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Guilherme Aranha de Araújo
APLICAÇÃO DO INGLÊS NA ÁREA RURAL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estácio de Sá como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Licenciatura em Letras Inglês
Orientadora: Professora Roseli Cantalogo Couto
Rio de Janeiro - RJ
2022
RESUMO														 	 			 Esse artigo cujo título, aplicação do inglês na área rural, tem como objetivo tornar a língua inglesa relevante nessas áreas e incentivar a conexão entre fornecedores e consumidores internacionais através da língua inglesa que atualmente se encontra pouco explorada nesses ambientes, além de informar o desenvolvimento das atividades que estão sendo executadas, entre elas, ofertas de trabalho e preparação de pessoal especializado através de cursos específicos. Para tal, é preciso entender que existem aspectos de ordem cultural e socioeconômico que tangencia toda rede de ensino nesses locais, impactando diretamente no desejo dessa população em aprender a falar o inglês fluente necessário para que possam ocupar cargos em setores agropecuários e alavancar o crescimento da importação e exportação no Brasil. Esse tema é de suma relevância, considerando que, com o aumento das transações do agronegócio no âmbito internacional, faz-se gerar proporcionalmente uma alta de empregos e a acessibilidade da comunicação direta, torna-se um facilitador, pois, sem a necessidade de intérpretes, mobiliza melhor esse mercado proporcionando um crescimento econômico substancial nessas localidades. É uma pesquisa qualitativa pois busca compreender os fenômenos a partir de sua explicação e motivos; aplicada cujo objetivo é gerar conhecimentos novos e aplicar esses conhecimentos para gerar problemas específicos: bibliográfica básica pois o trabalho investiga um assunto já existente e o método indutivo será aplicado pela observação e análise dos casos específicos para a partir disso, tirar alguma conclusão.	 Palavras-chave: Artigo Científico. Trabalho de Conclusão de Curso. Inglês no Agronegócio. Crescimento do Agronegócio. O Inglês na Área Rural. 
INTRODUÇÃO 
A finalidade desse Artigo científico é tornar o Inglês prático e aplicável nas áreas rurais do Brasil, no sentido de incentivar investimentos em produtos e maquinários importados agropecuário, onde a tecnologia e a inovação têm se tornado mais presentes, considerando o avanço tecnológico nos últimos anos. Seguindo essa tendência, a tecnologia aplicada e a necessidade de comunicação com fornecedores e produtores internacionais, se faz necessário o uso do Inglês como parte da integração para soluções mais eficientes. 
Tendo em vista esta realidade, existem recursos humanos significativos nessas áreas, que podem atender de forma absolutamente satisfatória, a composição necessária para que os interessados se especializem e ocupem cargos nesse mercado. Sendo assim, será apresentado alguns cursos e relatos de pessoas que vivenciaram experiências relacionadas ao tema dessa pesquisa. 	
Analisando a situação, existem obstáculos, dentre eles, conscientizar a população que vive em ambientes rurais cuja realidade é totalmente voltada para atividades no setor, em que poucos almejam além de concluir o ensino médio, se envolver em cargos gerenciais e profissões operacionais que hoje, já não são mais funções exclusivas de executivos. 
O objetivo desse tema será justamente, encontrar uma forma de incentivar autoridades de instituições governamentais e de ensino nesses locais, de forma a produzir resultados. Para isso, é preciso mobilizar o ensino da língua Inglesa nessas áreas, que advém de problemas culturais, econômicos e sociais, além das próprias dificuldades inerentes do professor, que muitas vezes, o Inglês nem faz parte de seu cenário cultural e social. 	
É preciso entender a relevância do Inglês para o crescimento profissional e social, tanto no ensino público como no privado para atender a demanda do avanço tecnológico internacional na área rural que só está começando. 				Percebemos a importância deste tema porque atualmente moro em São Jose do Vale do Rio Preto, uma área rural na serra do Estado do Rio de Janeiro, faço estágio em uma escola pública do município e dou aula de Inglês em um curso privado no centro e pude observar que, existe um certo interesse dos alunos na língua Inglesa, embora objetivos distintos que em contrapartida, falta motivação desses alunos, talvez pelo desconhecimento de informações sobre as oportunidades de mercado. 
Espero poder satisfazer o leitor com as informações por mim adquiridas através de Jornais, sites de revistas, portais e periódicos que tratam do assunto pertinente, além da minha própria observação, tendo em vista que hoje moro em uma dessas áreas em que pude observar essas dificuldades implícitas nessa pesquisa. 						
desenvolvimento
A Importância da Língua Inglesa no Comércio Exterior
Existem relações em todo o mundo e a que nos referimos nesse contexto é a relação no setor agropecuário no qual identificamos em alguns autores, uma preocupação com relação a preparação de pessoas nesse mercado globalizado, que requer um inglês aplicado e eficiente, com características que sincronizem com o objetivo que são as negociações de importação e exportação, levando em conta os sotaques e outras dificuldades entre pessoas de várias nacionalidades. Conforme a equipe de comunicação - Royal Cargo Brasil (2019)
Quem não tem um nível de inglês avançado pode sentir dificuldade ao lidar com os sotaques do mundo. Quem já ouviu chineses, indianos, árabes ou franceses falando inglês sabe o quanto o sotaque das suas línguas nativas é presente e pode ser um obstáculo na comunicação. E quem não se comunica, não vende. O comércio acontece de fato quando há uma relação estabelecida entre duas partes… E se não se comunicam, como criar essa relação?
Quando a comunicação é fluente, a argumentação fica eficiente e o poder de convencimento aumenta muito. É aí que se conquista e fideliza um cliente! Em Comércio Exterior, sabemos que os problemas entre o embarque e a chegada ao destino de uma carga podem acontecer… Afinal, atravessamos mares e ares do mundo inteiro sujeitos a todas as interferências climáticas além das questões burocráticas. Mas quem se comunica bem, consegue passar a tranquilidade necessária para o cliente. Com o inglês fluente, as chances de conseguir vantagens nas negociações de frete são muito maiores, já que o poder de argumentação aumenta muito. E o cliente sente quando a conversa flui, se sente mais confiante em falar e depois de criado esse canal de confiança, as oportunidades só se ampliam.
Na área rural é comum encontrar cursos de Inglês em que os alunos procuram a esperança de um dia poder usar o idioma em uma viajem, em uma prova para concurso ou até mesmo em uma entrevista de emprego. Também muitos estudam apenas para satisfazer os seus pais para que eles se sintam orgulhosos, mas nunca no sentido de usar o Inglês em atividades produtivas locais como no agronegócio que cresce a cada dia, e que o Inglês deles pode funcionar de forma efetiva e substancial. Muitos abandonam o curso quando não encontram motivação, e os que insistem, encontram sua própria maneira conforme citado pela equipe de comunicação - Royal Cargo Brasil (2019),
 
Um segundo idioma, porém, deve ser praticado com frequência para manter e expandir vocabulário. Sabe aquele cursinho de inglês que você fez e sente que não serviu pra nada? Provavelmente a culpa é da falta de prática… Então é preciso buscar maneiras de praticar o inglês sempre como por exemplo, acompanhar canais no Youtube, Instagram e blogs em inglês, especialmente sobre assuntos de Comex… Assim você fica por dentro das expressões utilizadas na área; Por fim, invista em cursossempre. A atualização dos idiomas é constante e nada como um compromisso com horário marcado pra você se dedicar a aprender. Comunicar-se com eficiência fará de você um profissional diferenciado nessa área e valorizado no mercado. As cargas precisam ser transportadas e o mundo precisa de boa comunicação. Seja você o melhor vendedor da área! Let’s talk about 
Alguns cursos de Inglês aplicado para o agronegócio 
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) de Goiás lançou um curso de inglês voltado exclusivamente para o agronegócio, que aborda um conteúdo técnico de termos e expressões próprias da área de atuação. São três módulos com duração de 18 meses e com aulas totalmente on-line; 	Na EnglishBay, você tem acesso a 8 mil horas de material didático e aulas com professores experientes e nativos. O curso tem duração de 1 ano e 6 meses, com certificação de 160 hrs; 100% gratuito e online em EAD; Inscrições validas para maiores de 15 anos; Abordagem relacionada ao Agro 					A EAC Personnalité trabalha no ramo de Exclusividade Educacional, onde cada aluno possui suas 5 aulas na semana 100% particular/VIP, com sua equipe fixa de professores pelos 8 meses de curso. Exclusividade com Acompanhamento Pedagógico Qualificado e Fixo para todo o curso. Duração de 8 meses; Professores Graduados; Garantia em Contrato: todo exclusivo	
ISA O Inglês de Sucesso AGRO (ISA) é o curso mais completo no mercado. Para quem quer se diferenciar dominando essa habilidade escassa no setor. A maioria dos cursos ensinam o que fazer e não COMO fazer. Método acelerado. Aulas de conversação e treinamentos ao vivo. 24 módulos, + de 330 videoaulas/áudio nativos. 	Para quem deseja fazer intercâmbio temos a CAEP. O Intercâmbio Agrícola da CAEP é um programa internacional remunerado voltado para jovens de 19 a 28 anos, que buscam atividades práticas em fazendas e empresas agropecuárias no exterior.				 					 	 								 			 2.3	A Importância dO Inglês no Agronegócio
O Inglês hoje faz parte de vida comercial de todo o mundo, e por isso, sem ele, torna-se impossível o desenvolvimento sustentável de países em desenvolvimento como o Brasil cujo a principal atividade econômica é o agronegócio. Cada vez mais, com o desenvolvimento de sofisticada tecnologia para o cultivo eficiente e preciso na agropecuária, o Inglês hoje torna-se uma exigência básica nos currículos de quem deseja atuar como operador de máquinas inteligentes, ou até mesmo como intermediário na relação de compra e venda de produtos relacionados ao agronegócio. 	A aplicação do Inglês no agronegócio, em qualquer país do mundo, já faz parte da realidade e rotina de quem pretende se desenvolver mais rapidamente, e quem se atualizar nesse assunto, tem grandes possibilidades de partir na frente em relação aos competidores internacionais. A quantidade de oportunidades perdidas é muito grande para quem não sabe inglês, e a longo prazo, torna-se caro, então, como solução, faz todo sentido o incentivo as escolas e cursos junto às autoridades para possibilitar o acesso da população ao ensino especializado. Conforme Portal do Curso de Inglês, Cambly (2020),	
O cenário atual, visto a troca de mercadorias entre nações, torna-se importantíssimo uma comunicação mais efetiva para a sobrevivência da economia, e é aí que entra o inglês no agronegócio, por ser um dos segmentos mais complexos da economia que clama por mais treinamento. Não é só nas transações comerciais, mas também possibilita o acesso a novas tecnologias para um trabalho rápido e produtivo, tanto na compra do equipamento correto como para operá-lo corretamente. Isso torna os custos com intérpretes especializado mais reduzidos, sem contar o tempo para mobilizar esses profissionais.	Infelizmente, por diversos motivos, o Inglês no Brasil está muito abaixo na maioria dos setores. Segundo pesquisa feita pela British Council, 1 % da população brasileira fala inglês, mas não de maneira tão avançada e preparada para um mercado cada vez mais exigente. Por esse motivo, as empresas que investirem no Inglês no agronegócio, saem na frente em relação a concorrência e a novas tecnologias. 
2.4	A nova era do inglês na Agricultura 4.0
O agronegócio brasileiro é um setor em grande expansão, com novas demandas para os profissionais e, dentre elas, o domínio da língua inglesa. Durante muitos anos, esse segmento esteve associado à ideia estereotipada sobre o campo, associando-o a processos mais rudimentares. Mas isso já não é uma verdade, pois há muito tempo a tecnologia e a inovação têm se tornado mais presentes, seja em pequenas ou grandes fazendas. De acordo com Vargas, (2022), 
Conforme Fabrício Vargas CEO e fundador da edtech Uniway School, a chegada e a intensificação da era digital na agricultura acompanha a tendência dos demais setores, que integram a conexão e o avanço tecnológico para soluções muito mais eficientes. “Soma-se a isso, a necessidade de dominar uma linguagem comum a todos, no caso o inglês”, destaca. Fabrício Vargas explica que, nos últimos anos, foi notório o aumento de matrículas de profissionais do setor do agronegócio. “Uma curiosidade é que não são apenas os executivos, pelo contrário, o maior número de estudantes ocupa cargos gerenciais e de profissionais operacionais que perceberam a necessidade de dominar o inglês para exercerem, de maneira mais qualificada, suas atividades diárias”, atesta.
E esse foi o caso de Sandra de Souza Gradaschi, de 49 anos, gerente de vendas. Ela trabalha em uma multinacional americana e hoje, devido às aulas, sente-se mais confiante para participar de apresentações e reuniões. Conforme Gradaschi (2021),
 
Graças às aulas, sinto que estou em constante evolução”, comemora. Desta forma, a necessidade do domínio da língua inglesa não está apenas relacionada aos profissionais que precisam negociar com importadores de todo mundo. A necessidade vem também do domínio de novas tecnologias e de equipamentos.
Ciente desta nova realidade chamada de Agricultura 4.0, a administradora de empresas Sara Martins, de 46 anos, viu a necessidade de aprofundar os seus conhecimentos em inglês. Cita Martins (2021),
O idioma foi se impondo na minha vida profissional, à medida que eu recebia mais desafios e percebia novas oportunidades. Tive clareza de que se não conseguisse me comunicar utilizando a língua inglesa, eu teria grandes limitações profissionais”, destaca.
Ela lembra que a maior dificuldade sempre foi a construção de frases e a comunicação oral. Frequentemente fazia cursos que davam ênfase à gramática e, ao transpor esse conhecimento para o dia a dia, notava que não era suficiente para ter confiança. Revela Martins (2021),
“Hoje participo de aulas que permitem levar o conteúdo para o dia a dia, o que traz mais segurança para ter uma participação maior, porque não há mais o receio de não ser compreendida”.
De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), conforme Vargas (2021), “Só no ano de 2021 se consolidou como um dos melhores para o emprego no agronegócio. Por exemplo, durante o primeiro trimestre do ano, foram geradas 60.575 novas vagas no setor”. 
Com o resultado positivo nos três primeiros meses do ano, a agropecuária teve seu melhor primeiro trimestre desde 2007.
2.5 	A gricultura 4.0
Com a evolução do agronegócio, torna-se necessário a implementação de novas políticas público-privado para atender as novas demandas tecnológicas, cujo a dimensão cada vez mais abrangente e complexa, vem impulsionando setores do agronegócio que antes estavam adormecidos. Na perspectiva de obter novas soluções e resultados, pessoas como Fabrício Vargas tem sido preponderante no contexto dessa nova realidade que tanto nos fascina. Conforme Vargas (2021), 
A Agricultura 4.0 refere-se a um conjunto de tecnologias digitais avançadas que se integram e se conectam por meio de softwares, sistemas e equipamentos e máquinas com inteligênciaartificial capazes de otimizar a produção agrícola nas suas mais diversas etapas. Certamente, neste contexto, o inglês torna-se a língua necessária para esses profissionais. “No agronegócio, o domínio do inglês não se limita, apenas, às negociações internacionais, seja com um potencial fornecedor ou comprador do produto. A necessidade é muito mais ampla: para conseguir efetivar as bases da Agricultura 4.0, a língua inglesa será essencial para sua implementação efetiva”, finaliza o CEO da Uniway School.
Fabrício Vargas é fundador da Mundo Intercâmbio, CEO da Uniway School e um apaixonado pela educação inovadora. Ele morou por mais de cinco anos na Europa, especificamente na Inglaterra e na Irlanda, onde trabalhou como intérprete nas Cortes Inglesa e Irlandesa.
Com o seu retorno para o Brasil, teve contato com o ensino de inglês em escolas e cursos particulares, quando ficou mais evidente que o modelo de ensino brasileiro ainda era muito arcaico e engessado. Para motivar e engajar os estudantes no processo de ensino e aprendizagem da língua inglesa, eram necessários métodos mais criativos, motivadores e estimulantes.
E foi com este propósito, e desafio, que em 2017 foi fundada a Uniway School, uma edtech focada tanto no ensino de inglês como nas avaliações de proficiência, tais como TOEFL, TOEIC e IELTS.  Quatro anos depois, a Uniway School já está presente em mais de 50 países e com mais de centenas de alunos. Vargas (2021).
Fonte: Assessoria
 2.6 O Inglês para o agronegócio
O inglês torna-se essencial e facilita o trabalho do profissional. É essencial a capacitação profissional nos dias de hoje para quem almeja crescer em qualquer ambiente, especialmente no agronegócio brasileiro que hoje se conecta com um mundo globalizado de forma efetiva e reconhecida por países de todo mundo, demonstrando sua capacidade de atingir patamares inusitados, através do uso da língua mais falada no mundo para se familiarizar com ferramentas tecnológicas e maquinários importados. Conforme o Portal do curso de Inglês por imersão, Eac Personnalité (2020)
ler um manual de instruções, analisar dados ou até mesmo avaliar e se informar por meio de pesquisas recentes sobre o cenário do setor que, geralmente, são realizadas no exterior, aumenta as chances do Brasil se comunicar com outros países. Um outro uso importante da língua inglesa é na troca de informações de pesquisas, pois muito já está sendo feito no exterior, onde existem regiões em que mais de 90% das fazendas já têm departamento de tecnologia de informação, mas num futuro bem próximo, com toda nossa extensão de terras, nossas pesquisas também vão ocupar um lugar de destaque e podemos fazer um intercâmbio de experiências com os outros países. Por outro lado, como o nosso país tem um mercado muito forte de agricultura e agropecuária, o setor agro também pode ser uma alternativa para quem deseja empreender e fugir do desemprego. 
2.7	O que é a agricultura de exportação?
A agricultura de exportação é toda produção com destino ao mercado internacional, para suprir essa demanda. Para entender melhor, a exportação é a saída de produtos e outros bens para outros países nesse sentido, a agricultura de exportação visa a abastecer o mercado internacional com produtos agrícolas e Normalmente, ocorre em grandes extensões de terra que cultivam uma única cultura. No entanto, a produção da agricultura familiar também vem sendo cada vez mais vendida para o exterior.
Há dois tipos de exportações: a direta e a indireta. Conheça cada uma delas a seguir. Conforme Terra Magna Portal do Produtor Rural (2022),
Exportação direta acontece quando o produtor rural vende os seus produtos agrícolas diretamente para o exterior. O recolhimento das contribuições sobre a comercialização da produção é responsabilidade do agricultor. 
Exportação indireta As exportações indiretas acontecem quando o produtor rural vende a sua produção para uma empresa exportadora que adquire seus produtos para comercializá-los no exterior. Nesse caso, a companhia é a responsável por todos os custos da comercialização. 
 								 	
2.7.1	Como exportar a produção agrícola?
Exportar produtos agrícolas abre um leque de possibilidades para o produtor rural. Há mais opções de compradores, fazendo o preço da produção ter variações, no entanto, os agricultores ainda possuem dificuldades sobre como começar a exportar seus produtos agrícolas e atingir maiores patamares.
Veja a seguir dicas para iniciar a exportação dos produtos da lavoura. Conforme Terra Magna Portal do Produtor Rural (2022),
Conheça empresas compradoras
Entre em contato com potenciais compradoras, conversando com investidores de outros países e apresentando o seu produto e mostre os diferenciais, as vantagens e os benefícios que a sua produção oferece. 
Ao realizar essas abordagens, há grandes chances de ocorrer uma eventual parceria para vender os seus produtos ao exterior.
Tenha contato com produtores rurais de outros países
Peça orientações e dicas sobre o processo de exportação e aprenda com as experiências o que fazer e o que não fazer na venda dos produtos, além disso, fazer networking traz possibilidades de crescimento e muito aprendizado. 
Entre em contato com uma empresa de exportações
Se você ainda não consegue realizar vendas diretamente para empresas do exterior, contrate uma companhia exportadora. Ela fará todo o procedimento por você, como contato com o comércio exterior e negociação de possíveis clientes. Outro ponto importante é que os custos burocráticos ficam a cargo da empresa, o que é uma facilidade para os produtores menos experientes no mercado internacional.
2.8 	ExportaçÕES brasil  					 									 	 Para que o brasil tenha maior participação no mercado exterior, é necessário mudanças na política comercial que ampliem a demanda externa pelos bens e serviços brasileiros e que melhorem o ambiente de negócios e para isso, mais uma vez é evidente a necessidade de um inglês prático e eficiente. O balanço relatado abaixo, demonstra uma movimentação nas exportações significativas que torna um ambiente seguro para quem quer investir em sua qualificação para atuar no agronegócio. Conforme portal da indústria (2021), 
As exportações brasileiras crescem 36% no primeiro semestre de 2021 batendo o nessa careira profissional. Recorde de 136,42 bilhões. as exportações brasileiras responderam positivamente contribuindo para a recuperação da economia onde 65% das exportações concentraram-se em cinco principais parceiros comerciais: china, união europeia, estados unidos, Mercosul e Japão. Em 2020, as exportações brasileiras atingiram us$ 209,921 bilhões e as importações, usa$ 158,926 bilhões. hoje o brasil é a 13.ª maior economia global, mas ocupa a 25.ª posição entre os exportadores mundiais de bens.
As exportações possibilitam o aumento da escala de produção, a aquisição de conhecimento e o aproveitamento de ganhos com especialização em etapas das cadeias globais de valor.										O profissional de Comércio Exterior atua no processo de importação e exportação de produtos, na identificação de mercados estratégicos, elaborando estratégias de negócio e definindo toda a logística entre outras coisas.			Neste processo estão envolvidos muitos órgãos e tomadores de decisão nas esferas federal, estadual e municipal. De acordo com a Comex do Brasil (2022),				
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) oferece cursos para empresários e profissionais da área de comércio exterior quem ensina desde o básico, para quem está começando no processo de internacionalização, até temas mais avançados como precificação e adequação de embalagens. São oferecidos cursos como Formação de Preço de Exportação, Exportação Passo a Passo, e Desenvolvimento e Adequação de Embalagem para Exportação. Entre os produtos mais importados do Agro brasileiro temos;
Soja, Carne bovinafresca, refrigerada ou congelada
Celulose; Carnes de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas; Farelos de soja e outros alimentos para animais (excluídos cereais não moídos), farinhas de carnes e outros animais;
Produtos para a Indústria da Transformação
Açúcares e melaços.														 			 	 
2.9	Agricultura de precisão																	 	Surgem hoje ferramentas tecnológicas de alta precisão e complexidade que torna cada vez mais a necessidade de análise e investimentos com o objetivo de saber qual dessas ferramentas é a mais adequada para cada tipo de função. Para se tomar uma decisão dessa complexidade, é preciso conhecer bem os detalhes para que não haja nenhuma dúvida quanto a aquisição. O conhecimento do Inglês aplicado no agronegócio, faz toda a diferença no que diz respeito a segurança e a aplicação correta dessas tecnologias. De acordo com Rubens Augusto Camargo Lamparelli (2022), 
Atualmente, a chamada agricultura de precisão visa ao manejo agropecuário com um conjunto de ferramentas baseadas em tecnologia da informação. Esse recurso permite o monitoramento das condições do solo e das culturas, o entendimento de dados meteorológicos, entre outras ações que favorecem eficiência, rentabilidade e sustentabilidade. As ferramentas para o gerenciamento agrícola incluem itens como robótica, drones e veículos autônomos. 	
Com investimento em tecnologia, conectividade e crédito acessível, o ambiente já positivo do agronegócio tende a se desenvolver cada vez mais 
Desempenho das máquinas agrícolas: evolução tecnológica aumenta competitividade
Apesar de atravessarmos tempos difíceis em função da pandemia do covid 19, enfrentamos uma realidade triste para todos os setores, especialmente a indústria de suporte para as atividades do agronegócio que apesar dos pesares, fomos bem conduzidos nesse cenário objetivando minimizar os riscos, tendo em vista a importância do agronegócio para o PIB brasileiro. Conforme João Carlos Marchesan (2022), 
Em função da pandemia causada pela covid-19, os anos de 2020 e 2021 foram bastante desafiadores, particularmente para a indústria de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas.
O cenário sensível demandou resiliência e interlocução por parte dos setores produtivos com as diversas instâncias do governo federal, objetivando demonstrar às autoridades públicas em todas as suas esferas, a relevância que temos para o PIB, para a geração de emprego e arrecadação de impostos. Também reforçamos as peculiaridades da cadeia produtiva, a qualidade da mão de obra empregada, a importância da obtenção de capital de giro e financiamento para a modernização das máquinas compatíveis com a atividade realizada, entre outros fatores.
Apesar dos prognósticos nada animadores e seus impactos na economia, o setor do agronegócio, alimenta 211 milhões de habitantes deste país e ainda exporta para mais de um sexto da população mundial, ajudando a alimentar 1,3 bilhão de pessoas, demonstra sua força e vem crescendo ao longo dos últimos meses.
De acordo com o mais recente boletim da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos para Agricultura da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ (2021), “Divulgado em agosto de 2021, os números demonstram crescimento significativo nos principais indicadores relacionados ao setor, o que nos faz manter o otimismo em relação ao próximo ano. 
A exportação cresceu 28,5% e a importação, 31,6%. O número de empregos, na comparação entre agosto de 2020 e 2021, teve variação ascendente de 20,6%. O nível de utilização da capacidade instalada também aumentou, atingindo 79%.
Grande parte desse avanço deve-se, principalmente, a ganhos de produtividade, resultantes de inovações tecnológicas adaptadas ao solo e clima do Brasil e incorporadas pelos fabricantes. 
Tais resultados são muito benéficos para o país, haja vista que máquinas e equipamentos influenciam diretamente na expansão tecnológica e no ganho de produtividade de diversas áreas. 								Aliás, temos plena convicção que investir na compra de máquinas e implementos agrícolas representa um impulso essencial para fomentar a produção no campo e incentivar a competitividade a fim de manter o crescimento do setor de forma sustentada. 											 
Não podemos esquecer também que, com a agricultura 4.0 e a agricultura avançada, vivemos uma verdadeira revolução através da inteligência artificial e internet das coisas embarcadas nas máquinas e implementos. Mas para o efetivo fortalecimento dos setores produtivos e um desenvolvimento consistente, faz-se imperativo um ambiente propício, no médio e longo prazo, de baixo risco e de crescimento, com oferta de crédito a juros de mercado, compatíveis com a atividade produtiva. 										Precisamos, ainda, unir forças de nossas entidades representativas. Assim, podemos criar e instaurar medidas que darão o arcabouço necessário para desenvolvimento sustentável e consistente no período pós-pandemia.
João Carlos Marchesan é administrador de empresas, empresário e presidente do Conselho de Administração da Abimaq. A seguir, confira algumas tecnologias que vêm sendo utilizadas no meio rural. De acordo com, Rubens Augusto Camargo Lamparelli (2022)
								 GPS agrícola
A aplicação de satélites permite mapeamento de campo e planejamento agrícola, amostragem de solo, orientação de tratores e reconhecimento de safra. O GPS favorece o trabalho em condições pouco favoráveis, como chuva, neblina e à noite. O uso dessa tecnologia ampliou a capacidade de desenvolver estratégias de tratamento de solo e de uma aplicação mais precisa de fertilizantes, pesticidas e herbicidas, além do controle da dispersão desses produtos.								
Sensoriamento remoto
O sensoriamento remoto tem sido usado na agricultura desde o fim da década de 1960 e é hoje uma ferramenta melhorada e de valor inestimável para o monitoramento de terra, água e outros recursos. Os sensores avaliam desde os fatores que podem estar estressando uma cultura até a estimativa da umidade e temperatura no solo, o nível de compactação, a fertilidade, além de dados com relação à localização de pragas.									 
Robótica
As máquinas autônomas, controladas remotamente por telemetria, têm assumido muitas tarefas na agricultura atual, sendo os principais impulsionadores da revolução agrícola. Os chamados agribots tornam as tarefas mais eficientes e melhoram a precisão de ações como irrigação, poda e aplicação de pesticidas. Tratores e pulverizadores automatizados podem aplicar pesticidas e nutrientes de forma mais direcionada e acertada; o carrinho de grãos autônomo da Kinze, por exemplo, pode ser conectado a qualquer trator e seguir uma colheitadeira pelo campo.
								 Irrigação automatizada 
A irrigação por telemetria permite monitoramento e controle remoto de todas as variáveis que envolvem as operações de irrigação, sendo fundamental em momentos de escassez de água e esgotamento de aquíferos. Os sensores medem vazão e umidade do solo, nível de água da chuva e temperatura. Ao monitorar esses dados, o sistema economiza tempo, água e combustível, evitando o excesso de irrigação e reduzindo custos.
	
Aplicação em taxa variável
A aplicação em taxa variável se refere a uma tecnologia que permite o uso de insumos de acordo com a necessidade específica, de forma que os produtores controlem a quantidade das aplicações em locais distintos da área rural, considerando a diferença de fatores, como teor de nutrientes ou presença de pragas. Esse tipo de sistema inclui um computador, um software, um controlador e um GPS.
Fontes: Tecnologia no Campo, Robotics Business e The Robot Report.
 2.10 Melão: da Caatingapara o mundo
O Brasil é referência mundial quando o assunto é produção de frutas. O clima tropical aliado ao domínio da técnica de cultivo, colocam os brasileiros em posição de destaque. Segundo dados da Abrafrutas, cerca de 40% das exportações de frutas do País saem do Rio Grande do Norte. O estado também é líder na produção de melão, somente safra 2021/2022 área plantada no estado ultrapassa os 18 mil hectares com a colheita de cerca de 300 mil toneladas, sendo cerca de 2/3 dessa produção destinada ao mercado externo. Conforme a equipe do Jornal Eletrônico, Entreposto (2022), 
Boa parte dessa produção vem das terras da Agrícola Famosa, empresa de capital nacional, com 26 anos de existência, situada em Mossoró, na divisa dos estados do Rio Grande do Norte e Ceará. Ao longo de todos estes anos a propriedade consolidou seu nome no agronegócio, caracterizando-se por investimentos em novas tecnologias, pesquisas constantes, respeito ao meio ambiente e compromisso social.	 
Como vocês podem perceber, o melão está de vento em popa De acordo com Adriana Carvalho Pinto (2022)
 Adriana, engenheira agrônoma e gerente do departamento técnico de fitossanidade, são onze fazendas produzindo, que somam uma área plantada de 10mil hectares (ha) de melão. No último ano foram produzidas cerca de 30 toneladas da fruta por ha, o que representou o total de 200 mil toneladas. Entre as variedades cultivadas destaque para: gália, cantaloupe italiano, pele-de-sapo, dino, meluna, amarelo e cantaloupe americano e melancia com e sem semente. “Com a exportação da fruta (principal produto), abastecemos diversos mercados no mundo, também exportamos melancia e um pouco de mamão, mas estes assim como a banana o foco é o mercado interno mesmo”, destacou. Do total produzido 75% são destinados à exportação. São mais de 20 países que recebem os produtos, concentrando-se principalmente nos mercados britânico, holandês, alemão, italiano, português e espanhol. Nos últimos anos a Agrícola Famosa projetou-se como a maior produtora e exportadora de frutas in natura do Brasil, ampliando constantemente seus mercados. Além dos países já abastecidos, a Agrícola Famosa está expandindo suas exportações para Dubai, Singapura, Rússia, Lituânia, Estados Unidos e Canadá.	Entre os principais clientes externos estão Inglaterra e Alemanha, os mais exigentes. “Poucas propriedades conseguem acessar esses mercados, pois o nível de cobrança é muito maior, por outro lado pagam melhor. Temos importantes certificações que atestam os padrões, no protocolo que consta, por exemplo, boa prática agrícolas, alta qualidade de fruta e praticamente zero de resíduos de defensivos agrícolas. São extremamente exigentes nesse ponto”, diz a profissional.	Ainda de acordo com Adriane, o mercado europeu chega a se limitar em relação ao uso de produtos químicos, também é uma exigência socioambiental. Adriana Carvalho Pinto (2022) “São muitos protocolos que precisamos cumprir para poder exportar para eles”, acrescenta.	Por esse enorme cuidado é que os produtos utilizados nas lavouras são minuciosamente escolhidos. Um dos parceiros da Agrícola Famosa, é a multinacional alemã, DVA Agro, que fabrica soluções para a proteção de cultivos, nutrição vegetal, biológicos e adjuvantes especiais para a agricultura sustentável.	Os produtos da DVA, em sua maioria, têm registro para a utilização dentro da produção orgânica. “Isso é o maior diferencial, são soluções que podem ser usadas na agricultura orgânica substituindo os químicos”, destaca a engenheira agrônoma. As fazendas também fazem controle biológico cultural. Buscam todas as ferramentas possíveis no mercado, mas desde que atendam aos critérios. “O fato é que a DVA pensa muito em agricultura orgânica, nos traz tranquilidade de muitos produtos não terem resíduos, alguns adjuvantes também são muito bons, por isso são parceiros nossos”, acrescenta Adriana. 											 
 			CONSIDERAÇÕES FINAIS 																	Essa pesquisa foi feita com a intenção de incentivar Alunos, empresários, gestores de instituições públicas e privadas e outros mais a investir, no sentido de proporcionar a viabilidade para a aplicação de melhorias necessárias para que o ensino do Inglês no agronegócio seja implantado, difundido e praticado em áreas rurais em níveis minimamente razoáveis. 							Para tal, é preciso mudanças comportamentais de todo esse conjunto para que cada localidade do setor atue de forma objetiva e eficiente e fazer de um sonho, uma realidade exequível tendo em vista as melhorias significativas no âmbito social e econômico que isso pode proporcionar e tornar isso como parte orgânica desses municípios e não mais um simples anúncio de uma possibilidade remota. 	Foram usados artigos, blogs, Revistas e usei o método indutivo. Acredito que com o material apresentado já dá para concluir a dimensão desse mercado e a necessidade de se ter políticas eficazes no sentido de alavancar o mercado desse setor na esfera internacional, encurtando o caminho com o uso de recursos humanos disponíveis nessas áreas, aprimorando o ensino do Inglês para capacitação no agronegócio.			 								 					 						
				Referências
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