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Avaliação Normalização pela ABNT

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Podemos afirmar que o Código de Defesa do Consumidor Código de Defesa do Consumidor é uma lei que:
1) Trata das relações de consumo em todas as esferas civil, administrativas e penal;
2) Que visa à proteção aos direitos do consumidor, bem como disciplinar as relações e as responsabilidades entre o fornecedor (fabricante de produtos ou o prestador de serviços) com o consumidor final, estabelecendo padrões de conduta, prazos e penalidades.
3) Define as responsabilidades e os mecanismos para a reparação de danos causados ao consumidor;
4) Estabelece mecanismos para o poder público atuar nas relações de consumo e estabelecendo novos tipos de crimes e as punições para os mesmos.;
5) Todas as alternativas anteriores estão corretas
Código de Defesa do Consumidor – Lei N° 8.078/90 conceitua as partes da relação de consumo como:
1) Produto: qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial;
2) Serviço: qualquer atividade fornecida no mercado de consumo mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista;
3) Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados que desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços;
4) Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final;
5) Todas as alternativas anteriores estão corretas.
A metodologia aplicável é função, basicamente, da natureza do bem avaliando, da finalidade da avaliação e da disponibilidade, qualidade e quantidade de informações colhidas no mercado e a sua escolha deve ser justificada e ater-se ao estabelecido NBR 14653- 1, bem como nas demais partes que compõem a NBR 14653. São métodos estabelecidos na norma para identificação do valor de um bem, de seus frutos e direitos:
1) Método comparativo direto de dados de mercado, da capitalização da renda, involutivo e evolutivo;
2) Método da quantificação de custo e preço relativo;
3) Método comparativo direto de custo e indireto de custo;
4) Método indutivo e dedutivo;
5) Método de pesquisa e científico.
No trabalho do Corretor Avaliador sabemos que é obrigatória a atenção às normas da ABNT, em especial a série NBR 14.653, ao Código de Ética Profissional do Corretor de Imóveis- RESOLUÇÃO-COFECI N.º 326/92, inclusive trata-se de uma obrigação legal, expressa no Código de Defesa do Consumidor – Lei N° 8.078/90 dentre outras estabelece no Art 39 que :
1) É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas – colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – CONMETRO;
2) É permitido ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas – colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – CONMETRO, desde que em concordância com o consumidor;
3) É proibida certas práticas pelo fornecedor consideradas abusivas nas relações de consumo, sendo que os fornecedores de produtos ou serviços devem se abster destas práticas, embora não respondam pelas consequências danosas causadas aos consumidores;
4) O Corretor de Imóveis Avaliador deve se pautar em seu exercício profissional pelos ditames do Código de Defesa do Consumidor, embora não responda por danos que possa causar aos seus clientes, já que as relações que com eles estabelece não são consideradas relações de consumo.
No que concerne o Ato Normativo – Cofeci N°. 001/2008 podemos afirmar:
1) Poderá inscrever-se no CNAI – Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários corretores que possuírem o certificado de Curso de Avaliação Imobiliária reconhecido pelo COFECI;
2) A inscrição no CNAI – Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários é opcional e espontânea;
3) O Conselho Regional emitirá para cada DAM – Declaração de Avaliação Mercadológica 4 (quatro) vias do selo certificador;
4) A terceira via do PTAM, onde é afixada a terceira via do selo certificador deverá ser mantida em arquivo do Corretor de Imóveis Avaliador por um período mínimo de 5(cinco) anos;
5) Todas as alternativas anteriores estão corretas.
A NBR 14653 sob o título geral “Avaliação de bens” é constituída por 7 partes, são elas:
1) Parte 1 Conceitos, Parte 2 : Imóveis urbanos, Parte 3: Imóveis rurais, Parte 4: Empreendimentos, Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral, Parte 6: Recursos naturais e ambientais e Parte 7: Patrimônios históricos;
2) Parte 1 Métodos, Parte 2 : Imóveis urbanos, Parte 3: Imóveis rurais, Parte 4: Construções, Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral, Parte 6: Recursos naturais e ambientais e Parte 7: Patrimônios da União;
3) Parte 1 Procedimentos Gerais, Parte 2 : Imóveis urbanos, Parte 3: Imóveis rurais, Parte 4: Empreendimentos, Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral, Parte 6: Recursos naturais e ambientais e Parte 7: Patrimônios históricos;
4) Parte 1 Procedimentos Gerais, Parte 2 : Imóveis urbanos, Parte 3: Imóveis rurais, Parte 4: Construções, Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral, Parte 6: Recursos naturais e ambientais e Parte 7: Patrimônios históricos;
5) Parte 1 Procedimentos Gerais, Parte 2 Terrenos urbanos, Parte 3: Terrenos Rurais, Parte 4: Construções, Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral, Parte 6: Recursos naturais e ambientais e Parte 7: Patrimônios históricos.
É correto afirmar que a NBR 14.653 – 1 – Procedimentos Gerais:
1) Fixa as diretrizes para avaliação de bens, quanto à classificação da sua natureza, instituição de terminologia, definições, símbolos e abreviaturas, entre outras;
2) Adota definições diferenciadas em relação às de domínio público, por exemplo, a definição de acessório, amostra e bem;
3) Esta parte da NBR 14653 é exigível em todas as manifestações técnicas escritas vinculadas às atividades de engenharia de avaliações;
4) Estabelece que nenhuma avaliação poderá prescindir da vistoria, sendo que em casos excepcionais, quando for impossível o acesso ao bem avaliando, admite-se a adoção de uma situação paradigma, desde que acordada entre as partes e explicitada no laudo;
5) Todas as alternativas anteriores estão corretas.
A Resolução - Cofeci N°1.066/2007 estabelece que:
1) É competência do corretor de imóveis, enquanto pessoa física, regularmente inscrita em Conselho Regional de Corretores de Imóveis, a elaboração de PTAM - Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica.
2) Pessoa jurídica regularmente inscrita em CRECI cabe apenas a oportunidade de patrocinar a elaboração de PTAM - PTAM - Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica.
3) Somente o Corretor de Imóveis inscrito no CNAI – Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários poderá avaliar.
4) Apenas as alternativas 1 e 2 estão corretas.
5) Apenas as alternativas 1, 2 e 3 estão corretas.
A NBR 14.653 – 4, que trata de empreendimentos, classifica-os quanto ao estágio em que se encontram como:
1) Anteprojeto, execução e operação;
2) Concepção, implantação, operação e desmonte.
3) Anteprojeto, projeto, implantação, pré-operação (start-up ou posto em marcha), operação (em marcha), embargado, desativado e desmonte;
4) Implantação, pré-operação e operação;
5) Anteprojeto, operação e embargado;
Assinale a alternativa correta conforme o que estabelece a Resolução - Cofeci n°1.066/2007 e Ato Normativo-Cofecinº 001/2008:
1) Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica – PTAM – é o documento elaborado por Corretor de Imóveis no qual é apresentada, com base em critérios técnicos, análise de mercado com vistas à determinação do valor de comercialização de um imóvel, judicial ou extrajudicialmente;
2) A inscrição do Corretor de Imóveis no CNAI é obrigatória;
3) O selo certificador não poderá ser emitido eletronicamente, somente físico de deverá ser solicitado ao COFECI;
4) A descrição do imóvel avaliando deve conter, no máximo: medidas perimétricas, medida de superfície (área), localização e confrontações; descrição individualizada dos acessórios e benfeitorias, se houver; contextualização do imóvel na vizinhança e infraestrutura disponível; aproveitamento econômico do imóvel; e a data da vistoria;
5) O Certificado de Registro de Avaliador Imobiliário tem validade de 05 (cinco) anos, contados da sua emissão.

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