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Exercicio 1- SATELITES ARTIFICIAIS

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ 
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA 
DISCIPLINA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS (SIA) 
PROF.ª CAMILA NASCIMENTO ALVES 
 
 
 
 
 
 
EXERCICIO 1 – SATÉLITES ARTIFICIAIS 
DISCENTE: DENNIF MENEZES LOPES 
 
 
 
 
 
 
 
ALTAMIRA – PA, 2021 
 
 
DENNIF MENEZES LOPES 
 
 
 
 
 
SATÉLITES ARTIFICIAIS 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao curso 
de Engenharia Ambiental e 
Sanitária da Universidade do 
Estado do Pará, como requisito 
parcial à obtenção de nota na 
disciplina de Sistemas de 
informações ambientais. 
 
 
 
 
 
 
ALTAMIRA – PA, 2021
 
 
 
No livro Os satélites e suas aplicações (2008) a autora denomina satélite como 
qualquer objeto que gira em torno de outro objeto. Sendo ele, classificado em 
dois tipos: os naturais e os artificiais. Um exemplo de satélite natural seria a lua, 
já os satélites artificiais são equipamentos construídos pelo homem que, após 
serem lançados no espaço, permanecem em órbita ao redor da Terra. Esses 
equipamentos tornaram-se fundamentais para uso de tecnologias na Terra, 
comunicação e estudos sobre o planeta. 
Os satélites artificias possuem diversas finalidades desde a telecomunicação à 
espionagem, são usados em diferentes áreas como na: astronomia, astrofísica, 
geofísica espacial, planetologia, meteorologia, sensoriamento remoto, entre 
outras. 
As primeiras ideias sobre satélites surgiram no século XVII, idealizadas por Isaac 
Newton que através da teoria gravitacional observou que havia a possibilidade 
do lançamento de objetos que pudessem permanecer na orbita ao redor da terra. 
Na década de 1950, a união soviética lançou o primeiro satélite artificial (O 
SPUTNIK-1). Já o primeiro satélite brasileiro foi lançamento apenas em 1993, 
ele foi projetado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais tendo como 
objetivo fornece dados meteorológicos. 
Atualmente, existem cerca de 3000 satélites artificias que estão em 
funcionamento em todo o planeta Terra, desempenhando importantes funções. 
Eles são desenvolvidos através de sistemas tecnológicos de ponta e utilizados 
para diversos fins, os quais colaboram com o avanço científico de diversas áreas 
do conhecimento e consequentemente para o desenvolvimento da sociedade. 
No presente trabalho irei apresentar as principais características e aplicações de 
quatro importantes satélites artificias. 
1. Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS) 
A busca por meios mais eficazes e econômicos de observar a Terra 
motivou o homem a desenvolver os satélites de sensoriamento remoto. 
Mas os altos custos dessa tecnologia tornam os países em 
desenvolvimento dependentes das imagens fornecidas por equipamentos 
de outras nações. Na tentativa de reverter esse contexto, os governos do 
 
 
Brasil e da China assinaram em 06 de julho de 1988 um acordo de 
parceria envolvendo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) 
e a Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST) para o 
desenvolvimento de um programa de construção de dois satélites 
avançados de sensoriamento remoto, denominado Programa CBERS 
(China-Brazil Earth Resources Satellite / Satélite Sino-Brasileiro de 
Recursos Terrestres). 
O Programa CBERS nasceu de uma parceria inédita entre Brasil e China 
no setor técnico-científico espacial. Com isto, o Brasil ingressou no seleto 
grupo de Países detentores da tecnologia de geração de dados primários 
de sensoriamento remoto. 
A família de satélites de sensoriamento remoto CBERS trouxe 
significativos avanços científicos ao Brasil. No país, praticamente todas 
as instituições ligadas ao meio ambiente e recursos naturais são usuárias 
das imagens do CBERS. 
Suas imagens são usadas em importantes campos, como o controle do 
desmatamento e queimadas na Amazônia Legal, o monitoramento de 
recursos hídricos, áreas agrícolas, crescimento urbano, ocupação do 
solo, em educação e em inúmeras outras aplicações (INPE, 2018). 
1.1. Principais aplicações 
 Vegetação: identificação de áreas de florestas, alterações 
florestais em parques, reservas, florestas nativas ou 
implantadas, quantificações de áreas, sinais de queimadas 
recentes; 
 Agricultura: identificação de campos agrícolas, 
quantificação de áreas, monitoramento do desenvolvimento 
e da expansão agrícola, quantificação de pivôs centrais, 
auxílio em previsão de safras, fiscalizações diversas; 
 Meio ambiente: identificação de anomalias antrópicas ao 
longo de cursos d’água, reservatórios, florestas, cercanias 
urbanas, estradas; análise de eventos episódicos naturais 
 
 
compatíveis com a resolução da Câmera, mapeamento de 
uso do solo, expansões urbanas; 
 Água: identificação de limites continente-água, estudos e 
gerenciamento costeiros, monitoramento de reservatórios; 
 Cartografia: dada a sua característica de permitir visadas 
laterais de até 32º a leste e a oeste, em pequenos passos, 
possibilita a obtenção de pares estereoscópicos e a 
consequente análise cartográfica. Essa característica 
também permite a obtenção de imagens de certa área no 
terreno em intervalos mais curtos, o que é útil para efeitos 
de monitoramento de fenômenos dinâmicos; 
 Geologia e solos: apoio a levantamentos de solos e 
geológicos; 
 Educação: geração de material de apoio a atividades 
educacionais em geografia, meio ambiente, e outras 
disciplinas; 
 Análise de fenômenos que apresentem alterações de 
temperatura da superfície; 
 Geração de mosaicos estaduais; 
 Geração de cartas-imagens; 
 Geração de mosaicos nacionais ou estaduais; 
 Geração de índices de vegetação para fins de 
monitoramento; 
 Monitoramento de fenômenos dinâmicos, como safras 
agrícolas, queimadas persistentes; 
 Sistema de alerta, em que a imagem WFI serve como 
indicativo para a aquisição de imagens de mais alta 
resolução da CCD ou do IRMSS; 
 Acoplamento a outros sistemas mundiais de coleta de dados 
de baixa a média resolução; 
 
 
 Geração de mosaicos nacionais ou estaduais detalhados; 
 Atualização de cartas temáticas e outros tipos de cartas; 
 Imageamento de áreas de desastres e emergenciais; 
 Aplicações urbanas e de inteligência; 
1.2. Exemplo de aplicação da imagem do satélite CBERS 
Imagem adquirida em 26/09/2007 pelo satélite CBERS-2B, câmera 
WFI, em região da floresta amazônica localizada no Estado de 
Rondônia. Observa-se em tons avermelhados a área de expansão 
de atividades e ocupações humanas. 
 
Fonte: CBERS/INPE, 2007. 
2. Satélite Sentinel 
A série de satélites Sentinel começou a ser lançada em 2014, e se 
desenvolveu a partir de um projeto da Agência Espacial Europeia (ESA). 
A série tem o objetivo de dar continuidade à algumas missões antigas 
gerenciadas pela ESA, como ERS, ENVISAT e SPOT ao monitorar os 
recursos naturais terrestres, o uso e ocupação das terras, os ambientes 
marinhos, clima e desastres naturais. Essa missão foi denominada Global 
Monitoring for Environment and Securiry (GMES) e em 2012 passou a se 
chamar Sentinel. 
 
 
A missão é composta por pares de satélites especializados, adequados a 
temas de interesse distintos. Os satélites SENTINEL-1 são aplicados ao 
monitoramento terrestre e oceânico e levam a bordo sensores de radar. 
O par de satélites SENTINEL-2 foi direcionado ao monitoramento da 
vegetação, solos e áreas costeiras e é dotado com sensor óptico de alta 
resolução espacial. Já a terceira série é adequada ao monitoramento 
marinho e carrega sensores ópticos, radares adequados a esse fim. As 
séries 4 e 5 são aplicadas ao monitoramento da qualidade do ar. 
Atualmente, a missão Sentinel possui 7 satélites em órbita. A ESA planeja 
ainda o lançamento de mais três satélites para os próximos cinco anos 
(EMBRAPA, 2018). 
2.1. Principais aplicações 
 Mapeamentos temáticos diversos, na área de recursos 
naturais, agricultura, silvicultura, pedologia, queimadas, 
proteção e conservação da natureza,monitoramento 
ambiental, poluição; 
 Hidrologia, mapeamento e monitoramento de embarcações 
nas áreas costeiras e oceânicas da Europa, identificação de 
neve e gelo na superfície; 
 Mapas de uso e cobertura das terras, atualização de mapas 
e dados cartográficos, mapas de aptidão agrícola das terras, 
identificação de áreas irrigadas, mudanças climáticas, 
monitoramento de desastres naturais; 
2.2. Exemplo de aplicação da imagem do satélite Sentinel 
Mosaico de imagens do satélite Sentinel-1A e 1B, do canal da 
Mancha. Destaque para a movimentação de embarcações entre as 
massas de terra. Imagens obtidas entre 2016 e 2018. 
 
 
 
Fonte: ESA, 2018. 
3. Satélite Planet 
A constelação de satélites Planet é composta por mais de 100 satélites, 
que são capazes de cobrir toda a superfície terrestre todos os dias (o que 
equivale a uma capacidade de coleta diária de 340 milhões de km² / dia) 
com resolução espacial de 3 metros. As imagens são entregues 
processadas (ortorretificadas, realçadas, mosaicadas e equalizadas) para 
o usuário final. Isto permite que as imagens de satélite estejam 
disponíveis diariamente conforme a área de interesse em uma Plataforma 
WEB de fácil acesso (PLANET LABS, 2019). 
A Planet constitui-se na maior constelação de satélites de sensoriamento 
remoto do mundo. O objetivo da missão é de imagear diariamente 
qualquer ponto do planeta Terra. Com esta política o usuário tem a 
facilidade de obter imagens de satélite atualizadas. 
3.1. Principais aplicações 
 Análises da expansão urbana; 
 Mapeamentos de recursos naturais e ambientais; 
 Monitoramento de queimadas; 
 Verificação de invasões de propriedades rurais; 
 Monitoramentos constantes de áreas; 
 Quantificação de desmatamentos; 
 Acompanhamento de desastres naturais; 
 Apurar danos e impactos ambientais; 
 Análises multitemporais em geral; 
3.2. Exemplo de aplicação da imagem do satélite Planet 
https://tecterra.com.br/monitoramento-por-imagens-de-satelite/
 
 
Imagem de um incêndio ocorrido do dia 11 a 19 de outubro de 
2017, provocado em área rural após soltura de fogos em 
homenagem a Nossa Sra. de Aparecida. O fogo começou num 
pasto, com capim seco, em função da temporada de estiagem, e 
se alastrou rapidamente no dia 13 nas propriedades vizinhas 
atingindo áreas florestais. 
 
Fonte: Planet Labs, 2017. 
4. Satelite Landsat 
A série Landsat teve início na segunda metade da década de 60, a partir 
de um projeto desenvolvido pela Agência Espacial Americana é dedicado 
exclusivamente à observação dos recursos naturais terrestres. Essa 
missão foi denominada Earth Resources Technology Satellite (ERTS) e 
em 1975 passou a se chamar Landsat. A missão, em sua maioria, foi 
gerenciada pela National Aeronautics and Space Administration (NASA) 
e pela U.S. Geological Survey (USGS) e envolveu o lançamento de oito 
satélites. 
O primeiro satélite, e também o primeiro desenvolvido para atuar 
diretamente em pesquisas de recursos naturais, foi lançado em 1972 e 
denominado ERTS-1 ou Landsat-1. Em 1975 e 1978 foram lançados mais 
dois satélites o Landsat-2 e Landsat-3 considerados experimentais. 
Em 1982 o Landsat-4 foi lançado, com o objetivo de dar suporte às 
pesquisas nas mais diversas áreas temáticas, especializado em recursos 
naturais. Dois anos mais tarde entraria em órbita o Landsat-5, com os 
mesmos instrumentos sensores do L4. Contudo, o sensor Multispectral 
 
 
Scanner System (MSS) do satélite L5 deixou de enviar dados em 1995, 
apenas o sensor Thematic Mapper (TM) manteve-se ativo até novembro 
de 2011, atingindo a marca de 28 anos em operação. Posteriormente, o 
sensor MSS foi religado a bordo do satélite L5, coletando imagens apenas 
dos Estados Unidos, oferecendo continuidade aos trabalhos e produtos 
do Landsat. 
Em 1993, foi lançado o L6 que não conseguiu atingir a órbita terrestre, 
devido à ocorrência de falhas no lançamento. O Landsat 6 foi projetado 
com o sensor Enhanced Thematic Mapper (ETM), com configurações 
semelhantes ao seu antecessor, inovando na inclusão da banda 8 
pancromática com 15 metros de resolução espacial. O L7 foi lançado em 
1999 com o sensor ETM+ que foi capaz de ampliar as possibilidades de 
uso dos produtos Landsat, oferecendo a versatilidade e eficiência obtidas 
nas versões anteriores. O L7 enviou dados completos para a Terra até 
2003, quando apresentou avarias de hardware e começou a operar com 
o espelho corretor de linha (SLC) desligado. Desde então, as imagens 
continuam adquiridas e enviadas para a Terra, mas para torná-las aptas 
à utilização necessitam de correções prévias e análise de acurácia no 
posicionamento e calibração dos pixels. A continuidade de série ocorreu 
com o lançamento em 11/02/2013, do satélite Landsat-8 que opera com 
os instrumentos Operational Land Imager (OLI) e Thermal Infrared Sensor 
(TIRS). O sensor OLI dará continuidade aos produtos gerados a partir dos 
sensores TM e ETM+, a bordo das plataformas anteriores, além de incluir 
duas novas bandas espectrais, uma projetada para estudos de áreas 
costeiras e outra para detecção de nuvens do tipo cirros. 
Essa continuação da série é importante para a utilização e 
aperfeiçoamento dos algoritmos desenvolvidos ao longo dos últimos 30 
anos de pesquisas na área de sensoriamento remoto (EMBRAPA, 2018). 
4.1. Principais aplicações 
 Mapeamentos temáticos diversos, na área de recursos 
naturais, agricultura, silvicultura, pedologia, queimadas, 
proteção e conservação da natureza, monitoramento 
ambiental, poluição; 
 Hidrologia, mapeamentos de áreas alagadas, eutrofização; 
 
 
 Prospecção geológica, atualização de mapas e cartas, 
classificação de tipos de rochas, recursos minerais, mapas 
geomorfológicos; 
 Mapas de uso e cobertura das terras, atualização de mapas 
e dados cartográficos, mapas de aptidão agrícola das terras, 
identificação de áreas irrigadas, mudanças climáticas; 
 Planejamento urbano e regional, infraestrutura, indicadores 
sociais, entre outros; 
4.2. Exemplo de aplicação da imagem do satélite LANDSAT 
Mosaico de imagens do satélite Landsat-5, do Rio Negro e do Rio 
Solimões, no Estado do Amazonas, obtidas em 1997. 
 
Fonte: CNPM/EMBRAPA, 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
EMBRAPA TERRITORIAL. Satélites de Monitoramento. Campinas, 2018. 
Disponível em: < https://www.embrapa.br/satelites-de-monitoramento >. Acesso 
em: 14 de maio de 2021. 
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Os Satélites e Suas Aplicações. São José dos 
Campos: SindCT, 2008. Disponível em: < 
https://www.agrolink.com.br/downloads/os%20sat%C3%A9lites%20e%20suas
%20aplica%C3%A7%C3%B5es.pdf >. Acesso em: 14 de maio de 2021. 
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Satélite Sino-Brasileiro 
de Recursos Terrestres, 2018. Disponível em: < http://www.cbers.inpe.br/ >. 
Acesso em: 14 de maio de 2021. 
PLANET LABS. Planet Imagery Product Specifications. in. October, p. 56, 2019. 
 
 
 
https://www.embrapa.br/satelites-de-monitoramento
https://www.agrolink.com.br/downloads/os%20sat%C3%A9lites%20e%20suas%20aplica%C3%A7%C3%B5es.pdf
https://www.agrolink.com.br/downloads/os%20sat%C3%A9lites%20e%20suas%20aplica%C3%A7%C3%B5es.pdf
http://www.cbers.inpe.br/

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