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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Relatorio Estagio Farmacia Programas Estrategicos 8ueb6i Planejamento estratégico em projetos sociais (Universidade Norte do Paraná) A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Relatorio Estagio Farmacia Programas Estrategicos 8ueb6i Planejamento estratégico em projetos sociais (Universidade Norte do Paraná) Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-estagio-farmacia-programas-estrategicos-8ueb6i https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-norte-do-parana/planejamento-estrategico-em-projetos-sociais/relatorio-estagio-farmacia-programas-estrategicos-8ueb6i/38906488?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-estagio-farmacia-programas-estrategicos-8ueb6i https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-norte-do-parana/planejamento-estrategico-em-projetos-sociais/3412519?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-estagio-farmacia-programas-estrategicos-8ueb6i https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-estagio-farmacia-programas-estrategicos-8ueb6i https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-norte-do-parana/planejamento-estrategico-em-projetos-sociais/relatorio-estagio-farmacia-programas-estrategicos-8ueb6i/38906488?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-estagio-farmacia-programas-estrategicos-8ueb6i https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-norte-do-parana/planejamento-estrategico-em-projetos-sociais/3412519?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-estagio-farmacia-programas-estrategicos-8ueb6i NOME DO ALUNO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR EM FARMÁCIA [INSERIR NOME DA UNIVERSIDADE] [INSERIR NOME DO CURSO] Cidade 2020 Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 Cidade 2020 RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR EM FARMÁCIA Relatório apresentado à [inserir nome da universidade], como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de [inserir nome do estágio] do [inserir nome do Curso]. NOME DO ALUNO Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 SUMÁRIO INTRODUÇÃO..............................................................................................................6 1 ESTUDO DE CASO 1.............................................................................................8 1.1 AIVIDADE 1............................................................................................................8 1.2 ATIVIDADE 2..........................................................................................................9 1.3 ATIVIDADE 3........................................................................................................13 2 ESTUDO DE CASO 2...........................................................................................15 2.1 ATIVDADE 1.........................................................................................................15 3 ESTUDO DE CASO 3...........................................................................................17 4 ESTUDO DE CASO 4...........................................................................................20 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................22 REFERÊNCIAS...........................................................................................................23 Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 6 INTRODUÇÃO O principal objetivo do estágio é vivenciar a rotina de uma farmácia comercial e a do farmacêutico, observar o trabalho do farmacêutico em exercício de suas atividades; analisar seu comportamento profissional e ético. Observar as técnicas de dispensação e os cuidados ao realizar atenção farmacêutica. A farmácia é um dos campos de atuação do farmacêutico, sendo este o responsável pela supervisão da comercialização de medicamentos (BRASIL, 1973). É também dever do farmacêutico assegurar condições adequadas de conservação e dispensação dos produtos, prestar assistência farmacêutica necessária ao consumidor, estabelecer critérios e supervisionar o processo de aquisição de medicamentos, promover treinamento inicial e contínuo dos funcionários para a adequação da execução de suas atividades (BRASIL 1999). É de responsabilidade do farmacêutico o processo de dispensação de medicamentos na farmácia (BRASIL, 1973), é também de sua responsabilidade prestar ações e serviços que visam assegurar a assistência integral, a promoção, a proteção e a recuperação da saúde sendo então denominada assistência farmacêutica (BRASIL, 2001). O farmacêutico exerce atenção e assistência auxiliando o paciente, em relação ao medicamento, quanto ao seu uso correto, horários de administração de acordo com a orientação médica, cuidados com o armazenamento, alertando sobre possíveis interações e efeitos colaterais, assim aumentando a aderência ao tratamento prescrito. Estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos. O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho (BRASIL, 2008). Também é uma estratégia de profissionalização para aperfeiçoar a formação acadêmica, que complementa o processo de aprendizagem, preparando o aluno para o mercado de trabalho. O estágio supervisionado em farmácia comercial é uma etapa de grande importância para a formação do farmacêutico, pois faz com que o aluno relacione o conteúdo teórico obtido em aula com a prática da profissão farmacêutica. O principal objetivo do estágio é vivenciar a rotina de uma farmácia comercial e a do farmacêutico, observar o trabalho do farmacêutico em exercício de Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 7 suas atividades; analisar seu comportamento profissional e ético. Observar as técnicas de dispensação e os cuidados ao realizar atenção farmacêutica. . Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 8 1 ESTUDO DE CASO 1 1.1 AIVIDADE 1 Um vírus semelhante à raiva se espalha pelo mundo. Pessoas infectadas se transformam em zumbis quando morrem, são sensíveis a qualquer barulho, mordem freneticamente e infectam outras pessoas. Os efeitos especiais deste filme são impressionantes. Vemos milhares de zumbis se acumulando para superar obstáculos como se estivessem jorrando água. Talvez seja por isso que o filme dá a impressão de quão frágil é a condição humana. Talvez a humanidade nunca seja ameaçada por uma "praga de zumbis", mas a maneira como os humanos interferem no equilíbrio da natureza pode criar uma ameaça tão mortal quanto a natureza. Sugiro que você assista ao filme primeiro para não ver a explicação no final do filme, o que pode ser frustrante para algumas pessoas. Em seu livro Reflexos da alma, Von Franz (1992) ainda dá a base histórica para a projeção - o fenômeno em que as pessoas transferem seus conteúdos inconscientes para os outros e os tratam de acordo - explicando o tema dos demônios e monstros Cheio de mitos e outras histórias humanas . Certos complexos autônomos do inconsciente podem atingiro poder suficiente para apaziguar o ego e possuir a pessoa. O "possuído" não pode se salvar porque o complexo desintegra a personalidade, levando-a a ações e pensamentos em torno de um único tema. E isso talvez seja mais indicativo da situação do homem contemporâneo: seu desenvolvimento psicológico não contradiz o reforço do ego, sua maturidade e, portanto, sua suscetibilidade, sua falta de sentido. Ele não é forte o suficiente para enfrentar a realidade da vida, sua dureza, sua crueza. Os médicos estão se tornando sacerdotes da alma, entendida aqui como uma fisiologia do corpo. O filme denuncia isso por meio de vacinas. Os personagens ignoram a condição sobrenatural do antropomórfico morto-vivo. Aponta para o lado espiritual. Zumbis não podem mais atacar, mas ainda existem no final. Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 9 1.2 ATIVIDADE 2 Os vírus são agentes infecciosos microscópicos, sendo até 10.000 vezes menores que a maioria das bactérias. São a estrutura biológica mais comum em nosso planeta, sendo mais numerosos que animais, plantas, fungos, parasitos e bactérias juntos. Nem todos os vírus que existem são capazes de penetrar o organismo humano. Da mesma forma, nem todos os vírus presentes no nosso organismo são capazes de provocar doenças. Muitas vezes, um vírus capaz de infectar plantas ou bactérias é completamente inócuo para os seres humanos. O inverso também é possível, como o vírus da varíola, que é capaz de infectar humanos, mas não outros seres vivos. Existem cerca de 21 famílias de vírus capazes de provocar doenças nos seres humanos. Uma mesma família pode ser responsável por diversas doenças diferentes, como é o caso da família Herpesviridae, composta por mais de 130 tipos de vírus, que podem provocar herpes simples, catapora, herpes zoster, mononucleose, sarcoma de Kaposi, exantema súbito, citomegalovirose, etc. A transmissão pode se dar por meio de vetores; em outros casos, de pessoa para pessoa; ou por meio de alimentos, objetos ou instrumentais contaminados. O tratamento dependerá do agente causador e das regiões acometidas. Muitas vezes a única coisa que pode ser feita é se utilizar de medidas paliativas até que o vírus seja eliminado naturalmente; ou prevenir complicações e garantir melhor qualidade de vida ao paciente, em casos em que o vírus permanece, para sempre, no organismo. Diante disso, o ideal é se atentar à prevenção e, em muitos casos, a vacinação é a forma mais viável, barata e segura para tal. As doenças infecciosas são causadas por microrganismos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Os médicos suspeitam de infecção com base nos sintomas do paciente, nos resultados do exame físico e nos fatores de risco. Primeiro, o médico confirma que a pessoa tem uma infecção e não outro tipo de doença. Por exemplo, uma pessoa com tosse e dificuldade para respirar pode ter pneumonia (infecção pulmonar). No entanto, a pessoa pode ter asma ou insuficiência cardíaca, nenhuma das quais é causada por uma infecção. Para essas pessoas, uma radiografia de tórax pode ajudar os médicos a distinguir a pneumonia de outras doenças possíveis. Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 10 Quando os médicos confirmam que uma pessoa tem uma infecção, eles geralmente precisam saber qual microrganismo específico causou a infecção. Muitos microrganismos diferentes podem causar infecções específicas. Por exemplo, a pneumonia pode ser causada por um vírus, bactéria ou fungo, o que é raro. Cada microrganismo é tratado de forma diferente. Muitos tipos diferentes de testes de laboratório podem identificar microrganismos. Os exames laboratoriais usam sangue, urina, escarro ou outros fluidos ou amostras de tecidos do corpo. Esta amostra pode Corar e examinar ao microscópio Cultura (colocar em condições que promovam o crescimento microbiano) Detecção de anticorpos (moléculas que o sistema imunológico do corpo produz em resposta a microrganismos) Teste para antígenos microbianos (moléculas em microorganismos que desencadeiam uma resposta imune no corpo) Teste para o material genético de microrganismos (como DNA ou RNA) Nenhum teste pode identificar todos os microrganismos, e testes que funcionam para um geralmente não são eficazes para outro. Os médicos devem escolher os testes com base nos microorganismos que eles acham que são mais propensos a causar doenças. Às vezes, vários testes diferentes são executados com base nos resultados do teste anterior, geralmente em uma ordem específica. Cada teste restringe ainda mais as possibilidades. Sem os testes corretos, os médicos podem não conseguir determinar a causa da infecção. Quando um micróbio é identificado, os médicos podem realizar testes para determinar quais medicamentos são mais eficazes contra ele (teste de suscetibilidade), e o tratamento eficaz pode ser iniciado mais rapidamente. Para que a infecção ocorra, o vírus primeiro ataca a célula hospedeira em uma ou uma das várias moléculas receptoras na superfície da célula. O DNA ou RNA viral é então separado da camada externa (revestimento) e propagado dentro da célula hospedeira, um processo que requer enzimas específicas. Os componentes virais recém-sintetizados formam então partículas virais completas. As células hospedeiras normalmente morrem, liberando novos vírus que infectam outras células hospedeiras. Cada etapa da replicação viral recruta diferentes enzimas e substratos e Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 11 oferece a oportunidade de interferir no processo de infecção. As consequências das infecções virais variam amplamente. Muitas infecções causam doenças graves após um curto período de incubação, mas algumas infecções são assintomáticas ou causam sintomas leves que podem passar despercebidos, a menos que se olhe para trás. Muitas infecções virais são eliminadas pelo sistema de defesa do corpo, mas algumas permanecem latentes e algumas podem levar a doenças crônicas. Em uma infecção latente, o RNA ou DNA viral permanece na célula hospedeira, mas não se replica ou causa doença por longos períodos de tempo, às vezes por muitos anos. As infecções virais latentes podem se espalhar durante períodos assintomáticos, facilitando a transmissão de pessoa para pessoa. Às vezes, os gatilhos (especialmente a imunossupressão) causam reativação. Os vírus são organismos sem células e requerem células parasitas para se reproduzirem, razão pela qual são chamados de parasitas intracelulares obrigatórios. Por causa de sua incapacidade de realizar atividades metabólicas fora da célula, muitos pesquisadores não acreditam que esses organismos estejam vivos. No entanto, outros afirmam que são uma forma de vida parasitária e extremamente simples. Quando o vírus coloniza as células, pode fazer com que as células morram ou até se dividam excessivamente, levando ao aparecimento de tumores. As doenças causadas por vírus, chamadas vírus, podem variar de pequenos problemas a doenças que causam a morte. A maioria dos vírus causa sintomas como febre, mal-estar, dores no corpo, dor de cabeça e vômitos, impossibilitando um diagnóstico mais preciso baseado no quadro clínico do paciente. Esta é uma das razões pelas quais muitos médicos dizem que temos o vírus. Não há tratamento específico para a maioria dos vírus, e os médicos recomendam, na maioria dos casos, apenas repouso, hidratação e alimentação saudável. No entanto, vale ressaltar que esse procedimento não é aplicável a todas as doenças, portanto, é necessário um diagnóstico correto e preciso da doença. A Assistência Farmacêutica (AF) engloba um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção erecuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao seu acesso e ao seu uso racional. No âmbito do SUS, em nível ambulatorial, os medicamentos disponíveis Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 12 para o tratamento de doenças ou de agravos são aqueles padronizados na Relação Nacional de Medicamentos (RENAME). As responsabilidades das instâncias gestoras do SUS (Federal, Estadual e Municipal), em relação aos medicamentos, estão definidas em 3 Componentes: Básico, Estratégico e Especializado. Na Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, o planejamento, a formulação, a implementação e a gestão da política de assistência farmacêutica são competências da Coordenação de Assistência Farmacêutica (COAF). O planejamento, a execução e o acompanhamento das atividades relacionadas a programação, aquisição, armazenamento e distribuição de medicamentos são competências do Centro de Medicamentos do Paraná (CEMEPAR). As responsabilidades das instâncias gestoras do SUS (Federal, Estadual e Municipal), em relação aos medicamentos, estão definidas em três Componentes: Básico, Estratégico e Especializado. Assistência Farmacêutica é um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e uso racional. Esse conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, prescrição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação da sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população (Resolução SES/MG Nº 1416, de 21 de fevereiro de 2008) A organização da Assistência Farmacêutica é caracterizada por ações articuladas entre si, que são executadas em uma ordem sequencial. Como dependem umas da outras, a execução imprópria de uma das fases influencia nas demais e compromete o objetivo e os resultados de toda a cadeia. No Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF), estão os medicamentos que fazem parte da atenção básica à saúde, como ácido acetilsalicílico, amoxicilina, dipirona sódica, ibuprofeno, loratadina, paracetamol, propranolol, entre muitos outros, previstos na Rename e dispensados pelos municípios. Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 13 1.3 ATIVIDADE 3 Notificação é a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, para fins de adoção das medidas de intervenção pertinentes. Destina-se, em primeira instância, ao serviço local de saúde incumbido de controlar a ocorrência. Quando reunidas de forma sistematizadas, as notificações passam a compor sistemas de informações próprios, que possibilitam o acompanhamento, de forma mais ampla, das características do fenômeno estudado, quanto à sua distribuição e tendências. A notificação compulsória é feita na situação em que a norma legal obriga aos profissionais de saúde e pessoas da comunidade a comunicar a autoridade sanitária a ocorrência de doença ou agravo que estão sob vigilância epidemiológica. Historicamente, o Sistema de Informações de Doenças de Notificação Compulsória (SDNC) tem sido o principal instrumento da Vigilância Epidemiológica. Assim, é importante que seja preservado e constantemente aprimorado, incorporando-se os avanços científicos e tecnológicos de cada período, pois, em parte, dele dependem a eficiência e a efetividade da VE. Dada a natureza específica de cada doença ou agravo à saúde o processo da notificação é dinâmico, variável em função de mudanças no perfil epidemiológico, dos resultados obtidos com as ações de controle e da disponibilidade de novos conhecimentos científicos e tecnológicos. As normas de notificação devem adequar-se no tempo e no espaço, quanto às doenças consideradas, áreas geográficas abrangidas, conteúdo de informação requerido, critérios de definição de casos, periodicidade de transmissão dos dados, modalidades de notificação e fontes de informação utilizadas. A notificação compulsória imediata deve ser realizada pelo profissional de saúde ou responsável pelo serviço assistencial que prestar o primeiro atendimento ao paciente, em até 24 (vinte e quatro) horas desse atendimento, pelo meio mais rápido disponível. A notificação compulsória é obrigatória a todos os profissionais de saúde médicos, enfermeiros, odontólogos, médicos veterinários, biólogos, biomédicos, farmacêuticos e outros no exercício da profissão, bem como os responsáveis por organizações e estabelecimentos de saúde públicos ou privados de saúde e de ensino, em conformidade com a Lei 6.259 (30/10/1975). Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 14 A aquisição de medicamentos é uma das principais atividades da Gestão da Assistência Farmacêutica e deve estar estreitamente vinculada às ofertas de serviços e à cobertura assistencial dos programas de saúde. Uma boa aquisição de medicamentos deve considerar primeiro o que comprar (seleção); quando e quanto comprar (programação); e como comprar. O monitoramento e a avaliação dos processos são fundamentais para aprimorar a gestão e intervir nos problemas. Considerando o modelo de organização do SUS e os esforços operacionais que demanda, a aquisição de medicamentos pode ser realizada através de cooperação entre municípios, tendo em vista que a seleção de medicamentos pode considerar realidades de saúde comuns a municípios de uma determinada região. Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 15 2 ESTUDO DE CASO 2 2.1 ATIVDADE 1 As DSTs, atualmente chamadas de infecções sexualmente transmissíveis, ou DSTs, são doenças que se espalham através do sexo desprotegido e podem ser orais, vaginais ou anais. Pode ser transmitida aos parceiros sexuais mesmo que não haja sinais ou sintomas óbvios da doença. Esse tipo de infecção deve ser reconhecido, preferencialmente em estágio inicial, pois o tratamento pode começar imediatamente e aumentar a chance de cura. Também é importante que o casal trate, pois novas transmissões e infecções podem existir mesmo na ausência de sinais e sintomas da doença. A gonorreia é uma infecção causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae que pode ser transmitida sexualmente e pode ser facilmente combatida administrando o tratamento prescrito pelo seu médico. Principais sintomas: Os sintomas da gonorreia geralmente aparecem em torno de 10 dias após a exposição à bactéria e são principalmente dor, ardor e desconforto abdominal ao urinar. Os homens infectados também podem ter dor testicular, inflamação da pele do pênis e secreção amarelada do pênis, enquanto as mulheres podem apresentar sangramento durante a menstruação e após o sexo com uma secreção amarela semelhante. Tratamento: O tratamento da gonorreia deve ser feito pelo casal, pois existe o risco de transmissão mesmo que não haja sintomas. Antibióticos, como azitromicina ou ceftriaxona, costumam ser indicados para se livrar da bactéria, e é importante tratar conforme orientação do seu médico, mesmo que não haja mais sintomas, para garantir que a bactéria seja realmente eliminada. A principal forma de evitar as IST é usar preservativo em todas as relações sexuais, mesmo sem penetração, pois se uma das pessoas estiver infectada, basta tocar nas mucosas ou nas lesões para disseminar a doença. agente. Além da camisinha, uma das formas de prevenir o HPV é se vacinar, que oSUS oferece para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. Há também a vacina contra hepatite B, que é administrada em três doses. No entanto, mesmo após a administração de todas as doses da vacina, é importante continuar usando o Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 16 preservativo, pois garante a proteção contra outras ISTs. Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 17 3 ESTUDO DE CASO 3 A ética nem sempre deve ser entendida como uma ameaça ou um obstáculo, mas como uma alavanca para o sucesso de uma empresa. Nas circunstâncias contemporâneas, nenhuma empresa optou por não considerar a ética como aliada, mas como adversária para melhorar sua competitividade. Certamente não há uma única razão explicativa para esse movimento em torno da ética, mas é provável que a concorrência entre as empresas, aliada à crescente demanda de clientes cada vez mais intolerantes a abusos, esteja forçando as empresas a considerar a questão. Diante de clientes exigentes, as empresas pensam duas vezes antes de oferecer bens ou serviços que prejudiquem sua imagem. Podemos nos referir à ética farmacêutica como um conjunto de regras processuais, valores e condutas profissionais que se aplicam às particularidades dos profissionais farmacêuticos no exercício de suas atribuições profissionais e nas relações com a comunidade. O Código de Ética Farmacêutico Brasileiro estabelece que o profissional deve agir para buscar a saúde do paciente e orientá-lo em todos os aspectos. A assistência medicamentosa é o caminho mais recente para esse fim. Sua atuação profissional inclui a soma de atitudes, comportamentos, responsabilidade compartilhada e habilidades na administração de medicamentos com o objetivo de alcançar resultados de tratamento eficazes e seguros, priorizando a saúde e a qualidade de vida do paciente. Para tanto, a prática de enfermagem em farmácia envolve componentes como educação em saúde, instrução em farmácia, dispensação, enfermagem em farmácia e acompanhamento de medicamentos, além de registro sistemático de atividades, mensuração e avaliação de resultados. A ética vem conquistando o direito de ser fator de produção. A moral é um conjunto de regras e valores, fatos e comportamentos humanos são submetidos a fim de apreciá-los e distingui-los. Em termos de trabalho, vamos conectá-lo, apreciá-lo no devido tempo e, o mais importante, diferenciá-lo. É importante que essas regras também sejam consideradas nas relações com equipes multidisciplinares e gestores de serviços de saúde. Seja honesto, admita erros, ajude colegas em dificuldade, não concorra deslealmente com outros profissionais, respeite a diversidade de opinião e se recuse a realizar atividades se não tiver conhecimento ou habilidade técnica. Portanto, adotar um comportamento ético no Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 18 trabalho, coerente com os valores éticos e princípios profissionais e aderente às normas da própria organização, é fundamental para o enfermeiro que busca a ascensão na carreira. A hepatite B é uma doença causada por um vírus que causa inflamação do fígado. Geralmente não apresenta sinais, mas quando aparecem os sintomas da hepatite B, os mais comuns são: dor abdominal, urina escura, fezes claras, cansaço, tontura, náusea, febre, amarelecimento da pele e dos olhos. Eles podem aparecer até seis meses após a infecção. A hepatite B, causada pelo vírus da hepatite B (HBV), é uma doença infecciosa também conhecida como doença sorocongênita. Como o HBV está presente no sangue, sêmen e leite materno, a hepatite B é considerada uma infecção sexualmente transmissível. Os vírus do tipo B são transmitidos por transmissão sexual, sanguínea e vertical (de mãe para filho durante a gravidez, parto e amamentação). A hepatite B é considerada uma infecção sexualmente transmissível (IST, o novo nome para doenças sexualmente transmissíveis) porque pode se espalhar de pessoa para pessoa através do contato com sêmen, saliva e secreções vaginais durante o sexo desprotegido. Isso acontece porque o vírus está presente em concentrações muito altas nas secreções sexuais. Entre os adultos, aproximadamente 20% a 30% dos adultos cronicamente infectados pelo vírus da hepatite B desenvolvem cirrose e/ou câncer de fígado. O HBV pode sobreviver in vitro por longos períodos de tempo (BOND et al., 1981) e tem um potencial infeccioso maior do que os vírus da hepatite C (HCV) e da imunodeficiência humana (HIV) em indivíduos suscetíveis. A epidemiologia da hepatite B não é idêntica em todo o país (LOPES; SHINORI, 2011). A infecção está concentrada em algumas partes da Amazônia e regiões do sul. Além disso, alguns grupos são considerados mais vulneráveis devido ao aumento da exposição ao vírus, a saber: profissionais do sexo, usuários de drogas, pessoas privadas de liberdade e moradores de rua. Entre 1999 e 2018, o Brasil registrou 233.027 casos confirmados de hepatite B, com a taxa de detecção pouco mudando nesse período, chegando a 6,7 casos por 100.000 habitantes em 2018. Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 19 4 ESTUDO DE CASO 4 A tuberculose é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis, comumente conhecido como bacilo de Koch (BK). Os sintomas da tuberculose geralmente estão relacionados ao local onde a bactéria é encontrada, e mais comumente sintomas respiratórios como tosse seca com sangue, dor no peito ao tossir e dificuldade para respirar. É importante que a pessoa consulte um infectologista ou médico de família assim que os primeiros sintomas sugestivos de tuberculose aparecerem para que o tratamento possa ser iniciado imediatamente depois, geralmente em combinação com antibióticos. Os sintomas da tuberculose pulmonar estão relacionados principalmente ao desenvolvimento de bactérias nos pulmões, podendo haver tosse seca e persistente com ou sem sangue, perda de peso, dor no peito ao tossir e dificuldade para respirar. No entanto, quando as bactérias crescem em outros órgãos, podem ocorrer outros sintomas como fadiga excessiva, suores noturnos, febre e inchaço onde as bactérias estão localizadas. A tuberculose pode ser dividida nas seguintes categorias de acordo com a colônia e os locais de desenvolvimento das bactérias da tuberculose, incluindo principalmente: Tuberculose: É a forma mais comum da doença e ocorre devido à entrada de bacilos do trato respiratório superior e adaptação nos pulmões. Este tipo de tuberculose caracteriza-se por tosse seca, com ou sem sangue, que é o principal modo de transmissão, pois as gotículas de saliva liberadas pela tosse contêm a bactéria Kochella que pode infectar outras pessoas; TB miliar: É uma das formas mais graves de TB e ocorre quando os bacilos entram na corrente sanguínea e atingem todos os órgãos, com risco de meningite. Além dos pulmões serem gravemente afetados, outros órgãos também podem ser afetados; Tuberculose óssea: Embora não muito comum, ocorre quando a bactéria Bacillus consegue penetrar e se desenvolver nos ossos, causando dor e inflamação, e nem sempre é diagnosticada e tratada inicialmente como tuberculose; Tuberculose ganglionar: É causada por bactérias que entram no sistema Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 20 linfático e pode afetar os gânglios linfáticos no tórax, virilha, abdômen ou, mais comumente, no pescoço. Este tipo de TB extrapulmonar não é contagiosa e pode ser curada se tratada adequadamente; Tuberculose pleural: Esta doença ocorre quando o bacilo infecta a pleura, o tecido que reveste os pulmões, dificultandoa respiração. Este tipo de tuberculose extrapulmonar não é contagiosa, mas pode ser adquirida pelo contato com alguém com tuberculose, ou por uma evolução da tuberculose. É importante que um infectologista ou clínico geral determine o tipo de TB com base nos sintomas que o paciente apresenta e nos resultados dos exames, pois o tratamento adequado pode ser iniciado para combater a bactéria e, assim, prevenir o desenvolvimento da doença, doença e complicações. A tuberculose pode ser transmitida pelo ar e se espalhar de pessoa para pessoa através da respiração de gotículas infectadas liberadas pela tosse, espirro ou fala. A transmissão só ocorre quando os pulmões estão envolvidos e até 15 dias após o início do tratamento. As formas mais graves de TB podem ser prevenidas com a vacina BCG na infância. Além disso, recomenda-se evitar locais fechados, mal ventilados, com pouca ou nenhuma luz solar, mas devem ser mantidos longe de pessoas diagnosticadas com tuberculose. Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 21 CONSIDERAÇÕES FINAIS Para a unidade de saúde é importante a presença dos acadêmicos como uma força laboral, já que estão sobrecarregados serviço público, e para a sociedade como um todo a qualificação de novos enfermeiros pode garantir a oferta desse tipo de profissional nos quadros futuros. Para o aluno foi importantíssimo aprender as técnicas de farmácia na prática também nos faz melhores como seres humanos mitigar o sofrimento e as mazelas da Saúde Pública. Com isso, consegui adquirir maturidade profissional, além de desenvolver habilidades interpessoais, uma vez que as atividades desenvolvidas por mim e descritas anteriormente neste relatório interferem diretamente em todas as áreas e funcionários do trabalho. Conclui-se que o estágio supervisionado valida a graduação em farmácia, propiciando ao acadêmico o enfrentamento da sua futura profissão estabelecendo artifícios para que lide com as inúmeras situações que podem lhe acometer no exercício da profissão. Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 22 REFERÊNCIAS ABREU, E. S.; SPINELLI, M. F. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 7. ed. São Paulo: Editora Metha, 2019. ALVES, M. G.; UENO, M. Identificação de fontes de geração de resíduos sólidos em uma unidade de alimentação e nutrição. Revista Ambiente & Água, v. 10, n. 4, p. 874-888, 2015. Baixado por Elder Meireles (eldervilhena@gmail.com) lOMoARcPSD|35484841 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1 ESTUDO DE CASO 1 1.1 AIVIDADE 1 1.2 ATIVIDADE 2 1.3 ATIVIDADE 3 2 ESTUDO DE CASO 2 2.1 ATIVDADE 1 3 ESTUDO DE CASO 3 4 ESTUDO DE CASO 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS