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ÍNDICE 
Dedicatoria .................................................................................................................................. IV 
Agradecimentos ............................................................................................................................. V 
Epígrafe ......................................................................................................................................... VI 
Resumo ......................................................................................................................................... VII 
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 8 
PROBLEMÁTICA ............................................................................................................................ 8 
Objetivos ........................................................................................................................................ 9 
Objetivo geral: ........................................................................................................................... 9 
Objetivo específico..................................................................................................................... 9 
HIPÓTESE ........................................................................................................................................ 9 
JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................. 9 
CAPÍTULO I. FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA ........................................................................ 10 
Sinais e Sintomas ......................................................................................................................... 10 
Transmissão ................................................................................................................................. 10 
Diagnóstico ................................................................................................................................... 11 
Procedimentos para Pesquisa nas Fezes ................................................................................... 12 
Tratamento .................................................................................................................................. 13 
Prevenção ..................................................................................................................................... 13 
CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 15 
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 16 
 
 
 
Página | 4 
 
Dedicatoria 
Dedicamos este trabalho aos nossos familhares e amigos, que directa ou indirectamente 
estiveram presentes ao longo da nossa formação e não se cansaram de dar-nos apoio moral, 
psicológico e matérial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 5 
 
Agradecimentos 
Primeiramente agradecemos à Deus o todo poderoso, por nos ter dado a vida, saúde, 
sabedoria e capacidade para a realização deste trabalho e por colocar na nossa trajectória 
pessoas importantes que nos deram imensas oportunidades. 
Não podemos deixar de exprimir calorosamente a nossa profunda gratidão ao senhor 
professores pela elevada confiança com que tem nos transmitindo os seus conhecimentos e 
por fazerem de tudo um pouco para que nos tornassemos bons técnicos de Análises Clínicas. 
Aos nossos, familhares e amigos pelo apoio incondicional e suporte em todos os niveis. 
Aos de mais colegas pelo elevado espirito académico e de ajuda mútua que sempre oferecem 
quando precisavamos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 6 
 
Epígrafe 
« O sucesso é a soma de pequenos esforços - repetidos dia sim, e no outro dia também. » 
 ªRobert Collier 
 « Só evite fazer algo hoje se você quiser morrer e deixar assuntos inacabados » 
 ªPablo Picasso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 7 
 
Resumo 
A infecção por Rotavírus é uma das principais causas de internamento e morte de crianças 
jovens em rodo o mundo. É responsável pela maior parte das diarreias nas crianças entre os 
6 e os 24 meses, sendo que aos 5 anos quase todas as crianças já tiveram um episódio de 
infecção por Rotavírus. 
 A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a inclusão da vacina para o Rotavírus 
no Plano Nacional de Vacinação de todos os países como forma de prevenção da doença. A 
par da vacinação, está ainda recomendada a reidrataçáo oral, que permite evitar o 
internamento, desidratação e morte frequentemente associadas à infecção.
Página | 8 
 
INTRODUÇÃO 
O Rotavírus (vírus RNA da família Reoviridae, do gênero Rotavírus) é um dos principais 
agentes virais causadores das doenças diarreicas agudas (DDA) é uma das mais importantes 
causas de diarreia grave em crianças menores de cinco anos no mundo, particularmente nos 
países em desenvolvimento como é o caso do nosso país. 
Apesar da melhoria da qualidade da água, alimentos, saneamento, e da promoção de 
intervenções de trata mento (ex. reidratação oral) e prevenção (promoção da amamentação) 
não invasivas, a diarreia continua ser a segunda causa infecciosa de mortalidade em rodo o 
mundo (Tcheremenskaia et al., 2007). 
 A seguir apresentaremos alguns sinas e sintomas, transmissão, diagnostico, tratamento e 
prevenção deste vírus. 
PROBLEMÁTICA 
Atendendo a essa evolução do rotavirus ou rotavirose, surgiu-nos a seguinte inquietação:Qual 
é a frequência do rotavirus ou rotavirose em crianças atendidas nos hospitais de Luanda? 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z-1/d/doencas-diarreicas-agudas-dda
Página | 9 
 
Objetivos 
Objetivo geral: 
➢ Compreender o que são rotavirus. 
Objetivo específico 
➢ Explicar as principais causas rotavirus 
➢ Demostrar os principais métodos para o diagnóstico do rotavirus 
HIPÓTESE 
Resposta provável ao problema levantado, poderia ser aferida, no desempenhar da nossa 
pesquisa de campo. 
JUSTIFICATIVA 
De um modo geral uma das razões que levou-nos a escolher este tema foi pelo facto de 
percebermos que o rotavirus é uma doença que tem assolado uma boa parte da nossa 
sociedade em especial as crianças, e que muitas das vezes a desinformação faz com que haja 
maior prevalência da doença, com este estudo, poderá se trazer aos leitores informações 
pertinente sobre as formas de prevenção e tratamento da doença rotavirose, de modos a ser 
evitada e permitir maior divulgação, neste sentido o trabalho aqui apresentado trará 
ferramenta importante sobre rotavirus e medidas de mitigá-lo na sociedade. 
 
 
 
 
 
 
Página | 10 
 
CAPÍTULO I. FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
Rotavirus ou rotavirose é uma doença diarréica aguda causada por um vírus do gênero 
Rotavírus. É uma das mais importantes causas de diarréia grave em crianças menores de 5 
anos no mundo, particularmente nos países em desenvolvimento. Pessoas de todas as idades 
são suscetíveis à infecção por rotavírus, no entanto, a gastroenterite, ou seja, a manifestação 
clínica, é mais prevalente em crianças menores de cinco anos. Recém-nascidos normalmente 
têm infecções mais leves ou assintomáticas, provavelmente devido à amamentação e aos 
anticorpos maternos transferidos pelamãe.Importante: A rotavirose, se não tratada 
adequadamente, pode evoluir para complicações e quadros graves, que podem, inclusive, 
levar à morte. 
Sinais e Sintomas 
Os sinais e sintomas clássicos do Rotavírus (rotavirose), principalmente na faixa etária dos 
seis meses aos dois anos, são as ocorrências repentinas de vômitos. Na maioria das vezes, 
também podem aparecer, junto com os vômitos (Phillips et al., 2010). 
➢ Diarreia com aspecto aquoso, gorduroso e explosivo; 
➢ Febre alta. 
Podem ocorrer formas leves e subclínicas nos adultos e formas assintomáticas na fase 
neonatal e durante os quatro primeiros meses de vida. Nas formas graves, o Rotavírus 
(rotavirose) pode provocar: 
➢ Desidratação; 
➢ Febre; 
➢ Morte. 
Transmissão 
O Rotavírus (rotavirose) é transmitido pela via fecal-oral (contato pessoa a pessoa, ingestão 
de água e alimentos contaminados, contato com objetos contaminados, e propagação aérea 
por aerossóis) e é encontrado em altas concentrações nas fezes de crianças infectadas 
(Atchison et ai., 2010). 
Página | 11 
 
 O período de incubação é de dois dias, em média. Quanto à transmissibilidade excreção viral 
máxima acontece nos 3º e 4º dias a partir dos primeiros sintomas. Apesar disso, é possível 
detectar rotavírus nas fezes de pacientes mesmo após a completa resolução da diarreia. 
 
Diagnóstico 
O diagnóstico laboratorial da infecção pelo Rotavírus baseia-se normalmente na detecção 
directa do vírus nas fezes recorrendo a métodos imunológicos ou moleculares (Nascimento, 
2002 et ai.,). 
O desenvolvimento de imunoensaios, testes de látex e eletroforese tornaram o diagnóstico do 
Rotavírus (rotavirose) viável em todo o mundo, por serem rápidos, sensíveis, específicos, 
baratos e fáceis de executar em laboratórios mais simples (van Doorn et ai., 2009). 
O rotavírus pode ser cultivado a partir de amostras de fezes e métodos de detecção molecular, 
os quais, apesar de não serem necessários para o diagnóstico de rotina, permitem a 
comparação dos rotavírus identificados com os utilizados na constituição das vacinas 
disponíveis (van Doorn et ai., 2009). 
O diagnóstico de rotavírus nos serviços públicos de saúde ocorre a partir da coleta da amostra 
de fezes frescas (in natura), em torno de 5 a 10 ml, sem conservantes. 
Posteriormente, a amostra deve ser armazenada em frasco/pote com tampa rosqueada 
devidamente identificado, e enviada ao laboratório da rede de saúde pública para análise. 
Diante da suspeita de rotavírus, deve ser realizado o diagnóstico diferencial considerando-se 
todos os microrganismos capazes de causar doenças diarreicas agudas. Recomenda-se, 
portanto, a coleta simultânea de amostras de fezes para análise viral, bacteriana e 
parasitológica (van Doorn et ai., 2009). 
Exame laboratorial específico é a investigação do vírus nas fezes do paciente. A época ideal 
para detecção do vírus nas fezes vai do primeiro ao quarto dia de doença, período de maior 
excreção viral. O método de maior disponibilidade é a detecção de antígenos, por ELISA, 
nas fezes. 
Página | 12 
 
Outras técnicas, incluindo microscopia eletrônica, PCR e cultura, são usadas principalmente 
em pesquisas. Métodos sorológicos que identifiquem aumento de títulos de anticorpos IgG e 
IgM, por ELISA, também podem ser usados para confirmação de infecção recente. 
Conduta laboratorial - os procedimentos de pesquisa do Rotavírus são: pesquisa do vírus em 
amostra de fezes coletada na fase aguda da doença, nos primeiros 4 dias, para a detecção do 
antígeno viral (rotavírus do grupo A) por técnica imunoenzimática (ELISA), empregando-se 
kits comerciais; pesquisa da partícula viral por técnica de microscopia eletrônica direta (ME); 
análise do genoma viral por técnicas de eletroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), para 
a detecção dos diferentes grupos de rotavírus, e reação em cadeia de poli-merase (PCR), para 
a genotipagem VP4 – tipos P; VP7 – tipos G; VP6 –tipos. 
Procedimentos para Pesquisa nas Fezes 
 
➢ Sinonímia: Vírus da gastroenterite infantil, duovírus, orbivírus, “Reovírus-like”. 
➢ Material: Fezes. Volume mínimo: 1,5 mL (a 20% em solução tampão de fosfatos 
com EDTA). 
➢ Colheita, conservação: Se o exame não for realizado no mesmo dia, congelar a 
amostra. 
➢ Preparo do paciente: Jejum não necessário. 
➢ Método: Imunoenzimático. 
➢ Valores normais: Negativo. 
Interpretação: Os rotavírus são responsáveis pela maior parte das gastroenterites agudas 
não bacterianas nos primeiros anos de vida. A detecção do rotavírus nas fezes permite 
diagnóstico etiológico precoce, evitando o uso desnecessário de antibióticos e orientando 
medidas epidemiológias adequadas. Podem ocorrer infecções mistas com rotavírus e 
bactérias e/ou protozoários; outros agentes virais podem também causar diarréia: enterovírus, 
adenovírus e vírus Norwalk. 
Exames relacionados: Protoparasitológico e coprocultura. 
Página | 13 
 
Tratamento 
Como o Rotavírus (rotavirose) geralmente é autolimitado, o paciente deve ser tratado por 
meio da reposição de líquidos e minerais, para prevenir ou corrigir a desidratação, e manejo 
nutricional adequado. 
A amamentação com leite humano contendo anticorpos anti-rotavírus mostrou 
inclusivamente ter sucesso no tratamento de infecção crónica por Rotavírus em crianças com 
imunodeficiências (Kapikian et ai., 2001). 
Em resumo, após a avaliação clínica do paciente, o tratamento adequado deve ser 
estabelecido conforme o Manejo das Doenças Diarreicas Agudas: 
➢ Correção da desidratação e do desequilíbrio eletrolítico (Planos A,B ou C); 
➢ Combate à desnutrição; 
➢ Uso adequado de medicamentos; 
➢ Prevenção das complicações. 
➢ Importante: Não é recomendado o uso de antimicrobianos, antidiarreicos e 
antieméticos. 
A rotavirose, se não tratada adequadamente, pode evoluir para complicações e quadros 
graves, que podem, inclusive, levar à morte. 
Prevenção 
Algumas medidas podem prevenir a infecção por Rotavírus(rotavirose), como a 
administração da vacina para rotavírus humano G1P1(atenuada) em crianças menores de seis 
meses.O esquema de vacinação é de duas doses exclusivamente por via oral, sendo a primeira 
aos 2 meses e a segunda aos 4 meses e idade com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses 
(WHO, 2009). 
A vacina é contraindicada nos seguintes casos: imunodeficiência, uso de imunossupressores 
ou quimioterápicos, história de doença gastrointestinal crônica, má-formação congênita do 
trato digestivo não corrigida, história prévia de invaginação intestinal ou história de 
hipersensibilidade a qualquer componente da vacina. 
Página | 14 
 
Outras ações de prevenção incluem práticas de higiene e consumo adequado de alimentos, 
tais como: 
➢ Lavar sempre as mãos antes e depois de utilizar o banheiro, trocar fraldas, 
manipular/preparar os alimentos, amamentar, tocar em animais; 
➢ Lavar e desinfetar as superfícies, utensílios e equipamentos usados na preparação de 
alimentos; 
➢ Proteger os alimentos e as áreas da cozinha contra insetos, animais de estimação e 
outros animais (guardar os alimentos em recipientes fechados); 
➢ Guardar a água tratada em vasilhas limpas e de boca estreita para evitar a 
recontaminação; 
➢ Não utilizar água de riachos, rios, cacimbas ou poços contaminados; 
➢ Ensacar e manter a tampa do lixo sempre fechada. Quando não houver coleta de lixo, 
este deve ser enterrado; 
➢ Usar sempre a privada, mas se isso não for possível, enterrar as fezes sempre longe 
dos cursos de água. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 15 
 
CONCLUSÃO 
Após pesquisas feitas onde abordamos sobre uma preocupação de saúde que temos 
enfrentado praticamente nas nossas comunidade Podemos observer que apesar da melhoria 
da qualidade da água, alimentos e condições sanitárias das populações, a infecção por 
Rotavírus continua a ser uma realidade nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos de todo 
o mundo. 
A implementaçãode programas que promovam a adopção de medidas para a reposição de 
fluidos e electrólitos desde o início da doença permitirá reduzir a duração e gravidade da 
mesma, diminuindo a necessidade de internamento devido à infecção bem como a morte por 
desidratação. 
A vacinação é, porém, a forma mais eficaz de combater a infecção. No entanto, a variação 
dos genótipos geograficamente e ao longo do tempo têm implicações no desenvolvimento 
das vacinas, pelo que de 40 verão sempre ser realizados estudos epidemiológicos antes e após 
a introdução dos programas de vacinação numa determinada população. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 16 
 
REFERÊNCIAS 
➢ WHO ; Report of the meeting on future directions for rotavirus vaccine research in 
developing countries – Genebra, fevereiro/ 2000 2. 
➢ Linhares et al. - Rotavirus vaccine and vaccination in Latin America; rev Panam 
Salud / Pan Am J Public Health 8(5), 2000 3. 
➢ Linhares et al.- Longitudinal study of rotavirus infection among children from Belem 
– Brasil – Epidem . Inf. (1989), 102. 129-145 
➢ Bishop R, Barnes G, Cipriani E, Lund J. Clinical immunity after neonatal rotavirus 
infection: a prospective longitudinal study in young children. N Engl J Med 309:72-
6; 1983. 
➢ Committee on lnfectious Diseases 2007 Prevention of Rotavirus Disease: Guidelines 
for Use o f Rotavirus Vacci ne Pedirlfrics, 119: 171 - 182. 
➢ Dennchy P. 2008 Rotavirus vaccines; an overview. Clin. Microbio!. Reil. 21(1): 198-
208. 
➢ INFARMED - Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento 2010. Prontuário 
terapêutico 9.Março de 2010.492.

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