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Aula-7---Finalismo-II---Dermeval-Farias

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Finalismo no 
Brasil
Teoria 
Finalista
A culpabilidade
Foi adotado pela Reforma 
Penal brasileira de 1984, que 
alterou a parte
geral do Código Penal
O finalismo não é, hoje, no 
Brasil, adotado de forma 
absoluta
 
Na construção das decisões 
penais, o Supremo Tribunal 
Federal já afirmou a opção 
finalista da parte geral do 
Código Penal.
A ação consiste no exercício de atividade 
final, na atividade humana dirigida a um
fim
A ilicitude também é compreendida de 
forma material no finalismo, permite 
compreender a relação de contradição 
entre o fato e o ordenamento jurídico, 
não enxergada como dano social ao bem 
jurídico, mas sim interpretada como ilícito 
pessoal
Ancora-se na teoria 
normativa pura, formada 
por imputabilidade, potencial 
consciência da ilicitude e 
exigibilidade de conduta 
diversa
TEORIA DO CRIME - 
FINALISMO II
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FINALISMO II
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