado em lactentes e em número de 5.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios ea qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
18 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
b) Errada. Como o paciente está consciente o correto é fazer o procedimento da manobra de 
Heimlich com o paciente em pé, conforme verifica-se na letra C e na imagem abaixo:
d) Errada. O posicionamento do socorrista deve ser atrás do paciente e não na frente como 
afirma a questão.
e) Errada. As compressões são abdominais e com o paciente de pé, pois está consciente.
Letra c.
008. (FCC/TRT-20ª REGIÃO/2016) O enfermeiro está no refeitório do hospital e repentinamen-
te verifica um homem com quadro clínico compatível com obstrução de vias aéreas por corpo 
estranho em vítima consciente. Um procedimento indicado a ser realizado pelo enfermeiro é
a) deitar a vítima e aplicar duas compressões torácicas, abrir a via aérea e realizar a tração da 
língua com varredura digital.
b) posicionar a vítima em decúbito ventral apoiada em sua coxa com a cabeça em nível inferior 
ao tórax e desferir três compressões na região dorsal da vítima.
c) colocar o seu punho fechado abaixo do apêndice xifoide da vítima e aplicar compressões 
abdominais rápidas, com movimentos ascendentes até que objeto seja expelido.
d) manter a vítima em decúbito dorsal em superfície rígida, abrir a via aérea e aplicar duas ven-
tilações para melhorar a oxigenação.
e) com a vítima em pé, fazer a varredura digital na cavidade oral e se não conseguir retirar, des-
ferir três compressões na região precordial.
A alternativa C descreve a técnica da manobra de Heimlich, que é a indicada para paciente 
consciente.
Letra c.
1.8. atendimentO da OVaCe nO ambiente hOspitaLar
No ambiente hospitalar o diagnóstico de OVACE é estabelecido com radiografias sim-
ples quando o objeto é radiopaco, mas a maioria dos corpos estranhos aspirados não são 
radiopacos.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
19 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
No ambiente hospitalar a broncoscopia é utilizada para fazer o diagnóstico preciso e resol-
ver o problema por meio da remoção desse coro estranho.
Obs.: � A broncoscopia é considerada o procedimento padrão ouro no diagnóstico e tratamen-
to da OVACE.
Para evitar a OVACE a prevenção deve ser o foco e nesse quesito inclui a orientação aos 
pais sobre o fornecimento de alimentos de tamanho e textura apropriados, com base na ca-
pacidade do paciente de mastigar e engolir, assim como não oferecer brinquedos pequenos e 
que soltem peças.
Vejamos mais algumas questões sobre esse assunto:
009. (FGV/TJ-SC/2018) Diante de uma situação em que uma criança (responsiva) apresenta 
início súbito de grave dificuldade respiratória, sinal de angústia e não consegue tossir ou emitir 
qualquer som (tosse silenciosa), o profissional de saúde deve:
a) estimular a tosse vigorosa;
b) realizar ventilação mecânica;
c) orientar manobra de Valsalva;
d) manter a criança em observação;
e) executar a manobra de Heimlich.
As palavras chaves para indicar a manobra de Heimlich são: consciente e grave.
Letra e.
Enfim, terminamos o atendimento das vítimas com OVACE, seguiremos para o próximo 
tema: o atendimento à vítima com Parada Cardiorrespiratória, o assunto queridinho.
2. parada CardiOrrespiratória
Ao analisarmos este tema, utilizaremos as últimas atualizações de outubro 2020 da Ame-
rican Heart Association (AHA) para Ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Car-
diovascular de Emergência (ACE). Além disso, utilizaremos o protocolo do Samu 2016.
As bancas de concursos gostam muito de atualizações, então fique ligado nessas mudan-
ças, porque estão em todas as provas.
2.1. Cadeia de sObreViVênCia
Em 2015 houve a divisão da cadeia de sobrevivência para o ambiente intra e extra-hospita-
lar. Em 2020, a cadeia de sobrevivência ganhou mais 1 elo (recuperação).
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
20 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
A separação das cadeias de sobrevivência do ambiente hospitalar (PCRIH) e nas PCR ex-
tra-hospitalar (PCRPH) deve-se às diferenças da estrutura e dos processos dos atendimentos 
em PCR nesses ambientes (hospitalar e extra-hospitalar).
Vamos analisar a imagem da separação dessas cadeias?
Fonte: American Heart Association, 2020
Veja como caiu na prova!
010. (FEPESE/2020/PREF. DE CORONEL FREITAS-SC/ADAPTADA) A Cadeia de Sobrevivên-
cia é composta por elos, de igual importância, que traduzem o conjunto de procedimentos vitais 
para recuperar uma vítima de parada cardiorrespiratória (PCR) no ambiente extra-hospitalar.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, em ordem cronológica, dessa cadeia.
a) Reconhecimento e acionamento do serviço médico de emergência, RCP imediata de alta 
qualidade, rápida desfibrilação, suporte avançado de vida, cuidados pós-PCR e recuperação.
b) Identificação da PCR e pedir ajuda, ventilações de alta eficiência até a chegada do desfibrila-
dor automático, realizar desfibrilação se indicada, atuação do serviço de atendimento médico.
c) RCP imediata de alta qualidade, rápida desfibrilação e acionamento do serviço médico de 
emergência.
d) Ventilações de alta eficiência até a chegada do desfibrilador automático, acionamento do 
serviço médico de emergência, RCP imediata de alta qualidade, rápida desfibrilação, suporte 
avançado de vida e cuidados pós-PCR.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
21 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
e) Reconhecimento PCR, RCP imediata de alta qualidade, ventilações de alta eficiência, rápida 
desfibrilação, acionamento do serviço médico de emergência, suporte avançado de vida.
Observe que a cadeia de sobrevivência leva em consideração a necessidade de vigiar o pacien-
te que tem risco de evoluir com PCR. As alternativas A e C já iniciaram de forma errada sem 
incluir a vigilância.
Pela atualização de 2020 foi necessário adaptar a questão para incluir o 6º ELO.
Letra a.
2.2. time de respOsta rápida
Para os pacientes adultos o time de resposta rápida (TRR) ou times de emergência médica 
(TEM) podem ser eficazes na redução de incidência de PCR, principalmente nos setores de cui-
dados gerais. Nos setores que atendam crianças graves também é necessário instituir esses 
grupos. É recomendável o uso de sistemas de sinais de alertas iniciais nos setores de adultos 
e crianças.
Essa equipe pode ser composta por diversos profissionais como médicos, enfermeiros e 
fisioterapeutas, que são treinados para atuar numa RCP e que devem ser acionados quando 
ocorre uma PCR no ambiente hospitalar. Esse time traz medicamentos e equipamentos de 
emergência. A uma nítida vantagem em ter equipes treinadas na complexa coreografia da 
ressuscitação.
No hospital Sarah onde trabalhei por 8 anos já existe esse tipo de equipe, é chamada de 
equipe ELO, quando ocorre uma PCR em uma unidade de internação a equipe do setor liga para 
aequipe ELO e inicia as condutas de suporte básico. Ao chegar essa equipe assume o atendi-
mento com mais propriedade e com os equipamentos para o suporte avançado.
Vamos praticar!
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
22 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
011. (IBFC/SES-PR/2016) De acordo com as Diretrizes da American Heart Association, é 
correto afirmar que a cadeia de sobrevivência de Parada Cardiorrespiratória Extra Hospitalar 
(PCREH) para socorristas leigos deve ser iniciada a sequência por:
a) Desfibrilação imediata.
b) Vigilância e prevenção.
c) Reanimação Cardiopulmonar imediata de qualidade.
d) Reconhecimento e acionamento do serviço médico de emergência.
Observe que no atendimento extra-hospitalar é necessário reconhecer a PCR e na sequência 
instituir as compressões, porém caso haja um DEA o socorrista pode utilizá-lo assim que esti-
ver disponível.
Letra d.
2.3. COnCeitOs e Causas de parada CardíaCa e parada respiratória
Antes de continuar falando das alterações das diretrizes de 2020, vamos entender a Para-
da Cardiorrespiratória (PCR) e a sequência do atendimento a um paciente com PCR?
O paciente em PCR apresenta-se irresponsivo ao estímulo, com respiração agônica ou au-
sente, sem pulso central palpável.
Sinais de PCR
A PCR é a situação de maior gravidade e que deve ter atendimento imediato. O nosso cor-
po precisa de oxigênio para funcionar e se não for reestabelecido a circulação o paciente irá a 
óbito em minutos. Portanto a oxigenação tecidual deve ser prontamente estabelecida. O maior 
objetivo do nosso atendimento é evitar a hipóxia (redução da oxigenação do sangue e tecidos) 
e anóxia cerebral (ausência de O2 no cérebro), isso porque o cérebro não suporta mais de três 
minutos sem oxigênio, dando início a isquemia e danos imprevisíveis o que, teoricamente, 
após dez minutos ou menos podem surgir os sinais de morte encefálica.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
23 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
A medida imediata é iniciar as Manobras de Reanimação Cardiopulmonar, restabelecendo 
à circulação e oxigenação.
É importante diferenciar a parada cardíaca da respiratória, mesmo sabendo que pelo elo de 
ligação entre o sistema cardíaco e respiratório fará com que uma situação pode leva o apareci-
mento da outra, por exemplo um indivíduo em parada respiratória se não revertida a ventilação 
logo terá uma parada cardíaca associada.
Diferenciando os Conceitos de Parada Respiratória e Cardíaca
A grande diferença está na presença do pulso central na parada respiratória. Enquanto na 
parada cardíaca esse está ausente.
As paradas respiratórias podem acontecer quando há alterações em qualquer dos siste-
mas necessários para manter a ventilação, vamos lembrar deles:
1. o sistema nervoso envia o estímulo respiratório – um trauma craniano ou tumor cerebral 
podem ser responsáveis por parada respiratória;
2. o sistema muscular participa ativamente da respiração por meio do músculo diafrag-
ma e intercostais, caso haja ausência de contração dessa musculatura como na síndrome 
Guillain–Barré (SGB) ocorrerá a parada respiratória;
3. o pulmão precisa estar integro para que ocorra a ventilação, se houver lesão pulmonar 
poderá evoluir para a PR;
4. as vias aéreas precisam estar livres para a passagem do ar, caso haja obstrução de vias 
aéreas, o paciente evolui com PR;
5. dentre outras causas conforme alterações dos elos do sistema respiratório, conforme 
imagem abaixo:
Fonte: https://xlung.net/manual-de-vm/insuficiencia-respiratoria-aguda
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
https://xlung.net/manual-de-vm/insuficiencia-respiratoria-aguda
24 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Na prática clínica, costumamos ter algumas causas de PCR por meio de um mnemônico 
5Hs e 5Ts.
Possíveis causas em todas as modalidades de PCR (AHA 2020):
5H
• Hipóxia;
• Hipovolemia;
• hidrogênio (acidose);
• hiper/hipocalemia;
• hipotermia.
5T
• tensão no tórax (pneumotórax hipertensivo);
• tamponamento cardíaco;
• tóxicos;
• trombose coronária (infarto agudo do miocárdio);
• tromboembolismo pulmonar.
Mediante todas essas causas detectadas nas tabelas acima o resultado será as alterações 
elétricas do ritmo de condução no coração, denominada de arritmias. O nosso coração possui 
a capacidade de autoexcitabilidade (iniciar atividade elétrica) diferente de todas as outras cé-
lulas do nosso corpo.
Por meio do nó sinusal (localizado no átrio direito) o estímulo elétrico é enviado para o 
ventrículo percorrendo um caminho de excitação (nó sinusal, nó atrioventricular, feixe de His e 
fibras de Purkinje) e na sequência da ativação ELÉTRICA, ocorre a atividade MECÂNICA que é 
a contração cardíaca o que faz o coração bombear sangue para o corpo.
Quando essa atividade elétrica não está compassada com a atividade mecânica, ou quan-
do ele não funciona ocorre a parada cardíaca e o coração não consegue efetuar sua função de 
bombear sangue para o corpo.
Esse descompasso elétrico ou mesmo ausência de atividade elétrica são denominados de 
arritmias, que são causas de PCR. Existem 4 ritmos de parada cardíaca identificáveis por meio 
da monitorização cardíaca.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
25 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
2.4. ritmOs CardíaCOs de pCr
As arritmias ventriculares Fibrilação Ventricular (FV) e Taquicardia Ventricular são classi-
ficadas como graves e podem ser revertidas com a desfibrilação. Por outro lado, a Assistolia 
(ausência de atividade elétrica) refere-se a parada da contração miocárdica e, sem dúvida, é a 
mais grave forma de atendimento não melhorando com a desfibrilação.
Vamos detalhar esses ritmos de parada?
1. Fibrilação ventricular: é uma desorganização entre a atividade elétrica e a atividade me-
cânica, resulta em atividade ineficiente do coração que não consegue manter um rendimento 
de volume sanguíneo adequado. O tratamento nesse tipo de arritmia é a desfibrilação e medi-
das de suporte avançado de vida
Observe a imagem abaixo:
Fonte: http://medanalisys.blogspot.com.br/2015/03/fibrilacao-e-plausibilidade-extrema.html
Nas questões de prova sobre esse ritmo, as palavras chaves incluem:
• Ondas bizarras, caóticas, de amplitude e frequência variáveis.
2. Taquicardia ventricular: A taquicardia ventricular é a sucessão rápida de batimentos 
ectópicos (estímulos fora do nó sinusal) ventriculares que podem levar à acentuada deterio-
ração hemodinâmica, levando à ausência de pulso arterial palpável, sendo um dos tipos de 
parada cardíaca.
A Taquicardia Ventricular Polimórfica (TVP) pode ser classificada em sustentada ou não 
sustentada, de acordo com a duração (maior ou menor que 30 segundos,respectivamente) ou 
pela presença de sintomas.
Fonte: https://www.mindomo.com/pt/mindmap/ekg-cardio-6cac72e128d844658911211af26531b5
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
http://medanalisys.blogspot.com.br/2015/03/fibrilacao-e-plausibilidade-extrema.html
https://www.mindomo.com/pt/mindmap/ekg-cardio-6cac72e128d844658911211af26531b5
26 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
3. Assistolia é definida pela cessação de todas as atividades elétricas ou mecânicas dos 
ventrículos. Caracteriza-se, no eletrocardiograma, por um traçado isoelétrico em, pelo menos, 
duas derivações. No atendimento das vítimas com assistolias a desfibrilação não funcio-
na. Nesse caso, será necessário manter as compressões cardíacas e medicações como a 
epinefrina.
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/1868829/
Para confirmar se o paciente está com assistolia ou uma fibrilação ventricular fina é ne-
cessário instituir o protocolo de linha reta. Esse protocolo inclui a confirmação de 3 aspectos:
1. Conexão dos cabos;
2. Aumentar o ganho do aparelho (tornar o traçado maior);
3. Mudar a derivação.
O menemônico para lembrar desse protocolo de linha reta é CAGADA.
CA - Cabo
GA - Ganho
DA - Derivação
Vamos resolver as questões abaixo:
012. (CESPE/DEPEN/2015) A respeito dos procedimentos nas manobras de ressuscitação 
cardiopulmonar (RCP) em pacientes adultos com parada cardiorrespiratória (PCR), julgue o 
próximo item.
Em paciente com perda de consciência, no qual se constata ausência de pulso arterial palpável, 
a não identificação de atividade elétrica discernível no monitor eletrocardiográfico (linha reta) 
exige que o profissional realize o chamado protocolo da linha reta. Esse protocolo consiste em 
checar a conexão dos eletrodos no paciente, aumentar o ganho do sinal eletrocardiográfico no 
monitor cardíaco e checar o ritmo eletrocardiográfico em duas derivações, antes de definir que 
há ritmo de assistolia cardíaca.
Observe que é importante lembrar-se do CAGADA para responder essa questão.
Certo.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
http://slideplayer.com.br/slide/1868829/
27 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
013. (IBGP/CISSUL-MG/2017) Uma equipe de suporte avançado de vida atendeu uma vítima 
de parada cardiorrespiratória com o ritmo assistolia realizando as seguintes ações não lista-
das em ordem cronológica de realização.
São ações que devem ser executadas, EXCETO:
a) Desfibrilação.
b) Administração de adrenalina.
c) Compressões torácicas externas.
d) Intubação orotraqueal.
O tipo de ritmo de assistolia não indica o choque, apenas compressões e medicações.
Letra a.
4. A atividade elétrica sem pulso é caracterizada pela ausência de pulso detectável na pre-
sença de algum tipo de atividade elétrica, com exclusão da taquicardia ventricular ou fibrilação 
ventricular.
A atividade elétrica sem pulso incorpora a dissociação eletromecânica (não interação da 
atividade elétrica e a ativação mecânica).
A dissociação eletromecânica é a modalidade de parada cardíaca de pior prognóstico. Fre-
quentemente está associada ao choque cardiogênico, por falência de bomba ou por rotura do 
miocárdio com tamponamento cardíaco.
Os ritmos que melhoram com o uso de desfibrilador são a FV e TV. Os ritmos de Assistolia e 
atividade elétrica sem pulso não melhoram com o uso do desfibrilador.
014. (CETRO/CHS/2014) Analise a imagem abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que 
apresenta o tipo de PCR a que se refere.
a) Fibrilação Ventricular.
b) Taquicardia Ventricular sem Pulso.
c) Atividade Elétrica sem Pulso.
d) Assistolia.
e) Taquicardia.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
28 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
A monitorização cardíaca é muito importante para o diagnóstico de parada cardíaca. A fibrila-
ção ventricular é uma arritmia cardíaca grave em que não existe sincronização de contração 
entre as fibras musculares cardíacas, o traçado é todo desorganizado e irregular.
A taquicardia ventricular sem pulso é a sucessão rápida de batimentos ectópicos ventriculares 
que pode levar à acentuada deterioração hemodinâmica, chegando mesmo à ausência de pul-
so arterial palpável, quando então é considerada uma modalidade de parada cardíaca.
A atividade elétrica sem pulso é caracterizada pela ausência de pulso detectável na presença 
de algum tipo de atividade elétrica. Ao monitor aparecem evidências de atividade elétrica or-
ganizada, porém o músculo cardíaco está muito fraco ou muito mal perfundido para responder 
ao estímulo elétrico.
Assistolia significa a total ausência de atividade ventricular contrátil associada à inatividade 
elétrica cardíaca.
Letra b.
Observe essa questão sendo novamente cobrada em 2016!
015. (IBFC/EBSERH/2016) Foi realizado um exame de eletrocardiograma do paciente YHG, 
66 anos, internado na Unidade de Terapia Intensiva Adulta. A figura abaixo representa o ritmo 
cardíaco deste paciente, é correto afirmar que trata de:
a) Assistolia
b) Taquicardia Ventricular
c) Fibrilação Ventricular
d) Extrassístole Ventricular
e) Fibrilação Atrial
Trata-se de um ECG com ritmo de parada cardíaca do tipo de taquicardia ventricular, em que é 
possível reverter com a desfibrilação precoce.
Letra b.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
29 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
2.5. diagnóstiCO de pCr
Fazemos o diagnóstico de PCR num paciente com quadro comatoso, ou seja, com perda 
da consciência. Portanto, na inconsciência a checagem de pulso central é obrigatória onde na 
ausência de pulso carotídeo no adulto e braquial na criança configura-se o diagnóstico de PCR.
Pulso carotídeo em adultos e pulso braquial em crianças até 1 ano.
016. (CESGRANRIO/UNIRIO/2016) A Parada Cardíaca é a interrupção abrupta das funções 
do coração.
São sinais relativos ao quadro clínico da parada cardíaca:
a) midríase bilateral, taquicardia e aumento rápido da pressão arterial
b) taquicardia, midríase bilateral e queda da pressão arterial
c) ausência de pulso, queda rápida da pressão arterial e apneia
d) taquipneia, hipertensão e palidez da face
e) bradicardia, hipotensão e formigamento das mãos
A parada cardíaca apresenta-se com ausência de pulso, queda da pressão arterial e quando 
evolui para parada respiratória também apresenta apneia.
É importante destacar que a midríase (dilatação da pupila) é um sinal tardio da PCR.
Portanto, independente do ritmo cardíaco, a manobra de reanimação cardiopulmonar deve ser 
iniciada priorizando-se o restabelecimento da circulação sanguínea.
Para verificar o pulso é necessário de 5 a 10 seg.
AHA 2020 recomenda que leigos iniciem pela RCP, pois Novas evidências mostram que o risco 
de danos à vítima que recebe as compressões torácicasquando não está em PCR é baixo. Os 
socorristas leigos não conseguem determinar com precisão se uma vítima tem um pulso e o 
risco de esperar para realizar a RCP em uma vítima sem pulso é maior que o dano por compres-
sões torácicas desnecessárias.
Socorristas treinados devem avaliar o pulso e a respiração simultaneamente.
Letra c.
Lembre-se!
Obs.: � Socorristas treinados devem avaliar o pulso e a respiração simultaneamente.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
30 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
017. (IBGP/CISSUL-MG/2017) Em um atendimento por profissionais de saúde a situação de 
parada cardiorrespiratória em criança, o pulso MAIS indicado para ser verificado é o:
a) Poplíteo.
b) Braquial.
c) Radial.
d) Cefálico.
Relembre: O pulso a ser verificado no adulto é o carotídeo e na criança - o braquial.
Letra b.
2.6. atendimentO em pCr – atuaLizadO em OutubrO de 2020/
AmericAn HeArt AssociAtion
Inicialmente faremos algumas considerações da AHA e na sequência abordaremos o aten-
dimento passo a passo pelo manual do Samu 2016 à vítima de PCR.
1. Início precoce de RCP por socorristas leigos:
Recomendamos que leigos iniciem a RCP para uma suposta PCR, pois o risco de dano ao 
paciente é baixo se o paciente não estiver em PCR.
Novas evidências mostram que os riscos de danos à vítima que recebe as compressões 
torácicas quando não está em PCR é baixo. Os socorristas leigos não conseguem determinar 
com precisão se a vítima tem um pulso e o risco de esperar para realizar a RCP em uma vítima 
sem pulso é maior que o dano por compressões desnecessárias.
2. Administração precoce de epinefrina
Com relação à marcação do tempo, para PCR com um ritmo não chocável, é aceitável ad-
ministrar a epinefrina ASSIM QUE POSSÍVEL.
Se o ritmo for chocável, pode ser aconselhável administrar epinefrina depois que as tenta-
tivas de desfibrilação inicial tiverem falhado.
3. Uso do dispositivo de feedback é recomendado para otimizar a RCP.
O aparelho entre as pás na imagem abaixo serve como indicativo se a força e a frequência 
das compressões estão adequadas. O aparelho faz a leitura e informa ao socorrista se ele pre-
cisa melhorar a frequência ou a profundidade.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
31 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
4. Monitoramento fisiológico da qualidade da RCP: pode ser aconselhável usar parâme-
tros fisiológicos, como pressão arterial ou ETCO2, quando viável para monitorar e otimizar a 
qualidade da RCP. Esse monitoramento depende da presença de um tubo endotraqueal (TET) 
ou de acesso arterial, respectivamente.
A medida da ETCO2 (medida da concentração de CO2 ao final da expiração) é usada para 
avaliar a qualidade da RCP. Se tiver sendo feita de forma correta, haverá a troca de gazes e o 
CO2 estará sendo exalado pelo paciente. A medida da ETCO2 é feita após a instituição da via 
aérea avançada com o dispositivo chamado de capnógrafo.
ETCO2 mínima > 10 mmHg
ETCO 2 ideal > 20 mmHg
5. A desfibrilação dupla sequencial não é recomendada para ritmo chocável refratário não 
foi estabelecida.
6. O acesso endovenoso é preferível em relação ao acesso IO. É recomendado tentar o 
acesso intraósseo, após tentativa de acesso endovenoso para administrar medicação na PCR.
7. Cuidados pós-PCR e neuroprognóstico – estão incluídos no cuidado pós-PCR: tratamen-
to de hipotensão, titulação de oxigêncio para evitar a hipóxia e hiperóxia, detecção e tratamen-
to de convulsão e controle direcionado de temperatura.
O neuroprognóstico deve ser feito 72 horas depois do retorno da monotermia. A AHA reco-
menda a abordagem multimodal no neuroprognóstico.
Na abordagem recomendada para neuroprognóstico multimodal em adultos após PCR inclui:
1. Manejo clínico com controle direcionado de temperatura por 24 horas. Reaquecimento 
de 24 a 72 horas. Depois desse período manter a normotermia controlada. Limitar analgesia e 
sedação, se possível.
2. Quanto aos exames de imagem, é indicado uma tomografia nas primeiras 24 horas e 
depois ressonância dentro das primeiras 72h.
3. O exame clínico inclui: após as 24h de RCE deve ser feito um EEG (avaliação do estado 
mioclônico). Depois de 72 horas fazer o exame de reflexo pupilar a luz, pupilometria e o reflexo 
da córnea.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
32 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
8. Atendimento e suporte durante a recuperação. É recomendado que os sobreviventes de 
PCR tenham avaliação de reabilitação multimodal e tratamento para os prejuízos fisiológicos, 
neurológicos e cognitivos antes da alta.
Os sobreviventes de PCR e seus cuidadores devem receber planejamento de alta abrangen-
te e multidisciplinar para incluir recomendações de tratamento médico médico e de reabilita-
ção e retornar as expectativas de atividades/trabalho.
Recomenda-se a avaliação estruturada para ansiedade, depressão, estresse pós-traumáti-
co e fadiga para os sobreviventes de PCR e seus cuidadores.
9. Debriefings para socorristas. Debriefings e encaminhamento para suporte emocional 
de socorristas leigos, profissionais de SME e trabalhadores da saúde do hospital depois de 
um evento de PCR pode ser benéfico. Isso permite uma análise de desempenho da equipe, 
melhora a educação e qualidade, além de reconhecimento dos fatores naturais de estresse 
associados a um atendimento à beira da morte.
Vamos listar as características de uma RCP de qualidade?
Profundidade
Pelo menos 5 cm
Em 2015 – deixou claro o máximo de 
6cm
Frequência 100 a 120/min
Minimizar a interrupções No máximo 10 segundos (2015)
Evite ventilação excessiva
Sem via aérea avançada:
Adulto 30 compressões: 2 
ventilações
Com via aérea avançada
1 ventilação a cada 6 segundos 
de forma assíncrona com a 
compressão.
Alternar o socorrista da compressão A cada 2 minutos
Capnografia quantitativa em forma 
de onda
Se PETCO2 estiver baixo ou caindo 
avalie a qualidade da RCP.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
33 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Com relação a carga do choque memorize:
Aparelhos bifásicos 200J
Aparelhos monofásicos 360J
Tratamento Medicamentoso
Indicação Medicação Dose e intervalo
Todos os ritmos Epinefrina IV/IO 1 mg a cada 3 a 5minutos
FV/TV Amiodorona Primeira dose 300 mgSegunda dose: 150 mg
FV/TV Lidocaína
Primeira dose 1 a 1,5 mg/
Kg
Segunda dose 0,5 a 0,75 
mg/Kg
Recomendações quanto a Via Aérea Avançada
Pode ser utilizado intubação endotraqueal ou via aérea extraglótica avançada (como por 
exemplo, a máscara laríngea).
A capnografia com forma de onda ou capnometria deve ser usada para confirmar o posi-
cionamento do tubo ET.
Na presença de via aérea avançada a ventilação do adulto deve ocorrera cada 6 segundos 
(1 ventilação/6 seg) no total de 10 ventilações por minuto com as compressões torácicas 
contínuas.
Retorno da Circulação Espontânea
No retorno na circulação espontânea ocorrerá a presença de pulso e de pressão arterial e 
um aumento da PETCO2 (tipicamente maior ou igual a 40 mmHg). Deve ser utilizado a pressão 
arterial invasiva para monitorar o paciente no RCE.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
34 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Fluxograma para Reanimação do Adulto
O uso do opioide foi bastante abordado no protocolo de 2020 e tem um algoritmo de emer-
gência para socorristas leigos e outro para os profissionais de saúde.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
35 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Observe:
Fonte: AHA, 2020.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
36 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
10. PCR durante a gravidez. Pacientes grávidas são mais propensas a hipóxia, dessa for-
ma deve-se priorizar o manejo das vias aéreas durante a RCP em gestantes.
Na gravidez a via aérea, ventilação e oxigenação é prioridade, pois há aumento do metabo-
lismo materno, redução na capacidade de reserva funcional devido ao útero grávido e ao risco 
de lesão no cérebro do feto devido a hipoxemia.
Devido a interferência na RCP materna o monitoramento do feto deve ser ignorado durante 
a PCR na gravidez. A avaliação do coração do feto não é útil durante a PCR materna e pode ser 
um fator de distração dos elementos de ressuscitação necessários.
Recomenda-se o controle direcionado de temperatura para mulheres grávidas que perma-
neçam em coma. Durante o CDT o feto deve ser monitorado em relação a bradicardia (como 
complicação possível).
Na PCR em gestantes, o planejamento da equipe deve ser feito em colaboração com os ser-
viços de obstetrícia, de neonatologia, de emergência, anestesiologia, terapia intensiva e PCR.
As prioridades para mulheres grávidas em PCR devem incluir a administração de RCP de 
alta qualidade e de alívio da compressão aortocaval com deslocamento uterino lateral.
O objetivo da cesárea de emergência é melhorar os resultados para a mãe e para o feto. 
Idealmente realize a cesariana de emergência em 5 minutos, dependendo dos recursos e dos 
conjuntos de habilidades do profissional.
A via aérea avançada na gestante normalmente é difícil, escolha o profissional mais expe-
riente. Deve ser realizado a intubação ou a via aérea extraglótica avançada. A monitorização 
com capnografia é recomendada para confirmar o posicionamento do tubo. Deve ser admi-
nistrado 1 ventilação a cada 6 segundos (total de 10 em 1 minuto) e compressões torácicas 
contínuas.
Acredito muito que possa ser cobrado as possíveis causas de PCR em gestantes, então 
memorize com URGÊNCIA o esquema abaixo: A, B, C, D, E, F, G, H.
Possível etiologia de PCR materna
A Anestesia (complicações anestésicas)
B Hemorragia (Bleendig)
C Cardiovascular
D Medicamentos (Drugs)
E Embolia
F Febre
G Causas gerais não obstetrícas de PCR (Hs e Ts)
H Hipertensão
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
37 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Segue o algoritmo de RCP na gravidez:
Fonte: AHA, 2020.
11. Suporte básico de vida pediátrico.
Atenção para essa mudança, pois tem número tem questão.
A taxa de ventilação assistida recomendada tem sido aumentada para uma ventilação a 
cada 2 a 3 segundos (20-30 ventilações por minuto) para todos os casos de ressuscitação 
pediátrica.
É indicado tubo de intubação taqueal (TET) com cuffs para redução de vazamento de ar e 
a necessidade de trocas de tubos.
Não é recomendado a pressão cricoide durante a intubação.
A epinefrina deve ser administrada o quanto antes, sendo o ideal 5 minutos depois do início 
da PCR de um ritmo não chocável (assistolia e atividade elétrica sem pulso).
Para os pacientes com PAI, usar a monitorização da pressão arterial invasiva para monito-
rar a qualidade da RCP.
Depois do retorno da circulação espontânea (RCE) o paciente deve ser avaliado quanto à 
crise convulsiva e estado epiléptico.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
38 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Para tratar o choque hemorrágico é indicado a transfusão de sangue.
O tratamento de overdose de opioide inclui a RCP e a naloxona por socorristas leigos ou 
treinados.
Foi criado uma nova cadeia de sobrevivência para crianças e adolescentes. Conforme ima-
gem abaixo:
Houve a separação da cadeia pediátrica do ambiente intra e extra hospitalar.
A sequência do atendimento intra-hospitalar inclui:
1. Reconhecimento e prevenção precoce;
2. Acionamento do SME;
3. RCP de alta qualidade;
4. Ressuscitação avançada;
5. Cuidados pós-PCR; e
6. Recuperação.
No ambiente extra hospitalar, temo a seguinte sequência:
1. Prevenção;
2. Acionamento do SME;
3. RCP de alta qualidade;
4. Ressuscitação avançada;
5. Cuidados pós-PCR; e
6. Recuperação.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
39 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Vamos organizar a qualidade da RCP na criança:
Profundidade Maior ou igual a 1/3 do diâmetro torácico anteroposterior e rapidez (de 100 a 120/min).
Frequência 100 a 120/min
Retorno do 
tórax Total
Alterne os 
responsáveis 
pela 
compressão
A cada 2 minutos
Relação 
compressão / 
ventilação
Sem via aérea avançada –
1 socorrista – 30:2
2 socorrista – 15:2
Via aérea 
avançada
Compressões contínuas e ventilação a cada 2 a 3 
segundos.
Carga do Choque da Desfibrilação
Primeiro choque 2 J/Kg
Segundo choque 4 J/Kg
Choques posteriores Maior ou igual 4 J/Kg, máximo de 10 J/Kg ou dose de adulto
Tratamento Medicamentoso
Epinefrina IV/IO
(todos os ritmos de PCR)
0,01 mg/Kg (0,1 ml/Kg da 
concentração de 0,1 mg/mL)
Repetir a cada 3 a 5 minutos.
Via endotraqueal – 0,1 mg/Kg da 
concentração de 1mg/ml
Amiodarona IV/IO (FV/TV)
Bolus de 5mg/Kg
Pode ser repetida no total de 3 
doses para FV/TV refratária
Lidocaína IV/IO (FV/TV) Inicial dose de ataque de 1mg/Kg
Fonte: AHA, 2020.
O conteúdo deste livro eletrônicoé licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
40 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Na criança uma das causas de PCR reversível inclui a hipoglicemia. Então, são:
Relembre comigo 5H e 5T:
6H
• hipóxia;
• hipovolemia;
• hidrogênio (acidose);
• hiper/hipocalemia;
• hipotermia; e
• Hipoglicemia
5T
• tensão no tórax (pneumotórax hipertensivo);
• tamponamento cardíaco;
• tóxicos;
• trombose coronária (infarto agudo do miocárdio);
• tromboembolismo pulmonar.
Retorno da circulação espontânea (RCE)
Temos nos momentos no RCE: fase de estabilização inicial e manejo contínuo e atividades 
urgentes adicionais.
A fase de estabilização inicial inclui:
Manejo de via aérea
Capnografia com forma de onda ou 
capnometria para confirmar o posicioanamento 
do tubo.
Controle dos 
parâmetros 
respiratórios
Sat O2 – 92 – 98%
FR – 10 ventilações / min
PaCo2 – 35-45 mmHg
Controle dos 
parâmetros 
hemodinâmicos
Administre cristalóide e/ou vasopressores e 
inotrópicos visando uma PAS > 90 mmHg e 
PAM > 65 mmHg.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
41 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Na segunda fase do RCE:
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
42 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Manejo Contínuo e Atividades de Urgências Adicionais
Intervenção cardíaca de urgência ECG de 12 derivações
Controle direcionado de 
temperatura (CDT)
Se o paciente não estiver 
respondendo a comandos, inicie o 
CDT entre:
32 e 36ºC durante 24h.
Deve-se usar dispositivo de 
resfriamento com loop de feedback
Outros manejos
Monitoramento contínuo da 
temperatura central (esofágica, retal 
e bexiga)
Manter a normoxia, normocapnia e 
euglicemia.
Monitoramento contínuo de EEG
Ventilação mecânica protetora dos 
pulmões
Veremos os aspectos do protocolo de 2015 que ainda estão valendo para as nossas provas.
1. Verificar a segurança do local antes de abordar a vítima: antes de começar o atendi-
mento ao paciente, devemos lembrar-nos de observar a segurança do local, para que não haja 
outras vítimas e o socorrista corra perigo.
2. Checar a responsividade e na sequência pulso e respiração simultânea: ao chegar ao 
lado do paciente, deve ser verificado a responsividade para iniciar o atendimento. O socorrista 
treinado pode verificar o pulso e a respiração simultaneamente. O socorrista deve pedir ajuda 
(chamar o serviço médico de emergência e solicitar o desfibrilador o mais precoce possível).
3. Chamar por ajuda (acionamento do serviço médico de emergência): a nova diretriz re-
comenda a composição de times de resposta rápida para fornecer intervenção inicial em pa-
cientes com deterioração clínica, para prevenir a PCRIH, essa equipe é convocada próximo 
ao leito do paciente e leva equipamento e medicamento adequado ao atendimento da PCR. É 
importante manter equipes treinadas nesse complexo cenário de ressuscitação.
Obs.: � No ambiente pré-hospitalar, a nova diretriz deu ênfase à rápida identificação de possí-
vel PCR por parte dos atendentes, com instrução imediata por celular.
4. Sequência do atendimento à vítima de PCR (CAB): a sequência do atendimento ao pa-
ciente a diretriz de 2020 manteve-se inalterada em relação ao Guidelines de 2015. Porém, o 
socorrista deverá acionar o serviço médico de emergência por meio de celular, sem se afastar 
da vítima.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
43 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Quando a sequência para um socorrista foi confirmada: o único socorrista deve iniciar as 
compressões torácicas antes de aplicar as ventilações de resgate (C-A-B), para reduzir o tem-
po até a primeira compressão.
5. Profundidade das compressões
A profundidade deve ser de 2 a 2,4 polegadas (5 a 6 cm), permitindo o retorno do tórax 
para favorecer o enchimento cardíaco (retorno venoso). Outra recomendação na qualidade do 
atendimento é evitar interrupções, sendo essas limitadas a 10 segundos.
Esses aspectos são muito abordados nas provas!
Aguardar o retorno do tórax para a nova compressão é fundamental para o enchimento do co-
ração com o retorno venoso. O socorrista não pode apoiar-se sobre o tronco do paciente entre 
as compressões.
6. Atendimento dinâmico e não sequencial: a equipe que presta atendimento deve ser inte-
grada e realizar atividades simultâneas e não sequencial, ou seja, enquanto um aciona o time 
de ressuscitação rápida o outro começa as compressões, o outro busca o sistema de ventila-
ção bolsa-válvula-máscara enquanto outro pega o desfibrilador.
7. Uso do desfibrilador x compressão: o uso do desfibrilador deve ser priorizado em rela-
ção às manobras de RCP, pois 80 a 90% dos casos de PCR são indicados o uso do choque. Ou 
seja, se o desfibrilador estiver pronto para uso deve ser utilizado antes das massagens, porém, 
enquanto organiza o DEA para uso, aplica o gel e deve realizar a massagem. Caso o DEA não 
esteja presente deve ser iniciado a compressão até a chegada do DEA.
8. Uso da naloxona para pacientes com PCR por uso de opioides: os casos de parada car-
díaca com causa o uso de opioides é indicado o uso de naloxona. O que são os opioides? São 
medicações analgésicas potentes que deprimem o sistema respiratório, como exemplo temos 
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
44 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
o fentanil, morfina e o tramadol. A Naloxona é uma droga antagonista de opioides, que é mais 
comumente administrada por injeção intravenosa para ação mais rápida, o que geralmente faz 
com que a droga tenha ação dentro de um minuto e duração de até 45 minutos. Por conseguin-
te, pode ser administrada através de injeção intramuscular ou injeção subcutânea.
2.6. desfibriLadOr externO autOmátiCO (dea)
Fonte: http://www.equimed-sp.com.br/produto/desfibrilador-externo-automatico-dea-plus
Aluno(a), o desfibrilador externo automático é muito utilizado na prática dos atendimentos 
da PCR e também é muito cobrado nas provas. Vamos detalhar a análise desse dispositivo e 
indicação de uso.
Como já vimos acima, a parada cardíaca pode ser causada por quatro ritmos: Fibrilação 
Ventricular (FV), Taquicardia Ventricular Sem Pulso (TVSP), Atividade Elétrica Sem Pulso 
(AESP) e assistolia.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a sobrevida dos pacientes depende da inte-
gração do Suporte Básico de Vida (SBV), do Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (SAVC) 
e dos cuidados pós-ressuscitação. Paravítimas de FV/TVSP, a realização de RCP e desfibrila-
ção precoce têm demonstrado aumento significativo da sobrevida
A maioria das PCR ocorre por TV ou FV e em geral a TV precede a FV. Portanto, a hipótese 
da desfibrilação precoce é recomendação fundamental.
Para utilização do DEA inicialmente coloca-se as pás de tamanho adequado com gel e veri-
fica-se o ritmo cardíaco. As pás do desfibrilador são colocadas no hemitórax superior na linha 
hemiclavicular média ao lado do esterno (não colocar acima do esterno) e inferior próximo à 
linha axilar média (ápice cardíaco).
Observe a descrição do posicionamento das pás pela Sociedade Brasileira de Cardiologia: 
As duas modalidades de posicionamento das pás mais utilizadas são: anterolateral, em que 
as pás devem ser posicionadas na projeção do ápice cardíaco e abaixo da clavícula direita, ou 
anteroposterior.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
http://www.equimed-sp.com.br/produto/desfibrilador-externo-automatico-dea-plus
45 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
O que fazer em situações que não se usa o desfibrilador? Ou seja, na Assistolia e na AESP. 
Nesses casos devem ser utilizadas medicações do tipo epinefrina e tentar reverter a causa 
da parada.
É recomendado implantar programas de instalação de desfibriladores em locais públicos 
e treinamentos de leigos com alta probabilidade de PCR (aeroportos, instalações esportivas). 
Pois há evidencias de maior sobrevivência dos pacientes à PCR quando se realiza a RCP com 
uso precoce do DEA (desfibrilador externo automático).
Vamos resumir nas principais mudanças das novas diretrizes de 2020
Algoritmos aprimorados e recursos visuais fornecem recursos fáceis para lembrar das orien-
tações para cenários de ressuscitação no SBV e SAVC.
A importância do início imediato da RCP por socorristas leigos tem sido reenfatizada.
As recomendações anteriores sobre a administração de epinefrina foram reafirmadas, com 
ênfase em sua administração mais precoce.
O uso de dispositivos de feedback visual em tempo real é recomendado como forma de 
manter a qualidade da RCP.
Mensurar continuamente a pressão arterial sanguínea e o teor de dióxido de carbono ao 
final da expiração (ETCO2) durante a ressuscitação de SAVC pode ser útil para melhorar a 
qualidade da RCP.
Com base na evidência mais recente, o uso rotineiro de dupla desfibrilação sequencial não 
é recomendado.
O acesso intravenoso (IV) é a via preferida de administração de medicação durante a ressus-
citação no SAVC. Acesso intraósseo (IO) é aceitável se o acesso IV não estiver disponível.
O atendimento do paciente após o retorno da circulação espontânea (RCE) requer muita 
atenção à oxigenação, controle da pressão arterial, avaliação da intervenção coronária per-
cutânea, controle direcionado de temperatura e neuroprognóstico multimodal.
Como a reabilitação pós-PCR continua muito tempo depois da hospitalização inicial, os pa-
cientes devem ter avaliação e suporte formais para suas necessidades físicas, cognitivas e 
psicossociais.
Após uma ressuscitação, o debriefing para socorristas leigos, profissionais do SME e profis-
sionais da saúde no hospital pode ser benéfico para suporte na saúde mental e bem-estar 
dos mesmos.
O tratamento da PCR na gravidez é focado em ressuscitação maternal, com a preparação 
para uma cesariana de emergência, se necessário, para salvar o bebê e melhorar as chances 
de ressuscitação bem-sucedida da mãe.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
46 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Resumo das informações do Guideline de 2015, que se mantém em 2021:
• Separação das 2 cadeias de sobrevivência, uma para ambiente extra-hospitalar e outra 
intra-hospitalar;
• Instituição de limite máximo da frequência das compressões;
• A profundidade também foi instituída um limite máximo de 5 a 6 cm (2 a 2,4 polegadas);
• Quando o motivo da PCR é o uso de opioide os socorristas leigos devem usar naloxo-
na que é o reversor dos efeitos depressores do sistema respiratório provocados pelos 
opioides;
• Quando instituído via aérea superior (intubação ou máscara laríngea) deve ser feito 1 
ventilação a cada 6 segundos ou um total de 10 por minutos;
• frequência de compressão de 100 a 120/minuto;
• Ventilar adequadamente, 2 respirações a cada 30 compressões;
• A ventilação deve ser administrada em 1 segundo provocando a elevação do tórax.
2.7. passO a passO dO atendimentO à Vítima de pCr (manuaL samu 
2016)
Após abordar alguns aspectos importantes para sua memorização, seguiremos com o 
passo a passo do atendimento à vítima de PCR utilizando o Manual do Samu 2016.
• Esse protocolo será aplicado nos pacientes irresponsivos ao estímulo, com respiração 
agônica ou ausente, sem pulso central palpável.
Seguiremos com as condutas:
1. checar a responsividade (tocar os ombros e chamar o paciente em voz alta);
2. se não responsivo, verificar a respiração e o pulso simultaneamente;
Checar pulso central (carotídeo) em até 10 segundos.
Obs.: � Nesse tópico, temos 2 informações de prova: o fato de ter que verificar a respiração e o 
pulso simultaneamente e o segundo tópico é que isso deve ser feito em 10 segundos.
3. posicionar o paciente em decúbito dorsal em superfície plana, rígida e seca;
Obs.: � A superfície precisa ser plana e rígida para facilitar a aplicação das compressões.
4. providenciar maletas de drogas e de vias aéreas;
Obs.: � No atendimento do suporte avançado será necessário o uso de materiais de intubação 
e uso de drogas como a epinefrina.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
47 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
5. se respiração ausente ou gasping e:
• pulso PRESENTE: abrir via aérea e aplicar uma insuflação a cada 5 a 6 segundos (10 a 
12/min) e verificar a presença de pulso a cada 2 minutos. Seguir o atendimento de para-
da respiratória no adulto;
• pulso AUSENTE: iniciar ciclos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
6. iniciar RCP pelas compressões torácicas, mantendo ciclos de:
• 30 compressões eficientes (na frequência de 100 a 120/min, deprimindo o tórax em 5 a 
6 cm com completo retorno)
• duas insuflações eficientes (de 1 segundo cada e com visível elevação do tórax), inicial-
mente com bolsa valva-máscara com reservatório e oxigênio adicional.
Obs.: � A bolsa valva-máscara é o ambú.
7. Assim que o desfibrilador estiver disponível, posicionar as pás de adulto do desfibrilador 
no tórax desnudo e seco do paciente.
8. Interromper as compressões torácicas para a análise do ritmo.
9. Se ritmo CHOCÁVEL [fibrilação ventricular (FV)/ taquicardia ventricular sem pulso (TVSP)]:
• solicitar que todos se afastem do contato com o paciente;
• desfibrilar: choque único na potência máxima do aparelho (360 J no monofásico e 200 
J no bifásico);
• reiniciar imediatamente a RCP após o choque, com ciclos de 30 compressões para duas 
insuflações por 2 minutos;
• após 2 minutos de compressões e insuflações, checar novamente o ritmo. Se persistir a 
FV/TVSP, segue outra desfibrilação; e
• manter os ciclos de RCPiniterruptamente até chegar ao hospital ou a vítima apresentar 
sinais de circulação (respiração, tosse e/ou movimento).
10. Ritmo NÃO CHOCÁVEL (assistolia, atividade elétrica sem pulso):
• reiniciar RCP imediatamente após a análise do ritmo (30 compressões para duas insu-
flações), por 2 minutos;
• checar novamente o ritmo; e
• confirmado ritmo não chocável, iniciar manejo específico com aplicação de medicações.
Lembre-se que no protocolo AHA 2020 a administração precoce de epinefrina deve ser 
efetivada nos ritmos não chocáveis.
11. Realizar simultaneamente os seguintes procedimentos:
• instalar dispositivo de via aérea avançada, preferencialmente a intubação orotraqueal. 
Considerar uso de máscara laríngea no caso de intubação difícil, para não retardar a 
realização das compressões de boa qualidade;
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
48 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
• confirmar efetiva ventilação e fixar o dispositivo escolhido (máscara ou tubo);
• após instalação da via aérea avançada, manter compressões torácicas contínuas (fre-
quência de 100 a 120/min), sem pausas para as insuflações, oferecer 10 insuflações/
min contínuas (uma a cada 6 segundos não sincronizadas) e checar o ritmo a cada 2 
minutos;
• instalar acesso venoso periférico ou intraósseo.
Na AHA 2020, prioritariamente deve ser usado o acesso venoso.
12. pesquisar e tratar causas reversíveis de parada cardiorrespiratória (PCR) (5H e 5T).
Relembre comigo 5H e 5T:
5H
• hipóxia;
• hipovolemia;
• hidrogênio (acidose);
• hiper/hipocalemia;
• hipotermia.
5T
• tensão no tórax (pneumotórax hipertensivo);
• tamponamento cardíaco;
• tóxicos;
• trombose coronária (infarto agudo do miocárdio);
• tromboembolismo pulmonar.
13. Realizar contato com a Regulação Médica para definição do encaminhamento e/ou 
unidade de saúde de destino.
Segue algumas observações importantes:
• Ênfase na compressão torácica de boa qualidade e na desfibrilação precoce.
• Compressões torácicas eficientes e de boa qualidade compreendem:
• Mãos entrelaçadas;
• Deprimir o tórax em no mínimo 5 cm e no máximo 6 cm e permitir o completo retorno 
entre as compressões;
• Manter frequência de compressões de 100 a 120/min;
• Alternar os profissionais que aplicam as compressões a cada 2 minutos; e
• Minimizar as interrupções das compressões.
• Insuflações eficientes e de boa qualidade compreendem:
• Insuflação de 1 segundo cada;
• Visível elevação do tórax;
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
49 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
• Utilizar o desfibrilador assim que disponível, mantendo as manobras de reanimação até 
a efetiva instalação e disponibilidade do equipamento;
• Manter os ciclos de RCP ininterruptamente até chegar apoio, chegar ao hospital, ou a 
vítima apresentar sinais de circulação (respiração, tosse e/ou movimento).
2.8. QuandO interrOmper as manObras de ressusCitaçãO?
O Manual do Samu mostra que devemos manter os esforços de ressuscitação cardiopul-
monar enquanto apresentar ritmo de FV ou AESP. Por outro lado, o mesmo referencial reco-
menda considerar interromper os esforços quando presentes os seguintes fatores:
1. assistolia confirmada pelo protocolo de linha reta (Verificar adequada conexão dos ca-
bos e eletrodos; Aumentar o ganho de sinal do monitor (amplitude/potência do sinal); e Checar 
o ritmo em outra derivação.)
2. afastadas todas causas reversíveis – 5H e 5T;
3. exaustão da equipe;
4. condições ambientais inseguras e/ou muito insalubres; e
5. condições de insegurança pessoal na cena.
6. após a constatação de óbito pelo médico no local, orientar os familiares quanto aos pro-
cedimentos formais e legais.
Observações importantes:
não há parâmetro de tempo de RCP para a tomada de decisão sobre a interrupção dos es-
forços. Caso o SAV dê apoio a uma equipe de SBV, o médico deverá considerar:
− o ritmo inicial da PCR e a indicação de desfibrilação (com DEA);
− o tempo de PCR e o tempo-resposta da equipe;
− se a PCR foi assistida pelo solicitante ou pela equipe; e
− a informação de doenças prévias que possam auxiliar o médico na tomada de deci-
são quanto à interrupção das manobras.
os esforços de RCP devem ser mais prolongados em pacientes que apresentam hipoter-
mia, overdose de drogas ou outras causas potencialmente reversíveis de PCR e em pacientes 
de afogamento.
2.9. atendimentO de pCr em Crianças
O atendimento em criança deve ser diferenciado em alguns aspectos.
Vamos entender essas diferenças?
1. O pulso deve ser verificado na artéria braquial se a criança menor que 1 ano e carotídeo 
para maiores de 1 ano.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
50 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Fonte: UNASUS
2. Se houver um socorrista o atendimento será de 30 compressões para 2 ventilações, 
porém caso tenha 2 socorristas deve ser realizado 15 compressões para cada 2 ventilações.
Atenção, se via aérea avançada, deve-se fazer 1 ventilação a cada 2 a 3 segundos.
Atenção nesse tópico, pois é muito cobrado, lembre-se que onde tem número tem questão!
1. Nas compressões cardíacas em crianças maiores que 1 ano de idade até a puberdade 
– deverá ser usado 1 ou 2 mãos para as compressões torácicas sobre a metade inferior do 
externo (depende do tamanho da criança).
Fonte: UNASUS
2. A compressão cardíaca para crianças menores que 1 ano de idade – 1 socorrista: usar 
dois dedos no tórax abaixo da linha mamilar; 2 socorristas: usar a técnica dos dois polegares 
no centro do tórax, abaixo da linha mamilar.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
51 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Em 2020, a AHA considera a possibilidade de usar uma mão para bebes também.
Fonte: UNASUS
5. A profundidade das compressões será de 5 cm para crianças > 1 ano até a puberdade e 
de 4cm para crianças < 1 ano.
2.10. QuadrO resumO – atendimentO à Vítima de pC
O quadro abaixo consta nas diretrizes de 2015, com os ajustes das diretrizes de 2020.
Decore!
Componente Adultos e adolescentes
Crianças (1 ano até a 
puberdade)
Bebês 
(<1ano)
Segurança do local Verifique se o local é seguro para a vítima e o socorrista
Reconhecimento da 
PCR
Verifique se a vítima responde
Verifique respiração e pulso simultaneamente em 10 
segundos
Relação ventilação 
compressão sem via 
aérea avançada
1 ou 2 
socorristas
30:2
1 socorristas
30:2
2 socorristas
15:2
1 socorristas
30:2
2 socorristas
15:2
Relação ventilação 
compressão com via 
aérea avançada
Frequência da 
compressão 
100 a 120 
por minuto e 
a ventilação 
1 a cada 6 
segundos 
(total 10 por 
minuto)
Frequência 
da 
compressão 
100 a 120 
por minuto e 
a ventilação 1 
a cada 2 a 3 
segundos.
Frequência da compressão 
100a 120 por minuto e a 
ventilação 1 a cada 2 a 3 
segundos.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
52 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Componente Adultos e adolescentes
Crianças (1 ano até a 
puberdade)
Bebês 
(<1ano)
Profundidade das 
compressões
No mínimo 
5 cm (2 
polegadas) 
máximo 
6 cm (2,4 
polegadas)
Pelo menos 
1/3 do 
diâmetro AP 
do tórax.
Cerca de 2 
polegadas (5 
cm)
Pelo menos 1/3 do 
diâmetro AP do tórax.
Cerca de 1 1/2polegadas 
(4cm)
Retorno do tórax Espere o retorno do tórax após cada compressão, não se apoie sobe o tórax após cada compressão.
Minimizar 
interrupções Limitar as interrupções a menos de 10 segundos
Fonte: AHA 2015 e 2020
Hora de treinamento! Vamos analisar como essa temática está nas provas.
018. (FCC/TRE-SP/2017) Considerando as manobras de Reanimação Cardiopulmonar – RCP, 
as Diretrizes da American Heart Association – AHA 2015 recomenda
a) manter a relação compressão-ventilação com via aérea avançada de 30:2 com uso de ven-
tilador pulmonar.
b) avaliar a respiração e o pulso simultaneamente em até 30 segundos.
c) aplicar compressões torácicas a uma frequência de 100 a 120/min.
d) apoiar-se sobre o tórax do paciente entre as compressões.
e) permitir o retorno parcial da parede do tórax após cada compressão.
Antes de comentar é importante esquematizar a sequência do nosso atendimento:
a) Errada. Essa relação é para pacientes sem via aérea avançada. Se instituído via aérea - VA 
avançada a relação é de 1 ventilação a cada 6 segundos (10 ventilações por minuto) e a com-
pressão segue de forma contínua para adultos.
b) Errada. A verificação do pulso e da respiração é simultânea e deve durar menos de 
10 segundos.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
53 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
d) Errada. Não deve apoiar sobre o tórax para facilitar o retorno venoso.
e) Errada. O retorno do tórax deve ser total e não parcial.
Letra c.
019. (UFF/EBSERH/2016) De acordo com a diretriz de atendimento da parada cardiorrespira-
tória (PCR) do ano de 2015 da American Heart Association houve mudanças no atendimento 
a PCR, o técnico de enfermagem deve estar atento às mudanças para realizar um atendimento 
de qualidade quando necessário. Assinale a alternativa correta.
a) O número de compressões torácicas na massagem cardíaca deve ser em 90 e 110 compres-
sões por minuto
b) O número de compressões torácicas na massagem cardíaca deve ser em 100 e 120 com-
pressões por minuto
c) O número de compressões torácicas na massagem cardíaca deve ser em 150 e 170 com-
pressões por minuto
d) O número de compressões torácicas na massagem cardíaca deve ser em 80 e 100 compres-
sões por minuto
e) O número de compressões torácicas na massagem cardíaca deve ser em 100 e 140 com-
pressões por minuto
Conforme as diretrizes da AHA, as compressões devem ser realizadas de 100 a 120/ min, o 
limite máximo foi instituído em 2015 para possibilitar compressões mais eficazes e reduzir as 
iatrogenias relacionadas às compressões mal realizadas.
Letra b.
020. (UNIFIL/2020/PREFEITURA DE SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE-SP) No paciente 
adulto em parada cardiorrespiratória, a frequência de compressões torácicas deve ser de
a) 100 a 120 por minuto.
b) até 100 por minuto.
c) 80 a 100 por minuto.
d) 120 a 150 por minuto.
Perceba que mesmo sendo algo já preconizado a algum tempo, continua a ser um dos pontos 
abordados pelas bancas
Letra a.
021. (AOCP/EBSERH NACIONAL/2016) No Setor de Emergência, quando chega paciente em 
Parada respiratória ou apneia, com suspeita de exposição a opiáceos, entre as drogas de esco-
lha para reverter o quadro está a
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
54 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
a) anfetamina.
b) carbamazepina.
c) codeína.
d) naloxona.
e) morfina.
Como podemos perceber a naloxona é o reversor do efeito dos opioides.
Letra d.
022. (CONSULPLAN/TRF 2ª REGIÃO/2017) Ao iniciar uma ressuscitação cardiopulmonar, o 
socorrista estando sozinho deverá realizar as compressões torácicas e as respirações na pro-
porção, respectivamente, de:
a) 05:1.
b) 10:2.
c) 30:2.
d) 30:5.
Relação compressão ventilação 30:2, lembre-se que essa relação é para pacientes sem vias 
aéreas avançada.
Vamos esquematizar a sequência do atendimento da RCP?
C – Checar responsividade, pulso e respiração
A – Abertura de vias aéreas
B – Ventilação
D – Desfibrilação
Letra c.
023. (CONSULPLAN/TRF-2ª REGIÃO/2017) Nas situações que exijam a Ressuscitação Car-
diopulmonar (RCP), algumas recomendações devem ser observadas para que o atendimento 
no Suporte Básico de Vida seja de qualidade. Entre elas destaca-se corretamente:
a) Minimizar as interrupções nas compressões.
b) Apoiar-se sobre o tórax entre as compressões.
c) Comprimir o tórax o mais profundamente possível.
d) Realizar compressões torácicas com frequência superior a 120/min.
A interrupção deve limitar a menos que 10 segundos.
b) Errada. Não deve apoiar no tórax para permitir o retorno venoso.
c) Errada. A compressão deve ser feita no limite máximo de 6 cm para evitar danos ao paciente.
d) Errada. A frequência é de 100 a 120/min.
Letra a.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
55 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
024. (FCC/TRF-4ª REGIÃO/2010) O DEA – desfibrilador externo automático, em uma situação 
de emergência cardíaca, orienta o socorrista a fornecer um choque elétrico quando detecta um 
ritmo passível de choque. São considerados ritmos passíveis de choque a
a) atividade elétrica sem pulso e a fibrilação ventricular.
b) atividade elétrica sem pulso e a assistolia.
c) fibrilação ventricular e a taquicardia ventricular sem pulso.
d) assistolia e a taquicardia ventricular sem pulso.
e) fibrilação ventricular e a assistolia.
São passíveis de choque a TV e a FV. Por outro lado, não são passíveis de choque a assistolia 
e atividade elétrica sem pulso.
Letra c.
025. (AOCP/EBSERH/2015) Fibrilação Ventricular, Taquicardia Ventricular sem pulso, Ativida-
de Elétrica sem pulso e assistolia são mecanismos considerados modalidades de:
a) parada respiratória.
b) parada cardíaca.
c) trombose periférica.
d) embolia pulmonar.
e) desfibrilação ventricular à direita.
Esses são ritmos de parada cardíacas necessitando de atuação imediata com choque quando 
se trata de TV e FV. No caso de AESP e Assistolia devem ser tratadas com medicações e com-
pressões cardíacas.
Letra b.
026. (FCC/TRT-24ª REGIÃO/2017) O Técnico de Enfermagem para de realizar as manobras 
de reanimação cardiopulmonar − RCP durante a análise do Desfibrilador Externo Automático 
− DEA, que detecta ritmo cardíaco não chocável. Nessa situação, o Técnico de Enfermagem 
deve, a seguir:
a) retirar os eletrodosdo DEA para dar continuidade à RCP, até que a vítima comece a se 
movimentar.
b) reavaliar a presença de pulso carotídeo.
c) realizar a abertura de via aérea.
d) analisar o nível de consciência da vítima.
e) reiniciar a RCP, por cerca de 2 minutos, até que o DEA reanalise o ritmo cardíaco.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
56 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Em ritmo não chocável devem ser mantida as compressões cardíacas e administrar adrenali-
na, além de reavaliar o ritmo após realizado o ciclo de 2 minutos.
É importante frisar que durante as compressões cardíacas não é necessário remover as 
pás do DEA.
Letra e.
027. (FCC/TRT-23ª REGIÃO/2016) Considerando uma Reanimação Cardiopulmonar − RCP de 
alta qualidade para profissionais do Suporte Básico de Vida no atendimento ao adulto:
I – A relação compressão-ventilação sem via aérea avançada é 30:2 com 1 ou 2 socorris-
tas.
II – Peça que alguém acione o serviço médico de emergência e inicie a RCP imediatamen-
te; use o DEA assim que ele estiver disponível.
III – Para reconhecimento de RCP, a verificação da respiração e do pulso pode ser feita si-
multaneamente, em menos de 10 segundos.
Está correto o que consta em
a) I, apenas.
b) I e III, apenas.
c) I, II e III.
d) II e III, apenas.
e) II, apenas.
I – Certa. Para adultos a relação compressão ventilação é de 30:2.
II – Certa. Sequência correta de atendimento.
III – Certa. Muito importante reforçar que o pulso e a respiração devem ser verificados simul-
taneamente.
Letra c.
028. (FCC/TRT-11ª REGIÃO/2017) O uso da naloxona está indicado em caso de pacientes 
não responsivos, com respiração anormal, com presença de pulso e com dependência conhe-
cida ou suspeita de
a) opioides.
b) bebidas alcoólicas.
c) anticoagulantes.
d) agentes hipoglicêmicos.
e) sulfonamidas.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
57 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Questão bem direta e que pode reaparecer na sua prova.
Letra a.
029. (FCC/AL-MS/2016) O auxiliar de enfermagem do ambulatório da Assembleia foi solici-
tado para cuidar de colaboradora que perdeu a consciência, sentada na cadeira durante a reu-
nião. Suspeita-se de parada cardiorrespiratória (PCR). Chegando ao local, as ações imediatas 
do auxiliar de enfermagem para identificação da PCR são:
a) verificar se o local é seguro para o socorrista e vítima; avaliar a resposta e, simultaneamente, 
observar a ausência ou anormalidade na respiração, e sentir o pulso em até 10 segundos.
b) retirar a vítima do local, encaminhando-a para o ambulatório; aplicar dois choques com o 
uso do desfibrilador externo automático, observando sua resposta, e avaliar a respiração reali-
zando a manobra de flexão do pescoço.
c) abrir as vias aéreas com a vítima sentada, fazer uma ventilação, verificar-lhe a elevação do 
tórax, sentir o pulso em até 10 segundos e aplicar o choque se houver desfibrilador disponí-
vel no local.
d) chamar por ajuda; abrir as vias aéreas da vítima, realizar inspeção oral em busca da obstru-
ção de vias aéreas e verificar pulso em até 10 segundos.
e) verificar pulso em até 10 segundos; avaliar a responsividade da vítima; retirá-la do local e, na 
ambulância, realizar duas ventilações de resgate.
Observe o esquema da prioridade:
Letra a.
030. (IBGP/CISSUL-MG/2017) Um dos pontos chave para o sucesso da reanimação cardio-
pulmonar é o atendimento precoce e eficiente e, para isso, é essencial seguir os passos da ca-
deia de sobrevivência com a finalidade de adequar o atendimento e realizá-lo em tempo hábil.
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o primeiro procedimento dessa cadeia.
a) Realizar compressões torácicas externas.
b) Liberar vias aéreas e realizar duas ventilações de resgate.
c) Reconhecer de imediato a PCR e chamar por ajuda.
d) Realizar desfibrilação precoce.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
58 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
A cadeia de sobrevivência inicia com o reconhecimento da PCR e por chamar por socorro. É im-
portante destacar que chamar por ajuda pode ser feito pelo celular, sem sair do lado da vítima.
Letra c.
031. (CESPE/TJ-DFT/2015) Em caso de parada cardiorrespiratória extra-hospitalar, em que 
muitas vezes os primeiros socorros são prestados por pessoas leigas, deve-se orientar a apli-
cação de compressão no centro do tórax sem a realização de respirações, até a chegada de 
um socorrista treinado ou de um profissional da saúde.
A diretriz recomenda ênfase nas compressões torácicas. Todos os socorristas leigos não trei-
nados devem, no mínimo, aplicar compressões torácicas em vítimas de PCR até a chegada do 
DEA ou socorrista treinado. No entanto, para o socorrista treinado e capaz, deve-se orientar 
compressões cardíaca e ventilações na proporção de 30:2.
Certo.
032. (CESPE/TJ-AL/2013/ADAPTADA) Em relação ao suporte básico de vida, assinale a 
opção correta de acordo com as diretrizes da Sociedade Americana de Cardiologia divulga-
das em 2020.
a) Ao encontrar uma vítima não responsiva, o profissional de saúde deve, primeiramente, acio-
nar o serviço de emergência/urgência e, em seguida, atender a vítima, abrindo a via aérea para 
verificar anormalidades referentes à respiração.
b) O procedimento consistente em ver, ouvir e sentir se há respiração foi removido do algorit-
mo de atendimento de ressuscitação cardiopulmonar.
c) Os atendentes e operadores devem instruir socorristas leigos não treinados a utilizar des-
fibrilador na ressuscitação cardiopulmonar de adultos com parada cardiorrespiratória súbita.
d) No suporte básico de vida, os socorristas devem iniciar as ventilações de resgate B-C-A (em 
vez de A-B-C) antes das compressões torácicas.
e) E A manobra de Heimlich deve ser realizada independentemente de o paciente apresentar-
-se responsivo ou não responsivo.
a) Errada. Ao encontrar a vítima não responsiva o profissional de saúde deve iniciar o aten-
dimento, iniciando pela verificação do pulso e da respiração de forma simultânea, iniciar as 
compressões cardíacas caso haja ausência de pulso e chamar por socorro solicitando o DEA. 
Lembre-se que em 2020 o socorrista não sai de perto da vítima e deve usar o celular para cha-
mar por socorro.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
59 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
b) Certa. Desde a diretriz de 2010 da AHA, no algoritmo de atendimento de pacientes com PCR, 
foi removido o ver ouvir e sentir para verificação da respiração, pois este tipo de verificação 
atrasava o atendimento, visto que esse tipo de conduta fazia o socorrista perder tempo para 
iniciar as compressões cardíacas. A Letra C está errada, pois o uso de DEA deve ser feito por 
pessoa treinada, mesmo que sejaleigo. A nova diretriz reforça a necessidade de treinar pesso-
as leigas para o uso de DEA e de ter esse dispositivo em locais públicos de grande circulação 
de pessoas. Porém, deve ser feito com planejamento, treinamento de possíveis socorristas e 
normalmente supervisão de um profissional de saúde. (Conforme diretriz AHA).
d) Errada. A sequência do atendimento é C – A – B.
e) Errada. Pacientes que não estejam respondendo (não responsivo) deve ser feito o aten-
dimento com foco na nas compressões torácicas e não na manobra de Heimlich. Durante o 
atendimento, caso a vítima fique inconsciente, a manobra de Heimlich deve ser interrompida e 
deve ser iniciada a reanimação cardiorrespiratória.
Letra b.
033. (IADES/2014) Em caso de acidente, é correto afirmar que é considerada etapa básica 
dos primeiros socorros:
a) realizar RCP.
b) remover o acidente do local.
c) avaliar o local do acidente e a proteção do acidentado.
d) contabilizar as vítimas.
e) convocar maior número de pessoas possível para ajudar.
O primeiro passo para o atendimento em primeiros socorros é a avaliação do local do acidente, 
avaliando se o local é seguro para a vítima e para o socorrista.
Letra c.
034. (PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO/CMRJ/2015) Para a avaliação da eficácia das mas-
sagens cardíacas realizadas em adulto vítima de parada cardiorrespiratória, utiliza-se preferen-
cialmente o pulso:
a) carotídeo
b) radial
c) pedioso
d) braquial
No adulto em PCR o local para avaliar o pulso é o carotídeo, que é um pulso forte e central. Vale 
lembrar que, na criança < 1 ano com PCR o local indicado para avaliar o pulso é o braço (pulso 
braquial).
Letra a.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
60 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
035. (FGV/TCE-SE/2015) Ao socorrer uma criança de 2 anos vítima de parada cardiorrespira-
tória, o socorrista (atuando sozinho) deve iniciar a RCP com:
a) 10 compressões torácicas;
b) 2 ventilações de resgate;
c) 15 compressões torácicas;
d) 4 ventilações de resgate;
e) 30 compressões torácicas.
Conforme a diretriz da AHA, no atendimento de uma criança > 1 ano com apenas um socorrista 
a RCP deve ser realizada com 30 compressões e 2 ventilações. Porém vale lembrar que, com 2 
socorristas no atendimento a crianças deve ser realizado à proporção de 15:2.
Letra e.
036. (AOCP/EBSERH/2015) Ao presenciar uma Parada Cardiorrespiratória (PCR) extra-hospi-
talar e havendo um Desfibrilador Externo Automático (DEA) prontamente disponível no local, 
recomenda-se que o socorrista
a) inicie a manobra para abertura de vias aéreas, seguida pelo uso do DEA.
b) inicie com o procedimento ver, ouvir e sentir se há respiração e só utilizar o DEA com a che-
gada do Suporte Avançado de Vida.
c) inicie a reanimação cardiopulmonar com compressões torácicas e use o DEA o quanto antes.
d) inicie a reanimação cardiopulmonar com 02 ventilações de resgate, seguidas de 30 com-
pressões torácicas e não utilize o DEA.
e) inicie utilizando a manobra de posicionamento com 05 ventilações e 15 compressões torá-
cicas, aguardando 03 ciclos para o uso do DEA.
Deve-se iniciar as compressões cardíacas enquanto se organiza o uso do DEA, aplica gel, colo-
ca as pás. Porém, assim que o DEA estiver pronto, deve-se fazer o uso dele.
a) Errada. O início do atendimento deve ser com as compressões e não ventilações.
b) Errada. A verificação da respiração por meio do procedimento de ver, ouvir e sentir foi remo-
vida do atendimento.
d) Errada. O DEA é indicado e enquanto aguarda sua instalação deve ser feito as compressões.
Letra c.
037. (IBFC/EMBASA/2015) O trabalhador durante sua jornada de trabalho apresentou uma 
parada cardiorrespiratória próxima de dois colegas. A conduta nesse caso é acionar o serviço 
de emergência e realizar reanimação cardiopulmonar (RCP) precoce com ênfase.
a) Nas compressões torácicas.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
61 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
b) Na utilização do soco precordial.
c) Na administração de ácido acetilsalicílico (AAS).
d) Nas ventilações pulmonares.
O foco do atendimento de uma PCR é a compressão cardíaca de qualidade. Numa frequência 
de 100 a 120 e numa profundidade de 5 a 6 cm.
Letra a.
038. (FCC/TRT-3ª REGIÃO/2015 ADAPTADA) O Técnico de Enfermagem recebe um chama-
do para atender uma vítima que, segundo o colega se queixou de dor torácica, e se encontra de-
bruçada na mesa de trabalho. Após identificar que se trata de parada cardiorrespiratória − PCR, 
de acordo com American Heart Association/2020, no suporte básico de vida, as manobras de 
reanimação cardiopulmonar incluem os seguintes procedimentos:
a) aplicar 30 compressões torácicas alternadas com duas ventilações.
b) fazer uma ventilação de resgate.
c) abrir a via aérea e aplicar três ventilações de resgate.
d) realizar a massagem cardíaca com 100 compressões e uma ventilação.
e) aplicar duas ventilações de resgate alternadas com quinze compressões torácicas.
A sequência do atendimento ao paciente com PCR é aplicar 30 compressões torácicas segui-
da de 2 ventilações, conforme está escrito na letra a.
Letra a.
039. (FGV/PREFEITURA DE CUIABÁ/2015) Considerando a conduta correta diante de uma 
situação de parada cardiorrespiratória, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
(  )	� Ao atender uma emergência, o profissional de saúde deverá suspeitar de PCR se a víti-
ma não estiver respirando ou estiver com gasping.
(  )	� O socorro à vítima de PCR deve dar ênfase à compressão torácica. Após a primeira sé-
rie de compressões, a via aérea é aberta e o socorrista aplica 2 ventilações.
(  )	� A pressão cricoide deve ser usada rotineiramente em todas as manobras de ressuscita-
ção cardiopulmonar em que houver dois socorristas atuando.
As afirmativas são, respectivamente,
a) F, V e F.
b) V, V e F.
c) F, F e V.
d) V, F e F.
e) F, V e V.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
62 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
A primeira alternativa está correta, pois deve-se suspeitar de PCR quando a respiração está 
ausente ou anormal ou agônica (gasping).
A segunda alternativa está correta. O atendimento de uma vítima com PCR deve priorizar as 
compressões torácicas e após a primeira série de compressões (30) deve ser aberto as vias 
aéreas e realizar 2 ventilações.
A terceira alternativa está errada, pois segundo a AHA a pressão cricoide foi removida do aten-
dimento de rotina desde o protocolo de 2010.
Letra b.
Vamos entender o que é essa pressão cricoide e porque ela era indicada antes de 2010?
Motivo da retirada da pressão cricoide
A pressão cricoide é uma técnica para aplicar pressão à cartilagem cricoide da vítima, de 
forma a empurrar a traqueia posteriormente e comprimir o esôfago contra as vértebras 
cervicais.
A pressão cricoide pode impedir a distensão gástrica e reduzir o risco de regurgitação e 
aspiração durante a ventilação com bolsa-válvula-máscara/insuflador manual, mas também 
pode impedir a ventilação. Sete estudos aleatórios mostraram que a pressão cricoide pode 
retardar ou impedira colocação de uma via aérea avançada e que, a despeito da aplicação 
de pressão cricoide, pode ocorrer, ainda assim, um pouco de aspiração. Além disso, é difícil 
treinar os socorristas de forma apropriada no uso da manobra. Por isso, o uso rotineiro de 
pressão cricoide em PCR não é recomendado.
040. (IDECAN/PREF. DUQUE DE CAXIAS-RJ/2014) A hipotermia terapêutica, também cha-
mada de “provocada”, é instituída, conscientemente, pela equipe médica, com objetivos bem 
definidos, sendo classificada como: leve (temperatura entre 32º e 34ºC), moderada (tempera-
tura entre 28º e 32ºC) e profunda (temperatura inferior a 28ºC). A hipotermia terapêutica tem 
a finalidade de
a) coagulopatia.
b) reduzir a dor.
c) tratar arritmias.
d) melhorar a troca gasosa.
e) proteção neurológica pós-ressuscitação cardiopulmonar.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
63 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Após as diretrizes de 2015, todos os pacientes adultos comatosos com retorno a circulação 
após PCR devem ser submetidos ao controle direcionado da temperatura, tendo como tempe-
ratura alvo 32 a 36ºC, mantida constantemente durante 24h. O motivo é melhorar o desfecho 
neurológico.
Letra e.
041. (CONSULPLAN/TRF-2ª REGIÃO/2017) Dentre os novos conceitos introduzidos nas dire-
trizes de 2015 sobre o suporte avançado de vida cardiovascular da American Heart Association 
(AHA) está o do Controle Direcionado da Temperatura (Targeted Temperature Management). 
Quando indicada tal estratégia, assinale, a seguir, as metas preconizadas.
a) Temperatura-alvo entre 32ºC e 36ºC, mantida constantemente durante, pelo menos, 24 horas.
b) Temperatura-alvo entre 30ºC e 34ºC, mantida constantemente durante, pelo menos, 24 horas.
c) Temperatura-alvo entre 32ºC e 36ºC, mantida constantemente durante, pelo menos, 12 horas.
d) Temperatura-alvo entre 32ºC e 34ºC, mantida constantemente durante, pelo menos, 12 horas.
A temperatura para o controle direcionado é de 32 a 36ºC por pelo menos 24h.
Letra a.
042. (COMPERV/UFRN/2016) De acordo com a American Heart Association 2015, na Ressus-
citação Cardiopulmonar (RCP) de qualidade, durante o suporte básico de vida para adultos, os 
socorristas devem
a) comprimir o tórax a uma profundidade de, pelo menos, 1,5 polegadas (3 cm).
b) limitar a interrupção das compressões torácicas a menos de 15 segundos.
c) realizar compressões torácicas a uma frequência de 100 a 120/min.
d) permitir o retorno parcial do tórax após a compressão, para favorecer o retorno venoso.
a) Errada. A profundidade será de 5 a 6 cm (2 a 2,4 polegadas).
b) Errada. O limite das interrupções é de apenas 10 segundos.
c) Certa. A frequência foi instituída de 100 a 120 em 2015.
d) Errada. O retorno do tórax deve ser total para permitir o enchimento do coração (retor-
no venoso).
Letra c.
043. (CESPE/TRT-8ª REGIÃO/2016) De acordo com as novas diretrizes, de 2015, da American 
Heart Association a respeito do suporte básico de vida, ao realizar a reanimação cardiopulmo-
nar de um adulto, o profissional de saúde deve
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
64 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
a) aplicar a sequência universal de A–B–C (via aérea, respiração, compressões).
b) garantir a segurança do local de atendimento e, em seguida, ligar para o resgate, que dará 
por telefone as orientações que deverão ser seguidas.
c) realizar compressões cardíacas na taxa de oitenta a cem por minuto.
d) alternar, a cada dez compressões, uma ventilação intensa, interrompendo-a para a verifica-
ção do pulso.
e) checar a respiração e o pulso ao mesmo tempo e iniciar as compressões torácicas caso seja 
detectada a parada cardiorrespiratória.
a) Errada. A sequência é CAB desde 2010.
b) Errada. Após a avaliar a segurança vamos avaliar a responsividade, o pulso e a respiração 
para profissionais de saúde. O socorro deve ser acionado com o uso do celular.
c) Errada. A frequência será de 100 a 120 compressões por minuto.
d) Errada. 2 ventilações a cada 30 compressões.
Letra e.
044. (CESGRANRIO/UNIRIO/2016) Para se obter uma ressuscitação cardiopulmonar de qua-
lidade para adultos, no suporte básico de vida, deve-se
a) comprimir o tórax com uma frequência superior a 120/minuto.
b) aguardar o retorno da respiração espontânea, após a 1ª ventilação.
c) ventilar com 2 ventilações a cada 30 compressões.
d) permitir retorno parcial do tórax após cada compressão.
e) interromper as compressões a cada minuto, por 30 segundos.
Não esqueça a relação das compressões ventilações 30:2.
Em crianças com 2 socorristas deve ter a relação 15:2.
a) Errada. Frequência máxima de 120.
b) Errada. Após a ventilação observar a expansibilidade do tórax.
d) Errada. O retorno do tórax deve ser total.
e) Errada. Limitar as interrupções em 10 segundos.
Letra c.
045. (IBADE/2017) No atendimento a um recém-nascido com quadro de parada cardiorrespi-
ratória, a técnica considerada mais eficiente para realização da compressão cardíaca é:
a) 2 polegares na metade superior do esterno, acima da linha mamilar.
b) 1 dedo na metade inferior do esterno, abaixo da linha mamilar.
c) 1 dedo na metade superior do esterno, acima da linha mamilar.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
65 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
d) 2 polegares no terço inferior do esterno, abaixo da linha mamilar.
e) 2 dedos no terço superior do esterno, acima da linha mamilar.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) a técnica de compressão do recém-
-nascido com 2 polegares é mais efetiva, observe o posicionamento da SBP quando a compa-
ração das duas técnicas:
Uso dos dois polegares ou uso do dedo indicador e dedo médio.
“A técnica dos dois polegares é mais eficiente, pois gera maior pico de pressão sistólica e de 
perfusão coronariana, além de ser menos cansativa. Aplica-se a técnica dos dois dedos quan-
do houver desproporção entre o tamanho das mãos do reanimador e do tórax do RN e se há 
necessidade de cateterismo umbilical.” (SBP)
Fonte: http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/DiretrizesSBPReanimacaoRNMaior34semanas26jan2016.
pdf
Letra d.
046. (IF-RJ/2017) A respeito dos componentes da Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) de 
alta qualidade para o Suporte Básico de Vida, propostos pela American Heart Association 
(AHA, 2015), analise as afirmativas abaixo e marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso.
(  )	� A relação compressão-ventilação, sem via aérea avançada em adultos, é de 30 com-
pressões para 2 ventilações, no caso de um socorrista, e de 15 compressões para 2 
ventilações no caso de dois socorristas.
(  )	� O socorrista, se estiver sozinho e sem telefone celular, deve deixar a vítima para acionar 
o serviço médico de emergência e tentar obter um Desfibrilador Automática Externo 
(DEA) antes de iniciar a RCP.
(  )	� A profundidade das compressões em adultos é de 2 polegadas (5 cm) e, em bebês com 
menos de 1 ano, excluindo recém-nascidos, é de 1 ½ polegada (4cm).
(  )	� O retorno do tórax, após cada compressão, deve ser total, sendo imprescindível se 
apoiarsobre ele após cada compressão.
A sequência correta é
a) F, V, V, F.
b) F, F, F, V.
c) F, V, F, V.
d) V, F, V, F.
e) V, V, F, F.
I – Errada. Se via aérea avançada, será 1 ventilação a cada 6 segundos (total 10/minuto).
IV – Errada. O socorrista não pode se apoiar, pois dificulta o retorno venoso.
Letra a.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/DiretrizesSBPReanimacaoRNMaior34semanas26jan2016.pdf
http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/DiretrizesSBPReanimacaoRNMaior34semanas26jan2016.pdf
66 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
047. (IESES/2017) Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação 
correta: Parada cardiorrespiratória consiste na cessação abrupta das funções cardíaca, respi-
ratória e cerebral.
I – São sinais clínicos da PCR: Inconsciência; Ausência de pulso; Ausência de movimentos 
ventilatórios (apneia) ou respiração agônica (gasping).
II – As compressões Torácicas devem ser feitas com as mãos sobre a metade inferior do 
esterno (região hipotenar), sem flexionar os cotovelos.
III – A frequência das compressões torácicas é de 100 a 120 compressões/minuto.
IV – A Profundidade das compressões deve ser no mínimo de 2 polegadas (5 cm) 2,4 pole-
gadas (6 cm).
V – A relação Compressão x Ventilação deve ser numa relação: 30:2, ou seja, 30 compres-
sões: 2 ventilações.
A sequência correta é:
a) Apenas as assertivas II e V estão corretas.
b) Apenas as assertivas I, II, III e IV estão corretas.
c) As assertivas I, II, III, IV e V estão corretas.
d) Apenas as assertivas I e III estão corretas.
I – Certo. O item descreve corretamente os sinais de PCR.
II – Certo. O tópico descreve corretamente o posicionamento das mãos durante a reanima-
ção cardíaca.
III – Certo. Em 2015, houve a recomendação de determinar o valor máximo da frequência das 
compressões e a Associação Americana de Cardiologia recomendou exatamente a frequência 
de 100 a 120.
IV – Certo. Questão completa quanto à correta profundidade, observe que a prova pode cobrar 
em cm ou polegada, mas nesse tópico abordou as duas formas.
Letra c.
048. (IFCE/2017) Considerando-se as atualizações das Diretrizes da American Heart Asso-
ciation 2015, para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) de adultos, realizada por socorristas 
leigos, é incorreto afirmar-se que
a) a profundidade das compressões torácicas, em adultos, é de, pelo menos, 2 polegadas (5 
cm), mas não superior a 2,4 polegadas (6 cm).
b) um único socorrista deve iniciar a RCP com 30 compressões torácicas, seguidas por duas 
respirações (C-A-B em vez de A-B-C).
c) na RCP de alta qualidade, deve-se comprimir o tórax com frequência e profundidade ade-
quadas, permitir o retorno total do tórax após cada compressão, minimizar interrupções nas 
compressões e evitar ventilação excessiva.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
67 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
d) a velocidade recomendada para as compressões torácicas é de até 100/min.
e) pode-se considerar a administração de naloxona por transeuntes, em casos de suspeita de 
emergências potencialmente fatais associadas a opioides.
Sabemos que as compressões serão de 100 a 120 compressões por minuto.
Letra d.
049. (IBGP/CISSUL-MG/2017) Considerando as diretrizes da American Heart Association 
(AHA) 2015 para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), analise as afirmativas a seguir.
I – Durante a reanimação cardiopulmonar no adulto, as ventilações realizadas pelo pro-
fissional de saúde, na vítima com dispositivo de via aérea avançada instalado, devem 
obedecer à proporção de uma ventilação a cada 06 segundos.
II – A Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP) representa atividade elétrica organizada sem a 
capacidade de gerar fluxo sanguíneo.
III – A presença de fibrilação ventricular indica o uso de cardioversão elétrica.
Estão CORRETAS as afirmativas.
a) I e II apenas.
b) II e III apenas.
c) I e III apenas.
d) I, II e III.
III – Errado. É desfibrilação e não cardioversão. Vamos diferenciar?
Diferença entre cardioversor e desfibrilador elétrico
Desfibrilador - utilizado para reverter os ritmos de parada dos tipos FV e TV. Nessa aplicação 
de corrente elétrica não precisa ser sincronizada com a onda R.
Cardioversor - indicado em outros tipos de arritmias, aplicado o choque elétrico de maneira 
sincronizada com o momento da onda R no ECG. Na aplicação da cardioversão o paciente é 
sedado, monitorizado e no momento de aplicar o choque deve ser apertado o botão de sincro-
nia. Segue as indicações da cardioversão: taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter 
atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso.
Letra a.
DICA!
Que tal treinar um estudo de caso nesse tema?
Segue minha sugestão de tema:
Discorra o atendimento a um paciente adulto vítima de PCR 
com ritmo cardíaco de taquicardia ventricular e outro com rit-
mo de assistolia.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
68 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Na diretriz da AHA em 2020, ela reafirma o uso da epinefrina, enfatizando sua administra-
ção de maneira precoce.
050. (IADES/2020/SES-DF) A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) refere-se a uma série de 
ações de emergência realizadas em um esforço para ressuscitar manualmente uma pessoa 
em parada cardiorrespiratória (PCR). Como a RCP requer vários tratamentos de emergência 
em um curto espaço de tempo, os procedimentos essenciais de tratamento são estabelecidos 
em diretrizes padronizadas e embasadas em recomendações internacionais.
A esse respeito, com base nas diretrizes atuais de 2020 da American Heart Association (AHA), 
julgue o item a seguir.
Em ritmo chocável, após as tentativas de desfibrilação inicial sem sucesso, pode ser adminis-
trada a epinefrina.
AHA 2020 (Inalterado/reafirmado): Com relação ao tempo, para PCR com um ritmo chocável, 
pode ser aconselhável administrar epinefrina depois que as tentativas de desfibrilação inicial 
tiverem falhado.
Certo.
051. (IADES/2020/SES-DF) Um paciente de 73 anos de idade, hipertenso, diabético e cardio-
pata está hospitalizado na unidade de clínica médica de um hospital de grande porte em Brasí-
lia. Durante a hospitalização, foi submetido a cateterismo cardíaco em decorrência do respec-
tivo motivo de internação, infarto agudo do miocárdio. A acompanhante do paciente chega ao 
posto de enfermagem e comunica ao enfermeiro que o paciente não responde a comando. O 
profissional rapidamente avalia o paciente e constata parada cardiorrespiratória (PCR). Com 
relação a esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
Em adultos com PCR, a dose de epinefrina deve ser de 1 mg a cada três minutos a cinco minutos.
Vamos aproveitar para relembrar as doses indicadas para outras medicações utilizadas na PCR.
EPINEFRINA 1 mg3 a 5 minutos
AMIODARONA 1ª dose: 300 mg2ª dose: 150 mg
LINDOCAÍNA 1ª dose: 1 a 1,5 mg/kg2ª dose: 0,5 a 0,75 mg/kg
Certo.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVANUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
69 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
052. (VUNESP/EBSERH/2020) Ao constatar a parada cardíaca em um indivíduo do sexo mas-
culino, 54 anos de idade, obeso, apresentando ritmo chocável, o enfermeiro utilizou, imediata-
mente, um desfibrilador manual monofásico, disponível e pronto para uso. Nessa situação, de 
acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde, após solicitar que todos se afastassem 
do contato com o paciente, o enfermeiro deve aplicar
a) choque único, na potência mínima de 200 J.
b) choque único, na potência máxima de 360 J.
c) dois choques consecutivos, sendo o primeiro na potência de 360 J, e o segundo, na potên-
cia de 200 J.
d) dois choques consecutivos, com 1 minuto de intervalo entre eles, sendo o primeiro na potên-
cia de 200 J, e o segundo, na potência de 360 J.
e) dois choques consecutivos, com potência de 360 J cada.
Como o aparelho é monofásico a carga deve ser de 360 J.
Letra b.
Finalizamos nossa aula sobre o atendimento das vítimas de OVACE e PCR. Continue firme 
com foco na sua aprovação. Continuo no fórum de dúvidas à sua disposição.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
70 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
RESUMO
Obstrução de Via Aérea por Corpo Estranho (OVACE):
• situação grave e fatal;
• mais comum em crianças;
• pode ser classificada em total ou parcial.
Classificação da OVACE pela Causa
Sinais de OVACE em adultos:
• início súbito de dificuldade respiratória, tosse, náuseas, ruídos respiratórios incomuns, 
palidez, cianose labial, dificuldade ou até incapacidade de falar, aumento da dificuldade 
para respirar e sinal universal do engasgo (levar as mãos ao pescoço).
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
71 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Após a análise inicial iremos separar as condutas diante da situação que encontramos:
Obs.: � Não realizar a varredura digital às cegas para a localização e retirada de corpo estranho.
Sinais de OVACE no Bebê
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
72 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Resumo Desobstrução das Vias Aéreas no Lactente
Primeiramente deve-se inspecionar a cavidade oral, se visível e alcançável, retirar o objeto 
com movimento de pinça; caso contrário, realizar 5 golpes (tapas) no dorso (entre as escápu-
las) tapas moderados, e cinco compressões torácicas, 1 cm abaixo da linha intermamilar, con-
tinuar o procedimento até a saída do objeto ou até a inconsciência.
Atendimento à Vítima de PCR
Separação das cadeias de sobrevivência intra e extra-hospitalar:
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
73 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Sinais de PCR
PCR: Necessidade de atendimento imediato devido a lesão cerebral por falta de oxigênio:
Diferenciando os conceitos de parada respiratória e cardíaca
Possíveis Causas em todas as Modalidades de PCR (SBC) 2016
5H
• hipóxia;
• hipovolemia;
• hidrogênio (acidose);
• hiper/hipocalemia;
• hipotermia.
5T
• tensão no tórax (pneumotórax hipertensivo);
• tamponamento cardíaco;
• tóxicos;
• trombose coronária (infarto agudo do miocárdio);
• tromboembolismo pulmonar.
Ritmos Cardíacos de PCR
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
74 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Os ritmos que melhoram com o uso de desfibrilador são a FV e TV. Os ritmos de Assistolia e 
atividade elétrica sem pulso não melhoram com o uso do desfibrilador.
Diagnóstico de PCR
Ausência de pulso carotídeo em adultos e pulso braquial em bebês até 1 ano.
Obs.: � Socorristas treinados devem avaliar o pulso e a respiração simultaneamente em 
10 segundos.
O quadro abaixo consta nas diretrizes de 2015, com os ajustes das diretrizes de 2020.
Decore!
Componente Adultos e adolescentes
Crianças (1 ano até a 
puberdade)
Bebês 
(<1ano)
Segurança do local Verifique se o local é seguro para a vítima e o socorrista
Reconhecimento da 
PCR
Verifique se a vítima responde
Verifique respiração e pulso simultaneamente em 10 segundos
Relação ventilação 
compressão sem 
via aérea avançada
1 ou 2 
socorristas
30:2
1 socorristas
30:2
2 socorristas
15:2
1 socorristas
30:2
2 socorristas
15:2
Relação ventilação 
compressão com 
via aérea avançada
Frequência da 
compressão 
100 a 120 
por minuto e 
a ventilação 
1 a cada 6 
segundos 
(total 10 por 
minuto)
Frequência da 
compressão 
100 a 120 por 
minuto e a 
ventilação 1 
a cada 2 a 3 
segundos.
Frequência da compressão 
100 a 120 por minuto e a 
ventilação 1 a cada 2 a 3 
segundos.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
75 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Componente Adultos e adolescentes
Crianças (1 ano até a 
puberdade)
Bebês 
(<1ano)
Profundidade das 
compressões
No mínimo 
5 cm (2 
polegadas) 
máximo 6 cm 
(2,4 polegadas)
Pelo menos 1/3 
do diâmetro AP 
do tórax.
Cerca de 2 
polegadas (5 
cm)
Pelo menos 1/3 do diâmetro 
AP do tórax.
Cerca de 1 1/2polegadas 
(4cm)
Retorno do tórax Espere o retorno do tórax após cada compressão, não se apoie sobe o tórax após cada compressão.
Minimizar 
interrupções Limitar as interrupções a menos de 10 segundos
Fonte: AHA 2015 e 2020
RCP de qualidade
Profundidade
Pelo menos 5 cm
Em 2015 – deixou claro o máximo de 
6cm
Frequência 100 a 120/min
Minimizar a interrupções No máximo 10 segundos (2015)
Evite ventilação excessiva
Sem via aérea avançada:
Adulto 30 compressões: 2 
ventilações
Com via aérea avançada
1 ventilação a cada 6 segundos 
de forma assíncrona com a 
compressão.
Alternar o socorrista da compressão A cada 2 minutos
Capnografia quantitativa em forma 
de onda
Se PETCO2 estiver baixo ou caindo 
avalie a qualidade da RCP.
Com Relação a Carga do Choque Memorize
Aparelhos bifásicos 200J
Aparelhos monofásicos 360JO conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
76 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Tratamento Medicamentoso
Indicação Medicação Dose e intervalo
Todos os ritmos Epinefrina IV/IO 1 mg a cada 3 a 5minutos
FV/TV Amiodorona Primeira dose 300 mgSegunda dose: 150 mg
FV/TV Lidocaína
Primeira dose 1 a 1,5 mg/
Kg
Segunda dose 0,5 a 0,75 
mg/Kg
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
77 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
QUESTÕES COMENTADAS EM AULA
001. (IBFC/EBSERH/2013) A asfixia consiste na obstrução mecânica das vias aéreas. São 
sinais e sintomas da asfixia:
a) Pele fria, calor intenso, falta de sangue arterial.
b) Sangramento interno, pressão alta, febre intensa.
c) Incapacidade de falar, Respiração difícil e barulhenta. Gestos de sufocação.
d) Suor frio, perda de sangue, queimadura superficial.
002. (CONSULPLAN TRF 2 2017) “Criança chega ao serviço de saúde com estridor laríngeo. A 
mãe relata que a criança estava brincando antes de apresentar dispneia e ficar chorosa.” Tra-
ta-se de qual acidente?
a) Maus-tratos.
b) Trauma doméstico.
c) Obstrução de vias áreas.
d) Processo alérgico grave.
003. (CESPE/TRT-8ª REGIÃO/2013) A obstrução das vias aéreas ocorre em situações em que 
há um bloqueio total ou parcial na passagem do fluxo de ar até os alvéolos pulmonares. Com 
relação a esse tema, assinale a opção correta
a) Para desobstrução de via aérea obstruída por corpo estranho em lactentes irresponsivos, 
devem-se realizar dez compressões torácicas, seguidas de dez golpes nas costas.
b) Se um indivíduo adulto ficar inconsciente, em decorrência de obstrução das vias aéreas por 
corpo estranho, o profissional da saúde deve checar seus pulsos e iniciar, imediatamente, a 
ressuscitação cardiopulmonar.
c) Estando a vítima com obstrução grave das vias aéreas por corpo estranho consciente, po-
de-se utilizar a manobra de Heimlich, com o objetivo de criar uma tosse artificial e provocar a 
expulsão do corpo estranho.
d) A obstrução das vias aéreas pode decorrer de causas intrínsecas como aspiração de ali-
mentos, conhecida como broncoaspiração.
e) Os sinais clássicos de obstruções de vias aéreas leves incluem tosse silenciosa, cianose e 
incapacidade de falar.
004. (FCC/DPE-RS/2013) Ocorreu um caso de obstrução total de vias aéreas por alimento em 
indivíduo adulto consciente. Nessa situação, a manobra indicada para desobstrução das vias 
aéreas é denominada
a) Heimlich.
b) Vagal.
c) Ortolani.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
78 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
d) Giordano.
e) Valsalva
005. (CESPE/MPU/2013) Julgue o item seguinte, referente ao atendimento em situações de 
urgência e emergência.
Uma das grandes causas de dispneia, sobretudo em crianças, é a obstrução por corpo estra-
nho. Nessa situação, a manobra de Heimlich pode ser aplicada para desobstruir a via aérea 
do paciente.
006. (CONTEMAX/COREN-PB/2014) Um lactente hospitalizado, com idade de sete meses de 
vida, após ser alimentado, foi colocado no berço pela sua genitora, passado alguns minutos, 
ela começa a gritar solicitando ajuda. Ao observar o desespero da genitora a enfermeira de 
plantão corre para socorrer e observa restos alimentares e desconforto respiratório associado 
à cianose. A conduta da enfermeira foi:
a) Realizar a manobra de Heimlich que consiste em compressões abdominais diafragmáticas.
b) Colocar o lactente em posição lateral de segurança.
c) Colocar a cânula orofaríngea para evitar mais obstrução de vias aéreas e solicitar o parecer 
do otorrinolaringologista para uma broncoscopia.
d) Dar golpes no dorso e fazer compressões torácicas.
e) Realizar varredura da orofaríngea às cegas.
007. (VUNESP/TJ-SP/2015) Confirmada obstrução das vias aéreas por corpo estranho (OVA-
CE), o procedimento para desobstrução em um adulto consciente é:
a) bater duas ou mais vezes nas costas até a desobstrução total.
b) deitar a vítima e iniciar as manobras de compressão abdominal.
c) posicionar-se por detrás da vítima e iniciar as manobras de compressão abdominal.
d) posicionar-se na parte anterior e bater nas costas até a desobstrução.
e) realizar manobras de compressão nas costas com a vítima deitada.
008. (FCC/TRT 20ª REGIÃO/2016) O enfermeiro está no refeitório do hospital e repentinamen-
te verifica um homem com quadro clínico compatível com obstrução de vias aéreas por corpo 
estranho em vítima consciente. Um procedimento indicado a ser realizado pelo enfermeiro é
a) deitar a vítima e aplicar duas compressões torácicas, abrir a via aérea e realizar a tração da 
língua com varredura digital.
b) posicionar a vítima em decúbito ventral apoiada em sua coxa com a cabeça em nível inferior 
ao tórax e desferir três compressões na região dorsal da vítima.
c) colocar o seu punho fechado abaixo do apêndice xifoide da vítima e aplicar compressões 
abdominais rápidas, com movimentos ascendentes até que objeto seja expelido.
d) manter a vítima em decúbito dorsal em superfície rígida, abrir a via aérea e aplicar duas ven-
tilações para melhorar a oxigenação.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
79 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
e) com a vítima em pé, fazer a varredura digital na cavidade oral e se não conseguir retirar, des-
ferir três compressões na região precordial.
009. (FGV/TJ-SC/2018) Diante de uma situação em que uma criança (responsiva) apresenta 
início súbito de grave dificuldade respiratória, sinal de angústia e não consegue tossir ou emitir 
qualquer som (tosse silenciosa), o profissional de saúde deve:
a) estimular a tosse vigorosa;
b) realizar ventilação mecânica;
c) orientar manobra de Valsalva;
d) manter a criança em observação;
e) executar a manobra de Heimlich.
010. (FEPESE/2020/PREF. DE CORONEL FREITAS-SC/ADAPTADA) A Cadeia de Sobrevivên-
cia é composta por elos, de igual importância, que traduzem o conjunto de procedimentos vitais 
para recuperar uma vítima de parada cardiorrespiratória (PCR) no ambiente extra-hospitalar.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, em ordem cronológica, dessa cadeia.
a) Reconhecimento e acionamento do serviço médico de emergência, RCP imediata de alta 
qualidade, rápida desfibrilação, suporte avançado de vida, cuidados pós-PCR e recuperação.
b) Identificação da PCR e pedir ajuda, ventilações de alta eficiência até a chegada do desfibrila-
dor automático, realizar desfibrilação se indicada, atuação do serviço de atendimento médico.
c) RCP imediata de alta qualidade, rápida desfibrilação e acionamento do serviço médico de 
emergência.
d) Ventilações de alta eficiência até a chegada do desfibrilador automático, acionamento do 
serviço médico de emergência, RCP imediata de alta qualidade, rápida desfibrilação,suporte 
avançado de vida e cuidados pós-PCR.
e) Reconhecimento PCR, RCP imediata de alta qualidade, ventilações de alta eficiência, rápida 
desfibrilação, acionamento do serviço médico de emergência, suporte avançado de vida.
011. (IBFC/SES-PR/2016) De acordo com as Diretrizes da American Heart Association, é 
correto afirmar que a cadeia de sobrevivência de Parada Cardiorrespiratória Extra Hospitalar 
(PCREH) para socorristas leigos deve ser iniciada a sequência por:
a) Desfibrilação imediata.
b) Vigilância e prevenção.
c) Reanimação Cardiopulmonar imediata de qualidade.
d) Reconhecimento e acionamento do serviço médico de emergência.
012. (CESPE/DEPEN/2015) A respeito dos procedimentos nas manobras de ressuscitação 
cardiopulmonar (RCP) em pacientes adultos com parada cardiorrespiratória (PCR), julgue o 
próximo item.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
80 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
Em paciente com perda de consciência, no qual se constata ausência de pulso arterial palpável, 
a não identificação de atividade elétrica discernível no monitor eletrocardiográfico (linha reta) 
exige que o profissional realize o chamado protocolo da linha reta. Esse protocolo consiste em 
checar a conexão dos eletrodos no paciente, aumentar o ganho do sinal eletrocardiográfico no 
monitor cardíaco e checar o ritmo eletrocardiográfico em duas derivações, antes de definir que 
há ritmo de assistolia cardíaca.
013. (IBGP/CISSUL-MG/2017) Uma equipe de suporte avançado de vida atendeu uma vítima 
de parada cardiorrespiratória com o ritmo assistolia realizando as seguintes ações não lista-
das em ordem cronológica de realização.
São ações que devem ser executadas, EXCETO:
a) Desfibrilação.
b) Administração de adrenalina.
c) Compressões torácicas externas.
d) Intubação orotraqueal.
014. (CETRO/CHS/2014) Analise a imagem abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que 
apresenta o tipo de PCR a que se refere.
a) Fibrilação Ventricular.
b) Taquicardia Ventricular sem Pulso.
c) Atividade Elétrica sem Pulso.
d) Assistolia.
e) Taquicardia.
015. (IBFC/EBSERH/2016) Foi realizado um exame de eletrocardiograma do paciente YHG, 
66 anos, internado na Unidade de Terapia Intensiva Adulta. A figura abaixo representa o ritmo 
cardíaco deste paciente, é correto afirmar que trata de:
a) Assistolia
b) Taquicardia Ventricular
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
81 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
c) Fibrilação Ventricular
d) Extrassístole Ventricular
e) Fibrilação Atrial
016. (CESGRANRIO/UNIRIO/2016) A Parada Cardíaca é a interrupção abrupta das funções 
do coração.
São sinais relativos ao quadro clínico da parada cardíaca:
a) midríase bilateral, taquicardia e aumento rápido da pressão arterial
b) taquicardia, midríase bilateral e queda da pressão arterial
c) ausência de pulso, queda rápida da pressão arterial e apneia
d) taquipneia, hipertensão e palidez da face
e) bradicardia, hipotensão e formigamento das mãos
017. (IBGP/CISSUL-MG/2017) Em um atendimento por profissionais de saúde a situação de 
parada cardiorrespiratória em criança, o pulso MAIS indicado para ser verificado é o:
a) Poplíteo.
b) Braquial.
c) Radial.
d) Cefálico.
018. (FCC/TRE-SP/2017) Considerando as manobras de Reanimação Cardiopulmonar – RCP, 
as Diretrizes da American Heart Association – AHA 2015 recomenda
a) manter a relação compressão-ventilação com via aérea avançada de 30:2 com uso de ven-
tilador pulmonar.
b) avaliar a respiração e o pulso simultaneamente em até 30 segundos.
c) aplicar compressões torácicas a uma frequência de 100 a 120/min.
d) apoiar-se sobre o tórax do paciente entre as compressões.
e) permitir o retorno parcial da parede do tórax após cada compressão.
019. (UFF/EBSERH/2016) De acordo com a diretriz de atendimento da parada cardiorrespira-
tória (PCR) do ano de 2015 da American Heart Association houve mudanças no atendimento 
a PCR, o técnico de enfermagem deve estar atento às mudanças para realizar um atendimento 
de qualidade quando necessário. Assinale a alternativa correta.
a) O número de compressões torácicas na massagem cardíaca deve ser em 90 e 110 compres-
sões por minuto
b) O número de compressões torácicas na massagem cardíaca deve ser em 100 e 120 com-
pressões por minuto
c) O número de compressões torácicas na massagem cardíaca deve ser em 150 e 170 com-
pressões por minuto
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
82 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
d) O número de compressões torácicas na massagem cardíaca deve ser em 80 e 100 compres-
sões por minuto
e) O número de compressões torácicas na massagem cardíaca deve ser em 100 e 140 com-
pressões por minuto
020. (UNIFIL/2020/PREFEITURA DE SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE-SP) No paciente 
adulto em parada cardiorrespiratória, a frequência de compressões torácicas deve ser de
a) 100 a 120 por minuto.
b) até 100 por minuto.
c) 80 a 100 por minuto.
d) 120 a 150 por minuto.
021. (AOCP/EBSERH NACIONAL/2016) No Setor de Emergência, quando chega paciente em 
Parada respiratória ou apneia, com suspeita de exposição a opiáceos, entre as drogas de esco-
lha para reverter o quadro está a
a) anfetamina.
b) carbamazepina.
c) codeína.
d) naloxona.
e) morfina.
022. (CONSULPLAN/TRF-2ª REGIÃO/2017) Ao iniciar uma ressuscitação cardiopulmonar, o 
socorrista estando sozinho deverá realizar as compressões torácicas e as respirações na pro-
porção, respectivamente, de:
a) 05:1.
b) 10:2.
c) 30:2.
d) 30:5.
023. (CONSULPLAN/TRF-2ª REGIÃO/2017) Nas situações que exijam a Ressuscitação Car-
diopulmonar (RCP), algumas recomendações devem ser observadas para que o atendimento 
no Suporte Básico de Vida seja de qualidade. Entre elas destaca-se corretamente:
a) Minimizar as interrupções nas compressões.
b) Apoiar-se sobre o tórax entre as compressões.
c) Comprimir o tórax o mais profundamente possível.
d) Realizar compressões torácicas com frequência superior a 120/min.
024. (FCC/TRF-4ª REGIÃO/2010) O DEA – desfibrilador externo automático, em uma situação 
de emergência cardíaca, orienta o socorrista a fornecer um choque elétrico quando detecta um 
ritmo passível de choque. São considerados ritmos passíveis de choque a
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
83 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
a) atividade elétrica sem pulso e a fibrilação ventricular.
b) atividade elétrica sem pulso e a assistolia.
c) fibrilação ventricular e a taquicardia ventricular sem pulso.
d) assistolia e a taquicardia ventricular sem pulso.
e) fibrilação ventricular e a assistolia.
025. (AOCP/EBSERH/2015) Fibrilação Ventricular, Taquicardia Ventricular sem pulso, Ativida-
de Elétrica sem pulso e assistolia são mecanismos considerados modalidadesde:
a) parada respiratória.
b) parada cardíaca.
c) trombose periférica.
d) embolia pulmonar.
e) desfibrilação ventricular à direita.
026. (FCC/TRT-24ª REGIÃO/2017) O Técnico de Enfermagem para de realizar as manobras 
de reanimação cardiopulmonar − RCP durante a análise do Desfibrilador Externo Automático 
− DEA, que detecta ritmo cardíaco não chocável. Nessa situação, o Técnico de Enfermagem 
deve, a seguir:
a) retirar os eletrodos do DEA para dar continuidade à RCP, até que a vítima comece a se 
movimentar.
b) reavaliar a presença de pulso carotídeo.
c) realizar a abertura de via aérea.
d) analisar o nível de consciência da vítima.
e) reiniciar a RCP, por cerca de 2 minutos, até que o DEA reanalise o ritmo cardíaco.
027. (FCC/TRT-23ª REGIÃO/2016) Considerando uma Reanimação Cardiopulmonar − RCP de 
alta qualidade para profissionais do Suporte Básico de Vida no atendimento ao adulto:
I – A relação compressão-ventilação sem via aérea avançada é 30:2 com 1 ou 2 socorris-
tas.
II – Peça que alguém acione o serviço médico de emergência e inicie a RCP imediatamen-
te; use o DEA assim que ele estiver disponível.
III – Para reconhecimento de RCP, a verificação da respiração e do pulso pode ser feita si-
multaneamente, em menos de 10 segundos.
Está correto o que consta em
a) I, apenas.
b) I e III, apenas.
c) I, II e III.
d) II e III, apenas.
e) II, apenas.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
84 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
028. (FCC/TRT-11ª REGIÃO/2017) O uso da naloxona está indicado em caso de pacientes 
não responsivos, com respiração anormal, com presença de pulso e com dependência conhe-
cida ou suspeita de
a) opioides.
b) bebidas alcoólicas.
c) anticoagulantes.
d) agentes hipoglicêmicos.
e) sulfonamidas.
029. (FCC/AL-MS/2016) O auxiliar de enfermagem do ambulatório da Assembleia foi solici-
tado para cuidar de colaboradora que perdeu a consciência, sentada na cadeira durante a reu-
nião. Suspeita-se de parada cardiorrespiratória (PCR). Chegando ao local, as ações imediatas 
do auxiliar de enfermagem para identificação da PCR são:
a) verificar se o local é seguro para o socorrista e vítima; avaliar a resposta e, simultaneamente, 
observar a ausência ou anormalidade na respiração, e sentir o pulso em até 10 segundos.
b) retirar a vítima do local, encaminhando-a para o ambulatório; aplicar dois choques com o 
uso do desfibrilador externo automático, observando sua resposta, e avaliar a respiração reali-
zando a manobra de flexão do pescoço.
c) abrir as vias aéreas com a vítima sentada, fazer uma ventilação, verificar-lhe a elevação do 
tórax, sentir o pulso em até 10 segundos e aplicar o choque se houver desfibrilador disponí-
vel no local.
d) chamar por ajuda; abrir as vias aéreas da vítima, realizar inspeção oral em busca da obstru-
ção de vias aéreas e verificar pulso em até 10 segundos.
e) verificar pulso em até 10 segundos; avaliar a responsividade da vítima; retirá-la do local e, na 
ambulância, realizar duas ventilações de resgate.
030. (IBGP/CISSUL-MG/2017) Um dos pontos chave para o sucesso da reanimação cardio-
pulmonar é o atendimento precoce e eficiente e, para isso, é essencial seguir os passos da ca-
deia de sobrevivência com a finalidade de adequar o atendimento e realizá-lo em tempo hábil.
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o primeiro procedimento dessa cadeia.
a) Realizar compressões torácicas externas.
b) Liberar vias aéreas e realizar duas ventilações de resgate.
c) Reconhecer de imediato a PCR e chamar por ajuda.
d) Realizar desfibrilação precoce.
031. (CESPE/TJ-DFT/2015) Em caso de parada cardiorrespiratória extra-hospitalar, em que 
muitas vezes os primeiros socorros são prestados por pessoas leigas, deve-se orientar a apli-
cação de compressão no centro do tórax sem a realização de respirações, até a chegada de 
um socorrista treinado ou de um profissional da saúde.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
85 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
032. (CESPE/TJ-AL/2013 ADAPTADA) Em relação ao suporte básico de vida, assinale a 
opção correta de acordo com as diretrizes da Sociedade Americana de Cardiologia divulga-
das em 2020.
a) Ao encontrar uma vítima não responsiva, o profissional de saúde deve, primeiramente, acio-
nar o serviço de emergência/urgência e, em seguida, atender a vítima, abrindo a via aérea para 
verificar anormalidades referentes à respiração.
b) O procedimento consistente em ver, ouvir e sentir se há respiração foi removido do algorit-
mo de atendimento de ressuscitação cardiopulmonar.
c) Os atendentes e operadores devem instruir socorristas leigos não treinados a utilizar des-
fibrilador na ressuscitação cardiopulmonar de adultos com parada cardiorrespiratória súbita.
d) No suporte básico de vida, os socorristas devem iniciar as ventilações de resgate B-C-A (em 
vez de A-B-C) antes das compressões torácicas.
e) E A manobra de Heimlich deve ser realizada independentemente de o paciente apresentar-
-se responsivo ou não responsivo.
033. (IADES/2014) Em caso de acidente, é correto afirmar que é considerada etapa básica 
dos primeiros socorros:
a) realizar RCP.
b) remover o acidente do local.
c) avaliar o local do acidente e a proteção do acidentado.
d) contabilizar as vítimas.
e) convocar maior número de pessoas possível para ajudar.
034. (PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO/CMRJ/2015) Para a avaliação da eficácia das mas-
sagens cardíacas realizadas em adulto vítima de parada cardiorrespiratória, utiliza-se preferen-
cialmente o pulso:
a) carotídeo
b) radial
c) pedioso
d) braquial
035. (FGV/TCE-SE/2015) Ao socorrer uma criança de 2 anos vítima de parada cardiorrespira-
tória, o socorrista (atuando sozinho) deve iniciar a RCP com:
a) 10 compressões torácicas;
b) 2 ventilações de resgate;
c) 15 compressões torácicas;
d) 4 ventilações de resgate;
e) 30 compressões torácicas.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
86 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
036. (AOCP/EBSERH/2015) Ao presenciar uma Parada Cardiorrespiratória (PCR) extra-hospi-
talar e havendo um Desfibrilador Externo Automático (DEA) prontamente disponível no local, 
recomenda-se que o socorrista
a) inicie a manobra para abertura de vias aéreas, seguida pelo uso do DEA.
b) inicie com o procedimento ver, ouvir e sentir se há respiração e só utilizar o DEA com a che-
gada do Suporte Avançado de Vida.
c) inicie a reanimação cardiopulmonar com compressões torácicas e use o DEA o quanto antes.
d) inicie a reanimação cardiopulmonar com 02 ventilações de resgate, seguidas de 30 com-
pressões torácicas e não utilize o DEA.
e) inicie utilizando a manobra de posicionamento com 05 ventilações e 15 compressões torá-
cicas, aguardando 03 ciclos para o uso do DEA.
037. (IBFC/EMBASA/2015) O trabalhador durante sua jornada de trabalho apresentou uma 
parada cardiorrespiratória próxima de dois colegas. A conduta nesse caso é acionar o serviço 
de emergência e realizar reanimação cardiopulmonar (RCP) precoce com ênfase.
a) Nas compressões torácicas.
b) Na utilizaçãodo soco precordial.
c) Na administração de ácido acetilsalicílico (AAS).
d) Nas ventilações pulmonares.
038. (FCC/TRT-3ª REGIÃO/2015/ADAPTADA) O Técnico de Enfermagem recebe um chama-
do para atender uma vítima que, segundo o colega se queixou de dor torácica, e se encontra de-
bruçada na mesa de trabalho. Após identificar que se trata de parada cardiorrespiratória − PCR, 
de acordo com American Heart Association/2020, no suporte básico de vida, as manobras de 
reanimação cardiopulmonar incluem os seguintes procedimentos:
a) aplicar 30 compressões torácicas alternadas com duas ventilações.
b) fazer uma ventilação de resgate.
c) abrir a via aérea e aplicar três ventilações de resgate.
d) realizar a massagem cardíaca com 100 compressões e uma ventilação.
e) aplicar duas ventilações de resgate alternadas com quinze compressões torácicas.
039. (FGV/PREFEITURA DE CUIABÁ/2015) Considerando a conduta correta diante de uma 
situação de parada cardiorrespiratória, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
(  )	� Ao atender uma emergência, o profissional de saúde deverá suspeitar de PCR se a víti-
ma não estiver respirando ou estiver com gasping.
(  )	� O socorro à vítima de PCR deve dar ênfase à compressão torácica. Após a primeira sé-
rie de compressões, a via aérea é aberta e o socorrista aplica 2 ventilações.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
87 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
(  )	� A pressão cricoide deve ser usada rotineiramente em todas as manobras de ressuscita-
ção cardiopulmonar em que houver dois socorristas atuando.
As afirmativas são, respectivamente,
a) F, V e F.
b) V, V e F.
c) F, F e V.
d) V, F e F.
e) F, V e V.
040. (IDECAN/PREF. DUQUE DE CAXIAS-RJ/2014) A hipotermia terapêutica, também cha-
mada de “provocada”, é instituída, conscientemente, pela equipe médica, com objetivos bem 
definidos, sendo classificada como: leve (temperatura entre 32º e 34ºC), moderada (tempera-
tura entre 28º e 32ºC) e profunda (temperatura inferior a 28ºC). A hipotermia terapêutica tem 
a finalidade de
a) coagulopatia.
b) reduzir a dor.
c) tratar arritmias.
d) melhorar a troca gasosa.
e) proteção neurológica pós-ressuscitação cardiopulmonar.
041. (CONSULPLAN/TRF-2ª REGIÃO/2017) Dentre os novos conceitos introduzidos nas dire-
trizes de 2015 sobre o suporte avançado de vida cardiovascular da American Heart Association 
(AHA) está o do Controle Direcionado da Temperatura (Targeted Temperature Management). 
Quando indicada tal estratégia, assinale, a seguir, as metas preconizadas.
a) Temperatura-alvo entre 32ºC e 36ºC, mantida constantemente durante, pelo menos, 24 horas.
b) Temperatura-alvo entre 30ºC e 34ºC, mantida constantemente durante, pelo menos, 24 horas.
c) Temperatura-alvo entre 32ºC e 36ºC, mantida constantemente durante, pelo menos, 12 horas.
d) Temperatura-alvo entre 32ºC e 34ºC, mantida constantemente durante, pelo menos, 12 horas.
042. (COMPERV/UFRN/2016) De acordo com a American Heart Association 2015, na Ressus-
citação Cardiopulmonar (RCP) de qualidade, durante o suporte básico de vida para adultos, os 
socorristas devem
a) comprimir o tórax a uma profundidade de, pelo menos, 1,5 polegadas (3 cm).
b) limitar a interrupção das compressões torácicas a menos de 15 segundos.
c) realizar compressões torácicas a uma frequência de 100 a 120/min.
d) permitir o retorno parcial do tórax após a compressão, para favorecer o retorno venoso.
043. (CESPE/TRT-8ª REGIÃO/2016) De acordo com as novas diretrizes, de 2015, da American 
Heart Association a respeito do suporte básico de vida, ao realizar a reanimação cardiopulmo-
nar de um adulto, o profissional de saúde deve
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
88 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
a) aplicar a sequência universal de A–B–C (via aérea, respiração, compressões).
b) garantir a segurança do local de atendimento e, em seguida, ligar para o resgate, que dará 
por telefone as orientações que deverão ser seguidas.
c) realizar compressões cardíacas na taxa de oitenta a cem por minuto.
d) alternar, a cada dez compressões, uma ventilação intensa, interrompendo-a para a verifica-
ção do pulso.
e) checar a respiração e o pulso ao mesmo tempo e iniciar as compressões torácicas caso seja 
detectada a parada cardiorrespiratória.
044. (CESGRANRIO/UNIRIO/2016) Para se obter uma ressuscitação cardiopulmonar de qua-
lidade para adultos, no suporte básico de vida, deve-se
a) comprimir o tórax com uma frequência superior a 120/minuto.
b) aguardar o retorno da respiração espontânea, após a 1ª ventilação.
c) ventilar com 2 ventilações a cada 30 compressões.
d) permitir retorno parcial do tórax após cada compressão.
e) interromper as compressões a cada minuto, por 30 segundos.
045. (IBADE/2017) No atendimento a um recém-nascido com quadro de parada cardiorrespi-
ratória, a técnica considerada mais eficiente para realização da compressão cardíaca é:
a) 2 polegares na metade superior do esterno, acima da linha mamilar.
b) 1 dedo na metade inferior do esterno, abaixo da linha mamilar.
c) 1 dedo na metade superior do esterno, acima da linha mamilar.
d) 2 polegares no terço inferior do esterno, abaixo da linha mamilar.
e) 2 dedos no terço superior do esterno, acima da linha mamilar.
046. (IF-RJ/2017) A respeito dos componentes da Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) de 
alta qualidade para o Suporte Básico de Vida, propostos pela American Heart Association 
(AHA, 2015), analise as afirmativas abaixo e marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso.
(  )	� A relação compressão-ventilação, sem via aérea avançada em adultos, é de 30 com-
pressões para 2 ventilações, no caso de um socorrista, e de 15 compressões para 2 
ventilações no caso de dois socorristas.
(  )	� O socorrista, se estiver sozinho e sem telefone celular, deve deixar a vítima para acionar 
o serviço médico de emergência e tentar obter um Desfibrilador Automática Externo 
(DEA) antes de iniciar a RCP.
(  )	� A profundidade das compressões em adultos é de 2 polegadas (5 cm) e, em bebês com 
menos de 1 ano, excluindo recém-nascidos, é de 1 ½ polegada (4cm).
(  )	� O retorno do tórax, após cada compressão, deve ser total, sendo imprescindível se 
apoiar sobre ele após cada compressão.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
89 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
A sequência correta é
a) F, V, V, F.
b) F, F, F, V.
c) F, V, F, V.
d) V, F, V, F.
e) V, V, F, F.
047. (IESES/2017) Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação 
correta: Parada cardiorrespiratória consiste na cessação abrupta das funções cardíaca, respi-
ratória e cerebral.
I – São sinais clínicos da PCR: Inconsciência; Ausência de pulso; Ausência de movimentos 
ventilatórios (apneia) ou respiração agônica (gasping).
II – As compressões Torácicas devem ser feitas com as mãos sobre a metade inferior do 
esterno (região hipotenar), sem flexionar os cotovelos.
III – A frequência das compressões torácicas é de 100 a 120 compressões/minuto.
IV – A Profundidade das compressõesdeve ser no mínimo de 2 polegadas (5 cm) 2,4 pole-
gadas (6 cm).
V – A relação Compressão x Ventilação deve ser numa relação: 30:2, ou seja, 30 compres-
sões: 2 ventilações.
A sequência correta é:
a) Apenas as assertivas II e V estão corretas.
b) Apenas as assertivas I, II, III e IV estão corretas.
c) As assertivas I, II, III, IV e V estão corretas.
d) Apenas as assertivas I e III estão corretas.
048. (IFCE/2017) Considerando-se as atualizações das Diretrizes da American Heart Asso-
ciation 2015, para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) de adultos, realizada por socorristas 
leigos, é incorreto afirmar-se que
a) a profundidade das compressões torácicas, em adultos, é de, pelo menos, 2 polegadas (5 
cm), mas não superior a 2,4 polegadas (6 cm).
b) um único socorrista deve iniciar a RCP com 30 compressões torácicas, seguidas por duas 
respirações (C-A-B em vez de A-B-C).
c) na RCP de alta qualidade, deve-se comprimir o tórax com frequência e profundidade ade-
quadas, permitir o retorno total do tórax após cada compressão, minimizar interrupções nas 
compressões e evitar ventilação excessiva.
d) a velocidade recomendada para as compressões torácicas é de até 100/min.
e) pode-se considerar a administração de naloxona por transeuntes, em casos de suspeita de 
emergências potencialmente fatais associadas a opioides.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
90 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
049. (IBGP/CISSUL-MG/2017) Considerando as diretrizes da American Heart Association 
(AHA) 2015 para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), analise as afirmativas a seguir.
I – Durante a reanimação cardiopulmonar no adulto, as ventilações realizadas pelo pro-
fissional de saúde, na vítima com dispositivo de via aérea avançada instalado, devem 
obedecer à proporção de uma ventilação a cada 06 segundos.
II – A Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP) representa atividade elétrica organizada sem a 
capacidade de gerar fluxo sanguíneo.
III – A presença de fibrilação ventricular indica o uso de cardioversão elétrica.
Estão CORRETAS as afirmativas.
a) I e II apenas.
b) II e III apenas.
c) I e III apenas.
d) I, II e III.
050. (IADES/2020/SES-DF) -A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) refere-se a uma série de 
ações de emergência realizadas em um esforço para ressuscitar manualmente uma pessoa 
em parada cardiorrespiratória (PCR). Como a RCP requer vários tratamentos de emergência 
em um curto espaço de tempo, os procedimentos essenciais de tratamento são estabelecidos 
em diretrizes padronizadas e embasadas em recomendações internacionais.
A esse respeito, com base nas diretrizes atuais de 2020 da American Heart Association (AHA), 
julgue o item a seguir.
051. (IADES/2020/SES-DF) - Um paciente de 73 anos de idade, hipertenso, diabético e cardio-
pata está hospitalizado na unidade de clínica médica de um hospital de grande porte em Brasí-
lia. Durante a hospitalização, foi submetido a cateterismo cardíaco em decorrência do respec-
tivo motivo de internação, infarto agudo do miocárdio. A acompanhante do paciente chega ao 
posto de enfermagem e comunica ao enfermeiro que o paciente não responde a comando. O 
profissional rapidamente avalia o paciente e constata parada cardiorrespiratória (PCR). Com 
relação a esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
Em adultos com PCR, a dose de epinefrina deve ser de 1 mg a cada três minutos a cinco minutos.
052. (VUNESP/EBSERH/2020) Ao constatar a parada cardíaca em um indivíduo do sexo mas-
culino, 54 anos de idade, obeso, apresentando ritmo chocável, o enfermeiro utilizou, imediata-
mente, um desfibrilador manual monofásico, disponível e pronto para uso. Nessa situação, de 
acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde, após solicitar que todos se afastassem 
do contato com o paciente, o enfermeiro deve aplicar
a) choque único, na potência mínima de 200 J.
b) choque único, na potência máxima de 360 J.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
91 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
c) dois choques consecutivos, sendo o primeiro na potência de 360 J, e o segundo, na potên-
cia de 200 J.
d) dois choques consecutivos, com 1 minuto de intervalo entre eles, sendo o primeiro na potên-
cia de 200 J, e o segundo, na potência de 360 J.
e) dois choques consecutivos, com potência de 360 J cada.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
92 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
GABARITO
1. c
2. c
3. c
4. a
5. C
6. d
7. c
8. c
9. e
10. a
11. d
12. C
13. a
14. b
15. b
16. c
17. b
18. c
19. b
20. a
21. d
22. c
23. a
24. c
25. b
26. e
27. c
28. a
29. a
30. c
31. C
32. b
33. c
34. a
35. e
36. c
37. a
38. a
39. b
40. e
41. a
42. c
43. e
44. c
45. d
46. a
47. c
48. d
49. a
50. C
51. C
52. b
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
93 de 94www.grancursosonline.com.br
OVACE e PCR
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Fernanda Barboza
REFERÊNCIAS
AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association. Atualizações 
das diretrizes de RCP e ACE. Guideline 2020.
AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association. Atualizações 
das diretrizes de RCP e ACE. Guideline 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de Intervenção para 
o Samu 192 – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Protocolo de Suporte Avançado de 
Vida Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em <http://portalarquivos.saude.gov.br/
images/pdf/2016/outubro/26/livro-avancado-2016.pdf>.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Aspiração de corpo estranho. Sociedade Brasileira de 
Pediatria, 2014. Disponível em <http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/aspiracao-de-
-corpo-estranho/>.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
https://www.grancursosonline.com.br
https://www.grancursosonline.com.br
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/outubro/26/livro-avancado-2016.pdf
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/outubro/26/livro-avancado-2016.pdf
http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/aspiracao-de-corpo-estranho/
http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/aspiracao-de-corpo-estranho/
Fernanda Barboza
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia e pós-graduada em Saúde Pública e 
Vigilância Sanitária. Atualmente é servidora do Tribunal Superior do Trabalho, no cargo de Analista 
Judiciário – Especialidade Enfermagem. É professora e coach em concursos. Trabalhou 8 anos como 
enfermeira do Hospital Sarah. Foi nomeada nos seguintes concursos: 1º lugar no Ministério da Justiça; 
2º lugar no Hemocentro– DF; 1º lugar para Fiscal Sanitário da prefeitura de Salvador; 2º lugar no Superior 
Tribunal Militar (nomeada pelo TST). Além desses, foi nomeada duas vezes como enfermeira do estado da 
Bahia e na SES-DF. Na área administrativa, foi nomeada para o CNJ, MPU, TRF 1ª região e INSS (2º lugar), 
dentre outras aprovações.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para THALIA MARA SILVA NUNES - 06416571102, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
	OVACE e PCR
	1. Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho (OVACE)
	1.1. Conceito
	1.2. Causas de Obstrução das Vias Aéreas
	1.3. Sinais e Sintomas da OVACE
	1.4. Condutas no Atendimento à Vítima de OVACE
	1.5. Obstrução das Vias Aéreas em Crianças e Lactentes
	1.7. Atendimento de OVACE no Bebê < 1 Ano
	1.8. Atendimento da OVACE no Ambiente Hospitalar
	2. Parada Cardiorrespiratória
	2.1. Cadeia de Sobrevivência
	2.2. Time de Resposta Rápida
	2.3. Conceitos e Causas de Parada Cardíaca e Parada Respiratória
	2.4. Ritmos Cardíacos de PCR
	2.5. Diagnóstico de PCR
	2.6. Atendimento em PCR – Atualizado em Outubro de 2020/American Heart Association
	2.6. Desfibrilador Externo Automático (DEA)
	2.7. Passo a Passo do Atendimento à Vítima de PCR (Manual Samu 2016)
	2.8. Quando Interromper as Manobras de Ressuscitação?
	2.9. Atendimento de PCR em Crianças
	2.10. Quadro Resumo – Atendimento à Vítima de PC
	Resumo
	Questões Comentadas em Aula
	Gabarito
	Referências
	AVALIAR 5: 
	Página 94:

Mais conteúdos dessa disciplina