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Contextualizada de Farmácia Hospitalar e Clínica

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Contextualizada de Farmácia Hospitalar e Clínica - D1.20231.B
Ana Paula de Menezes Lima Frazao
Matricula:04079129
Farmácia UNAMA-RR
Metodologia Ativa - Resolução de problemas: O objetivo dessa atividade é instigar a resolução de problemas com base no que foi estudo nesta disciplina. Aqui você deve explorar as possibilidades da metodologia ativa na contextualização do assunto proposta para solução de problemas.
 
Preparado (a)? Vamos começar!
 
Desejo boas-vindas a você na Atividade Contextualizada da disciplina. Agora, teremos uma oportunidade diferenciada de estudo, reflexão e construção de conhecimento dos temas abordados em nossa disciplina.
 
Aqui, você irá desenvolver e apresentar sua opinião no que diz respeito à disciplina. Além disso, para concluir esta atividade, é necessário que você leia textos, artigos científicos, artigos publicados em revistas e demais informações que te auxiliem em seus argumentos e possíveis questionamentos. Por isso, atenha-se ao tema proposto e busque utilizar de termos técnicos com clareza, para a compreensão do texto.
 
Lembre-se de que, durante o estudo de nossa disciplina, você agregou informações de extrema importância para sua vida acadêmica e/ou profissional. Baseado (a) nesses conhecimentos adquiridos e em suas pesquisas, elabore sua resposta autoral e evite utilizar textos integrais, tanto dos materiais de estudo, quanto dos disponíveis na internet. Não se esqueça de inserir as devidas referências utilizadas na sua produção. 
 
Dito isso, vamos em frente!
  
1. Para começar, analise com atenção o texto e, em seguida, elabore sua resposta!
Seja por medidas individuais ou em conjunto, o farmacêutico sempre buscará fazer um diagnóstico assertivo e estabelecer uma conduta mais eficiente e segura ao paciente. No entanto, mesmo com todos estes cuidados, o paciente ainda pode vir a apresentar algum problema envolvendo a farmacoterapia, como, por exemplo, encontrar pontos que podem estar associados a efeitos adversos e erros de medicação.
 
2. Com base na interpretação do texto acima, juntamente com seus conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina, elabore o seu texto argumentativo-dissertativo, respondendo aos questionamentos abaixo:
Considerando os estudos da nossa disciplina e o conteúdo do e-book, elabore um texto argumentativo-dissertativo sobre a Identificação de problemas da farmacoterapia e estratégias de intervenção.
 
3. Não se esqueça: Sua dissertação deverá conter até 30 (trinta) linhas.
Aguardo sua produção. 
Bons estudos!
IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS DA FARMACOTERAPIA E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO
	 De acordo com o ministério da organização Mundial de Saúde, o uso racional de medicamentos acontece quando os pacientes recebem seus fármacos de forma adequada conforme o seu estado clínico, levando em consideração o custo, as doses necessárias para o tratamento e o tempo de uso. Todavia, encontra-se muitos problemas relacionados à terapia medicamentosa, que varia desde a seleção do medicamento, a prescrição, administração e até mesmo no seu consumo, onde se faz necessário a intervenção de um profissional farmacêutico.
	Pode-se afirmar que os farmacêuticos são os profissionais de saúde que detém o conhecimento imprescindíveis 	que certifica os resultados previstos pelos pacientes mediantes ao uso correto dos medicamentos, pois os mesmos são os responsáveis por todos os processos referente aos medicamentos, desde a produção industrial até a ingestão pelos pacientes, garantindo o uso racional, seguro e efetivo dos medicamentos. Os equívocos mais comuns em relação a terapia medicamentosa encontram-se nas frequências, dose inadequadas, preparo/administração, dispensação errada e até mesmo nas prescrições realizadas pelos médicos.
	Para evitar esses equívocos é primordial que algumas medidas sejam tomadas, no caso das prescrições podem ser inseridos nos setores por exemplo a informatização, capacitação para os profissionais, integração de diálogo entre médicos prescritores dos medicamentos e farmacêuticos, evitando assim dosagens, frequências e fármacos incorretos nos tratamentos além das interações medicamentosas, pois nem todos os médicos possuem acesso correto a respeito da segurança dos fármacos ou não conhecem os prováveis efeitos nocivos que os mesmo possuem e até mesmo os farmacêuticos podem precaver combinações agravantes entre substancias farmacológicas devido alguns pacientes não relatarem o uso de outros medicamentos, além daqueles pacientes que fazem tratamentos com diversos médicos sem ter interrompido o tratamento anterior. Quanto aos balcões o farmacêutico deve conferir todos os medicamentos antes da dispensação, conferindo lotes, validades, embalagens, composição, dosagem e orientando sempre o paciente a importância do mesmo ser tomado de forma e horário correto.
	Portanto, podemos concluir que o farmacêutico para evitar problemas na farmacoterapia deve porta-se de maneira multidisciplinar e incorporada com toda a equipe, seja com os médicos que prescrevem aferindo a relação risco e benefício ao paciente, com os enfermeiros que administram os fármacos, ou até mesmo aos balconistas que distribuem os medicamentos, atuando para o benefício do doente, e caso seja necessário até mesmo intervir em algo errado o mesmo realizar, construindo uma abordagem de tratamento que transmita confiança e segurança no enfermo, criando um elo de aproximação entre farmacêutico e paciente, evitando dessa forma resultados clínicos incorreto, ingestão de medicamentos errôneo, automedicação, associação entre substancias, interação medicamentosa, efeitos adversos, intoxicação, enfim, por consequência evitando danos consideráveis aos pacientes e até mesmo prevenindo a sua morte.
E aí, curtiu este material?
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AQUINO, Daniela Silva de. Por que o uso racional de medicamentos deve ser uma prioridade?. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, p. 733-736, 2008.Disponível em https://www.scielo.br/j/csc/a/ZqY8ZMrdQnVZNtdLNjQsFvM/?lan. Acessado dia 04 de abril 2023.
FERREIRA, Fabiana Sari et al. O papel do farmacêutico na prevenção de erros de medicação. Research, Society and Development, v. 10, n. 3, p. e18310313280-e18310313280, 2021..Disponível em; https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13280, acessado dia 05 de abril de 2023.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Medicamentos (Série C. Projetos, Programa e Relatórios n.25) 2001. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf ; Acessado dia 05 abril de 2023.
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 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas da Saúde. Política Nacional de Medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. 40 p. 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Conferência Mundial sobre Uso Racional de Medicamentos. Nairobi, 1985.
ROCHA, Ana Leda Ribeiro da et al. Uso racional de medicamentos. 2014.Disponível em; https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11634; Acessado dia 04 de abril 2023.
TEIXEIRA, Juliana Paula Dias de Sousa; RODRIGUES, Maria Cristina Soares; MACHADO, Valéria Bertonha. Educação do paciente sobre regime terapêutico medicamentoso no processo de alta hospitalar: uma revisão integrativa. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 33, p. 186-196, 2012.Disponivel em; https://www.scielo.br/j/rgenf/a/cJLmpHBWyMwDH9K3fRYBkKm/abstract/?lang=pt. Acessado dia 04 de abril de 2023.

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