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Conteúdo Programático para o provimento de vagas no cargo de Técnico do Seguro Social/Edital nº1 – INSS, de 12 de setembro de 2022. 
Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
1. Compreensão e Interpretação de textos 
O que é Compreensão e Interpretação de Texto? Exemplos e Diferença 
Saber o que é compreensão e interpretação de texto é essencial para dominar essas matérias e analisar adequadamente 
os conteúdos. Inclusive, essa habilidade está entre as mais cobradas no Enem, em vestibulares e concursos públicos. Para conferir 
todos os detalhes e melhorar suas notas, confira o material abaixo: 
 
O que é compreensão de texto? 
A compreensão faz uma análise objetiva do texto, buscando decodificá-lo e verificar o que realmente está escrito, assimilando 
as principais palavras e ideias presentes no conteúdo e coletando dados e informações concretas. De maneira geral, os enunciados 
de questões que pedem a compreensão de um texto utilizam as seguintes expressões: 
 O autor afirma que… 
 O autor sugere… 
 Segundo o texto… 
 O autor/narrador do texto diz que… 
 O texto informa que… 
 No texto… 
 De acordo com o autor… 
 Na opinião do autor do texto… 
 Tendo em vista o texto… 
 O autor sugere ainda… 
 De acordo com o texto… 
 
O que é interpretação de texto? 
Já a interpretação de texto trata-se daquilo que podemos concluir sobre ele, estabelecendo conexões entre o que está 
escrito e a realidade. Essas conclusões são feitas analisando as ideias do autor, sendo que essa análise é subjetiva. 
 
A interpretação de um texto requer: 
 Existência de conhecimento prévio quanto ao assunto/conceito abordado no texto; 
 Aquisição de conteúdos por parte do leitor que possibilitem uma interpretação mais abrangente; 
 Apreciação pessoal e crítica por parte do leitor já que, de alguma forma, a interpretação sempre depende das 
considerações feitas por quem está lendo o texto. 
De forma geral, os enunciados de questões que pedem a interpretação de um texto utilizam as seguintes expressões: 
 Conclui-se do texto que… 
 O texto permite deduzir que… 
 Diante do que foi exposto, podemos concluir… 
 É possível subentender-se a partir do texto que… 
 Qual a intenção do autor quando afirma que… 
 O texto possibilita o entendimento de que… 
 Infere-se do texto que… 
 Com o apoio do texto, infere-se que… 
 O texto encaminha o leitor para… 
 
Afinal, O que é compreensão e interpretação de texto? 
Podemos dizer que a maior diferença entre compreensão e interpretação de texto é que a compreensão está relacionada 
aos dados concretos e objetivos do texto, enquanto que a interpretação se refere a uma análise mais subjetiva e com interferência 
dos conhecimentos prévios do leitor sobre o conteúdo. 
 
Tabela – Qual a diferença e O que é compreensão e interpretação de texto 
Para melhor fixar o aprendizado, apresentamos esta tabela simples que demonstra a diferença de compreensão e 
interpretação. 
Item Compreensão Interpretação 
O que é 
Analisa estritamente o que está escrito no texto, 
compreendendo, de forma objetiva, as frases e ideias 
presentes. 
Aquilo que se conclui sobre o texto. É a maneira 
que o leitor interpreta o conteúdo. 
Informação Todas as informações estão presentes no texto. 
A informação está fora do texto (ou além do 
texto), mas possui forte conexão com ele. 
Análise Preza pela objetividade. Trabalha com a subjetividade. 
 
 
 
https://www.figuradelinguagem.com/gramatica/tipos-de-textos/
Conteúdo Programático para o provimento de vagas no cargo de Técnico do Seguro Social/Edital nº1 – INSS, de 12 de setembro de 2022. 
Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
Dicas para compreender e interpretar textos 
Essas dicas de o que é compreensão e interpretação de texto são essenciais, fazendo com que durante as aulas e 
principalmente nos momentos de prova, você tenha maior segurança e obtenha as melhores notas. Vejamos quais são essas dicas. 
 
 Ler todo o texto atentamente 
O primeiro passo para compreender e interpretar bem um texto é fazer uma leitura completa e sem pressa. Um dos maiores 
erros dos estudantes é ler o texto correndo na hora de uma prova e fazer uma análise precipitada. 
 Reler o texto 
Sim. Além de ler o texto todo com calma é necessário reler no mínimo uma vez, já que durante essa segunda leitura você 
consegue analisar as ideias com maior clareza. 
 Sublinhar as ideias mais importantes 
Essa é uma dica de ouro para diferenciar o que é compreensão e interpretação de texto. Durante a releitura, aproveite para 
sublinhar as palavras e frases mais importantes. Para fazer isso, tente pensar na “regra” do Instagram quanto ao uso das hashtags, 
ou seja, focar realmente nas palavras e ideias centrais do conteúdo. 
 Separar fatos de opiniões 
Para diferenciar a compreensão de interpretação, tenha sempre isso em mente: a compreensão está mais ligada a fatos, 
enquanto que a interpretação está associada a uma opinião. 
 
Com essas dicas sobre o que é compreensão e interpretação de texto, você terá muito mais facilidade durante as aulas de 
português e nas provas. 
 
Como interpretar textos 
É muito comum, entre os candidatos a um cargo público a preocupação com a interpretação de textos. Isso acontece 
porque lhes faltam informações específicas a respeito desta tarefa constante em provas relacionadas a concursos públicos. 
Por isso, vão aqui alguns detalhes que poderão ajudar no momento de responder as questões relacionadas a textos. 
 
TEXTO – é um conjunto de ideias organizadas e relacionadas entre si, formando um todo significativo capaz de produzir 
INTERAÇÃO COMUNICATIVA (capacidade de CODIFICAR E DECODIFICAR). 
CONTEXTO – um texto é constituído por diversas frases. Em cada uma delas, há uma certa informação que a faz ligar-se 
com a anterior e/ou com a posterior, criando condições para a estruturação do conteúdo a ser transmitido. A essa interligação dá-se 
o nome de CONTEXTO. Nota-se que o relacionamento entre as frases é tão grande, que, se uma frase for retirada de seu contexto 
original e analisada separadamente, poderá ter um significado diferente daquele inicial. 
INTERTEXTO - comumente, os textos apresentam referências diretas ou indiretas a outros autores através de citações. 
Esse tipo de recurso denomina-se INTERTEXTO. 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO - o primeiro objetivo de uma interpretação de um texto é a identificação de sua ideia principal. 
A partir daí, localizam-se as ideias secundárias, ou fundamentações, as argumentações, ou explicações, que levem ao 
esclarecimento das questões apresentadas na prova. 
Normalmente, numa prova, o candidato é convidado a: 
1. IDENTIFICAR – é reconhecer os elementos fundamentais de uma argumentação, de um processo, de uma época (neste 
caso, procuram-se os verbos e os advérbios, os quais definem o tempo). 
2. COMPARAR – é descobrir as relações de semelhança ou de diferenças entre as situações do texto. 
3. COMENTAR - é relacionaro conteúdo apresentado com uma realidade, opinando a respeito. 
4. RESUMIR – é concentrar as ideias centrais e/ou secundárias em um só parágrafo. 
5. PARAFRASEAR – é reescrever o texto com outras palavras. 
 
EXEMPLO 
 
TÍTULO DO TEXTO PARÁFRASES 
 "O HOMEM UNIDO ” 
 A INTEGRAÇÃO DO MUNDO 
A INTEGRAÇÃO DA HUMANIDADE 
A UNIÃO DO HOMEM 
HOMEM + HOMEM = MUNDO 
A MACACADA SE UNIU (SÁTIRA) 
 
 
CONDIÇÕES BÁSICAS PARA INTERPRETAR 
Fazem-se necessários: 
https://enem.inep.gov.br/#/crono?_k=w3xoc3
Conteúdo Programático para o provimento de vagas no cargo de Técnico do Seguro Social/Edital nº1 – INSS, de 12 de setembro de 2022. 
Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
a) Conhecimento Histórico – literário (escolas e gêneros literários, estrutura do texto), leitura e prática; 
A teoria dos gêneros literários pode ser contada a partir da Antiguidade greco-romana, na Poética de Aristóteles 
A Literatura é uma manifestação artística difícil de ser conceituada. Para nos ajudar a melhor entendê-la, Aristóteles, em 
sua Arte Poética, definiu aquilo que chamamos de gêneros literários. Portanto, é interessante observar que a história da teoria dos 
gêneros pode ser contada a partir da Antiguidade greco-romana, quando também surgiram as primeiras manifestações poéticas da 
cultura ocidental. 
Os gêneros literários reúnem um conjunto de obras que apresentam características análogas de forma e conteúdo. Essa 
classificação pode ser feita de acordo com critérios semânticos, sintáticos, fonológicos, formais, contextuais, entre outros. Eles se 
dividem em três categorias básicas: gêneros épico, lírico e dramático. Vale salientar também que, atualmente, os textos literários 
são organizados em três gêneros: narrativo, lírico e dramático. 
Gênero épico ou narrativo: No gênero épico ou narrativo há a presença de um narrador, responsável por contar uma 
história na qual as personagens atuam em um determinado espaço e tempo. Pertencem a esse gênero as seguintes modalidades: 
 Épico; 
 Fábula; 
 Epopeia; 
 Novela; 
 Conto; 
 Crônica; 
 Ensaio; 
 Romance. 
Gênero lírico: Os textos do gênero lírico, que expressam sentimentos e emoções, são permeados pela função poética da 
linguagem. Neles há a predominância de pronomes e verbos na 1ª pessoa, além da exploração da musicalidade das palavras. Estão, 
entre as principais estruturas utilizadas para a composição do poema: 
 Elegia;  Ode;  Écloga;  Soneto. 
Gênero dramático: De acordo com a definição de Aristóteles em sua Arte Poética, os textos dramáticos são próprios para a 
representação e apreendem a obra literária em verso ou prosa passíveis de encenação teatral. A voz narrativa está entregue às 
personagens, atores que contam uma história por meio de diálogos ou monólogos. Pertencem ao gênero dramático os seguintes 
textos: 
 Auto; 
 Comédia; 
 Tragédia; 
 Tragicomédia; 
 Farsa. 
 
 
 Para que você conheça melhor os gêneros épico ou 
narrativo, lírico e dramático e aprofunde seus conhecimentos sobre o assunto, acesse 
o site: 
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/genero-narrativo.htm 
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/genero-lirico.htm 
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/genero-dramatico.htm 
 
Dentro desses sites, você encontrará uma seção sobre os gêneros literários na qual você encontrará vários artigos que discutem 
o tema de maneira clara, simples e eficiente. Faça seu resumo. Boa leitura e bons estudos! 
  Pesquise sobre as modalidades dos gêneros épico, lírico e dramático. 
 
b) Conhecimento gramatical, estilístico (qualidades do texto) e semântico; 
OBSERVAÇÃO – na semântica (significado das palavras) incluem-se: homônimos e parônimos, denotação e conotação, 
sinonímia e antonimia, polissemia, figuras de linguagem, entre outros. 
 
Parônimos e Homônimos 
Parônimos: são palavras que apresentam significados diferentes embora sejam parecidas na grafia ou na pronúncia. 
“Estória” é a grafia antiga de “história” e essas palavras possuem significados diferentes. Quando dizemos que alguém nos 
contou uma estória, nos referimos a uma exposição romanceada de fatos imaginários, narrativas, contos ou fábulas; já quando 
dizemos que fizemos prova de história, nos referimos a dados históricos, que se baseiam em documentos ou testemunhas. 
Ambas as palavras constam no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras. Porém, 
atualmente, segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, é recomendável usar a grafia “história” para denominar 
ambos os sentidos. 
Outros exemplos: 
Flagrante (evidente) / fragrante (perfumado) 
Mandado (ordem judicial) / mandato (procuração) 
Inflação (alta dos preços) / infração (violação) 
Eminente (elevado) / iminente (prestes a ocorrer) 
Arrear (pôr arreios) / arriar (descer, cair) 
 
Homônimos: são palavras que têm a mesma pronúncia, mas significados diferentes. 
Hora de Estudar em casa! 
Segunda-Feira 
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/genero-narrativo.htm
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/genero-narrativo.htm
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/genero-lirico.htm
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/genero-dramatico.htm
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/genero-narrativo.htm
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/genero-lirico.htm
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/genero-dramatico.htm
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Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
Acender (pôr fogo) / ascender (subir) 
Estrato (camada) / extrato (o que se extrai de) 
Bucho (estômago) / buxo (arbusto) 
Espiar (observar) / expiar (reparar falta mediante cumprimento de pena) 
Tachar (atribuir defeito a) / taxar (fixar taxa) 
 
QUESTÃO 1 
1) Levando em consideração o contexto atribuído pelos enunciados, empregue corretamente um dos termos propostos 
pelas alternativas entre parênteses. 
a – O atacante aproveitou a jogada distraída e deu o ___________ no adversário. (cheque/xeque) 
b – O visitante pôs a _____________ no cavalo, despediu-se de todos e seguiu viagem. (cela/sela) 
c – No presídio, todos os ocupantes foram trocados de _____________. (cela/sela) 
d – O filme a que assisti pertence à ______ das dez. (seção/sessão/cessão) 
 
 QUESTÃO 2 
Algumas anedotas exploram recursos estilísticos, mais precisamente o emprego de palavras homônimas, para enfatizar de 
forma contundente o humor. Assim sendo, leia e identifique tal recurso presente no exemplo a seguir: 
Um candidato a juiz de direito, na prova, ao redigir uma sentença, escreveu o seguinte: 
“Isto posto, paço a decidir...” 
Passo com paço não passa! E não passou no exame. 
_____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________QUESTÃO 3 
Assinale o item em que contém uma palavra incorretamente aplicada: 
a) Trouxeram-me um ramalhete de flores fragrantes. 
b) A justiça infligiu pena merecida aos desordeiros. 
c) Promoveram uma festa beneficiente para a creche. 
d) Devemos ser fieis aos cumprimentos do dever. 
e) A cessão de terras compete ao Estado. 
 
QUESTÃO 4 
Ao considerarmos que o discurso presente nas tiras humorísticas tem por finalidade retratar uma crítica ligada aos fatos 
sociais, recorra aos seus conhecimentos sobre as relações de significado estabelecidas entre as palavras, relacionando-as com base 
no referido diálogo, o qual retrata a modalidade citada. 
- Pai, qual é a diferença entre infração e inflação? 
- Bem, infração é quando alguém sabe que cometeu um erro e... É punido! 
- E inflação? 
- Bem, aí é quando ninguém sabe quem cometeu um erro e... Todos são punidos! 
a – A explicação proferida pelo pai em resposta ao questionamento do filho está correta? 
_____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________ 
b – Qual a crítica implícita no discurso retratado? 
_____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________ 
 
QUESTÃO 5 
Tendo em vista as características peculiares aos casos ligados à paronímia, analise o enunciado linguístico presente em um 
anúncio publicitário: 
 
 
 
 
 
Adoramos os humanos. 
Sem discriminação 
De raça, ano ou modelo 
(27º Anuário do Clube de Criação de São Paulo, p.302) 
 
Conteúdo Programático para o provimento de vagas no cargo de Técnico do Seguro Social/Edital nº1 – INSS, de 12 de setembro de 2022. 
Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
Com referência ao termo “discriminação”, este se encontra grafado de acordo com a norma padrão da 
linguagem? Justifique sua resposta. 
___________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________ 
 
Significado de Polissemia 
O que é Polissemia: Polissemia é um conceito da área da linguística com origem no termo grego polysemos, que significa 
"algo que tem muitos significados". Uma palavra polissêmica é uma palavra que reúne vários significados. 
A palavra "vela" é um dos exemplos de polissemia. Ela pode significar a vela de um barco; a vela feita de cera que serve 
para iluminar ou pode ser a conjugação do verbo velar, que significa estar vigilante. 
As diferentes variantes de significado podem depender da afinidade etimológica do vocábulo em causa, do seu uso 
metafórico e, em última instância, do contexto em que se insere, onde, na prática, o termo fica monossêmico, assegurando desta 
forma a comunicação. 
A polissemia constitui uma propriedade básica das unidades léxicas e um elemento estrutural da linguagem. O oposto da 
polissemia é a monossemia, onde uma palavra assume só um significado. 
 
Polissemia e homonímia 
A confusão entre polissemia e homonímia é bastante comum. Quando a mesma palavra apresenta vários significados, 
estamos na presença da polissemia. Por outro lado, quando duas ou mais palavras com origens e significados distintos têm a mesma 
grafia e fonologia, estamos perante uma homonímia. 
A palavra "manga" é um caso de homonímia. Ela pode significar uma fruta ou uma parte de uma camisa. Não é polissemia 
porque os diferentes significados para a palavra manga têm origens diferentes, e por isso alguns estudiosos mencionam que a 
palavra manga deveria ter mais do que uma entrada no dicionário. 
"Letra" é uma palavra polissêmica. Letra pode significar o elemento básico do alfabeto, o texto de uma canção ou a 
caligrafia de um determinado indivíduo. Neste caso, os diferentes significados estão interligados porque remetem para o mesmo 
conceito, o da escrita. 
 
Polissemia e ambiguidade 
Polissemia e ambiguidade têm um grande impacto na interpretação. Na língua portuguesa, um enunciado pode ser 
ambíguo, ou seja, apresenta mais do que uma interpretação. Essa ambiguidade pode ocorrer devido à colocação específica de uma 
palavra (por exemplo, um advérbio) em uma frase. Vejamos a seguinte frase: Pessoas que têm uma alimentação equilibrada 
frequentemente são felizes. Neste caso podem existir duas interpretações diferentes. As pessoas têm alimentação equilibrada 
porque são felizes ou são felizes porque têm uma alimentação equilibrada. 
De igual forma, quando uma palavra é polissêmica, ela pode induzir uma pessoa a fazer mais do que uma interpretação. 
Para fazer a interpretação correta é muito importante saber qual o contexto em que a frase é proferida. 
 
 
Figuras de Linguagem – O que é? Tipos e Exemplos de Todas 
Em resumo, as figuras de linguagem são recursos de nosso idioma para tornar as mensagens que emitimos mais 
expressivas e significativas. Tais recursos podem ampliar o significado de uma oração, assim como suprir lacunas de uma frase com 
novos significados. Esse é um tema que muito presente em provas de Português de escolas, concursos e até mesmo do ENEM. 
 
Tipos de Figuras de Linguagem 
Dividimos as figuras de linguagem em metáfora, hipérbole, eufemismo, ironia, elipse, zeugma, comparação, metonímia, 
antítese, paradoxo, prosopopeia, pleonasmo, anáfora, sinestesia, gradação, aliteração, polissíndeto, assíndeto e onomatopeia. 
 
Metáfora: A metáfora ocorre quando é utilizada uma substituição de termos que possuem significados diferentes, 
atribuindo a eles o mesmo sentido. Veja o exemplo abaixo: 
“Meu pensamento é um rio subterrâneo.” 
Na frase acima o autor dá o sentido de “pensamento” ao termo “rio subterrâneo”, que nada têm em comum, mas passam a ter 
na oração. 
 
Metonímia: Metonímia é o uso da parte pelo todo. Ocorre quando o autor substitui uma palavra por outra próxima. É 
utilizada para evitar a repetição de palavras em um texto. Por exemplo: 
– “Os meus braços precisam dos teus” 
Na frase acima, Vinicius de Morais se refere à necessidade que ele tem de ter a presença de outra pessoa e não somente dos 
braços. 
http://www.portaldalinguaportuguesa.org/
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Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
– “Eu adoro ler Maurício de Souza” 
Na frase acima, a pessoa está querendo dizer que gosta de ler as obras de Maurício de Souza, e não lero autor, o que seria 
impossível. 
 
Sinestesia: A sinestesia é o jogo da mistura das sensações. Quando na mesma oração o autor realiza o cruzamento de 
diferentes sentidos humanos. 
Sinestesia é uma figura de linguagem muito utilizada em livros e poesias em geral. É muito comum também notar sua presença 
em letras de música. 
Perceba no exemplo abaixo: 
“Ela sentiu o sabor frio da derrota” 
 Na frase acima, a sensação de frio que sentimos nos tatos foi direcionada para o paladar (sabor). De fato, não podemos 
sentir o sabor do “frio”, por isso ocorreu um cruzamento de sensações na frase, o que configura uma figura de linguagem sinestesia. 
 
Catacrese: A Catacrese é um tipo de recurso muito interessante. Tal figura de linguagem ocorre quando atribuímos um 
“nome” a algo que não possui um nome específico, fazendo referência a outras coisas e objetos. 
Um ótimo exemplo seria o “céu da boca” ou a “asa da xícara”. Perceba que nossa boca não possui um céu de fato, assim como 
a xícara não possui asas de fato, parte atribuída somente às aves. 
 
Antítese: Quando, em uma mesma oração, usamos termos que possuem sentidos contrários, configura-se a antítese. Por 
exemplo: 
“O Renato estava dormindo acordado na aula” 
Perceba que “dormindo” e “acordado” entram em contraste de significado na frase. 
 
Paradoxo: Esta figura de linguagem se refere a algo “contrário ao que se pensa”, fugindo do senso comum e até mesmo 
refletindo a falta de nexo. Confira um exemplo simples de um paradoxo: 
“Ele não passa de um pobre homem rico” 
 
Eufemismo: Troca de um termo por outro mais “leve”, que acaba passando uma conotação mais agradável a um sentido. Um 
bom exemplo de eufemismo é quando trocamos o termo “morreu” por “foi para o céu“. 
 
Hipérbole: Ao contrário de eufemismo, a hipérbole é uma figura de linguagem que dá um exagero intencional ao contexto. 
Por exemplo, em vez de dizermos “eu estou com muita sede“, as vezes dizemos “estou morrendo de sede“. Na verdade, não 
estamos morrendo literalmente, mas ocorre um exagero para ilustrar a grandeza da sede. 
Ironia: Ironia é a utilização proposital de termos que manifestam o sentido oposto do seu significado. Por exemplo, uma pessoa que foi 
demitida após péssimo dia de trabalho, dizer: “- Era o que faltava para encerrar o meu dia maravilhosamente bem”. 
 
Apóstrofe: Apóstrofe é muito interessante. Esta figura de linguagem ocorre quando alguma pessoa faz uso da “invocação” de 
algo ou alguém para manifestar algum sentido ao contexto. Por exemplo: “Meu Deus! Que susto!”. 
 
Personificação ou Prosopopeia: A personificação ou prosopopeia ocorre quando atribuímos sentidos racionais a elementos 
irracionais. Por exemplo, quando dizemos “A natureza está em chorando…” estamos atribuindo o “choro” (algo racional) à 
natureza (um elemento irracional). Outro exemplo seria dizer “Meu coração está em pratos…“. 
 
Pleonasmo: Pleonasmo é muito utilizado no dia-a-dia. Trata-se da repetição de palavras que tem o mesmo significado, em 
uma mesma oração. 
Exemplos: “Sair para fora”, “subir para cima”, “dupla de dois”… 
 
Cacofonia: A cacofonia surgem quando ocorre uma junção do final de um vocábulo e começo de outro, formando 
tonalidades estranhas, dando significados controversos, quando lemos ou pronunciamos a frase rapidamente. Assim, outras 
pessoas podem entender ou atribuir sentidos contrários ao que falamos. É considerado um vício de linguagem. 
Exemplo: 
 Eu vi ela na praça. (vi+ ela= viela) 
 Alma minha gentil que te partiste (Alma + minha = maminha) 
 
 
 Pesquise mais sobre as Figuras de Linguagens. Escreva 4 exemplos de cada 
umas delas aqui estudada. Procure realmente entender o que esteja 
escrevendo sobre cada uma delas. 
Hora de Estudar em casa! 
Terça-Feira 
Conteúdo Programático para o provimento de vagas no cargo de Técnico do Seguro Social/Edital nº1 – INSS, de 12 de setembro de 2022. 
Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
c) Capacidade de observação e de síntese 
A capacidade de síntese é uma das habilidades mais valorizadas e úteis para um universitário e para quem esteja se 
preparando para fazer alguma prova. Quanto mais eficiente e sucinto você for na hora de compartilhar e expressar suas ideias, seja 
usando a palavra escrita ou o discurso oral, maiores são as suas chances de sucesso acadêmico e de convencer quem consome a 
informação que você produz, por exemplo, em trabalhos acadêmicos ou artigos científicos. 
Por isso, confira algumas dicas úteis que podem ajudar você a desenvolver e aprimorar sua capacidade de síntese. 
 
 TENHA CLAREZA QUANTO AO QUE VOCÊ DESEJA EXPRESSAR 
Seja utilizando a linguagem escrita ou oral, para que você consiga sintetizar um tópico, é preciso que saiba com muita 
clareza o que deseja comunicar. 
Se você não souber exatamente para onde deseja levar a atenção de seu leitor ou interlocutor, correrá o risco de se perder 
no meio do caminho e (o que é pior) entediar, confundir e desagradar aqueles que estão tentando acompanhar suas ideias. Se o 
assunto é sua vida acadêmica, esse erro pode comprometer seu bom desenvolvimento estudantil e resultar em péssimas notas. 
Para quem não tem muita facilidade em sintetizar ideias, se for fazer um trabalho escrito ou uma apresentação oral, no 
começo pode ser interessante elaborar um roteiro escrito com os tópicos principais daquilo que você deseja abordar. 
Com o tempo, você será capaz de relacionar apenas mentalmente os itens sobre os quais quer falar ou escrever, facilitando 
sua comunicação e permitindo que você se expresse de maneira mais ágil e sem enrolação. 
 
 VÁ DIRETO AO PONTO AO SE EXPRESSAR 
O que se espera de uma pessoa com uma boa capacidade de síntese é que ela consiga transmitir em seu texto ou discurso a 
quantidade de informações necessária para ser compreendida, sem perda de tempo. 
Esse objetivo pode ser alcançado em uma única frase ou em um texto de 10 páginas. Não existe uma fórmula que possa ser 
aplicada para definir uma quantidade de informação como concisa; o que importa é que ela contenha todos os elementos 
necessários para transmitir seus pensamentos. 
Desenvolver essa capacidade exige que você, ao desenvolver um texto, vá direto ao ponto com as informações que deseja 
transmitir. Centre-se nos pontos-chave para que o receptor da sua mensagem compreenda o que você quer. 
 
 OMITA INFORMAÇÕES DESNECESSÁRIAS 
De modo bastante resumido, podemos dizer que sintetizar é resumir uma ou mais ideias amplas em algo claro, coerente e 
o mais breve possível. Assim, quanto mais você conseguir omitir as informações desnecessárias na hora de se comunicar 
verbalmente ou por escrito, mais aprimorada será sua capacidade de síntese. 
Analise seu texto ou seu discurso como se você fosse seu interlocutor e não tivesse a menor ideia daquilo que será dito. 
Depois, reflita sobre a mensagem que você deseja transmitir e verifique quais são, efetivamente, os pontos essenciais. Esse é um 
método simples e eficiente para ajudá-lo a não perder tempo com detalhes que não acrescentam nada ao seu texto e que, no 
fundo, apenas atrapalham a compreensão daquilo que você está dizendo. 
 
 NÃO TENHA MEDO DE SER INTERPRETADO ERRONEAMENTE 
É comum que muitas pessoas, ao se expressarem por meio da escrita ou da oralidade, pequem pelo excesso de 
informações em seus discursos por medo de serem interpretadas erroneamente. 
Isso pode ser motivado pela insegurança de não saber expressar com precisão aquilo que estão pensandoe pela ideia de 
que será preciso acrescentar informações que complementem o seu raciocínio. Ainda, pode acontecer pelo fato de subestimarem 
os receptores da mensagem, acreditando que não conseguirão compreender o que foi escutado ou lido com uma determinada 
quantidade de informação. 
Porém, o excesso de detalhes, em vez de facilitar a compreensão, pode deixar o discurso redundante ou até confuso. 
Nesses casos, é importante ter em mente que as pessoas que leem ou ouvem seu texto ou discurso também têm capacidades 
linguísticas e conhecimentos prévios, e, ao reunirem as informações que você forneceu, serão suficientemente capazes de 
compreender o significado que você buscou transmitir em seu texto ou fala, desde que você faça a escolha das palavras e 
estratégicas corretas. 
Dessa forma, evite acrescentar detalhes apenas por medo de tornar as coisas confusas, pois com isso você apenas 
prejudicará sua capacidade de síntese e prologará seus discursos. O melhor a fazer é ser sábio na escolha daquilo que você vai dizer. 
 
 LAPIDE A INFORMAÇÃO, MESMO QUE ISSO DÊ MAIS TRABALHO 
Sintetizar as suas ideias pode até dar muito mais trabalho do que criar um discurso repleto de informações, mas é 
fundamental para que seus ouvintes ou leitores compreendam melhor o que você está tentando transmitir. Isso porque o cérebro 
humano não é capaz de reter muitas informações ao mesmo tempo. 
Assim, quando entramos em contato com construções sintáticas muito complexas e extensas, tendemos a precisar de um 
tempo a mais para compreender exatamente qual era a intenção do texto. Por outro lado, quando nos deparamos com frases curtas 
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Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
e objetivas, bem estruturadas e com vocabulário que dispense palavras estranhas e que precisem ser explicadas, o contrário 
acontece. 
Desenvolver essa habilidade, então, é garantir que seu discurso torne-se mais conciso e, ao apresentar trabalhos na 
faculdade, por exemplo, você conseguirá fazer com que suas ideias sejam compreendidas mais facilmente. 
Quando você consegue que os seus pensamentos tomem a forma mais objetiva e clara possível, certamente o receptor da sua 
mensagem compreenderá muito mais facilmente a proposta do seu texto, sem precisar de uma explicação cheia de detalhes para 
aquilo que tenha lido ou ouvido. Para alcançar essa habilidade de síntese e aprimorá-la cada vez mais, é importante praticar a 
produção de gêneros textuais escritos e discursos falados. 
Tente colocar em prática nossas dicas sobre o assunto e mantenha-se curioso e interessado, pois a capacidade de síntese 
pode melhorar muito com um pouco de treinamento. 
 
d) Capacidade de raciocínio. 
O que é Raciocínio: 
Raciocínio é um substantivo masculino que significa o ato ou maneira de pensar ou raciocinar. É sinônimo 
de argumento, pensamento ou juízo. 
Com origem no termo em latim ratiocinatio, um raciocínio também pode ser descrito como uma sequência de juízos ou 
argumentos usados para chegar a uma determinada conclusão. 
Um raciocínio pode ser classificado como um pensamento, cálculo, deliberação ou dedução. Ex: Tenho que sair daqui 
porque este barulho está prejudicando o meu raciocínio. 
No âmbito da lógica, um raciocínio é uma operação intelectual que tem início em duas premissas conhecidas e que permite 
chegar a uma terceira que deriva de forma lógica das duas anteriores. De acordo com a lógica clássica, o fundamento interno do 
raciocínio é o princípio de razão. 
Um raciocínio pode ser usado para fazer uma inferência através de proposições supostamente válidas. 
Existem vários erros de raciocínio que são caracterizados em latim como quaternio terminorum ou "falácia dos quatro termos". 
Neste caso, as premissas usadas em um silogismo (normalmente compostos por premissa maior, premissa menor e conclusão) não 
são usadas no mesmo sentido, o que causa um erro de raciocínio. Por exemplo: 
Premissa maior: Nada é melhor do que um amor correspondido. 
Premissa menor: Um cachorro quente é melhor que nada. 
Conclusão: Um cachorro quente é melhor do que um amor correspondido. 
 
Raciocínio lógico 
A lógica determina três tipos de raciocínio: dedução, indução e abdução. 
É possível resolver problemas usando o raciocínio lógico. A resolução de exercícios lógicos contribui para o 
desenvolvimento de algumas habilidades mentais. 
Muitas empresas utilizam exercícios de raciocínio lógico (problemas matriciais, geométricos e aritméticos) para testarem a 
capacidade dos candidatos. Este tipo de avaliação também é comum em concursos públicos. 
 
Tipos de raciocínio 
Raciocínio verbal - consiste na capacidade de apreensão e estruturação de elementos verbais, culminando na formação de 
significados e uma ordem e relação entre eles. 
Raciocínio espacial - remete para a aptidão para criar e manipular representações mentais visuais. Está relacionada com a 
capacidade de visualização e de raciocinar em três dimensões. 
Raciocínio abstrato - responsável pelo pensamento abstrato e a capacidade para determinar ligações abstratas entre 
conceitos através de ideias inovadoras. 
 
 
 
 
 Faça um resumo criterioso sobre tudo o que falamos até agora, 
pesquise em livros didáticos e na internet. 
 
 
 
 
 
 
 
Hora de Estudar em casa! 
Quarta-feira 
http://blog.usjt.br/10-dicas-para-perder-o-medo-de-apresentar-trabalhos-academicos/
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Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
INTERPRETAR x COMPREENDER 
INTERPRETAR SIGNIFICA COMPREENDER SIGNIFICA 
- EXPLICAR, COMENTAR, JULGAR, TIRAR CONCLUSÕES, 
DEDUZIR. 
- TIPOS DE ENUNCIADOS 
• Através do texto, INFERE-SE que... 
• É possível DEDUZIR que... 
• O autor permite CONCLUIR que... 
• Qual é a INTENÇÃO do autor ao afirmar que... 
- INTELECÇÃO, ENTENDIMENTO, ATENÇÃO AO QUE REALMENTE ESTÁ 
ESCRITO. 
- TIPOS DE ENUNCIADOS: 
• O texto DIZ que... 
• É SUGERIDO pelo autor que... 
• De acordo com o texto, é CORRETA ou ERRADA a afirmação... 
• O narrador AFIRMA... 
 
ERROS DE INTERPRETAÇÃO 
É muito comum, mais do que se imagina, a ocorrência de erros de interpretação. Os mais frequentes são: 
a) Extrapolação (viagem) 
Ocorre quando se sai do contexto, acrescentado ideias que não estão no texto, quer por conhecimento prévio do tema 
quer pela imaginação. 
b) Redução 
É o oposto da extrapolação. Dá-se atenção apenas a um aspecto, esquecendo que um texto é um conjunto de ideias, o que 
pode ser insuficiente para o total do entendimento do tema desenvolvido. 
c) ContradiçãoNão raro, o texto apresenta ideias contrárias às do candidato, fazendo-o tirar conclusões equivocadas e, 
consequentemente, errando a questão. 
OBSERVAÇÃO - Muitos pensam que há a ótica do escritor e a ótica do leitor. Pode ser que existam, mas numa prova de 
concurso qualquer, o que deve ser levado em consideração é o que o AUTOR DIZ e nada mais. 
COESÃO - é o emprego de mecanismo de sintaxe que relacionam palavras, orações, frases e/ou parágrafos entre si. Em 
outras palavras, a coesão dá-se quando, através de um pronome relativo, uma conjunção (NEXOS), ou um pronome oblíquo átono, 
há uma relação correta entre o que se vai dizer e o que já foi dito. 
OBSERVAÇÃO – São muitos os erros de coesão no dia-a-dia e, entre eles, está o mau uso do pronome relativo e do 
pronome oblíquo átono. Este depende da regência do verbo; aquele do seu antecedente. Não se pode esquecer também de que os 
pronomes relativos têm, cada um, valor semântico, por isso a necessidade de adequação ao antecedente. 
Os pronomes relativos são muito importantes na interpretação de texto, pois seu uso incorreto traz erros de coesão. Assim 
sendo, deve-se levar em consideração que existe um pronome relativo adequado a cada circunstância, a saber: 
QUE (NEUTRO) - RELACIONA-SE COM QUALQUER ANTECEDENTE. MAS DEPENDE DAS CONDIÇÕES DA FRASE. 
QUAL (NEUTRO) IDEM AO ANTERIOR. 
QUEM (PESSOA) 
CUJO (POSSE) - ANTES DELE, APARECE O POSSUIDOR E DEPOIS, O OBJETO POSSUÍDO. 
COMO (MODO) 
ONDE (LUGAR) 
QUANDO (TEMPO) 
QUANTO (MONTANTE) 
 
EXEMPLO: 
Falou tudo QUANTO queria (correto) 
Falou tudo QUE queria (errado - antes do QUE, deveria aparecer o demonstrativo O). 
 
 
Pronomes são palavras que acompanham os substantivos, podendo substituí-los (direta ou indiretamente), retomá-los ou 
se referir a eles. Alguns exemplos de tipos de pronome são: pessoais, possessivos, demonstrativos, interrogativos, relativos e 
indefinidos. 
 
1. O que são pronomes 
Pronomes são palavras que acompanham os substantivos, podendo substituí-los (direta ou indiretamente), retomá-los ou 
se referir a eles. Alguns exemplos de tipos de pronome são: pessoais, possessivos, demonstrativos, interrogativos, relativos e 
indefinidos. 
Quando você diz “eu estou com fome”, manifesta algum desejo que começa com “eu quero…”, entre outras situações, está 
usando a palavra “eu” para substituir seu nome, certo? Você acabou de fazer o uso de um pronome! 
Isso porque eles são aquelas palavras que substituem ou acompanham outras, principalmente os substantivos (por mais 
que você tenha um nome único e que seja só seu, sim, ele é um substantivo). 
https://comunidade.rockcontent.com/substantivos/
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Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
Na dúvida, é só analisar a palavra cuidadosamente, pedaço por pedaço. Afinal, “pro” significa “em função de”. Logo, é 
possível concluir que “pronome” é sinônimo de algo que está “em função do nome”. 
 
2. Funções gramaticais de um pronome 
Os pronomes existem para remeter, retomar ou qualificar outras palavras expressas no seu texto. Sem eles, muitas orações 
e frases ficariam confusas e longas demais. Quer um exemplo? 
Vamos supor que você tem um amigo chamado João, e que, neste momento, ele começa a falar de sua mãe: 
“Fernanda é mãe de João. Fernanda canta muito bem”. 
Soa no mínimo estranho, certo? Afinal, quem falaria sobre si mesmo na terceira pessoa? Além disso, por que repetir o 
nome da mãe duas vezes? 
Por isso é possível imaginar que, se você realmente tivesse um amigo de verdade chamado João, ele provavelmente falaria 
a mesma frase da seguinte forma: 
“Fernanda é minha mãe. Ela canta muito bem”. 
Para facilitar o entendimento do que foi dito, João usou os pronomes “ela” e “minha”. Percebeu como usar esse tipo de 
estratégia pode deixar o texto bem mais simples? 
Pense em todas as palavras que podem ser usadas com essas mesmas funções! São muitas, não é mesmo? 
Os pronomes que atuam como substantivos (no caso: ‘ela’) são conhecidos como pronomes substantivos, e os que 
acompanham essa classe (no caso: ‘minha’), qualificando-a ou especificando-a, chamam-se pronomes adjetivos. 
No entanto, além dessa classificação principal, existem muitas outras determinações que caracterizam os tipos de 
pronomes existentes na língua portuguesa. Está preparado para conhecê-los? 
 
3. Tipos de pronomes 
De acordo com o que determina a nossa gramática normativa, existem seis tipos de pronomes: os pessoais, 
demonstrativos, interrogativos, possessivos, relativos e indefinidos. 
 
Pronomes pessoais 
A melhor maneira de entender esses tipos de pronomes é pensar neles como elementos-chave na construção de um 
diálogo ou discurso. Continue a imaginar que você está conversando com seu amigo João, sobre sua mãe. Os pronomes pessoais vão 
designar diretamente as pessoas na conversa: 
 O locutor (ou quem fala): 1ª pessoa, que seria “eu” (no singular) ou “nós” (plural); 
 O interlocutor (com quem se fala): 2ª pessoa, que seria “tu/você” (singular) ou “vós/vocês” (plural); 
 O assunto (de quem ou do que se fala): 3ª pessoa. que seria “ela/ele” (singular) ou “elas/eles” (plural). 
 
Estes são os pronomes pessoais, ou seja: aqueles que indicam as três pessoas do discurso (eu, tu, ele, nós, vós, eles). Como 
aqui no Brasil o “vós” raramente é empregado em conversas informais e situações cotidianas, muita gente utiliza “vocês” para 
substituí-lo. Nunca se esqueça que todos os pronomes pessoais são pronomes substantivos também. 
Esse tipo de pronome é classificado entre retos e oblíquos, de acordo com a função que desempenham na oração. Os 
pronomes do caso reto exercem função de sujeito, ou seja, na afirmação “ela canta muito bem” a palavra “ela” é um pronome 
pessoal do caso reto. 
Os pronomes pessoais do caso oblíquo, por outro lado, exercem função de objeto de um verbo, como um complemento. Para 
todo pronome reto, há um correspondente no caso oblíquo. Quer ver só? 
 Eu → mim, me, comigo; 
 Tu → te, ti, contigo; 
 Ele → se, o, a, lhe, si, consigo; 
 Nós → nos, conosco; 
 Vós → vos, convosco; 
 Eles → si, os, as, lhes, se, consigo. 
 
Por isso, quando você diz “conversei com João e ele me disse que sua mãe canta bem”, é possível concluir que, nessa 
afirmação, a palavra “ele” é um pronome pessoal reto, e “me” é um pronome pessoal oblíquo. 
 
 
Pronomes possessivos 
Os pronomes possessivos, como você já deve imaginar, são aqueles que você usa para falar de algo que indica posse em 
relação à alguém da conversa. Um exemplo claro está na afirmação de João: “Fernanda é minha mãe”. Fácil, não é mesmo? 
Você sempre pode usar esses tipos de pronomes para falar de alguma coisa que você ou outro(s) têm. Pode ser um objeto, 
um sentimento, uma relação, um espaço etc. Veja abaixo a relação de cada pessoa do discurso com seus pronomes possessivos: 
 Eu → meu, minha, meus, minhas. 
https://comunidade.rockcontent.com/lingua-portuguesa/?utm_source=comunidade&utm_medium=o-que-e-pronome
https://comunidade.rockcontent.com/gramatica-normativa/?utm_source=comunidade&utm_medium=o-que-e-pronome
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Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntivae dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
 Tu → teu, tua, teus, tuas. 
 Ele → seu, seus sua, suas. 
 Nós → nosso, nossos, nossa, nossas. 
 Vós → vossa, vosso, vossos, vossas. 
 Eles → seu, sua, seus, suas. 
 
Pronomes demonstrativos 
Estes são usados para indicar a localização de seres, seja no espaço, seja no tempo. Não há muito segredo: se você pensa 
em uma palavra que sirva para situar algo na sua conversa, provavelmente vai fazer uso desse tipo de pronome. 
Quando o assunto está situado próximo ao locutor ou interlocutor, os pronomes demonstrativos usados podem ser os 
seguintes: 
 1ª pessoa → isto, este, esta, estes, estas. 
 2ª pessoa → isso, esse, essa, esses, essas. 
Se o assunto estiver distante do locutor ou interlocutor, pode-se usar os seguintes pronomes: 
 3ª pessoa → aquilo, aquele, aquela, aqueles, aquelas. 
 
 
Pronomes interrogativos 
Quando você pergunta que horas são, qual é o dia certo para entregar um trabalho, quem vai na sua festa de 
aniversário ou quando essa pessoa sairá de casa, está fazendo o uso de pronomes interrogativos. Esses auxiliares servem para 
formular perguntas, tanto diretas quanto indiretas. 
As palavras que fazem parte desse grupo são: que, quem, qual, quais, quanta, quanto, quantas e quantos. 
 
 
Pronomes relativos 
Você já sabe que os pronomes em geral possuem a função de substituir ou remeter uma palavra à outra, certo? Os 
pronomes relativos usam termos específicos para que o texto fique menos repetitivo e mais direto. Veja alguns exemplos: 
 O remédio que preciso custa caro. 
 Esta é a menina de quem te falei. 
 A casa onde ela mora é muito pequena. 
São eles: onde, que, quem, o qual, a qual, os quais, as quais, quanto, quantos, cujo, cuja, cujos, cujas, quantas, etc. 
Eles retomam substantivos, substituindo-os na oração seguinte. Você pode não perceber, mas faz uso de todos eles 
constantemente, em provavelmente todos os seus textos. 
Pronomes indefinidos 
Quem nunca viu alguma mensagem sem a especificação do destinatário nas redes sociais? As famosas “indiretas” servem para 
criticar, alertar ou desabafar, e geralmente começam com pronomes indefinidos. Quer ver alguns exemplos? 
 Certas pessoas só dão valor depois da perda. 
 Algumas meninas veem defeito em tudo, menos nelas mesmas. 
 Tantos comentários ruins por aqui que a minha vontade é de ficar só offline. 
 É cada pessoa querendo aparecer… 
Essas palavras (algum, nenhum, todo, outro, muito, pouco, certo, vários, tanto, quanto, qualquer, alguém, ninguém, 
tudo, nada, cada, demais, algo) que se referem a substantivos de modo impreciso ou genérico são os pronomes indefinidos. 
Um macete para especificar esse tipo de pronome na sua cabeça é sempre se lembrar das “indiretas”, pois os indefinidos se 
referem sempre à 3ª pessoa do discurso. Ou seja, são usadas para falar de alguém (ou algo) sem dizer de forma clara quem é. 
Vale lembrar que os pronomes indefinidos também podem aparecer na forma de locuções ( cada um, cada qual, qualquer 
um, seja qual for, seja quem for, todo aquele que, etc.). 
 
 
4. Curiosidades/erros comuns 
Com tantas classificações e detalhes, é comum acabar se confundindo. Por isso, o conhecimento extra é sempre bem-vindo 
para evitar possíveis erros gramaticais. 
 
Ambiguidades com pronomes possessivos 
Algumas formas flexionadas de pronomes possessivos podem deixar o leitor confuso. Veja os exemplos: 
 Encontrei minha irmã perto da sua casa ontem (a casa do interlocutor ou da irmã?) 
 Falei com a mãe da noiva que se acidentou (quem se acidentou? A noiva ou a mãe dela?) 
 Lá vem o moço do carro vermelho que precisa de água (quem precisa de água? O moço ou o carro?) 
https://comunidade.rockcontent.com/erros-gramaticais/?utm_source=comunidade&utm_medium=o-que-e-pronome
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Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
Para evitar estas ambiguidades, é possível usar outras variações do mesmo tipo de pronome. Exemplo: encontrei minha 
irmã perto da casa dela ontem. 
“Eu” e “mim” 
 
Como você já aprendeu, o pronome pessoal “eu” desempenham a função de sujeito, diferente de “mim”, que exerce a 
função de objeto indireto. Sendo assim, a palavra “eu” geralmente é usada seguida de uma ação, enquanto “mim” é sempre 
acompanhado de preposição. Exemplos: 
 Eu devo sair às seis horas. 
 Esse caderno é um presente para mim. 
 
Por isso, jamais use “mim” para acompanhar verbos, evitando frases como: “tinham muitas coisas para mim fazer” ou 
“preciso de um feriado para mim descansar”. Apenas o “eu”, “tu”, “ele/ela”, “nós”, “vós” e “eles” conjugam verbos. 
Agora que você já viu de perto a importância do pronome para as interações verbais e o processo de construção da coesão 
em um texto, não deixe de aplicar o que aprendeu na sua produção de conteúdo! A prática é a melhor forma de aprender a escrever 
corretamente e garantir bons resultados! 
 
 
RESUMINDO.... 
Os pronomes representam a classe de palavras que substituem ou acompanham os substantivos. 
De acordo com a função que exercem, eles são classificados em: 
 Pronomes Pessoais 
 Pronomes Possessivos 
 Pronomes Demonstrativos 
 Pronomes de Tratamento 
 Pronomes Indefinidos 
 Pronomes Relativos 
 Pronomes Interrogativos 
 
 
Tipos de Pronomes 
Pronomes Pessoais 
Os pronomes pessoais são aqueles que indicam a pessoa do discurso e são classificados em dois tipos: 
 Pronomes Pessoais do Caso Reto: exercem a função de sujeito, por exemplo: Eu gosto muito da Ana. 
 Pronomes Pessoais do Caso Oblíquo: substituem os substantivos e complementam os verbos, por exemplo: 
Está comigo seu caderno. 
Pessoas Verbais Pronomes do Caso Reto Pronomes do Caso Oblíquo 
1ª pessoa do singular eu me, mim, comigo 
2ª pessoa do singular tu, você te, ti, contigo 
3ª pessoa do singular ele, ela o, a, lhe, se, si, consigo 
1ª pessoa do plural nós nos, conosco 
2ª pessoa do plural vós, vocês vos, convosco 
3ª pessoa do plural eles, elas os, as, lhes, se, si, consigo. 
 
Vale lembrar que os pronomes oblíquos “o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas” funcionam somente como objeto 
direto. 
 
 
Pronomes Possessivos 
Os pronomes possessivos são aqueles que transmitem a ideia de posse, por exemplo: Essa caneta é sua? 
https://comunidade.rockcontent.com/como-escrever-corretamente/?utm_source=comunidade&utm_medium=o-que-e-pronome
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https://www.todamateria.com.br/pronomes-pessoais/
https://www.todamateria.com.br/pronomes-pessoais-do-caso-reto/
https://www.todamateria.com.br/pronomes-obliquos/
https://www.todamateria.com.br/objeto-direto/
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Conteúdo Programático para o provimento de vagas no cargo de Técnico do Seguro Social/Edital nº1 – INSS, de 12 de setembro de 2022. 
Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequênciasnarrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
Pessoas Verbais Pronomes Possessivos 
1ª pessoa do singular (eu) meu, minha (singular); meus, minhas (plural) 
2ª pessoa do singular (tu, você) teu, tua (singular); teus, tuas (plural) 
3ª pessoa do singular (ele/ela) seu, sua (singular); seus, suas (plural) 
1ª pessoa do plural (nós) nosso, nossa (singular); nossos, nossas (plural) 
2ª pessoa do plural (vós, vocês) vosso, vossa (singular); vossos, vossas (plural) 
3ª pessoa do plural (eles/elas) seu, sua (singular); seus, suas (plural) 
 
Pronomes Demonstrativos 
Os pronomes demonstrativos são utilizados para indicar algo. Reúnem palavras variáveis (esse, este, aquele, essa, esta, 
aquela) e invariáveis (isso, isto, aquilo) 
Pronomes 
Demonstrativos 
Singular Plural Exemplos 
Feminino esta, essa, aquela estas, essas, aquelas 
Essa camisa é muito linda. 
Aquelas bicicletas são boas. 
Masculino este, esse, aquele estes, esses, aqueles 
Este casaco é muito caro. 
Eu perdi aqueles bilhetes de cinema. 
 
Saiba mais sobre o assunto no artigo: Quando Usar: Este ou Esse? 
Importante notar que os pronomes demonstrativos são utilizados dependendo da posição da pessoa em relação à algum 
elemento seja no discurso, no tempo ou no espaço. Para compreender melhor, veja o quadro abaixo: 
Pessoas 
Verbais 
Pronomes Utilizados Localização do Elemento Exemplo 
Primeira 
Pessoa 
este, esta, estes, estas, 
isto 
quando o elemento está com a pessoa que fala Isto não é meu. 
Segunda 
Pessoa 
esse, essa, esses, essas, 
isso 
quando o elemento está com quem se fala Isso não se faz. 
Terceira 
Pessoa 
 
aquele, aquela, 
aqueles, aquelas, 
aquilo 
 
quando o elemento não está com a pessoa que 
fala e nem com a pessoa com quem se fala 
 
Aquilo é muito bonito. 
 
Pronomes de Tratamento 
Os pronomes de tratamento são termos respeitosos empregados normalmente em situações formais: 
Pronomes de 
Tratamento 
Abreviações Emprego 
Você V./VV 
Único pronome de tratamento utilizado em situações 
informais. 
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https://www.todamateria.com.br/quando-usar-este-ou-esse/
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Língua Portuguesa: 1. Compreensão e Interpretação de textos. / 2. Tipologia textual (sequências narrativa, descritiva, argumentativa, expositiva, injuntiva e dialogal). 
/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
Pronomes de 
Tratamento 
Abreviações Emprego 
Senhor (es) e Senhora (s) 
Sr, Sr.ª (singular) e Srs., Srª.s. 
(plural) 
Tratamento formal e respeitoso usado para pessoas mais 
velhas. 
Vossa Excelência V. Ex.ª/V. Ex.ªs 
Usados para pessoas com alta autoridade, como por exemplo: 
Presidente da República, Senadores, Deputados, 
Embaixadores. 
Vossa Magnificência V. Mag.ª/V. Mag.ªs Usados para os reitores das Universidades. 
Vossa Senhoria V. S.ª/V. S.ªs Empregado nas correspondências e textos escritos. 
Vossa Majestade VM/VVMM Utilizado para Reis e Rainhas 
Vossa Alteza V.A.(singular) e V.V.A. A. (plural) Utilizado para príncipes, princesas, duques. 
Vossa Santidade V.S. Utilizado para o Papa 
Vossa Eminência V. Ex.ª/V. Em.ªs Usado para Cardeais. 
Vossa Reverendíssima V. Rev.m.ª/V. Rev.m.ªs Utilizado para sacerdotes e religiosos em geral. 
 
Pronomes Indefinidos 
Empregados na 3ª pessoa do discurso, o próprio nome já indica que os pronomes indefinidos substituem ou acompanham 
o substantivo de maneira vaga ou imprecisa. Veja abaixo a tabela e alguns exemplos: 
Classificação Pronomes Indefinidos Exemplos 
Variáveis 
algum, alguma, alguns, algumas, nenhum, nenhuma, nenhuns, 
nenhumas, muito, muita, muitos, muitas, pouco, pouca, poucos, 
poucas, todo, toda, todos, todas, outro, outra, outros, outras, 
certo, certa, certos, certas, vário, vária, vários, várias, tanto, tanta, 
tantos, tantas, quanto, quanta, quantos, quantas, qualquer, 
quaisquer, qual, quais, um, uma, uns, umas. 
Nenhum vestido serviu na Antônia. 
Outras viagens virão. 
Invariáveis quem, alguém, ninguém, tudo, nada, outrem, algo, cada. 
Alguém deve me explicar a matéria. 
Cada pessoa deve escolher seu caminho. 
 
 
Pronomes Relativos 
Os pronomes relativos se referem a um substantivo já dito anteriormente na oração. Podem ser palavras variáveis e 
invariáveis. 
Classificação Pronomes Relativos Exemplos 
 
Variáveis 
o qual, a qual, os quais, as quais, cujo, cuja, cujos, 
cujas, quanto, quanta, quantos, quantas. 
Iremos quantas vezes forem necessárias. 
São plantas cuja raiz é muito profunda. 
 
Invariáveis 
 
quem, que, onde. 
Daniel visitou o local onde nasceu seu avô. 
Tive as férias que sonhava. 
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/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
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Pronomes Interrogativos 
Os pronomes interrogativos são palavras variáveis e invariáveis empregadas para formular perguntas diretas e indiretas. 
Classificação Pronomes Interrogativos Exemplos 
 
Variáveis 
 
qual, quais, quanto, quantos, quanta, quantas. 
Quanto custa a entrada? 
Quais colares você vai levar? 
 
Invariáveis 
 
quem, que. 
Quem estava com Mariana na festa? 
Que teria acontecido com Lavínia? 
 
 
 
 Pesquise mais sobre todos os tipos de Pronomes. Escreva 4 exemplos de 
cada uma deles aqui estudado. Procure realmente entender o que esteja 
escrevendo sobre cada um deles. 
 
 
 
• VÍCIOS DE LINGUAGEM – há os vícios de linguagem clássicos (BARBARISMO, SOLECISMO, CACOFONIA...); no dia-a-dia, 
porém , existem expressões que são mal empregadas, e, por força desse hábito cometem-se erros graves como: 
- “ Ele correu risco de vida “, quando a verdade o risco era de morte. 
- “ Senhor professor, eu lhe vi ontem “. Neste caso, o pronome correto oblíquo átono correto é O. 
- “ No bar: “ME VÊ um café”. Além do erro de posição do pronome, há o mau uso 
 
 
Vícios de linguagem 
Ao contrário das figuras de linguagem, que representam realce e beleza às mensagens emitidas, os vícios de 
linguagem são palavras ou construções que vão de encontro às normas gramaticais. 
Os vícios de linguagem costumam ocorrer por descuido, ou ainda por desconhecimento das regras por parte do 
emissor. Observe a seguir. 
 
Pleonasmo vicioso ou redundância 
Diferentemente do pleonasmo tradicional, tem-se pleonasmo vicioso quando há repetição desnecessária de uma 
informação na frase. Exemplos: 
Entrei para dentro de casa quando começoua anoitecer. 
Hoje fizeram-me uma surpresa inesperada. 
Encontraremos outra alternativa para esse problema. 
Observação: o pleonasmo é considerado vício de linguagem quando usado desnecessariamente, no entanto, 
quando usado para reforçar a mensagem, constitui uma figura de linguagem. 
 
Barbarismo 
É o desvio da norma que ocorre nos seguintes níveis: 
1) Pronúncia 
a) Silabada: erro na pronúncia do acento tônico. Por exemplo: Solicitei à cliente sua rúbrica. (rubrica) 
b) Cacoépia: erro na pronúncia dos fonemas. Por exemplo: Estou com poblemas a resolver. (problemas) 
c) Cacografia: erro na grafia ou na flexão de uma palavra. Exemplos: Eu advinhei quem ganharia o concurso. 
(adivinhei) 
O segurança deteu aquele homem. (deteve) 
 
2) Morfologia 
Exemplos: 
Hora de Estudar em casa! 
Quinta-feira 
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/ 3. Ortografia oficial. / 4. Acentuação gráfica. / 5. Emprego e descrição das classes de palavras. / 6. Emprego do sinal indicativo de crase / 7. Sintaxe da oração e 
do período. 8. Pontuação / 9. Concordância nominal e verbal / 10. Regências nominal e verbal. / 11. Significação das palavras / 12. REDAÇÃO DE CORRESPONDENCIAS 
OFICIAIS (CONFORME Manual de Redação da Presidência da República). 
Se eu ir aí, vou me atrasar. (for) 
Sou a aluna mais maior da turma. (maior) 
 
3) Semântica 
Por exemplo: 
José comprimentou seu vizinho ao sair de casa. (cumprimentou) 
 
4) Estrangeirismos 
Considera-se barbarismo o emprego desnecessário de palavras estrangeiras, ou seja, quando já existe palavra ou 
expressão correspondente na língua. 
Exemplos: 
O show é hoje! (espetáculo) 
Vamos tomar um drink? (drinque) 
 
 
Solecismo 
É o desvio de sintaxe, podendo ocorrer nos seguintes níveis: 
1) Concordância 
Por exemplo: Haviam muitos alunos naquela sala. (Havia) 
 
2) Regência 
Por exemplo: Eu assisti o filme em casa. (ao) 
 
3) Colocação 
Por exemplo: Dancei tanto na festa que não aguentei-me em pé. (não me aguentei em pé) 
 
 
 
 Pesquise mais sobre todos os Vícios de Linguagem. Escreva 4 exemplos de 
cada uma deles aqui estudado. Procure realmente entender o que esteja 
escrevendo sobre cada um deles. 
 
 
 Vamos fechar com chave de ouro esse conteúdo estudado? Releia todo o material até aqui e faça um resumo, 
ressaltando tópicos importantes sobre a matéria estudada. Para ampliar ainda mais o seu estudo, acesso 
a internet e pesquise sobre o que foi estudado e faça também resumos. 
Hora de Estudar em casa! 
Sexta-Feira 
Terça-Feira

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