FP077- As TIC na sala de aula. Aplicações didáticas e uso de recursos

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FP077 – As TIC na sala de aula. Aplicações didáticas e utilização de recursos
Trabalho conv. ordinária
TRABALHO: Plano de classe com base na Gamificação.
Código: FP077(As TIC na sala de aula. Aplicações didáticas e uso de recursos)
Nome e sobrenome dos alunos: Rafaele Danubia Vieira Rosa.
Data: 19/11/2023
INDICE
1 - PLANO DE CLASSE ...............................……………………………………………………………...3
2 - JUSTIFICATIVA ..................................................……………………………………………………….3
3 - OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM .....................………………………………....….…………………4
4 - METODOLOGIA ………………...................………………………………………………………….….4
5 - AVALIAÇÃO ............................……………………………………......………………………………..….7
6 - BIBLIOGRAFIA .....................………………………………………………………………………….…...7
1- PLANO DE CLASSE
Contextualização de ensino
Escola: Escola Municipal Cyrino Vaz de Lima
Cidade: São Jose do Rio Preto – SP - Brasil
Turma: 4º ano – Ensino Fundamental
Quantitativo de alunos: 22
Idades: Entre 9 e 10 anos
Disciplina: Matemática. 
Conteúdo: Frações.
Recursos didáticos: Slides, computador.
Duração da aula: 1 hora e 50 minutos
2 – JUSTIFICATIVA
 No atual contexto escolar, a globalização, além de proporcionar conectividade e integração da economia mundial, envolve também os campos político, social e cultural de diversos países. Com o surgimento da pandemia do coronavírus, o uso das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) auxiliou ainda mais o processo de ensino e aprendizagem interativo e colaborativo. Esta visão da educação pode ser encontrada no conectivismo (Stephen Downs e George Siemens), que vê a aprendizagem como um processo de mudança relativamente permanente no comportamento de uma pessoa porque procede da prática e da experiência e promove a ligação prévia entre o conhecimento empírico e a sua expansão: apoiando a expansão de redes e comunidades.
“Aprender a aprender significa dispor de habilidades para pautar a própria aprendizagem e ser capaz de aprender de maneira cada vez mais eficaz e autônoma de acordo com os próprios objetivos e necessidades”. (Carretero eFuentes, 2011, p. 7).
3 – OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Geral
 Despertar o interesse e a motivação dos alunos para aprender frações, ajudá-los a compreender os conteúdos, desenvolver a criatividade e a imaginação e reduzir a exclusão digital.
ESPECIFICO 
- Fornecer gamificação nas frações de aprendizagem, permitindo que os alunos desfrutem de uma aprendizagem divertida, significativa e envolvente. 
- Reconhecer a forma das frações através de números e desenhos. 
- Compreender como representar frações através de desenhos. 
- Reconhecer desenhos e frações que os representam. 
- Representar a figura e suas partes utilizando frações. 
- Resolver exercícios interativos que possam representar frações correspondentes a cada dígito.
4 – METODOLOGIA
Levantar conhecimentos prévios 
 Começar a aula perguntando aos alunos como dividir uma pizza entre quatro pessoas. Escreva as respostas no quadro e peça que expliquem suas respostas. Peça aos alunos que construam conceitos com base em seu conhecimento prévio de frações. Discuta com a turma: Como podemos dividir esta pizza entre seis pessoas? E com oito? Como podemos representar em frações o que cada pessoa comeu? Em frações, o que representa a pizza? 
 Comece a apresentação explicando aos alunos como representar frações através de desenhos. 
Slide 1 
 Uma fração é considerada uma porção de um todo dividida em partes iguais. As frações são escritas como números e imagens. Veja alguns exemplos:
Um inteiro foi divido em 6 partes iguais e uma delas foi pintada, portando pode ser representado pela fração 1/6. 
Slide 2
Um inteiro foi divido e 9 partes iguais e 6 delas foram pintadas, portando pode ser representado pela fração 6/9. 
Slide 3
Um inteiro foi divido em 4 partes iguais onde 1 delas foi pintada, portando pode representado pela fração ¼. 
MOMENTO PRATICO
 Explique aos alunos que eles irão para a sala de informática, orientar que se sentem em duplas em frente a cada computador, enquanto um aluno joga com outro, prestando muita atenção ao jogo e comentando os erros e acertos dos colegas e imediatamente após jogar. Assim que um da dupla terminar devem se revezar. 
 Obs: O professor estará atento e pronto para tirar quaisquer dúvidas que possam surgir em relação ao conteúdo ou ao jogo.
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5 – AVALIAÇÃO
 Os alunos serão avaliados por meio de observações do professor sobre a participação, interações, aprendizagem e dificuldades dos alunos, fornecendo assim informações para a reaprendizagem do conteúdo. Recomenda-se reconsiderar a importância da avaliação, não como um fim, mas como um meio para desenvolver a aprendizagem.
6 – REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALMENARA, J. C. Avaliar para melhorar: meios e materiais de ensino. In: SANCHO, J.M. (Org.). Para uma tecnologia educacional para uma tecnologia educacional. Para uma tecnologia educacional Porto Alegre: ArtMed, 1998. p. 257-284. 
BARRETO, R. G. Tecnologia e educação: trabalho e formação docente. Educação &Sociedade, n. 89, p.1181-1201, 2004.
BELLONI, M. L. Ensaio sobre a educação a distância no Brasil. Educação & Sociedade, n. Educação & Sociedade 78, p.117-42, 2002. _____. Educação a distância. 3 ed. Educação a distância Campinas: Autores Associados, 2003.
CARVALHO, N. M.; MISOCZKY, M. C. A. Potencialidades da aprendizagem virtual: uma reflexão a partir da experiência do curso de planejamento estratégico em saúde. In: CARVALHO, N. M.; MISOCZKY, M. C. A.; OLIVO, V. (Orgs.). Educação a distância: Educação a distância reflexões críticas e experiências em saúde. Porto Alegre: Da casa, 2001. p. 65-84.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: Pesquisa em educação abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 
OTSUKA, J. L.; ROCHA, H. V. Avaliação formativa em ambientes de EaD. Inf. Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2002) (SBIE 2002), (SBIE 2002) 13. 
PETERS, O. A educação a distância em transição. A educação a distância em transição São Leopoldo: Editora Unisinos, 2004.
SARTORI, A. S. Educação a distância: novas práticas pedagógicas e as tecnologias da informação e comunicação. Linhas, v. 3, n. 2, Linhas p. 123-130, 2002.
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