Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ANTROPOLOGIA JURÍDIDA Anotações em sala de aula Feito por: Thaysllayne S. SÉCULO XIX DETERMINISMOS BIOBLÓGICOS, GEOGRÁFICOS E TÉCNICOS: os comportamentos humanos eram explicados através desses determinismos. O conceito de raça introduz uma hierarquia entre raças na humanidade. Com a emergência desse conceito a humanidade passa a ser vista de uma forma cindida (dividida e ao mesmo tempo considerada desigual). RAÇA é DIFERENTE de ETNIA. A raça é biologia, já a etnia é cultura, tradição, linguagem, identidade... RAÇA PURA: coloca a miscigenação como algo que enfraqueceria o povo, que traria a degeneração. A raça vai ser usada para explicar tudo (violência, crimes, doenças...) Século XIX – RAÇA PURA NEGRO AMARELO BRANCO FORÇA EMOTIVO INTELECTO PREGUIÇOSO Cesare Lombroso: Dizia que o negro tinha o gene da violência. “Pelo exterior eu explico a profundidade do espírito”. O mulato seria um degenerado no século XIX. SÉCULO XX O mulato/miscigenado passa a ser visto de uma forma positiva. (apenas no Brasil) É bom ser miscigenado. Antes do século XX ser mulato era visto como algo negativo, porém no século XX, o governo brasileiro busca incentivar a construção de uma identidade que exalte o mulato, que exalte a miscigenação. Três figuras importantes trabalham na construção dessa nova identidade: Darcy Ribeiro, Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre. Darcy Ribeiro: “A grande contribuição do Brasil para o mundo é a miscigenação”. Sérgio Buarque de Holanda: O brasileiro é um homem cordial; O brasileiro não gosta de conflito; O brasileiro odeia distância, tudo tem que ser perto/íntimo. Gilberto Freyre: Harmonia entre negros e brancos. TRIÂNGULO RACIAL BRANCO NEGRO AMARELO O Brasil é o resultado desse triângulo; o Brasil é miscigenado; o Brasil é mulato.
Compartilhar