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Operação 104
Polícia Federal
LÍNGUA PORTUGUESA: 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 2
Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 3 Domínio da ortografia oficial. 4 Domínio dos
mecanismos de coesão textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciação, substituição e
repetição, de conectores e de outros elementos de sequenciação textual. 4.2 Emprego de tempos e
modos verbais. 5 Domínio da estrutura morfossintática do período. 5.1 Emprego das classes de
palavras. 5.2 Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração. 5.3 Relações de
subordinação entre orações e entre termos da oração. 5.4 Emprego dos sinais de pontuação. 5.5
Concordância verbal e nominal. 5.6 Regência verbal e nominal. 5.7 Emprego do sinal indicativo de
crase. 5.8 Colocação dos pronomes átonos. 6 Reescrita de frases e parágrafos do texto. 6.1
Significação das palavras. 6.2 Substituição de palavras ou de trechos de texto. 6.3 Reorganização
da estrutura de orações e de períodos do texto. 6.4 Reescrita de textos de diferentes gêneros e
níveis de formalidade. 7 Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da
República). 7.1 Aspectos gerais da redação oficial. 7.2 Finalidade dos expedientes oficiais. 7.3
Adequação da linguagem ao tipo de documento. 7.4 Adequação do formato do texto ao gênero.
LÍNGUA PORTUGUESA: 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 2
Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 3 Domínio da ortografia oficial. 4 Domínio dos
mecanismos de coesão textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciação, substituição e
repetição, de conectores e de outros elementos de sequenciação textual. 4.2 Emprego de tempos e
modos verbais. 5 Domínio da estrutura morfossintática do período. 5.1 Emprego das classes de
palavras. 5.2 Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração. 5.3 Relações de
subordinação entre orações e entre termos da oração. 5.4 Emprego dos sinais de pontuação. 5.5
Concordância verbal e nominal. 5.6 Regência verbal e nominal. 5.7 Emprego do sinal indicativo de
crase. 5.8 Colocação dos pronomes átonos. 6 Reescrita de frases e parágrafos do texto. 6.1
Significação das palavras. 6.2 Substituição de palavras ou de trechos de texto. 6.3 Reorganização
da estrutura de orações e de períodos do texto. 6.4 Reescrita de textos de diferentes gêneros e
níveis de formalidade. 7 Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da
República). 7.1 Aspectos gerais da redação oficial. 7.2 Finalidade dos expedientes oficiais. 7.3
Adequação da linguagem ao tipo de documento. 7.4 Adequação do formato do texto ao gênero.
LÍNGUA PORTUGUESA: 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 2
Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 3 Domínio da ortografia oficial. 4 Domínio dos
mecanismos de coesão textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciação, substituição e
repetição, de conectores e de outros elementos de sequenciação textual. 4.2 Emprego de tempos e
modos verbais. 5 Domínio da estrutura morfossintática do período. 5.1 Emprego das classes de
palavras. 5.2 Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração. 5.3 Relações de
subordinação entre orações e entre termos da oração. 5.4 Emprego dos sinais de pontuação. 5.5
Concordância verbal e nominal. 5.6 Regência verbal e nominal. 5.7 Emprego do sinal indicativo de
crase. 5.8 Colocação dos pronomes átonos. 6 Reescrita de frases e parágrafos do texto. 6.1
Significação das palavras. 6.2 Substituição de palavras ou de trechos de texto. 6.3 Reorganização
da estrutura de orações e de períodos do texto. 6.4 Reescrita de textos de diferentes gêneros e
níveis de formalidade. 7 Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da
República). 7.1 Aspectos gerais da redação oficial. 7.2 Finalidade dos expedientes oficiais. 7.3
Adequação da linguagem ao tipo de documento. 7.4 Adequação do formato do texto ao gênero.
Emprego dos 
Pronomes Pessoais
Qual a diferença entre ME x MIM; TE x TI; SE x SI?
Você (me/mim) telefonou ontem?
Você telefonou para (me/mim) ontem?
Eu (te/ti) pedi uma ajuda.
Eu pedi a (te/ti) uma ajuda.
Ø Os pronomes pessoais do caso reto exercem a função de sujeito da oração. 
Já os pronomes pessoais do caso oblíquo exercem a função de 
complemento.
Exemplos:
Deixei ele à vontade durante o encontro. (ERRADO)
Cumprimentei eles hoje pela manhã. (ERRADO)
Deixei-o à vontade durante o encontro. (CERTO)
Cumprimentei-o hoje pela manhã. (CERTO)
Ø Os pronomes oblíquos o(s), a(s) exercem função de objeto direto. Já os 
pronomes lhe(s) funcionam como objeto indireto. Os demais oblíquos 
átonos – me, te, se, ... - podem atuar como objeto direto ou indireto, a 
depender da “vontade” do verbo.
Exemplos:
Eu lhe visitei no feriado. (ERRADO)
Eu o enviei um e-mail. (ERRADO)
Eu o visitei no feriado. (CERTO)
Eu lhe enviei um e-mail. (CERTO)
01) (CESPE)
Leu um tratado de psicologia e trocou-o em miúdos, isto é, reduziu-o a artigos, uns
quarenta ou cinquenta...
A substituição do pronome “o", em “reduziu-o a artigos" por lhe preservaria a
correção gramatical do texto.
( ) CERTO ( ) ERRADO
02) (CESPE)
Apesar de fantástica, sua viagem marcou o primeiro choque cultural e o primeiro
ato de violência contra os povos da Amazônia: Pinzon aprisionou índios e os levou
consigo para vender como escravos na Europa.
O pronome “os”, em “os levou consigo”, poderia ser corretamente
substituído por lhes.
( ) CERTO ( ) ERRADO
03) (CESPE)
Quando nos perguntamos o que é a consciência, não temos melhor resposta que a
de Louis Armstrong quando uma repórter perguntou-lhe o que era o jazz : “Moça,
se você precisa perguntar, nunca saberá”.
O pronome “nos”, na oração em que ocorre, exerce a função de complemento
direto da forma verbal “perguntamos”.
( ) CERTO ( ) ERRADO
04) (CESPE)
Claro que se podem defender filmes, séries, peças e livros, afirmando-se que o
enriquecimento faz de você um melhor profissional.
O nível de formalidade do texto seria alterado caso a expressão “faz de você”
fosse substituída por lhe tornam, mas os sentidos originais e a correção
gramatical seriam mantidos.
( ) CERTO ( ) ERRADO
Ø Os pronomes oblíquos átonos me, te, lhe, nos, vos, lhes podem ter valor de 
possessivo.
Exemplos:
Beijei-lhe as mãos. 
= Beijei as suas mãos.
05) (CESPE)
Mesmo agora, quando já diviso a brumosa porta da casa dos setenta, um convite à
viagem tem ainda o poder de incendiar-me a fantasia.
Com relação ao trecho “incendiar-me a fantasia”, do texto 1A9AAA, é correto
interpretar a partícula “me” como o
a) agente da ação de “incendiar”.
b) paciente da ação de “incendiar”.
c) prejudicado pela ação de “incendiar”.
d) possuidor de “fantasia”.
e) destinatário de “fantasia”.
06) (CESPE)
É hostil, como conjunto, ao ócio dos homens de renda e ao prestígio do estamento
político, que maneja o poder do alto e de cima, sem consultar-lhe as preferências
nem lhe pedir orientação e conselho.
Tendo o pronome oblíquo sentido possessivo em “sem consultar-lhe as
preferências”, tal trecho poderia ser substituído por “sem consultar as suas
preferências”, mantendo-se, com isso, a correção gramatical e o sentido do
texto.
( ) CERTO ( ) ERRADO
O funcionário LHE enviou um ofício.
= O funcionário envio um ofício A ELE.
O funcionário LHE foi fiel.
= O funcionário foi fiel A ELE.
Eu LHE abracei a causa.
= Eu abracei a SUA causa.
IMPORTANTE
4) Os pronomes oblíquos podem, excepcionalmente, exercer função de sujeito
acusativo, de verbos no infinitivo ou gerúndio.
Professor, que maluquice é essa de sujeito acusativo?
Sujeito acusativo é um tipo especial de sujeito. É um sujeito agente ligado a
verbos causativos ou sensitivos. Causativos são os verbos que exprimem uma
relação de causa ("fazer", "mandar" e "deixar"). Sensitivos são os verbos que
indicam a existência de um dos sentidos ("ver", "sentir" e "ouvir").
O sujeito acusativo será representado por um substantivo ou por um
pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, nos,vos, os, as). É o único caso de
sujeito em que não se podem usar os pronomes pessoais do caso reto (eu, tu, ele,
ela, nós, vós, eles, elas).
Exemplos:
Vi ele chegar. (ERRADO)
Professor, deixe eu sair mais cedo, por favor! (ERRADO)
Mandei ele ir embora para sempre. (ERRADO)
Vi-o chegar. (CERTO)
Professor, deixe-me sair mais cedo, por favor! (ERRADO)
Mandei-o ir embora para sempre. (ERRADO)
07) (CESPE)
É evidente que a interlocução comunicativa permite o entendimento, proporciona o
intercâmbio de ideias e nos faz refletir e argumentar com maior propriedade em
defesa de nossos direitos e deveres como cidadãos.
O pronome “nos” exerce a função de complemento da forma verbal “refletir”.
( ) CERTO ( ) ERRADO
Exemplos:
Empreste seu caderno para (eu/mim).
Empreste seu caderno para (eu/mim) estudar.
Foi bom para (eu/mim) ler este livro.
É importante para (eu/mim) assistir às aulas.
.
I. Está sendo uma honra (para eu/mim) conhecer cada um dos senhores.
II. Meu chefe pediu (para eu/mim), logo após o término da reunião, redigir uma 
ata.
III. Não foi incômodo nenhum (para eu/mim) ter ajudado vocês.
IV.Este texto é (para eu/mim) ler em voz alta.
Colocação Pronominal
PRÓCLISE
Para haver o emprego da próclise, é necessária a presença de palavras ou 
expressões que atraiam o pronome para antes do verbo. São os chamados 
FATORES DE PRÓCLISE. Vamos conhecê-los!
- Palavras ou expressões de sentido negativo
Não se entregue facilmente!
- Advérbios e Locuções Adverbiais 
Sempre se dispõe a ajudar.
- Pronomes Relativos, Indefinidos e Interrogativos
Premiamos os alunos que se dispuseram a ajudar.
- Conjunções Subordinativas 
Quando se dedica ao trabalho, os resultados surgem.
08) (CESPE)
Às vezes, é menos grave do que se dizia. Em outras, o interlocutor — por
pânico ou desconhecimento — não dá nem conta de descrever a gravidade do
caso.
A correção gramatical do texto seria prejudicada caso se deslocasse a
partícula “se”, em “se dizia”, para imediatamente após a forma verbal:
dizia-se.
( ) CERTO ( ) ERRADO
09) (CESPE)
A palavra violência frequentemente nos remete a crimes como assassinato,
estupro, roubo e lesão corporal, ou mesmo a guerras e terrorismo.
A posição do advérbio “frequentemente” justifica a ocorrência de próclise em
“nos remete”.
( ) CERTO ( ) ERRADO
10) (CESPE)
E, movidos pela empatia com os mais fracos nas relações sociais e familiares,
buscam ajudar a restabelecer a linguagem de respeito entre os membros da
comunidade familiar, propiciando o resgate dos sentimentos que a mantêm coesa e
saudável.
Em “que a mantêm coesa e saudável”, o deslocamento do pronome “a” para
logo após a forma verbal “mantêm” prejudicaria a correção gramatical do
período.
( ) CERTO ( ) ERRADO
Também se emprega a PRÓCLISE em: 
- frases exclamativas e optativas (que expressam desejo)
Que se faça a luz!
- frases com a preposição em + verbo no gerúndio
Em se tratando de ética, ele é referência.
- Com infinitivo não flexionado precedido de palavra negativa ou preposição,
pode-se empregar tanto a próclise quanto a ênclise.
Exemplos:
Vim para te apoiar. (próclise)
Vim para apoiar-te. (ênclise)
Espero não o encontrar. (próclise)
Espero não encontrá-lo. (ênclise)
IMPORTANTE
Em orações subordinadas, deve-se empregar a próclise, até mesmo se houver 
algum termo – não isolado por vírgulas - entre a conjunção subordinativa ou 
pronome relativo e o verbo. Seria uma espécie de atração distante.
Exemplos:
Embora os médicos se disponibilizassem a atendê-lo, ele não quis saber de ser 
internado mais uma vez. 
Quando os alunos se dedicam aos estudos, é questão de tempo o resultado. 
11) (CESPE)
Grande parte dos médicos e da população acreditava que a doença se transmitia
pelo contato com roupas.
O termo “se” é um pronome apassivador e, caso sua colocação fosse
alterada de proclítica – como está no texto – para enclítica – que a doença
transmitia-se -, essa alteração incorreria em erro gramatical.
( ) CERTO ( ) ERRADO
12) (CESPE)
Quando a gente se habitua a venerar os decretos da Providência, sob qualquer
forma que se manifestem, ..., custa ouvir com paciência os sarcasmos com que os
moços tentam ridicularizar as mais respeitáveis tradições, levados por uma vaidade
tola, pelo desejo de parecerem espíritos fortes, como dizia o Dr. Rebelo.
Haveria prejuízo da correção gramatical do texto caso a partícula “se”, no
trecho “Quando a gente se habitua a venerar os decretos da Providência”,
fosse deslocada para imediatamente após a forma verbal “habitua”,
escrevendo-se habitua-se.
( ) CERTO ( ) ERRADO
MESÓCLISE
Essa colocação pronominal é usada apenas com verbos no futuro do presente ou 
futuro do pretérito, desde que não haja uma palavra que exija a próclise. 
Contar- te - ei um grande segredo.
Jamais te contarei um grande segredo. 
ÊNCLISE
Podemos interpretar a ênclise como o caso subsidiário. Não havendo motivação 
para o emprego da próclise nem da mesóclise, opta-se pela ênclise.
IMPORTANTE
Esteja atento às proibições ou restrições, enumeradas a seguir:
Ø Nunca se inicia frase ou oração com pronome oblíquo átono.
Ø Havendo vírgula entre fator de próclise e verbo, é proibitiva a próclise.
Ø Jamais se emprega ênclise com verbo no futuro do presente ou no futuro
do pretérito.
Ø Nunca se emprega ênclise com verbo no particípio.
COLOCAÇÃO PRONOMINAL EM LOCUÇÕES VERBAIS
Devo enviar a carta A FULANO.
Não devo enviar a carta A FULANO.
Eu tinha avisado A FULANO.
14) (CESPE)
Sendo tal prestação personalíssima, não se pode admitir que seja executada por
meio de pessoa interposta.
A correção gramatical do texto seria mantida caso, a partícula “se” fosse
empregada imediatamente após a forma verbal “pode” — escrevendo-se da
seguinte forma: pode-se.
( ) CERTO ( ) ERRADO
15) (CESPE)
Ao contrário do que se poderia pensare sobre os sonhos da burguesia, essa classe
tem uma concepção tirânica, infinitamente suscetível, da causalidade: o
fundamento da moral que professa não é de modo algum mágico, mas, sim,
racional.
Seriam mantidos os sentidos e a correção gramatical do texto caso se
substituísse o trecho “se poderia pensar” por poderia-se pensar.
( ) CERTO ( ) ERRADO
16) (CESPE)
A partir disso, poder-se-ia falar em uma quantificação (hierarquia.) da dignidade, o
que permitia admitir a existência de pessoas mais dignas ou menos dignas.
A correção do texto seria mantida caso o pronome “se”, em “poder-se-ia
falar”, fosse deslocado para imediatamente após a forma verbal “falar”,
escrevendo-se poderia falar-se.
( ) CERTO ( ) ERRADO
17) (CESPE)
Atualizando um pouco a distinção, poder-se-ia dizer que é como se os animais
viessem com um software instalado, de fábrica, o qual os condiciona e limita
durante toda a existência.
A substituição de “poder-se-ia dizer” pela forma menos formal poderia se
dizer preservaria a correção gramatical do texto, desde que fosse respeitada a
obrigatoriedade de não se usar hífen, para se reconhecer que o pronome se
está antes do verbo dizer, e não depois do verbo poderia.
( ) CERTO ( ) ERRADO
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