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FP104 – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE CENTROS EDUCATIVOS TRABALHO CONV. ORDINARIA TRABALHO Nome e sobrenome do estudante: Adriane Cristina da Silva Borba BRFPMME2535179 Bruna Maria Nogueira Ferreira Nunes BRFPMME4351278 Carmen Lúcia Fernandes Onofre BRFPMME5110302 Cristiane de Souza Rover BRFPMME4538895 Curso: Mestrado em Educação Grupo: 2022/10 Data: 30/10/2023 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE CENTROS EDUCATIVOS 1 Índice Introdução…………………………………………………………………..………03 Características gerais da Instituição educativa ………………………………..03 Organização do Centro Educativo ………………………………………………05 Gestão do Centro educativo ………………………………………………..……07 Bibliografia ……………………………………………………………………..…..11 2 1. Introdução A educação é um dos pilares fundamentais de qualquer sociedade. Através dela, as nações formam cidadãos, desenvolvem habilidades e conhecimentos, e promovem o progresso social e econômico. Dentro desse contexto, os Centros Educativos desempenham um papel central na entrega de educação de qualidade e na formação das próximas gerações. A organização e gestão eficazes dessas instituições educacionais desempenham um papel vital no alcance desses objetivos. Neste trabalho de mestrado, abordamos o tema da Organização e Gestão de Centros Educativos. Para realizar esta pesquisa, nossa equipe adotou uma abordagem interdisciplinar, composta por especialistas em educação, gestão, psicologia e sociologia. Essa diversidade de perspectivas permitiu uma análise abrangente dos tópicos em questão. Além disso, exploramos uma variedade de métodos de pesquisa, incluindo diálogos com gestores de Centro Educativo, análise de documentos institucionais, observações no local e revisão da literatura especializada. A combinação desses métodos nos proporcionou uma visão holística das práticas de organização e gestão em contextos educacionais. Nossa pesquisa não apenas ampliará o conhecimento acadêmico sobre o tema, mas também oferecerá insights práticos e recomendações que podem beneficiar gestores, educadores e formuladores de políticas na busca da melhoria contínua das instituições educacionais. Esta abordagem metodológica só foi possível graças à dedicação e colaboração de nossa equipe, que trabalhou incansavelmente para alcançar os objetivos propostos.Em última análise, acreditamos que este estudo desempenhará um papel importante na promoção de Centros Educativos como ambientes de aprendizado eficazes, capacitando-os a preparar os alunos para enfrentar os desafios do século XXI. 2. Características gerais da Instituição educativa O Centro de Educação Infantil Maria Laura Cardoso Eleotério foi construído respeitando características arquitetônicas do Programa Pró Infância, em blocos, e com posicionamento que aproveite ao máximo a iluminação natural, bem como grande área externa. A entrada da unidade acontece pelas escadarias e rampas de acesso, local este em que no ano de 2023 foi construído um pequeno lago com queda d'água e pedras de rio, a fim de tornar a experiência aconchegante desde o momento da entrada. Ao lado o jardim de entrada, elaborado com bonecos de vaso de barro, homenageando as personalidades que compõem as diferentes organizações familiares. O primeiro bloco da unidade é onde se concentra de forma geral o administrativo/burocrático da 3 unidade, neste espaço estão localizadas as seguintes salas: Recepção, Sala da direção, sala das Professoras de Apoio Pedagógico, e Sala dos professores. Ainda neste bloco, mas com acesso pela lateral interna encontram-se o Refeitório dos funcionários, o banheiro exclusivo para funcionários, Banheiro exclusivo para uso das cozinheiras, Lavanderia, Depósito de materiais de limpeza. No corredor há um bebedouro. E pelo lado lateral externo o Banheiro masculino para uso da comunidade. Anexo a este bloco encontra-se o Refeitório das crianças, a Cozinha, e o Depósito de alimentos. O grande Varandão é o que interliga estes espaços, lugar este que comporta o Ateliê móvel da unidade, contém cadeiras que acomodam a comunidade nos momentos de chegada e saída, há um bebedouro.. Saindo do grande varandão, um corredor leva aos próximos blocos de atendimento, o Bloco 2 é composto por uma sala de berçário 1, que tem anexa sala de repouso, solário, e espaço com trocador; sala de berçário 2, que também possui uma sala anexa para repouso, solário e espaço para trocador. No centro deste bloco está o Lactário, um banheiro exclusivo para uso da turma do berçário 2, e um banheiro feminino para uso da comunidade. No corredor há um bebedouro. O bloco 3 contém à sua esquerda duas salas, de Maternal 2 e Maternal 1 respectivamente, com um banheiro entre elas de acesso para as duas salas (este banheiro contém dois vasos sanitários, uma bancada para troca, banheira para banho, um chuveiro, pia para higiene contendo 4 torneiras. Ambas as salas possuem solário. À sua direita outras duas salas, de 1º/2ª Período (um em cada turno) e Maternal 2 respectivamente, com um banheiro entre elas de acesso para as duas salas (este banheiro contém dois vasos sanitários, uma bancada para troca, banheira para banho, um chuveiro, pia para higiene contendo 4 torneiras. Ao final do bloco há um depósito de materiais pedagógicos e de Educação Física. No corredor há um bebedouro. O bloco 4 contém à sua esquerda duas salas, de 1º período, com um banheiro entre elas de acesso para as duas salas (este banheiro contém dois vasos sanitários, um chuveiro, pia para higiene, contendo 4 torneiras. À sua direita outras duas salas, de 2ª Período, com um banheiro entre elas de acesso para as duas salas (este banheiro contém dois vasos sanitários, um chuveiro, pia para higiene contendo 4 torneiras. Ao final do bloco há um depósito de arquivamento de documentos e arquivo morto, bem como materiais tecnológicos. No corredor há um bebedouro. Há o estacionamento destinado aos funcionários, em seu final existe um espaço de uso pedagógico composto pela Casinha sustentável (de garrafa Pet) que atualmente funciona como uma mini biblioteca, no gramado ao redor da casinha há Bancos de Jardim, e o primeiro meliponário da unidade com três caixas de abelhas, são elas das espécies: Mirim Guaçu, Mirim Droryana, e Gauraipo. Entre os blocos 3 e 4 há o que chamamos de Praça da Bia, um espaço de grama, com um caminho sensorial que leva a um chafariz, este é o segundo meliponário da unidade, conta com 3 caixas de abelhas da espécie Mandaçaia, e 3 bancos feitos de forma singular utilizando blocos de concreto e madeira. Atrás do bloco 2 há o espaço chamado de Quintal em pomar, nele o plantio de algumas árvores frutíferas, dois restaurantes de pássaros, uma longínqua mesa, uma pia em mármore, e um tambor de barro, bem como panelas armazenadas em paletes instalados pela lateral. Ao lado do bloco 4 há um playground para a creche, nele além do brinquedo existe um redário, e alguns brinquedos feitos a partir de pneus. Na outra lateral deste bloco há a quadra, e lado da quadra o playground da pré escola, com 4 brinquedos/obstáculos feitos a partir de pneus e tubos. Ao lado deste parque existe a Vila Maria, espaço composto por duas casinhas de brincar. Em frente a Vila encontra-se a horta pedagógica. 3. Organização do Centro educativo A interação, a troca de experiências, o estímulo, o desenvolvimento dos diversos conhecimentos na Educação Infantil, são fundamentais para garantir à criança o seu desenvolvimento e consequente formação integral como ser humano. Pensar então na organização do cotidiano é premissa para garantir essas questões, um cotidiano rico, planejado, que contenha intencionalidade pedagógica e que compreenda e valorize toda vivência da criança dentro da unidade escolar como uma experiência. Conforme Maria Barbosa e Maria Horn (2001), é necessário que haja uma sequência de atividades diárias que sejam pensadas a partir da realidade da turma e da necessidade de cada aluno. Neste momento, é essencial que pensemos numa organização respeitosa, que evidencie o protagonismo da infância, mas sabendo também da necessidadede funcionamento fluído da unidade, e ainda assim, utilizar sempre do bom senso compreendendo que nenhum cotidiano é tão rígido que não possa ser ajustado em exceções. Para dispor de tais atividades no tempo é fundamental organizá-las dentro tendo presentes as necessidades biológicas das crianças como as relacionadas ao repouso, à alimentação, à higiene, e à sua faixa etária; as necessidades psicológicas que se referem às diferenças individuais como, por exemplo, o tempo e o ritmo que cada uma necessita para realizar as tarefas propostas; as necessidades sociais e históricas que dizem respeito à cultura e ao estilo de vida, como as comemorações significativas para a comunidade onde se insere a escola e também as formas de organização institucional da escola infantil. (BARBOSA, HORN, 2001, p. 68). Esta organização do tempo que se repete diariamente, e deve ser construída a partir deste conjunto de atividades que possibilitam, entre outras competências, a iniciativa, a segurança e a confiança. Sabendo que tudo no ambiente escolar exerce influências na educação da criança, sejam as cores, a organização da sala de aula, o refeitório, os banheiros, o espaço externo, pensamos que a organização dos espaços na Educação Infantil é essencial, pois desenvolve potencialidades e propõe novas habilidades cognitivas, motoras e afetivas. Deste modo, as aprendizagens que acontecem dentro dos espaços disponíveis e ou acessíveis à criança são fundamentais na construção da autonomia, tendo a criança como uma das construtoras de seu conhecimento. 5 O espaço é muito importante para a criança pequena, pois muitas das aprendizagens que ela realizará em seus primeiros anos de vida estão ligadas aos espaços disponíveis e/ou acessíveis a ela. (LIMA, 2001, p.16). Além da organização dos espaços, também verificou-se a organização da equipe para o atendimento das salas que a unidade comporta, abaixo tabela desta organização, com turma, quantidade de crianças e de funcionários que realizam o atendimento: Turma Número de crianças atendidas Professora regente Auxiliar de educador Auxiliar de educador Auxiliar monitor Professora volante Professor de Educação Física Berçário 1 A matutino 08 Carmen Lúcia Onofre Flávia Fabiana Ribeiro x x Michelly dos Santos x Berçário 1 B vespertin o 08 Carmen Lúcia Onofre Flávia Fabiana Ribeiro x x Bárbara x Berçário 2 A matutino 16 Ivana Saleh Ana Maria Ledoux Eliane Plotz x Amanda Queiroz x Berçário 2 B vespertin o 16 Ivana Saleh Ana Maria Ledoux Eliane Plotz x Maiara Ardino x MAternal 1 A matutino 18 Mara Lucia Cestrem Tânia Regina Schulz Jaqueline Baumgratz x Michelly dos Santos x Maternal 1 B vespertin o 18 Mara Lucia Cestrem Tânia Regina Schulz Jaqueline Baumgratz x Bárbara x Maternal 2 A matutino 20 Andressa Otero Catiane Fabre x Ivone Bittencourt Lucimara Vicenzi Maykon Caldeira Maternal 2 B matutino 20 Bruna Nogueira Roseli Alves x Bárbara Andreia Siqueira Maykon Caldeira Maternal 2 C vespertin o 20 Andressa Otero Catiane Fabre x Andreia Mendes Lucimara Vicenzi Maykon Caldeira 6 Maternal 2 D vespertin o 20 Bruna Nogueira Roseli Alves x x Andreia Siqueira Maykon Caldeira 1º período A matutino 25 Elaine Fabiele Soares x x Andreia Mendes Lucimara Vicenzi Maykon Caldeira 1º período B matutino 25 Cristiane Rover x x Bárbara Andreia Siqueira Maykon Caldeira 1º período C vespertin o 25 Lucimara Vicenzi x x Ivone Bittencourt Bárbara Maykon Caldeira 1º período D vespertin o 25 Cristiane Rover x x Lohane Santos Andreia Siqueira Maykon Caldeira 1º período E vespertin o 25 Alexandra Canarim x x x Maiara Ardino Maykon Caldeira 2º período A matutino 25 Andresa Nunes x x x Lucimara Vicenzi Maykon Caldeira 2º período B matutino 25 Pâmela Amoras x x Renata Reitz Andreia Siqueira Maykon Caldeira 2º período C vespertin o 25 Andresa Nunes x x Priscila Santos Bárbara Maykon Caldeira 2º período D vespertin o 25 Pâmela Amoras x x Renata Reitz Andreia Siqueira Maykon Caldeira 2º período E matutino 25 Maiara Ardino x x x Amanda Queiroz Maykon Caldeira 4. Gestão do centro educativo A gestão do Cei Maria Laura Cardoso Eleotério se dá através da gestão democrática, gestão essa prevista inclusive em lei, que além das pessoas gestoras tem como apoio grupos articuladores conselheiros de gestão, grupos provenientes de pessoas da comunidade, e da equipe de funcionários. 7 Aspectos Legais: · Constituição Federal Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei · LDB 9394/96 Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: VIII – gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da legislação dos sistemas de ensino; · PNE – Lei 13005/2014 Art. 2º São diretrizes do PNE: VI – promoção do princípio da gestão democrática da educação pública Meta 19: assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto. · Resolução CNE/CEB nº 4/2010 Art.54- § 2º É obrigatória a gestão democrática no ensino público e prevista, em geral, para todas as instituições de ensino, o que implica decisões coletivas que pressupõem a participação da comunidade escolar na gestão da escola e a observância dos princípios e finalidades da educação. § 3º No exercício da gestão democrática, a escola deve se empenhar para constituir-se em espaço das diferenças e da pluralidade, inscrita na diversidade do processo tornado possível por meio de relações intersubjetivas, cuja meta é a de se fundamentar em princípio educativo emancipador, expresso na liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Art. 55. A gestão democrática constitui-se em instrumento de horizontalização das relações, de vivência e convivência colegiada, superando o autoritarismo no planejamento e na concepção e organização curricular, educando para a conquista da cidadania plena e fortalecendo a ação conjunta que busca criar e recriar o trabalho da e na escola mediante: I – a compreensão da globalidade da pessoa, enquanto ser que aprende, que sonha e ousa, em busca de uma convivência social libertadora fundamentada na ética cidadã; II – a superação dos processos e procedimentos burocráticos, assumindo com pertinência e relevância: os planos pedagógicos, os objetivos institucionais e educacionais, e as atividades de avaliação contínua; III – a prática em que os sujeitos constitutivos da comunidade educacional discutam a própria práxis pedagógica impregnando-a de entusiasmo e de compromisso com a sua própria comunidade, valorizando-a, situando-a no contexto das relações sociais e buscando soluções conjuntas; 8 IV – a construção de relações interpessoais solidárias, geridas de tal modo que os professores se sintam estimulados a conhecer melhor os seus pares (colegas de trabalho, crianças, famílias), a expor as suas ideias, a traduzir as suas dificuldades e expectativas pessoais e profissionais; V – a instauração de relações entre os crianças, proporcionando-lhes espaços de convivência e situações de aprendizagem, por meio dos quais aprendam a se compreender e se organizar em equipes de estudos e de práticas esportivas, artísticas e políticas; VI – a presença articuladora e mobilizadora do gestor no cotidiano da escola e nos espaços com os quais a escola interage, em busca da qualidade social das aprendizagens que lhe caiba desenvolver, com transparência e responsabilidade. Dos Órgãos Colegiados que participam da gestão democrática: 4.1 Conselho Escolar O Conselho Escolar é o órgão máximo para a tomada de decisões realizadas no interior de uma escola. Este é formado pela representação dos seguintes segmentos: alunos, professores, pais ou responsáveis, funcionários, diretores e comunidadeexterna. Cabe ao Conselho Escolar: ● Deliberar sobre as normas internas e o funcionamento da escola; ● Participar da elaboração do Projeto Político Pedagógico; ● Analisar e aprovar o Calendário Escolar no início de cada ano letivo; ● Analisar as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola, propondo sugestões; ● Acompanhar a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras da escola e; ● Mobilizar a comunidade escolar e local para a participação em atividades em prol da melhoria da qualidade da educação, como prevê a legislação. O Conselho Escolar do CEI Maria Laura possui vigência de 2 anos. 4.2 Associação de Pais e Professores (APP) É um órgão de caráter jurídico, sem fins lucrativos, com participação de educadores e responsáveis pelas crianças. Sua atribuição é auxiliar no gerenciamento dos recursos financeiros, o que inclui verbas públicas (como o Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE), parcerias, convênios (como o Programa Mais Educação, do Ministério da Educação – MEC) e doações. Ela deve debater – envolvendo o Conselho e outros colegiados existentes – e mostrar à direção a visão da comunidade sobre cada atividade proposta, além de contribuir para mobilizar recursos humanos e materiais e estabelecer parcerias, entre outras atividades para melhorar a qualidade do ensino. A APP do CEI Maria Laura possui vigência de 2 anos. 9 4.3 Organização da gestão escolar (Direção) Diretora Rosana Letícia Florêncio Auxiliar de direção Adriane Cristina da Silva Borba Apoio pedagógico (Coordenadoras pedagógica) PAP Rosélia Elaine Curvello de Moura PAP Pamela Bruna Coelho Amoras 10 mailto:u46608@joinville.edu.sc.gov.br Bibliografia BRASIL. Ministério da Educação. Brinquedos e Brincadeiras nas Creches - Organização do Espaço Físico, dos Brinquedos e Materiais para Bebês e Crianças Pequenas; CEPPI e ZINI. Crianças, espaços, relações - como projetar ambientes para a educação infantil; HORN.Maria da Graça Souza. Sabores, cores, sons, aromas - A organização dos espaços na educação infantil; LIMA, Elvira de Souza. Como a criança pequena se desenvolve. São Paulo: Sobradinho, 2001. BRASIL.Ministério da Educação. Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianças - 2009 BRASIL.Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, 2010; Regimento Único das Unidades Escolares da Rede Pública de Joinville. Constituição Federal de 1988; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 2013; Lei nº13. 005, de 25 de junho de 2014, Plano Nacional da Educação; Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, 2013; Lei nº 12.796, de 04 de abril de 2013. (Altera a Lei nº9.394, de 20 de dezembro de (1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências) Lei nº5152, de 24 de dezembro de 2004 (Dispõe sobre a Gestão Democrática do Ensino Público Municipal de Joinville e dá outras providências; Lei nº 5629, de 16 de outubro de 2006 (Estabelece as Diretrizes do Sistema Municipal de Educação); Lei Orgânica de Joinville-SC; Plano Municipal; 11
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