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UNIDADE 1 S.1 INTRODUÇÃO A BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO U1.S1 FENÔMENO DA VIDA. CARACTERÍSTICAS DAS CÉLULAS PROCARIONTES E EUCARIONTES INTRODUÇÃO À BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO A biologia celular, também denominada citologia, é crucial para compreender processos vitais, sendo as células consideradas as unidades básicas da vida. Investigação da estrutura e função celular desvenda princípios biológicos essenciais, contribuindo para a compreensão da composição e funcionamento dos organismos. O FENÔMENO DA VIDA E CARACTERÍSTICAS DAS CÉLULAS PROCARIONTES E EUCARIONTES A citologia, ou biologia celular, foca-se no estudo das estruturas e funções celulares, proporcionando insights sobre a fisiologia celular e suas interações com o ambiente. O desenvolvimento da ciência celular foi viabilizado com a invenção do microscópio em 1590, permitindo a observação das células. Teoria Celular (1838-1839): Matthias Schleiden e Theodor Schwann propõem que todos os seres vivos são constituídos por células, sendo a célula a unidade estrutural da vida. Rudolf Virchow (1855) adiciona que todas as células se originam de células preexistentes, fundamentando a continuidade celular. Contribuições Históricas (1590-1839): Marcos importantes incluem Hans Janssen e Zacharias Janssen com a criação do primeiro microscópio (1590), Robert Hooke descrevendo células em cortiça (1665), e Anton van Leeuwenhoek observando células vivas (1673). MICROSCOPIA A evolução dos microscópios, desde os ópticos até os eletrônicos de transmissão e varredura, ampliou significativamente a capacidade de investigação científica. O microscópio eletrônico, inventado em 1933 por Ernst Ruska, proporcionou uma resolução muito superior aos microscópios ópticos, permitindo a visualização de estruturas não visíveis anteriormente. CÉLULAS PROCARIONTES E EUCARIONTES Células Procariontes: São células simples, sem núcleo definido, reproduzindo-se assexuadamente por bipartição. Exemplificadas por bactérias e cianobactérias, possuem poucas organelas e parede celular. Células Eucariontes:Possuem núcleo definido, organelas citoplasmáticas e realizam reprodução complexa por meiose ou mitose. Encontradas em protozoários, fungos, algas, plantas e animais. Células Animais: Apresentam diversas organelas, como retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos e mitocôndrias, contribuindo para suas funções específicas. Distinção entre células vegetais e animais: presença de parede celular e plastídeos nas vegetais, ausentes nas animais. IMPORTÂNCIA DA MEMBRANA PLASMÁTICA A membrana plasmática é um componente essencial, delimitando o ambiente interno e externo das células. Desempenha papel central no controle do transporte de substâncias, envolvendo processos ativos e passivos, além de funções de reconhecimento e comunicação celular. Alterações na membrana estão relacionadas a doenças graves, como mal de Alzheimer e fibrose cística. COMPOSIÇÃO DA MEMBRANA PLASMÁTICA Composta por lipídios, proteínas e carboidratos, formando uma estrutura lipoproteica. Fosfolipídios, anfipáticos, organizam-se em bicamada lipídica, fundamental para a estrutura da membrana. Proteínas integrais e periféricas desempenham funções metabólicas cruciais. Carboidratos, presentes no glicocálice, têm papel em marcadores celulares e funções como proteção e reconhecimento celular. FLUIDEZ E ASSIMETRIA DA MEMBRANA PLASMÁTICA Modelo de Mosaico Fluido (Singer e Nicholson, 1972) destaca a fluidez da membrana, evidenciada pela mobilidade das proteínas e lipídios. Assimetria entre as faces da membrana, reforçada por carboidratos no glicocálix. Especializações em algumas células, como microvilosidades, desmossomos, cílios e flagelos, adaptam a membrana a funções específicas. TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA Membrana semipermeável controla movimento de substâncias. Transporte passivo (difusão simples, difusão facilitada e osmose) segue gradiente de concentração. Diferentes ambientes (isotônico, hipertônico, hipotônico) influenciam o movimento de água. Células vegetais apresentam adaptações à osmose devido à parede celular. U1.S2. MEMBRANA PLASMÁTICA IENDOCITOSE E EXOCITOSE Endocitose: transporte para dentro da célula; Exocitose: transporte para fora. Ambos essenciais para a função celular e comunicação com o ambiente. Permitem transferência de macromoléculas e partículas maiores. IMPACTOS DO MAU FUNCIONAMENTO DAS MEMBRANAS CELULARES Mau funcionamento da membrana pode resultar de fatores como deficiência de energia, exposição a toxinas, substâncias químicas e infecções. Doenças genéticas, como mal de Alzheimer e fibrose cística, relacionadas a alterações na membrana. Integridade e funcionalidade adequada da membrana são cruciais para a sobrevivência e homeostase celular. 1. INTRODUÇÃO Neste estágio de nossa trajetória de estudos, é imperativo revisitar a unidade fundamental da vida: a célula, juntamente com seus componentes essenciais. Um enfoque detalhado foi dado à membrana plasmática, uma estrutura de importância crítica, destacando a bicamada fosfolipídica e as proteínas que desempenham funções cruciais nas atividades celulares. 2. SINALIZAÇÃO CELULAR: CONCEITOS FUNDAMENTAIS A pergunta central emerge: O que é sinalização celular? Este é um processo intricado de comunicação entre células, especialmente vital para organismos multicelulares. A membrana plasmática e suas proteínas são fundamentais como transdutores de sinais, convertendo e transmitindo estímulos para várias atividades celulares. 3. IMPORTÂNCIA DA COMPREENSÃO DA SINALIZAÇÃO CELULAR A compreensão desse sistema complexo é essencial para avançar na pesquisa em biologia celular, especialmente nas interações fármaco- receptor da membrana, relevante para terapias e diagnósticos de doenças, como o câncer. 4. EXPLORAÇÃO DETALHADA DA COMUNICAÇÃO CELULAR Aprofundaremos na comunicação celular, abordando desde a molécula sinalizadora até a ligação específica com receptores na célula-alvo. A natureza da molécula sinalizadora, o tipo de receptor e a distância entre células determinam a eficácia da sinalização. 5. CLASSIFICAÇÃO DOS RECEPTORES DE MEMBRANAS CELULARES Os receptores de membrana, responsáveis por captar sinais, podem estar na superfície ou no interior celular, sendo classificados em tipos específicos. Esta seção é crucial para entender a aplicação prática na investigação farmacêutica, exemplificada pelo estudo de um medicamento antitireoidiano. 6. PAPEL DA SINALIZAÇÃO CELULAR NA TOMADA DE DECISÕES CELULARES O conhecimento adquirido é fundamental para entender como as células percebem estímulos e respondem ao ambiente, desempenhando um papel vital na coordenação das atividades celulares, desde o desenvolvimento de tecidos até a resposta a patógenos. U1.S3. SINALIZAÇÕES CELULARES SINALIZADORES NAS MEMBRANAS CELULARES LIGANTE E RECEPTOR Ligante: Molécula sinalizadora que se liga a uma proteína ou molécula específica. Receptor: Proteína na membrana ou no interior celular que interage com o ligante. TRANSDUÇÃO DO SINAL Ligação do ligante ao receptor ativa proteínas sinalizadoras intracelulares, iniciando a transdução do sinal. A transdução do sinal é essencial para transmitir a mensagem inicial para proteínas efetoras, desencadeando respostas específicas. ETAPAS DA SINALIZAÇÃO CELULAR Síntese e Liberação: A célula emissora produz e libera a molécula sinalizadora. 1. Transporte: A molécula sinalizadora viaja até a célula-alvo.2. Detecção: A célula-alvo possui um receptor específico que reconhece o sinal. 3. Transdução: O sinal é transmitido por proteínas intracelulares.4. Resposta: Modificações no metabolismo celular levam à resposta da célula. 5. TIPOS DE SINALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DA SINALIZAÇÃO QUÍMICA Dependente de Contato: Células em contato direto, crucial no desenvolvimento embrionário e resposta imune. 1. Parácrina: Sinalização em curtas distâncias, afetando células vizinhas. 2. Sináptica: Atua em longas distâncias, usando neurotransmissores.3. Endócrina: Ocorre em longas distâncias atravésde hormônios na corrente sanguínea. 4. Variedade de Moléculas Sinalizadoras Hidrossolúveis (aminoácidos, peptídeos) Lipossolúveis (esteroides). A ação depende dos receptores específicos nas células-alvo. U1.S3. SINALIZAÇÕES CELULARES CLASSES DE RECEPTORES DE MEMBRANAS Tipos de Receptores Intracelulares: Localizados no citoplasma ou núcleo, ligam-se a moléculas hidrofóbicas. 1. De Superfície Celular: Encontrados na membrana, subdivididos em:2. Acoplados a Canais Iônicos: Controlam canais hidrofílicos, importantes na sinalização sináptica. Acoplados a Enzimas: Atuam como enzimas catalisadoras ou interagem com outras enzimas. Acoplados à Proteína G (GPCRs): Regulam indiretamente a atividade de proteínas-alvo. PROTEÍNAS G E SEQUÊNCIAS DE SINALIZAÇÃO Papel das Proteínas G Interruptores Celulares: Ativadas por GTP ou desativadas por GDP. Subunidades: α (liga e hidrolisa GTP), β, e γ (ancoragem à membrana). Função: Ativam ou inibem enzimas efetoras, desencadeando respostas celulares diversas. IMPORTÂNCIA TEMPORAL NA RESPOSTA CELULAR Diferenças no tempo de resposta devido à estabilidade das moléculas sinalizadoras. A sinalização celular é um processo delicado, qualquer alteração pode impactar a comunicação entre células e a função celular. U.2.S1. CITOSOL, CITOESQUELETO E FORMAÇÃO DE PROTEÍNAS "CITOSOL: CONSTITUIÇÃO E FUNÇÕES" O citosol, componente essencial do citoplasma, é uma substância aquosa com variados elementos, como proteínas, enzimas, lipídios, sais minerais e açúcares. Essa região líquida é vital para reações químicas e funções celulares, incluindo respiração, armazenamento e síntese proteica. O citosol desempenha papel crucial na coordenação e eficiência do metabolismo celular. RIBOSSOMOS E A FORMAÇÃO DE PROTEÍNAS Os ribossomos, fundamentais na síntese proteica, apresentam diferenças entre células procariontes e eucariontes. Compostos por RNA ribossômico e proteínas, essas estruturas classificam-se em livres e ligados, sendo responsáveis por produzir proteínas destinadas ao citoplasma ou organelas. A síntese proteica envolve a tradução do código genético, e anomalias na formação dos ribossomos podem causar doenças genéticas e disfunções celulares graves. CITOESQUELETO: FILAMENTOS DE ACTINA, FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS O citoesqueleto, presente no citosol, é uma rede complexa de filamentos proteicos, destacando-se os microfilamentos (actina), filamentos intermediários e microtúbulos. Esses componentes, juntamente com proteínas reguladoras, sustentam, moldam e conduzem funções dinâmicas celulares, como movimentação, divisão e transporte intracelular. A função distintiva dos filamentos intermediários é proporcionar resistência mecânica às células. CENTRÍOLOS E MICROTÚBULOS Os microtúbulos, filamentos mais rígidos do citoesqueleto, desempenham papel vital na divisão celular, movimentação celular e manutenção da forma. O centrossoma, ou MTOC, é essencial na formação de microtúbulos, enquanto centríolos têm importância na divisão celular em células animais. Proteínas motoras, como dineína e cinesina, associadas aos microtúbulos, contribuem para movimentos celulares e transporte intracelular. O equilíbrio delicado entre polimerização e despolarização dos microtúbulos é regulado por íons de cálcio. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS CÉLULAS: O convite à exploração das células como unidades fundamentais da vida destaca as diferenças entre células procariontes e eucariontes, bem como células animais e vegetais. A IMPORTÂNCIA DA MEMBRANA PLASMÁTICA: A membrana plasmática, fundamental na proteção e regulação, é ressaltada, juntamente com o papel essencial das proteínas no sistema de endomembranas das células eucariontes. Elementos-Chave na Estrutura Celular: A análise do citosol, citoesqueleto e ribossomos destaca sua relevância na estabilidade e flexibilidade celular, enfatizando a capacidade adaptativa e complexa das células. Impacto nas Funções Celulares e na Saúde: A compreensão desses processos é vital devido à sua influência na saúde do organismo, reforçando a importância contínua da jornada de estudo. U.2.S1. CITOSOL, CITOESQUELETO E FORMAÇÃO DE PROTEÍNAS INTRODUÇÃO AO CITOSOL: Também conhecido como hialoplasma ou matriz citoplasmática. Parte essencial do citoplasma das células. COMPOSIÇÃO DO CITOSOL: Substância aquosa contendo macromoléculas (proteínas, enzimas), lipídios, sais minerais e açúcares. Possui consistência viscosa ou gelatinosa, caracterizando-se como um coloide. ESTRUTURAS NO CITOSOL: Abriga ribossomos, organelas citoplasmáticas (lisossomos, mitocôndrias, complexo de Golgi, retículo endoplasmático), inclusões citoplasmáticas e citoesqueleto. VARIAÇÃO NA CONSISTÊNCIA COLOIDAL: Ectoplasma (próximo à membrana celular): mais viscoso, menor quantidade de organelas, estado coloidal em gel. Endoplasma (próximo à membrana nuclear): mais fluido, rico em organelas, estado coloidal em sol. Diferenças de consistência devido à distribuição de organelas e macromoléculas. TIXOTROPISMO E FATORES INFLUENCIADORES: Transformação da consistência de gel para sol e vice-versa. Influenciado por fatores como citoesqueleto, pH e temperatura. pH mantido em torno de 7,2. PAPEL CENTRAL NAS ATIVIDADES CELULARES: Local de ocorrência de muitas reações químicas essenciais. Fundamental para a respiração celular, armazenamento de substâncias e síntese de proteínas. Os ribossomos presentes no citosol são cruciais para essas atividades. CONTRIBUIÇÃO PARA O METABOLISMO CELULAR: Fornece substrato para a organização de moléculas enzimáticas. Permite o funcionamento eficaz e coordenado das atividades celulares. Contribui significativamente para o metabolismo celular. INTRODUÇÃO AOS RIBOSSOMOS: Estruturas ribonucleoproteicas complexas essenciais para a síntese de proteínas. Presentes em células procariontes e eucariontes, com algumas diferenças notáveis. COMPOSIÇÃO E TAMANHO DOS RIBOSSOMOS: Tamanho reduzido (20 a 30 nm) compostos por RNA ribossômico (rRNA) e proteínas. Amplamente distribuídos no citosol, mitocôndrias e cloroplastos. CLASSIFICAÇÃO DOS RIBOSSOMOS: Ribossomos livres: dispersos no citosol, produzem proteínas para o citoplasma. Ribossomos ligados: associados às membranas do núcleo retículo endoplasmático, produzem proteínas para o interior de organelas ou secreção celular. Subunidades e Síntese de rRNA:1. Duas subunidades de tamanhos diferentes. rRNA de ambas as subunidades sintetizado no nucléolo, proteínas sintetizadas no citoplasma. União reversível das subunidades no início da síntese proteica. Processo de Síntese Proteica:2. Ligação da subunidade menor ao mRNA forma o ribossomo funcional. Tradução do código genético para sequências de aminoácidos. Proteínas sintetizadas podem migrar para diferentes destinos celulares. Rótulos e Destinos das Proteínas:3. Proteínas possuem "rótulos" ou sequências de aminoácidos que direcionam sua entrega a locais específicos. Reconhecimento pela membrana do retículo endoplasmático finaliza a síntese proteica. Sítios de Ligação e Função dos tRNAs:4. Ribossomos completos têm quatro sítios de ligação (um para mRNA, três para tRNAs). O tRNA transporta o aminoácido incorporado à cadeia polipeptídica. Consequências de Problemas na Formação dos Ribossomos:5. Falhas na formação dos ribossomos levam à falta de produção de proteínas. Implicações graves, como em doenças genéticas humanas, destacando a importância funcional dos ribossomos. INTRODUÇÃO AO CITOESQUELETO: Estrutura presente no citosol das células eucariontes. Rede de filamentos proteicos interconectados. Fundamental para manutenção da forma, sustentação celular e processos dinâmicos. COMPOSIÇÃO DO CITOESQUELETO: Três tipos principais de filamentos: microfilamentos (actina), filamentos intermediários e microtúbulos. Proteínas acessórias regulam formação, dissolução e deslocamento de estruturas no citoplasma. MICROFILAMENTOS (FILAMENTOS DE ACTINA): Compostos principalmente pela proteína actina. Diâmetro de cerca de 8 nm. Flexíveis e organizados em feixes ou redes na periferia da célula. Importantespara movimentação celular, adesão, fagocitose, formação de microvilosidades e divisão celular. CONTRAÇÃO MUSCULAR E MICROFILAMENTOS DE ACTINA: Envolvimento na contração muscular estriada. União à proteína motora miosina. Deslizamento dos filamentos de actina sobre os filamentos de miosina durante a contração. FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS: Diâmetro de aproximadamente 10 nm. Compostos por proteínas fibrosas. Notáveis por resistência e estabilidade. Papel crucial na conferência de resistência mecânica às células. FUNÇÃO PRIMORDIAL DOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS: Especializados em suportar tensão. Importantes para células em tecidos sob tensão constante, como células musculares cardíacas e células da pele. Contribuem para a estabilidade e sustentação estrutural das células. DISTRIBUIÇÃO E EXCEÇÕES DOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS: Presentes no citoplasma de praticamente todas as células eucariontes. Ausentes em células embrionárias jovens e células do sistema nervoso central sem mielina. ESTRUTURA DOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS: Composta por uma rede de moléculas alongadas. Três cadeias polipeptídicas entrelaçadas em configuração helicoidal. Composição específica varia conforme o tipo celular. União espontânea contribui para a estabilidade excepcional desses filamentos. U.2.S1. CITOSOL, CITOESQUELETO E FORMAÇÃO DE PROTEÍNAS MICROTÚBULOS: ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO: Diâmetro de 25 nm, mais rígidos que os microfilamentos. Construídos pela polimerização de proteínas tubulinas alfa e beta em uma estrutura helicoidal. Extremidades distintas com uma extremidade mais (+) e outra menos (-). REGULAÇÃO DA POLIMERIZAÇÃO E DESPOLIMERIZAÇÃO: Equilíbrio regulado por íons de cálcio (Ca2+). Proteínas associadas aos microtúbulos (MAPs) envolvidas em polimerizações mais duradouras. Subunidades de tubulina associadas ao GTP, hidrolisado em GDP, liberando energia. PAPEL DO CENTRO ORGANIZADOR DE MICROTÚBULOS (MTOC): Também chamado de centrossoma, essencial na divisão celular. Origem de todos os microtúbulos, localizado próximo ao núcleo. Centríolos presentes nas células animais, compostos por microtúbulos. FUNÇÕES DOS MICROTÚBULOS NA CÉLULA: Formação do fuso acromático durante a divisão celular. Iradiação em várias direções, crucial nos movimentos dos cílios e flagelos. Transporte intracelular, movimentação dos cromossomos na mitose e manutenção da forma e sustentação celular. PROTEÍNAS MOTORAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS: Dineína: Movimentos de cílios e flagelos. Cinesina: Movimento de cromossomos, vesículas e organelas. Utilização de ATP como fonte de energia para o movimento. IMPORTÂNCIA DO CITOESQUELETO NAS CÉLULAS: Além do suporte estrutural, desempenha funções essenciais. Suporte mecânico, movimentação celular, formação de cílios e flagelos, organização do fuso mitótico, transporte intracelular. Alterações na estrutura do citoesqueleto podem impactar negativamente o funcionamento celular e contribuir para o desenvolvimento de doenças. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO (RE): ESTRUTURA E VISUALIZAÇÃO: Estrutura presente em todas as células eucarióticas. Formado por membranas que se estendem pelo citoplasma, assemelhando-se a um labirinto de túbulos e vesículas. Visualização por microscopia eletrônica ou coloração em microscópio óptico. DIVISÃO DO RE EM REGIÕES RUGOSA E LISA: Região rugosa (RER): Presença de ribossomos na superfície externa da membrana. Região lisa (REL): Ausência de ribossomos na superfície externa. FUNÇÕES DO RER: Síntese de proteínas de membrana e proteínas destinadas à secreção. Degradação de glicogênio, síntese de fosfolipídios e montagem de proteínas com longas cadeias polipeptídicas. FUNÇÕES DO REL: Metabolismo de lipídios em células musculares, fígado, glândulas adrenais e células intersticiais do testículo. Síntese de lipídios, carboidratos e hormônios esteroides. Desintoxicação de substâncias químicas, reciclagem de organelas envelhecidas por autofagia e degradação de glicogênio para produção de glicose. Controle da concentração intracelular de íons de cálcio (Ca2+) e regulação da contração muscular em células musculares (retículo sarcoplasmático). CARACTERÍSTICAS TRANSITÓRIAS DAS REGIÕES RUGOSA E LISA: Estados transitórios das membranas do RE. Alternância entre características rugosas e lisas conforme as demandas celulares. U2.S2.SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS E ORGANELAS VARIAÇÃO NO TAMANHO DO COMPLEXO DE GOLGI: Células secretoras de proteínas têm complexos de Golgi com muitas cisternas. Células musculares têm complexos de Golgi menores. Células secretoras de glicoproteínas apresentam complexos de Golgi maiores. FUNÇÕES PRINCIPAIS DO COMPLEXO DE GOLGI: Separar, empacotar e distribuir proteínas e lipídios originários do RE por meio de vesículas de transporte. FACES DO COMPLEXO DE GOLGI: Face cis (entrada): Mais convexa, próxima ao núcleo, considerada a face receptora. Face trans (saída): Mais côncava, localizada distante do núcleo, voltada para a membrana plasmática. Cisternas médias entre as duas faces. PROCESSO DE MODIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE PROTEÍNAS E LIPÍDIOS: Proteínas transferidas do RE se fundem à membrana da face cis. Modificações, formação e organização com a ajuda de enzimas específicas. Empacotamento e liberação pela face trans por meio de vesículas de secreção após a maturação. DESTINOS DAS PROTEÍNAS MODIFICADAS PELO COMPLEXO DE GOLGI: Fusão com a membrana plasmática. Secreção para o meio extracelular. Liberação em outras partes da célula para uso (lisossomos, vacúolos). Encaminhamento de volta ao RE. FUNÇÕES ADICIONAIS DO COMPLEXO DE GOLGI: Modificação de proteínas e lipídios por glicosilação (adição de açúcares). Síntese de proteoglicanos (adição de grupos sulfato às proteínas). Envolvimento na formação de lisossomos, organelas com enzimas digestivas. INTRODUÇÃO AO COMPLEXO DE GOLGI: Organela presente em células eucarióticas, excluindo hemácias e espermatozoides. Participação na formação do acrossomo nos espermatozoides. COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DO COMPLEXO DE GOLGI: Constituído por pilhas de vesículas achatadas chamadas cisternas (dictiossomos). Analogia visual: pilha de pratos ou sacos. Localização próxima ao núcleo e centríolos, variando em organização de acordo com o tipo celular. U2.S2.SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS E ORGANELAS INTRODUÇÃO AOS LISOSSOMOS: Estruturas delimitadas por membranas. Contêm enzimas hidrolíticas. Principal função: digestão intracelular. DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA NOS TIPOS CELULARES: Presentes na maioria das células animais. Mais abundantes em células fagocitárias (macrófagos e leucócitos). Ausentes nas hemácias. COMPOSIÇÃO ENZIMÁTICA E AMBIENTE DOS LISOSSOMOS: Variedade de enzimas: proteases, lipases, fosfatases, desoxirribonucleases. Ambiente ácido (pH ~5,0) para otimizar atividade enzimática. Membrana atua como barreira para evitar danos ao citosol. PROTEÇÃO DA MEMBRANA LISOSSOMAL: Glicoproteínas na face interna protegem a membrana lisossomal. Citosol com pH neutro inibe a ação destrutiva das enzimas, caso ocorra vazamento. ORIGEM E FORMAÇÃO DOS LISOSSOMOS: Enzimas hidrolíticas produzidas no retículo endoplasmático rugoso. Transporte para o complexo de Golgi para modificações e formação de lisossomos primários. Fusão com fagossomos ou pinossomos forma lisossomos secundários para a digestão intracelular. AUSÊNCIA DE LISOSSOMOS EM CÉLULAS VEGETAIS: Função similar desempenhada por vacúolos. Vacúolo armazena água, nutrientes, participa da quebra de moléculas e mantém equilíbrio de volume de água intracelular. PARTICIPAÇÃO EM PROCESSOS CELULARES: Autofagia: digestão de estruturas celulares danificadas ou envelhecidas. Em células glandulares, a autofagia elimina resíduos de secreção após períodos de produção intensa (ex: glândulas mamárias durante a lactação). FUNÇÕES EXTERNAS DOS LISOSSOMOS: Destruição de substâncias ou estruturas extracelulares. Exemplo: durante o crescimento dos ossos, enzimas lisossomais destroem áreas da matriz óssea. ARMAZENAMENTO E LIBERAÇÃO CONTROLADA: Armazenam materiais a serem secretados após regulação metabólica,hormonal ou neural. Moléculas secretadas são armazenadas em vesículas ou grânulos secretórios contendo enzimas digestivas. CONTRIBUIÇÃO PARA A HOMEOSTASE CELULAR: Papel fundamental no sistema de endomembranas. Participação na degradação intracelular e eliminação de materiais indesejados. INTRODUÇÃO: OUTRAS ORGANELAS: Exceções ao sistema de endomembranas celular: mitocôndrias, cloroplastos e peroxissomos. MITOCÔNDRIAS: Exclusivas de células eucarióticas. Forma alongada, semelhante a bastonetes. Função principal: produção de energia pela respiração celular. Síntese de ATP no ciclo de Krebs e cadeia respiratória. Regulação da concentração de íons no citoplasma. Estrutura de duas membranas, cristas mitocondriais, matriz mitocondrial. Presença de DNA mitocondrial permite a replicação independente. CLOROPLASTOS: Pertencem ao grupo dos plastos. Exclusivos de células vegetais e algas. Função principal: fotossíntese. Conversão de energia solar em energia química. Produção de moléculas de armazenamento, como amido. Síntese de metabólitos. PEROXISSOMOS: Presentes em células eucarióticas, animais e plantas. Constituídos por uma única membrana. Semelhantes aos lisossomos, mas não fazem parte do sistema de endomembranas. Contêm enzimas oxidativas para degradação de substâncias, como gorduras e aminoácidos. Catalase decompõe peróxido de oxigênio (água oxigenada), substância tóxica. Papel na desintoxicação de moléculas, fotorrespiração em plantas e conversão de açúcares nas sementes. RELEVÂNCIA E INTERDEPENDÊNCIA DAS ORGANELAS: Muitas doenças relacionadas a alterações nas organelas. Natureza bioquímica ou morfológica. Destaca a interdependência das organelas no desempenho das funções celulares. Danos a uma organela podem afetar globalmente o funcionamento celular. U2.S3.CICLO CELULAR, DIFERENCIAÇÃO CELULAR E APOPTOSE INTRODUÇÃO: O ciclo celular é essencial para a reprodução e manutenção da vida das células. Destaca a capacidade de crescimento e reprodução em todas as células, sejam unicelulares ou pluricelulares. DIVISÃO CELULAR EM ORGANISMOS UNICELULARES E PLURICELULARES: Unicelulares, como bactérias, resultam em novo organismo a cada divisão. Pluricelulares, como seres humanos, passam por sucessivas divisões durante o desenvolvimento. Cada divisão produz células necessárias para a sobrevivência e manutenção do organismo. PAPEL NA SUBSTITUIÇÃO E REPARO CELULAR: Fundamental para substituir células danificadas ou passíveis de apoptose. Importância na manutenção da integridade e função do organismo. REGULAÇÃO DO TAMANHO CELULAR: Garante que as células mantenham volume constante a cada divisão. Duplicação não apenas do material genético, mas também de organelas e macromoléculas. Coordenação do crescimento e volume da massa celular. VARIAÇÃO NO TEMPO DO CICLO CELULAR: Varia conforme o tipo de célula e a necessidade de duplicação de tamanho. Importância na adaptação às demandas específicas de cada tecido ou órgão. RELAÇÃO COM O CÂNCER: Falhas no ciclo celular, como mutações ou desregulações, levam ao crescimento descontrolado. Discussão sobre tumores cancerígenos e como a apoptose previne o desenvolvimento do câncer. DIFERENCIAÇÃO CELULAR: Abordagem da diferenciação celular. Explicação de como células com material genético idêntico podem adquirir funções diferentes durante o desenvolvimento. INTRODUÇÃO ÀS FASES DO CICLO CELULAR: Detalhamento das fases do ciclo celular em células eucariontes. Ênfase na interfase como fase essencial para a divisão celular. INTERFASE: Composta por G1, S e G2. G1: Crescimento, atividade metabólica normal, cópia de organelas. S: Síntese de DNA e duplicação do centrossomo. G2: Síntese de proteínas e microtúbulos, preparação para a mitose. SÍNTESE DE PROTEÍNAS E ESTRUTURAS CELULARES: Ocorre durante toda a fase de interfase. Importância dos cromossomos (DNA associado a proteínas) como componentes celulares. FASE MITÓTICA (M): Divisão do DNA duplicado e do citoplasma. Duas etapas principais: mitose e citocinese. MITOSE: Prófase: Condensação dos cromossomos, desintegração do envelope nuclear, formação do fuso mitótico. Metáfase: Alinhamento dos cromossomos no equador da célula. Anáfase: Separação das cromátides irmãs. Telófase: Chegada dos cromossomos aos núcleos das células-filhas, reorganização do envelope nuclear. CITOCINESE: Divisão do citoplasma da célula-mãe em duas novas células. Citocinese centrípeta em células animais e centrífuga em células vegetais. COMPORTAMENTO DAS CÉLULAS-FILHAS: Variedade de comportamentos: divisão contínua (células lábeis), proliferação sob estímulo (células estáveis), ou entrada em fase de repouso (células permanentes na fase G0). CONTROLE DO CICLO CELULAR: Pontos de checagem na fase G1, G2 e M, regulados por moléculas como ciclinas. Importância do controle para evitar mutações cromossômicas e formação de tumores. DURAÇÃO DO CICLO CELULAR: Variação ampla entre tipos de células e fatores como condições fisiológicas e temperatura. Ciclo celular de aproximadamente 12 horas em células de mamíferos, sujeito a variações conforme o estágio de desenvolvimento e tipo celular U2.S3.CICLO CELULAR, DIFERENCIAÇÃO CELULAR E APOPTOSE FUNÇÕES ESSENCIAIS DA MITOSE: Crescimento celular, renovação de tecidos e reparação de danos. Contribuição para a reprodução em organismos unicelulares. IMPORTÂNCIA DA PRECISÃO NA MITOSE: Necessidade de divisão equitativa do material genético. Possíveis consequências de erros na mitose, como câncer. MITOSE EM CÉLULAS SOMÁTICAS: Presente em todas as células não reprodutivas. Detalhamento das quatro etapas: prófase, metáfase, anáfase e telófase. FASES DA MITOSE: Prófase: Condensação dos cromossomos, formação do fuso mitótico, fragmentação da carioteca. Metáfase: Alinhamento dos cromossomos na placa metafásica, ponto de checagem. Anáfase: Separação das cromátides-irmãs em direção às extremidades da célula. Telófase: Restabelecimento da estrutura normal, início da citocinese. MEIOSE E SEU OBJETIVO: Produção de células-filhas com metade do número de cromossomos da célula-mãe. Destina-se à formação de gametas em organismos que se reproduzem sexualmente. DIFERENÇA ENTRE MITOSE E MEIOSE: Mitose: Célula diploide produz célula diploide idêntica. Meiose: Célula diploide gera quatro células-filhas haploides. FASES DA MEIOSE I: Prófase I: Subdividida em cinco etapas, eventos como condensação, sinapse e crossing-over ocorrem. Metáfase I: Alinhamento dos cromossomos e ponto de checagem. Anáfase I: Migração dos cromossomos homólogos para polos opostos. Telófase I: Descondensação, formação de duas células-filhas haploides. INTERCINESE E MEIOSE II: Intervalo de transição após a Meiose I (intercinese). Meiose II: Semelhante à mitose, resulta em quatro células haploides. GAMETOGÊNESE: Processo de formação de gametas (espermatogênese e ovogênese). Diferença na quantidade de células produzidas: quatro em espermatogênese, uma em ovogênese. DETALHES DA ESPERMATOGÊNESE E OVOGÊNESE: Produção de espermatozoides nos testículos (espermatogênese). Produção de ovócitos nos ovários (ovogênese). Diferença na quantidade de gametas produzidos e no destino dos corpúsculos celulares. PAPEL FUNDAMENTAL DA DIFERENCIAÇÃO CELULAR: Influencia o desenvolvimento e funcionamento do organismo multicelular. Especialização das células para funções específicas é essencial. FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS NA DIFERENCIAÇÃO: Fatores internos (DNA) regulam a expressão gênica. Fatores externos, como sinalização celular e ambiente, influenciam o destino celular. IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO ORGANISMO MULTICELULAR: Vida começa com uma célula (zigoto) com divisões celulares (mitose) iniciais. Diferenciação é crucial para a especialização funcional das células. CÉLULAS PRECURSORAS E DIFERENCIAÇÃO: Células-tronco têm capacidade de se diferenciar em diversos tipos celulares. Diferenciação resulta em células especializadas por meio de síntese de proteínas específicas. MECANISMOS DA EXPRESSÃO GÊNICA NO DESENVOLVIMENTO: Proliferação celular: Produção de célulaspara formar tecidos e órgãos. Especialização celular: Funções específicas nos tecidos e órgãos. Interação celular: Comunicação entre células para coordenação de atividades. Movimento celular: Migração para formação de tecidos e órgãos. ATIVAÇÃO E DESATIVAÇÃO GÊNICA NA DIFERENCIAÇÃO: Genes são ativados ou desativados conforme a função da célula. Mesmo material genético pode resultar em funções diferentes. DIFERENCIAÇÃO EM CÉLULAS ANIMAIS E HUMANAS: Início na blástula com células-tronco embrionárias pluripotentes. Especialização aumenta durante o desenvolvimento, formando tecidos e órgãos. CÉLULAS-TRIPO EMBRIÔNICA E ADULTA: Células-tronco embrionárias pluripotentes podem se transformar em qualquer tipo celular adulto. Células-tronco adultas ou multipotentes desenvolvem diversos tipos celulares. CÉLULAS-TRONCO UNIPOTENTES E INDUZIDAS: Células unipotentes são especializadas em uma linhagem específica. Células-tronco induzidas têm código genético reprogramado e são versáteis. IMPORTÂNCIA DAS CÉLULAS-TRONCO INDUZIDAS: Reprogramação em laboratório. Potencial na medicina regenerativa para substituir células danificadas. U2.S3.CICLO CELULAR, DIFERENCIAÇÃO CELULAR E APOPTOSE APOPTOSE - MORTE CELULAR PROGRAMADA: Função Fundamental: Eliminação de células desnecessárias no organismo. Momentos-Chave: Desenvolvimento embrionário e vida adulta para remover células danificadas. Papel na Saúde: Contribui para o desenvolvimento e manutenção do sistema imunológico. DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E APOPTOSE: Exemplo Prático: Eliminação da cauda durante o desenvolvimento de girinos. Regulação Genética: Genes específicos controlam o processo. Importância Evolutiva: Exemplo da função crucial da apoptose no desenvolvimento de organismos. APOPTOSE E DOENÇAS AUTOIMUNES: Falhas na Apoptose: Células programadas para morrer podem persistir. Consequências: Ataque a tecidos saudáveis, desencadeando doenças autoimunes. Mecanismo Imunológico: Falta de reconhecimento das células como "não próprias" pelo sistema imunológico. EQUILÍBRIO DO SISTEMA IMUNE: Produção Maciça de Células Imunes: Resposta a patógenos. Papel da Apoptose: Remoção das células imunes não mais necessárias. Manutenção do Equilíbrio: Importância no funcionamento adequado do sistema imunológico. DIFERENÇA ENTRE APOPTOSE E NECROSE: Apoptose: Morte celular programada. Necrose: Morte celular acidental e desorganizada. Causas da Necrose: Danos por substâncias tóxicas, lesões físicas, entre outros. CONSEQUÊNCIAS DA NECROSE: Inflamação: Liberção de conteúdo celular, incluindo substâncias inflamatórias. Impacto nos Tecidos Vizinhos: Diferente do processo controlado da apoptose. IMPORTÂNCIA DA APOPTOSE NA PREVENÇÃO DO CÂNCER: Controle do Crescimento Celular: Mecanismo natural de defesa. Problemas Oncológicos: Acúmulo de células malignas quando a apoptose falha. Relevância para a Saúde: Papel crucial na prevenção de condições cancerígenas.
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