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Finalismo no Brasil Teoria Finalista A culpabilidade Foi adotado pela Reforma Penal brasileira de 1984, que alterou a parte geral do Código Penal O finalismo não é, hoje, no Brasil, adotado de forma absoluta Na construção das decisões penais, o Supremo Tribunal Federal já afirmou a opção finalista da parte geral do Código Penal. A ação consiste no exercício de atividade final, na atividade humana dirigida a um fim A ilicitude também é compreendida de forma material no finalismo, permite compreender a relação de contradição entre o fato e o ordenamento jurídico, não enxergada como dano social ao bem jurídico, mas sim interpretada como ilícito pessoal Ancora-se na teoria normativa pura, formada por imputabilidade, potencial consciência da ilicitude e exigibilidade de conduta diversa TEORIA DO CRIME - FINALISMO II TEORIA DO CRIME - FINALISMO II Livro Eletrônico
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