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RELATÓRIO - MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL

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RELATÓRIO: MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
Aluno: Iara Vieira de Moraes Domingues – RA 282219-6
INTRODUÇÃO
Neste experimento, será apresentado os movimentos realizados pela articulação glenoumeral.
OBJETIVO 
O objetivo desta prática é capacitar o participante a compreender minuciosamente os movimentos da articulação glenoumeral (GU) e suas características anatômicas, promovendo assim a habilidade de aplicar esse conhecimento de forma efetiva na avaliação física e no atendimento fisioterápico. Ao final do experimento, espera-se que o participante seja capaz de reconhecer com precisão as estruturas ósseas e musculares associadas à GU, estabelecer conexões entre essas estruturas e a biomecânica da articulação, e aplicar prontamente esse entendimento em exames físicos e intervenções fisioterapêuticas, contribuindo para a melhoria da qualidade do cuidado prestado aos pacientes.
MATERIAIS E MÉTODOS
· Proteção individual (epis): jaleco branco
· Papel, caneta, mesa com cadeiras, para a realização da anamnese
· Espelho, diante do qual será feito o exame físico da coluna cervical.
PROCEDIMENTOS
· Coloque os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de EPIs”. (roupa branca, jaleco com manga longa e sapatos fechados),
· Chame a paciente para a sala e em seguida realize a anamnese pegando a prancheta em cima da mesa. 
· Peça que a paciente fique de frente para o espelho e, em seguida, inicie o movimento do paciente. Para isso, solicitará que o paciente retire a camisa, explicando a ele os nomes das estruturas ósseas, assim como dos movimentos que a articulação glenoumeral executa (flexão, extensão, abdução, adução, rotação medial, rotação lateral e circundação). À medida que o fisioterapeuta for falando o nome do movimento da GU, o paciente executará esse movimento e o nome será apresentado na tela.
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
1. Descrever a estrutura funcional da articulação glenoumeral:
A articulação glenoumeral, ou do ombro, é uma articulação esférica sinovial complexa. Sua estrutura funcional envolve a cabeça do úmero, que se articula com a cavidade glenoidal da escápula, formando uma cápsula articular reforçada por ligamentos. Músculos da cintura escapular, como o manguito rotador e os deltoides, desempenham um papel crucial na estabilidade e movimento. O líquido sinovial dentro da cápsula reduz o atrito, permitindo uma ampla gama de movimentos.
2. Quais são os movimentos realizados pela articulação glenoumeral? 
Flexão, extensão, abdução, adução, rotação medial, rotação lateral e circundação. 
3. Quais os músculos que estabilizam a articulação glenoumeral e sua importância? 
Os músculos que desempenham um papel fundamental na estabilização da articulação glenoumeral são conhecidos como o "manguito rotador". Este grupo é composto por quatro músculos que circundam a articulação do ombro:
· Supraespinhoso: Localizado na parte superior da escápula, este músculo desempenha um papel crucial na inicialização do movimento de abdução do braço e ajuda a estabilizar a cabeça do úmero na cavidade glenoidal.
· Infraespinhoso: Situado na parte inferior da escápula, o infraespinhoso é responsável pela rotação lateral do braço e contribui para a estabilidade da articulação.
· Subescapular: Localizado na parte frontal da escápula, o subescapular permite a rotação medial do braço e contribui para a estabilização da cabeça do úmero.
· Redondo Menor: Localizado abaixo do infraespinhoso, o redondo menor auxilia na rotação lateral do braço e desempenha um papel na estabilização da articulação glenoumeral.
CONCLUSÃO 
A experiência prática enfatizou a aplicação dos conhecimentos teóricos sobre a articulação glenoumeral, destacando a importância dos equipamentos de proteção individual. Durante a execução da anamnese e da avaliação cinético-funcional, os participantes puderam aprimorar suas competências práticas, com especial atenção aos músculos que desempenham um papel crucial na estabilização da articulação glenoumeral, conhecidos como o "manguito rotador". A explicação detalhada dos movimentos articulares durante a interação com o paciente não apenas promoveu uma compreensão mais profunda, mas também ressaltou a importância dos músculos específicos, como o supraespinhoso, infraespinhoso, subescapular e redondo menor, na realização desses movimentos.
Dessa maneira, a experiência não apenas fortaleceu as habilidades práticas na avaliação da articulação glenoumeral, mas também ressaltou a importância específica dos músculos envolvidos nesse processo.

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