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A Igreja Católica, ao longo da Idade Média, exercia grande influência no interior da sociedade, porém existia um sentimento generalizante de insatisfação e inquietação no interior da Igreja. Neste contexto, a Igreja Católica empreendeu um movimento de reforma, no sentido de reformular e reposicionar os valores católicos no interior do próprio clero, dos religiosos com seus fiéis, incluindo até o imaginário, as posturas e práticas dos fiéis. Em termos eclesiásticos e de dogmas religiosos, no que consistiu a Reforma Religiosa? Disserte sobre as principais questões que foram reformuladas, bem como as novas definições e determinações que foram acordadas com a Reforma.
O historiador belga Henri Pirenne (1862-1935) exerceu forte influência sobre os historiadores que viriam a fundar a escola historiográfica francesa dos Annales, no início do século XX. A principal teoria defendida por Pirenne foi sobre a Idade Média, a qual representa um contraponto com relação às teorias até então defendidas, em especial a de Edward Gibbon (1737-1794), cuja argumentação central residia no fato de que os reinos germânicos representam os principais fatores que conduziram o Império Romano ao fim e por outro lado favoreciam o início da Idade Média. Disserte sobre as principais concepções que compõem a teoria defendida por Henri Pirenne, assim como as críticas que foram feitas a este historiador.
Resposta esperada: Os argumentos da tese de Pirenne, de uma maneira geral, apontam que as dinâmicas 
produtivas e econômicas da época foram os principais fatores responsáveis pelos processos sociais que levaram ao fim do Império Romano e favoreceram o início do Feudalismo. Segundo o autor, as estruturas econômicas apresentadas pelos reinos germânicos baseavam-se nas rotas comerciais que eram traçadas, cortando o Mar Mediterrâneo, e que estas já existiam em Roma anteriormente. Para Pirenne, a presença dos muçulmanos causou mais impacto que as temidas invasões germânicas. Segundo ele, o Mar Mediterrâneo fez com que os reinos se desagregassem e as populações abandonassem as cidades, migrando rumo ao interior do continente, nas regiões rurais. A partir dos estudos de Pirenne, houve o domínio muçulmano no Mar Mediterrâneo, no século VII, e não mais invasões germânicas: o principal fator responsável de desagregação do modo de vida romano e o gerador da sociedade medieval. Segundo Pirenne, estes fatores são mais importantes que as questões étnicas (entre germânicos e romanos) ou políticas (enfraquecimento do império e das invasões e conquistas no exterior). Por outro lado, o autor defende que os povos germânicos romanizavam-se e cristianizavam-se aos poucos, o que não configurava uma ruptura profunda nas tradições culturais, e sim certa assimilação. Por não considerar com muita ênfase as invasões germânicas, o enfraquecimento do estado no interior da sociedade, ou a degeneração moral da sociedade romana, a tese de Pirenne sofreu fortes críticas e acabou sendo indicada como uma análise meramente economicista para este momento da História. 
De acordo com o estudado e lido na disciplina fica claro e nítido, que Henri Pirenne, teve uma grande contribuição, na historiografia francesa, pois os teóricos da época se influenciaram na tese deste grande historiador. Pirenne vem afirmar que a dinâmica produtiva e econômica da época foram os principais motivos que levaram a derrocada do Império Romano trazendo o início dos processos sociais que favoreceram o Feudalismo.
De acordo com os autores, a estrutura econômica ditada pelos reinos germânicos, baseava-se em rotas comerciais, que cortavam o Mediterrâneo, ou seja, dar a entender explicitamente, que estas rotas já existiam, anteriormente em Roma. 
Conforme Pirenne, a presença dos mulçumanos, impactou severamente a invasão germânica. Pois, segundo Henri o Mediterrâneo levou à desintegração dos reinos, o abandono das cidades e a migração das populações para o interior. 
A igreja católica por meio do movimento de Reforma adotou as posturas do celibato clerical e
monasticismo, pois estava enfrentando várias dificuldades como a interferência de leigos nas
questões religiosas, a atribuição de herança aos membros do clero e seus descendentes e ainda a
questão da simonia. Diante destas dificuldades, o celibato clerical estipulava que os religiosos
deveriam se abster de práticas sexuais, apego mundanos, principalmente, a luxuria, pois isto
corrompia a vocação santa. O celibato preocupava com a divisão de bens, terras e riquezas que a
igreja possuía. O monasticismo consistia no retorno dos valores primitivos da igreja, objetivando
cultivar uma vida simples, de apreço as artes, o silêncio, e a devoção aos mais pobres. Os
principais representantes da Reforma foram São Francisco de Assis e Bernardo de Clairvaux.
A igreja católica por meio do movimento de Reforma adotou as posturas do celibato clerical e
monasticismo, pois estava enfrentando várias dificuldades como a interferência de leigos nas
questões religiosas, a atribuição de herança aos membros do clero e seus descendentes e ainda a
questão da simonia. Diante destas dificuldades, o celibato clerical estipulava que os religiosos
deveriam se abster de práticas sexuais, apego mundanos, principalmente, a luxuria, pois isto
corrompia a vocação santa. O celibato preocupava com a divisão de bens, terras e riquezas que a
igreja possuía. O monasticismo consistia no retorno dos valores primitivos da igreja, objetivando
cultivar uma vida simples, de apreço as artes, o silêncio, e a devoção aos mais pobres. Os
principais representantes da Reforma foram São Francisco de Assis e Bernardo de Clairvaux.
A igreja católica por meio do movimento de Reforma adotou as posturas do celibato clerical e
monasticismo, pois estava enfrentando várias dificuldades como a interferência de leigos nas
questões religiosas, a atribuição de herança aos membros do clero e seus descendentes e ainda a
questão da simonia. Diante destas dificuldades, o celibato clerical estipulava que os religiosos
deveriam se abster de práticas sexuais, apego mundanos, principalmente, a luxuria, pois isto
corrompia a vocação santa. O celibato preocupava com a divisão de bens, terras e riquezas que a
igreja possuía. O monasticismo consistia no retorno dos valores primitivos da igreja, objetivando
cultivar uma vida simples, de apreço as artes, o silêncio, e a devoção aos mais pobres. Os
principais representantes da Reforma foram São Francisco de Assis e Bernardo de Clairvaux
Segundo os escritos, a igreja católica por meio do movimento de Reforma adotou as posturas de celibato clerical e monasticismo; pois estava enfrentando várias dificuldades com a interferência de leigos nas questões religiosas, a atribuição de herança aos membros do clero e seus descendente e por fim a questão simonia. Diante, destas dificuldades o celibato clerical estipulava que os religiosos deviam se abster de práticas sexuais, apego as coisas mundanas, principalmente, a luxúria, já que ela corrompia a vocação santa.
Portanto, o celibato se preocupava com a divisão de bens, terras e riquezas que a igreja possuía. O monasticismo consistia no retorno dos valores primitivos da igreja, objetivando cultivar uma vida simples, de apreço as artes, o silêncio, e a devoção aos mais pobres. Os principais responsáveis por esta reforma foram São Francisco de Assis e Bernardo de Clairvaux.
As chamadas Revoluções Políticas, dos séculos XVII e XVIII, foram transformadoras em diversos aspectos sociais. As independências das colônias nas Américas, Revoluções Inglesa e Francesa foram profundamente influenciadas pelo pensamento Iluminista.Disserte sobre a influência dos iluministas em revoluções espalhadas pelo mundo do século XVIII.
Abordando a temática lida nos livros e em alguns artigos, podemos perceber que as Revoluções Políticas, ocorridas entre os séculos XVII e XVIII, vieram transformar o social de diversos locais, ou seja, trazendo a independência das colônias localizadas nas Américas.
Conforme aborda o livro, as revoluções ocorridasem XVIII, vieram trazer uma ideologia de liberdades individuais, a igualdade na luta travada pelos cidadões em busca dos seus direitos, liberdade de produção e comércio e por fim, o direito de obter uma propriedade privada, coisa que era negada.
De acordo com os autores, o forte destes movimentos era a “organização”, pois eles planejavam tudo, dentro do viés teórico, ou seja, deixando claro o ponto político do iluminismo, pois para eles estas teorias tinham que ser colocadas em prática. Portanto, podemos trazer para exemplificar este movimento, a independência que ocorreu nas colônias, onde foi criticado a forma abusiva como todos que lá viviam eram tratados, ou seja, todos aprenderam a buscar seus direitos e lutar pelos próprios, sem deixar que tirassem sua identidade, pois eles se autodeterminavam iluministas.
Outro aspecto importante é a organização desses movimentos, que fora m planejados dentro de concepções teóricas claras sobre política, deixando claro que se pode colocar em prática as teorias políticas do Iluminismo. Por exemplo, o movimento que buscava independência das colônias, criticando os abusos de autoridade e defendendo o direito à autodeterminação dos povos que são postulados iluminista.
Chamamos de Renascimento o período histórico que caracteriza o processo de transição da Idade Média para a Idade Moderna e que se estende dos séculos XIII ao XVI. Também entendemos o Renascimento enquanto movimento artístico-cultural, no qual há um resgate da tradição greco-romana do período clássico. Descreva as principais características que constituíram o Renascimento.
Podemos falar, de uma maneira geral, que o Renascimento foi um período de grandes 
mudanças em termos socioculturais para a Europa. *No plano político, assistimos à 
quebra da hegemonia da Igreja Católica e o nascimento do moderno Estado-nação. *Em
termos econômicos, vemos a expansão e a consolidação do comércio, o declínio do 
feudalismo e o início da colonização de outros povos. *Culturalmente falando, foi o 
período de constituição e propagação da Modernidad
Podemos falar, de uma maneira geral, que o Renascimento foi um período de grandes 
mudanças em termos socioculturais para a Europa. *No plano político, assistimos à 
quebra da hegemonia da Igreja Católica e o nascimento do moderno Estado-nação. *Em
termos econômicos, vemos a expansão e a consolidação do comércio, o declínio do 
feudalismo e o início da colonização de outros povos. *Culturalmente falando, foi o 
período de constituição e propagação da Modernidad
O conceito Renascimento está em uma linha muito tênue, pois tem uma carga ideológica enorme. Foi criado para referenciar a transformação ocorrida na cultura entre idade média e idade moderna. Seja ela boa ou ruim, de declínio ou não, progressos, rupturas e muito mais, já que este momento está cheio de informações necessárias e pertinentes a debates, que cada trará sua subjetividade para defender um ou outro lado. 
O Renascimento foi um período que trouxe enormes transformações na cultura e consequentemente na sociedade da Europa. Politicamente falando, ele caracterizou a perda da hegemonia da igreja católica e ainda a consolidação das estruturas políticas do feudalismo, que iniciou na Itália e Alemanha, se estendendo aos estados nações do Continente Europeu. 
Enquanto economicamente o comércio reapareceu em grande escala no Ocidente, o que fez a derrubada do feudalismo no continente e levou a busca de novos mercados, rotas e explorações. Enquanto na cultura, foi quando a modernidade veio firmar-se no continente, e se propagar por todo o mundo.
Economicamente, foi o momento em que o comércio ressurgiu em grande escala no Ocidente, o que levou ao desmonte do feudalismo no continente, à busca por novos mercados e à exploração das colônias. Culturalmente, foi a época em que a modernidade se constituiu e se afirmou no continente, para dali espalhar-se por todo o mundo, com todas as consequências que já foram apontadas.
Uma das características mais marcantes associadas a esse tempo foi a disputa dos países europeus por territórios, matérias-primas e mercados consumidores. Os conflitos imperialistas que resultaram nas duas grandes guerras do século passado estão entre os mais marcantes fatos da contemporaneidade. Descreva outros traços gerais que também identificam a Idade Contemporânea.
O período contemporâneo é notável pelos seguintes traços: o acelerado 
desenvolvimento industrial. A crescente laicização do Estado, não só com a separação 
Igreja/Estado, mas também com a crescente perda da influência da religião na vida 
social. O fim das monarquias e o aumento do número das repúblicas democráticas. A 
migração do campo para a cidade.
O período contemporâneo é notável pelos seguintes traços: o acelerado 
desenvolvimento industrial. A crescente laicização do Estado, não só com a separação 
Igreja/Estado, mas também com a crescente perda da influência da religião na vida 
social. O fim das monarquias e o aumento do número das repúblicas democráticas. A 
migração do campo para a cidade.
O período contemporâneo é notável pelos seguintes traços: o acelerado desenvolvimento industrial. A crescente laicização do Estado, não só com a separação igreja/Estado mas também com a crescente perda da influencia da religião na vida social. O fim das monarquias e o aumento do número das repúblicas democráticas. A migração do campo para a cidade.
Conforme o estudado e abordado nas aulas, ficou perceptível, que no período contemporâneo, fica bem notável alguns pontos bem importantes, o primeiro foi o aceleramento do desenvolvimento industrial; outro ponto, foi o crescimento do Estado laico, não só na separação igreja e Estado, mais sim, a crescente perda da influência da religião na vida social de todos. Outro ponto que ficou latente, foi o final das monarquias, pois iniciou o aumento do número das repúblicas democráticas, ou seja, isso tudo levando ao êxodo rural, quando muitas pessoas migraram para a cidade.
A URSS teve um papel decisivo na derrocada do nazi fascismo na Europa, tendo arcado com o maior custo material e em vidas para a derrota do Eixo. Após a guerra a URSS vê seus rumos serem determinados pela dinâmica da Guerra fria que passa a ditar as relações internacionais. Concentrando monoliticamente o poder em suas mãos Stalin passa a ditar as políticas soviéticas durante muitos anos ainda. Descreva a situação soviética após a Segunda Guerra e as políticas implementadas no período stalinista.
Descrever a situação soviética após a Segunda Guerra e as políticas implementadas no período de Stalin, trouxe muitos dados para serem condensados. Primeiramente, depois que teve a guerra, à economia soviética se volta totalmente para a reconstrução de toda a estrutura produtiva e circulação de bens que haviam sido afetados pelo conflito. Com a política, a URSS passou a promover uma luta do proletariado, junto com as revoluções socialistas em outros países na disputa ideológica com os Estados Unidos da América. Finalizando, a URSS se empenhou na corrido de armamento para ter condições de se opor militarmente aos EUA, inclusive desenvolvendo armas atômicas.