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Internet das Coisas (loT) Big

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WBA0334_v1.0
MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA 4.0 
APRENDIZAGEM EM FOCO
2
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Autoria: Aristóteles Ramon Dias Couto Moreno
Leitura crítica: Sofia Maria Amorim Falco Rodrigues
Olá, a disciplina Manutenção na Indústria 4.0 vai mostrar como se 
relacionam os seguintes itens: manufatura inteligente, realidade 
aumentada, Internet das Coisas (loT), Big Data. Esses itens serão 
discutidos com o auxílio da gestão e liderança 4.0, com conceitos 
como o Lean Six Sigma e o PCM na Indústria 4.0. 
Assim, por meio desta disciplina, será possível compreender 
conceitos importantes, como o fato de que as informações na 
Indústria 4.0 podem ser obtidas e enviadas de maneira remota 
por meio da internet, para evitar paralisações não planejadas, 
quebras de equipamentos, a possibilidade de reduzir a 
manutenção não planejada e interrupções no gerenciamento da 
cadeia de suprimentos, entre outras, permitindo, assim, que a 
empresa opere com mais eficiência.
Adicionalmente, você vai perceber que, ao processar uma 
grande variedade de dados não estruturados provenientes de 
sensores, a filtragem e a interpretação adequada tornam-se uma 
prioridade. Portanto, a apresentação das informações em uma 
forma compreensível para o usuário é de particular importância. 
Para isso, são utilizadas plataformas analíticas avançadas para 
coletar, armazenar e analisar dados sobre processos e eventos 
tecnológicos, operando em tempo real.
Além disso, sabe-se que dispositivos sem fio habilitados para IP, 
incluindo smartphones, tablets e sensores, já são amplamente 
usados nos processos produtivos e de fabricação. Nos próximos 
anos, espera-se que as redes de sensores com fio existentes 
3
sejam expandidas e complementadas com redes sem fio, o que 
ampliará significativamente as áreas de aplicação de sistemas 
de monitoramento e controle nas empresas. A próxima etapa de 
otimização dos processos produtivos será caracterizada por uma 
convergência cada vez mais densa das melhores tecnologias de 
informação e operacionais.
Bons estudos!
INTRODUÇÃO
Olá, aluno (a)! A Aprendizagem em Foco visa destacar, de maneira 
direta e assertiva, os principais conceitos inerentes à temática 
abordada na disciplina. Além disso, também pretende provocar 
reflexões que estimulem a aplicação da teoria na prática 
profissional. Vem conosco!
TEMA 1
Internet das Coisas (loT). Big 
Data. Inteligência artificial 
______________________________________________________________
Autoria: Aristóteles Ramon Dias Couto Moreno
Leitura crítica: Sofia Maria Amorim Falco Rodrigues
5
DIRETO AO PONTO
Internet das Coisas, em termos simples, são dispositivos e 
objetos conectados a uma rede (incluindo a internet) ou a outros 
dispositivos e máquinas que funcionam de forma autônoma sem 
intervenção humana. Todos os outros termos simplesmente 
descrevem o que é possibilitado pela Internet das Coisas. 
Portanto, os termos smart home, connected machines e outros 
significam apenas que esses itens estão, de alguma forma, 
conectados à rede. Isso vale também para a IoT industrial. Esta 
é uma parte menos popular (mas igualmente impressionante e 
empolgante) da Internet das Coisas. A conexão é possível graças 
a componentes modernos e protocolos de transferência de 
dados sem fio. As tecnologias mais recentes estão levando os 
engenheiros a criar dispositivos e equipamentos inteligentes que 
sejam capazes de rastrear, registrar, exibir dados, por exemplo.
Embora o conceito de Internet das Coisas já exista há muito 
tempo, ele está em constante evolução, especialmente à luz de 
nosso rápido desenvolvimento tecnológico. Pode-se dizer que 
a IoT é o epítome da fusão gradual dos mundos físico e digital, 
à medida que os dados são coletados de um número cada vez 
maior de dispositivos e depois mesclados no que é conhecido 
como Big Data. 
No entanto, ao tentar transferir dados coletados pelos dispositivos 
IoT para um armazenamento centralizado, como uma nuvem, há 
um problema com o atraso na transferência. De várias maneiras, 
mesmo que a velocidade da conexão esteja constantemente 
aumentando, as características desse processo não coincidem 
com o crescimento dos dados. Se você transferir dados brutos, 
ou seja, não processados, todos em massa, a latência aumentará 
e, portanto, o desempenho geral do sistema sofrerá. Assim, o 
6
processamento de dados é uma das áreas nas quais a IA pode ter 
também uma contribuição significativa, além de abrir caminho 
para a inovação tecnológica em diversas áreas, desde a otimização 
do transporte urbano até a melhoria da segurança pública e a 
prestação de serviços financeiros.
A IoT, por sua vez, requer componentes que possam lidar com 
as condições complexas e variadas na borda da rede. A periferia, 
como você sabe, pode ser, literalmente, qualquer coisa – de 
veículos e aeronaves no ar a fábricas ou instalações de petróleo 
localizadas no deserto. Tudo isso requer uma abordagem flexível 
e adaptável à produção de componentes para resolver esse 
problema. Um ponto importante também é que a IA promete 
eliminar, o máximo possível, a influência do fator humano 
na tomada de decisões. Isso coloca mais pressão sobre os 
integradores de sistemas: eles precisam fornecer um controle 
especial sobre a qualidade do funcionamento do conjunto, uma 
vez que uma falha em algum componente com inteligência 
artificial nem sempre tem uma causa óbvia ou uma aparente.
Ademais, ressalta-se que a Internet das Coisas é uma nova etapa 
no desenvolvimento da internet, visto que mais coisas estão 
conectadas a ela do que pessoas. Um exemplo dessa transição 
ocorreu em 2008-2009, quando o número de dispositivos na rede 
ultrapassou a população da Terra. Assim, a IoT conecta os objetos 
ao nosso redor em uma rede de computadores. Eles trocam 
informações entre si e trabalham sem intervenção humana e em 
tempo real. Essencialmente, é a internet, capturando o mundo real 
e ligando os dados ao mundo virtual, como apresenta a linha do 
tempo da Figura 1. 
A linha do tempo contempla a Segunda Revolução Industrial (ou 
revolução tecnológica), que é uma transformação na indústria 
mundial que abrange a segunda metade do século 19 e o início 
7
do século 20. Ao contrário da Primeira Revolução Industrial, 
baseada em inovações na produção de ferro, motores a vapor e 
no desenvolvimento da indústria têxtil, a revolução tecnológica se 
baseou na produção de aço de alta qualidade, na proliferação de 
ferrovias, eletricidade e produtos químicos. Na era da Segunda 
Revolução Industrial, o desenvolvimento da economia baseava-se 
principalmente na inovação (introdução das realizações científicas 
na produção) e na concentração, monopolização do capital. O fim 
do século 20 foi caracterizado pela chamada Terceira Revolução 
Industrial (“Indústria 3.0”), que proclamou a transição para fontes 
de energia renováveis, a introdução generalizada de sistemas 
de controle automatizados na produção, o desenvolvimento de 
projetos de comunicação e a transição para a manufatura aditiva. 
Deve-se notar que a revolução não é um acontecimento único e, 
em vários países, ocorre de maneiras diferentes e em níveis não 
iguais. 
A característica da Quarta Revolução Industrial é a implementação 
da ideia de design e fabricação orientados a serviços. Uma 
característica fundamental desta ideia é a ligação entre máquinas 
inteligentes e coisas inteligentes. As “coisas inteligentes” irão 
comandar de forma independente as “máquinas inteligentes” 
para se produzirem à medida que se desgastam ou analisam as 
necessidades do consumidor.
8
Figura 1 – Linha da evolução industrial
Fonte: elaborada pelo autor.
Referências bibliográficas
COSTA, M. A. B.; LIZARELLI, F. L. Evolução das teorias e práticas 
administrativas – de Ford à Indústria 4.0. Santa Cruz do Rio 
Pardo: Viena, 2018.
PIRES, J. N. Robótica Industrial – Indústria 4.0. Lisboa: Lidel, 2018. 
PARA SABER MAIS
A inteligência artificial (IA), às vezes chamada de inteligência de 
máquina,é a inteligência exibida por máquinas, em oposição à 
inteligência natural exibida por humanos e animais. Os principais 
livros didáticos de IA definem o campo como o estudo de agentes 
inteligentes: qualquer dispositivo que percebe seu ambiente 
e executa ações que maximizam suas chances de atingir seus 
objetivos com sucesso. Coloquialmente, o termo “inteligência 
artificial” é frequentemente usado para descrever máquinas (ou 
9
computadores) que imitam as funções cognitivas que os humanos 
associam à mente humana, como aprender e resolver problemas.
À medida que as máquinas se tornam mais capazes, as tarefas 
que se acredita exigir inteligência são frequentemente excluídas 
da definição de IA, um fenômeno conhecido como efeito IA. 
Por exemplo, o reconhecimento óptico de caracteres (OCR) 
é frequentemente excluído de coisas que são consideradas 
inteligência artificial, tornando-se uma tecnologia comum. As 
capacidades das máquinas modernas, comumente classificadas 
como IA, incluem a compreensão bem-sucedida da fala humana, 
competição de alto nível em sistemas de jogos estratégicos (como 
xadrez), máquinas autônomas, roteamento inteligente em redes 
de distribuição de conteúdo e simulações militares.
Os robôs, em muitas indústrias, geralmente realizam trabalhos 
considerados perigosos para os humanos. Os robôs provaram ser 
eficazes em operações cíclicas monótonas que podem levar a erro 
humano ou acidentes devido à perda de concentração, bem como 
em outros locais de trabalho que os humanos podem considerar 
degradantes.
IA é a base tecnológica para o campo de batalha avançado e 
sistemas de controle de armas. Com a ajuda da IA, é possível 
fornecer uma escolha ótima e adaptável às ameaças de uma 
combinação de sensores e meios de destruição, coordenar seu 
funcionamento conjunto, detectar e identificar ameaças e avaliar 
as intenções do inimigo. A IA desempenha um papel essencial na 
implementação de sistemas táticos de realidade aumentada. Por 
exemplo, a IA torna possível fornecer classificação e segmentação 
semântica de imagens, localização e identificação de objetos 
móveis para designação de alvos eficazes.
10
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Autoria: Nome do autor da disciplina
Leitura crítica: Nome do autor da disciplina
Quanto aos sensores, suas principais características incluem o 
endereçamento (dependendo da aplicação, cada sensor pode 
ser endereçado unicamente ou não); agregação dos dados 
(indica a capacidade de agregar ou sumarizar dados coletados 
pelos sensores); mobilidade dos sensores (fixos ou móveis); 
auto-organização (implica obter as estruturas organizacionais 
necessárias sem exigir intervenção humana); capacidade de 
responder a consultas (uma consulta sobre uma informação 
coletada numa dada região pode ser colocada para um nó 
individual ou um grupo de nós).
Referências bibliográficas
SINGER, T. Casas, carros e cidades inteligentes: um estudo do 
enquadramento midiático da Internet das Coisas. Programa de 
Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da 
UFBA – Laboratório de Pesquisa em Mídia Digital, Espaço e Redes. 
Revista Gemins, ano 4, v. 1,n. 2, p. 57-74,São Paulo, 2012.
TEORIA EM PRÁTICA
Reflita sobre a seguinte situação: os dispositivos de IoT coletam 
dados em sua forma pura com apenas pequenas ou específicas 
quantidades de computação. Tomemos, por exemplo, imagens 
de vídeo para um sistema de segurança: o sistema precisa de 
quadros nos quais pessoas ou certos objetos se movem, enquanto 
imagens de um fundo que não mudam claramente não são de 
interesse particular. Enviar todos os dados da pesquisa para a 
nuvem para análise consumiria largura de banda que poderia ser 
mais útil. 
11
Mover ou implantar a IA na periferia pode ser intensivo em termos 
computacionais. Os dispositivos de armazenamento e memória 
padrão ajudarão a fornecer o desempenho necessário. Por 
exemplo, ao monitorar o tráfego no local dos dispositivos IoT, são 
possíveis alterações cíclicas de temperatura ao se mover do dia 
para a noite e do verão para o inverno. Além disso, os sistemas 
automotivos devem suportar choques e vibrações, enquanto os 
sistemas industriais devem suportar níveis crescentes de poluição, 
etc.
O que deve ser levado em consideração nas instalações dos 
dispositivos IoT na indústria?
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo 
professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no 
ambiente de aprendizagem.
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicação 1
Este trabalho de conclusão de pesquisa tem como objetivo propor 
uma plataforma inteligente para gerenciamento de ambientes 
ciberfísicos, de modo a garantir a implementação de processos 
que seguem as premissas da Indústria 4.0.
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
REIS. N. A. et.al. Ambiente inteligente para Indústria 4.0: uma 
proposta baseada em agentes. Centro de Tecnologias Digitais 
Indicações de leitura
12
(CETED)Universidade Feevale (FEEVALE) ERS-239, 2755 – 93.525-
075, Novo Hamburgo, RS, 2016.
Indicação 2
Este trabalho mostra que, em uma sociedade cada vez mais 
conectada, emergem novas tecnologias que tendem a impactar 
as diversas áreas do conhecimento, sociais e culturais. Nesse 
contexto, desponta a Internet das Coisas (IoT), tendo como 
premissa interconectar coisas/dispositivos inteligentes a uma rede, 
onde tais dispositivos têm autonomia nas tomadas de decisões, 
organização das informações e tornam possível o estreitamento 
da relação homem-máquina. 
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
SOUZA, T. L. Internet das Coisas (IoT): possibilidades e 
perspectivas de implantação em bibliotecas universitárias 
brasileiras. 2017. Departamento de Ciência da Informação, 
Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2017. 
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes 
neste Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em 
13
Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, 
além de questões de interpretação com embasamento no 
cabeçalho da questão.
1. A Internet das Coisas e as redes sociais são reconhecidas como 
fontes clássicas de Big Data, acredita-se também que este 
pode vir das informações internas de empresas e organizações 
(geradas em ambientes de informação, mas não previamente 
guardadas e analisadas), dos campos da medicina e da 
bioinformática, a partir de observações astronômicas. Qual 
método analítico é aplicável ao Big Data? 
a. Aprendizagem de máquina.
b. Manutenção corretiva.
c. Não reconhecimento de padrões.
d. Erros aleatórios.
e. Perda de processamento. 
2. A Internet das coisas (IoT) é o conceito de uma rede de 
computação de objetos físicos (coisas) equipada com 
tecnologias integradas para interagir entre si ou com 
o ambiente externo, que considera a organização de 
tais redes como um fenômeno capaz de reestruturar a 
economia e processos sociais, excluindo por parte das 
ações e operações a necessidade de participação humana. 
 
Diante do texto anterior, qual característica não faz parte 
da Internet das Coisas? 
a. Ferramentas de identificação.
b. Medição.
14
c. Meios de transmissão de dados.
d. Ferramentas de processamento de dados.
e. Uso do smartphone. 
GABARITO
Questão 1 - Resposta A
Resolução: O aprendizado dedutivo é comumente 
referido como sistemas especialistas, portanto, os termos 
aprendizado de máquina e aprendizado de caso de uso 
podem ser considerados sinônimos, necessitando do Big 
Data para o seu funcionamento. 
Questão 2 - Resposta E
Resolução: Como o smartphone já é um dispositivo 
conectado na rede, ele não entra na definição de IoT, visto 
que o IoT visa conectar em rede itens que ainda não fazem 
parte da rede mundial de computadores. 
TEMA 2Manufatura, Indústria 4.0 e 
veículos autônomos 
______________________________________________________________
Autoria: Aristóteles Ramon Dias Couto Moreno
Leitura crítica: Sofia Maria Amorim Falco Rodrigues
16
DIRETO AO PONTO
Manufatura inteligente é uma ampla categoria de manufatura 
que inclui manufatura integrada por computador, altos níveis 
de adaptabilidade e mudanças rápidas de projeto, tecnologia de 
informação digital e treinamento técnico mais flexível. Outras 
metas, por vezes, incluem níveis de produção em mudança rápida 
com base na demanda, otimização da cadeia de suprimentos, 
fabricação eficiente e reciclabilidade. De acordo com esse 
conceito, a fábrica inteligente inclui sistemas interoperáveis, 
modelagem e simulação dinâmica multiescala, automação 
inteligente, segurança cibernética robusta e sensores em rede.
A ampla definição de manufatura inteligente abrange muitas 
tecnologias diferentes. Algumas das tecnologias-chave no 
movimento de manufatura inteligente incluem recursos de Big 
Data, dispositivos industriais e serviços para conectividade com a 
internet e robótica avançada.
A manufatura inteligente usa análise de Big Data para refinar 
processos complexos e gerenciar cadeias de suprimentos. A 
análise de Big Data se refere ao método de coleta e compreensão 
de grandes conjuntos de dados em termos dos chamados três 
Vs: velocidade, variedade e volume (ALMEIDA, 2019, p. 20). A taxa 
indica a frequência da coleta de dados, que pode ser simultânea 
à aplicação de dados anteriores. Variedade descreve os diferentes 
tipos de dados que podem ser processados. O volume representa 
a quantidade de dados. A análise de Big Data permite que a 
empresa use a manufatura inteligente para prever a demanda e 
reprojetar em vez de reagir aos pedidos feitos.
Robôs industriais modernos, também conhecidos como 
máquinas inteligentes, operam de forma autônoma e podem se 
17
comunicar diretamente com os sistemas de produção. Em alguns 
ambientes de produção desafiadores, eles podem trabalhar 
com pessoas, interagindo na montagem. Ao avaliar a entrada 
de toque e distinguir entre diferentes configurações de produto, 
essas máquinas podem resolver problemas e tomar decisões 
independentemente de humanos. Esses robôs podem trabalhar 
além do que foram originalmente programados para fazer e 
têm inteligência artificial que lhes permite aprender com sua 
própria experiência. Essas máquinas podem ser reconfiguradas 
e reatribuídas. Isso permite que elas respondam rapidamente 
às mudanças e inovações no projeto, o que é uma vantagem 
competitiva sobre os processos de manufatura mais tradicionais. 
O desafio associado à robótica avançada é a segurança e o 
bem-estar das pessoas que interagem com sistemas robóticos. 
Tradicionalmente, medidas foram tomadas para separar robôs 
de recursos humanos, mas o desenvolvimento das habilidades 
cognitivas dos robôs abriu oportunidades para o trabalho 
conjunto de robôs com pessoas.
Alguns produtos possuem sensores embutidos que produzem 
grandes quantidades de dados que podem ser usados para 
entender o comportamento do consumidor e melhorar futuros 
lançamentos de produtos.
A produção moderna é caracterizada pela capacidade de 
reestruturar rapidamente a produção para a fabricação de novos 
produtos. Isso pode estar associado à aquisição e integração 
de novas máquinas nas instalações de produção existentes, à 
construção de uma nova produção do zero ou à otimização da 
estrutura da produção existente. A Figura 1 mostra a imagem de 
uma perspectiva da produção inteligente, na qual, ao automatizar 
os processos de produção usando robôs industriais, uma empresa 
pode perceber claramente que a robotização da produção oferece 
uma série de vantagens.
18
Figura 1 – Sistema de produção automatizado 
Fonte: Tetiana Lazunova/iStock.com.
Na Industria 4.0, todos os processos da empresa serão 
combinados em uma rede, que é monitorada por um sistema 
automatizado. Com a ajuda de vários sensores e modelos digitais, 
ela monitora a eficiência da empresa e sugere quais processos 
podem ser otimizados – para reduzir o tempo de inatividade 
do equipamento, rastrear deficiências por parte da equipe e 
determinar o gargalo que retarda o processo.
Nesse contexto, o sensoriamento distribuído representa 
um projeto funcional integrado, ou coprojeto, de todos os 
componentes do robô, quando a estrutura, os atuadores, 
sensores, fontes de alimentação, plataformas de computação, 
algoritmos e software são desenvolvidos simultaneamente, com 
base na funcionalidade final do sistema. Além disso, na visão 
técnica, considera-se uma alternativa para a robótica móvel, as 
pessoas estão tentando fazer um sistema de navegação autônomo 
19
baseado em outros sensores, para então usar sonares, câmeras 
estéreos, sensores de luz estruturados e câmeras de tempo de 
voo. Já na robótica pessoal, os sensores para interação multimodal 
com uma pessoa devem receber uma adoção mais ampla.
Referências bibliográficas
ALMEIDA, P. S. Indústria 4.0 – princípios básicos, aplicabilidade e 
implantação na área industrial. São Paulo: Érica, 2019. 
PARA SABER MAIS
Na produção industrial, muitas questões surgem relacionadas 
com a organização eficiente da produção (PIRES, 2018, p. 
49). Temos que resolver tarefas complexas e multifacetadas 
destinadas a obter a máxima eficiência empresarial. Na solução 
de tais problemas, e como resultado do desejo de dominar 
uma vantagem tecnológica sobre os concorrentes, a questão da 
automação dos processos produtivos na empresa torna-se central 
na utilização de novas tecnologias na produção.
Uma das soluções mais produtivas nesta área é a utilização 
de robôs industriais. A construção competente do processo 
produtivo, a substituição da mão de obra manual por sistemas 
automatizados capazes de realizar tarefas de produção sem 
intervenção humana com maior rapidez, precisão e eficiência é a 
chave para o consumo econômico e produtivo.
Em geral, os robôs podem ser condicionalmente divididos em 
dois tipos: locomoção e manipulação. Podem mover-se por si 
próprios e mover uma carga útil ou uma pessoa por distâncias 
consideráveis, como os drones, veículos não tripulados ou barcos. 
20
Muitas indústrias em todo o mundo chegaram à conclusão 
de que, sem o uso de robôs industriais, era impossível 
alcançar os resultados obtidos após a introdução de tais 
sistemas. A robotização dos processos de produção é um nível 
completamente novo de capacidade de fabricação das empresas.
Frequentemente, presume-se que o uso de robôs industriais é 
prerrogativa exclusivamente de grandes empresas industriais e de 
produção em larga escala, mas não é esse o caso. Hoje, o preço 
adequado e a flexibilidade da construção de sistemas robóticos 
tornam possível a utilização de tais equipamentos não apenas 
em grandes empresas com produção contínua, mas também em 
empresas de pequeno e médio porte.
A falta de pessoal qualificado, o tempo despendido com a sua 
constante reciclagem, a dificuldade em cumprir padrões de 
qualidade são o que cada empresa pode enfrentar em qualquer 
fase do seu desenvolvimento. A forte dependência de recursos 
de mão de obra, o aprimoramento de suas tecnologias, a busca 
por formas de rentabilidade ótima dos processos faz com que as 
empresas passem a um novo patamar de automação da produção 
por robôs.
Frequentemente, uma empresa tem operações bastante primitivas 
associadas à alta repetibilidade e onde mão de obra humana é 
usada. Isso pode ser carregar/descarregar a máquina, empilhar 
em paletes, classificar, embalar, armazenar, etc. Essas ações não 
são uma funcionalidade humana – são uma funcionalidade do 
robô. Às vezes, o uso de mão de obra para tais operações pode 
servir de freio ao desenvolvimento da empresa. O uso de robôs 
industriais nessas áreas ajuda a acelerar significativamente o 
processo, evitar o aparecimento de defeitos na produção, liberar 
trabalhadores e usá-los em operações mais complexas para 
aumentar aprodutividade geral e a eficiência do trabalho.
21
Referências bibliográficas
PIRES, J. N. Robótica Industrial – Indústria 4.0. Lisboa: Lidel, 2018.
TEORIA EM PRÁTICA
Reflita sobre a seguinte situação: tecnicamente falando, um carro 
autônomo é um veículo avançado equipado com um sistema de 
controle automático e capaz de dirigir sem motorista. Este é um 
excelente exemplo da revolução tecnológica que foi incorporada 
aos drones. Os engenheiros conseguiram eliminar a necessidade 
de uma pessoa dirigir, assim, aproximando o futuro. Os veículos 
não tripulados modernos são embalados com tanta tecnologia 
que criam o efeito da presença e participação total de uma 
pessoa na tomada de decisões sobre velocidade, rota e ações em 
situações de emergência. Diante disso, quais são as tecnologias 
que conseguem fazer o carro ficar autônomo? 
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo 
professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no 
ambiente de aprendizagem.
22
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicação 1
Este artigo tem como objetivo investigar a formação de redes em 
projetos de manufatura distribuída, identificando os stakeholders 
e os tipos de conexões ao longo do projeto. A abordagem 
metodológica utilizada foi a pesquisa-ação longitudinal para um 
projeto de manufatura distribuída com foco na produção flexível. 
A planta central estava localizada na Alemanha e o fornecedor 
localizado no Brasil, com parceria entre a Escola Politécnica da 
Universidade de São Paulo e a Universidade Técnica de Darmstadt, 
Alemanha. 
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
DURÃO, L. F. C. S. et al. Industrie 4.0: formação de redes de projeto 
em manufatura distribuída. Fundação para o Desenvolvimento de 
Bauru (FunDeB), 2017.
Indicação 2
O ser humano, enquanto ser criativo, sempre produziu objetos 
para seu benefício. Isto aplica-se desde o início dos tempos até 
os dias de hoje. No entanto, a atividade de produção foi sempre 
subtrativa, ou seja, o desperdício de material é uma consequência 
da própria atividade. No entanto, perto do final do século 20, 
surge a manufatura aditiva, uma tecnologia revolucionária que 
pretende afirmar-se como o novo paradigma de produção. A 
manufatura aditiva é um processo de produção de objetos de 
Indicações de leitura
23
forma aditiva, em que o desperdício de material é extremamente 
reduzido ou praticamente inexistente. 
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
CARDOSO, B. F. M.; SANTOS, F. M. B. C. Indústria 4.0: manufatura 
aditiva e o seu potencial de inovação. 2020. 
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes 
neste Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em 
Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, 
além de questões de interpretação com embasamento no 
cabeçalho da questão.
1. Em robôs inteligentes projetados para explorar e dominar 
mundos desconhecidos pelo homem, a adaptabilidade 
máxima e um alto nível de inteligência são necessários. Qual 
dos itens a seguir os robôs inteligentes devem possuir? 
a. Desconhecer os sinais do ambiente.
b. Reconhecer padrões do ambiente.
c. Executar funções de maneiras aleatórias e desordenadas.
d. Não entender os comandos enviados pelos sensores.
24
e. Deixar de funcionar durante o processo produtivo . 
2. Um gêmeo digital é um software análogo a um dispositivo 
físico que simula processos internos, características 
técnicas e comportamento de um objeto real sob 
condições de interferência e do ambiente. Qual é a 
característica fundamental do gêmeo digital?
a. O gêmeo digital é usado em alguns estágios do ciclo de 
vida do produto, incluindo design, produção, operação e 
descarte.
b. Um gêmeo digital é uma desconfiguração digital de um 
objeto ou sistema real.
c. Uma característica importante do gêmeo digital é que as 
informações dos sensores de um dispositivo real operando 
em paralelo são removidas durante o processo de 
digitalização.
d. Uma característica importante do gêmeo digital é que as 
informações dos sensores de um dispositivo real operando 
em paralelo são recusadas.
e. Uma característica importante do gêmeo digital é que as 
informações dos sensores de um dispositivo real operando 
em paralelo são usadas para definir influências de entrada 
nele. 
25
GABARITO
Questão 1 - Resposta B
Resolução: Trata-se de um robô, ao qual uma pessoa dá 
comandos específicos até certo ponto, após os quais o 
próprio robô reconhece o objeto das operações, descobre as 
condições de sua execução e, com base nessas informações, 
determina e implementa métodos de execução das 
operações. Durante estas, o robô monitora a mudança no 
estado do objeto e se adapta ao ambiente. 
Questão 2 - Resposta E
Resolução: Um gêmeo digital é um software análogo 
a um dispositivo físico que simula processos internos, 
características técnicas e comportamento de um objeto 
real sob condições de interferência e do ambiente. Uma 
característica importante do gêmeo digital é que as 
informações dos sensores de um dispositivo real operando 
em paralelo são usadas para definir influências de entrada 
nele. O trabalho é possível tanto on-line quanto off-line. Além 
disso, é possível comparar as informações dos sensores 
virtuais do gêmeo digital com os sensores de um dispositivo 
real, para identificar anomalias e as causas de sua ocorrência. 
TEMA 3
PCM, interoperabilidade e 
customização em massa 
______________________________________________________________
Autoria: Aristóteles Ramon Dias Couto Moreno
Leitura crítica: Sofia Maria Amorim Falco Rodrigues
27
DIRETO AO PONTO
O planejamento de manutenção, também conhecido como 
manutenção preventiva planejada (PPM), permite que você 
mantenha seu equipamento no nível de qualidade desejado 
ou necessário e limite a necessidade de manutenção reativa ao 
mínimo. A manutenção preventiva, por sua vez, pode ser baseada 
no tempo e na condição, e com a manutenção baseada no 
tempo, o trabalho de manutenção ocorre em intervalos de tempo 
predefinidos, com base nos quais um plano de manutenção é 
gerado. Um plano de manutenção baseado no tempo para um 
equipamento, um sistema técnico ou um edifício consiste em 
uma biblioteca com atividades de manutenção definidas para 
o respectivo equipamento e um intervalo de tempo ou uma 
frequência definida para sua implementação. Os dashboards 
ajudam o operador na tomada de decisões durante o processo de 
manutenção e ajudam a reduzir o risco de parada de produção. 
Outro fator importante é a avaliação de tendências, podendo 
prever paradas antes mesmo de acontecerem, ajudando na 
gestão de contingência da produção. A Figura 1 ilustra esse 
conceito.
28
Figura 1 – Análise em dashboard
Fonte: Rawpixel/iStock.com.
A manutenção baseada na condição, por outro lado, é uma 
metodologia que se baseia em previsões de falha do equipamento 
e prevê trabalhos de manutenção antecipada para evitar tal falha. 
Esse tipo de manutenção é adequado para equipamentos que 
enviam seu status atual eletronicamente para um sistema de 
manutenção, que determina o tipo e o tempo de manutenção 
com base em valores-limite e parâmetros previamente definidos. 
Este monitoramento contínuo da condição de um equipamento 
ou sistema significa que a manutenção pode ser realizada just 
in time: nem muito cedo, nem muito tarde. Como resultado, os 
custos de manutenção são mantidos em um mínimo, enquanto 
uma falha do sistema e a solução de problemas dispendiosa 
associada são evitadas. Um caso de manutenção com base na 
condição seria, por exemplo, a temperatura máxima predefinida 
em seu sistema de ar-condicionado. Assim que a temperatura do 
sistema ultrapassar este valor-limite, é iniciada uma manutençãopreventiva que evita o risco de falha do sistema. Outro exemplo é 
a programação automática de uma atividade de manutenção.
29
A capacidade de agendar o trabalho de manutenção, por sua 
vez, é a maior vantagem da manutenção baseada no tempo 
em comparação com a manutenção não planejada e reativa. A 
manutenção reativa é frequentemente associada a altos custos 
indiretos, que podem ser evitados planejando o trabalho de 
manutenção. Os custos de manutenção não planejada consistem, 
entre outras coisas, de perda de tempo de produção, as 
consequências da falha de recursos operacionais para o negócio 
principal, custos mais elevados de peças de reposição e perdas 
de tempo devido à comunicação e ao processamento ineficientes. 
Os benchmarks mostraram que o trabalho de manutenção não 
planejada é, em média, de três a cinco vezes mais caro do que o 
relacionado à manutenção planejada. Além disso, a programação 
dos trabalhos de manutenção tem a vantagem de que a produção 
pode ser encerrada fora do horário de trabalho principal, o 
que limita os efeitos da manutenção ao mínimo. As peças 
sobressalentes, ferramentas e os recursos necessários podem ser 
adquiridos antes da manutenção, o que reduz significativamente 
a duração da manutenção real, medidas estas que reduzem custo, 
além da vantagem de a continuidade do negócio ser melhorada, 
uma vez que os recursos operacionais falham com menos 
frequência.
Por outro lado, em contraste com a manutenção baseada na 
condição, a manutenção regular não requer uma estratégia para 
monitorar a condição do equipamento. Isso elimina a necessidade 
de interpretar os dados sobre a situação atual e iniciar as medidas 
adequadas, bem como os custos associados. No entanto, isso 
pode resultar na realização de trabalhos de manutenção com 
muita frequência ou raramente.
30
Referências bibliográficas
ALMEIDA, P. S. Indústria 4.0 – princípios básicos, aplicabilidade e 
implantação na área industrial. São Paulo: Érica, 2019. 
PARA SABER MAIS
Se uma máquina falhar, isso, geralmente, leva a problemas para 
todo o processo de produção. Dependendo de sua importância 
na cadeia de processo e das dependências com outros sistemas, 
no pior caso, várias máquinas podem falhar ao mesmo tempo. 
Atrasos são então programados – e isso com cronogramas cada 
vez mais apertados e penalidades contratuais crescentes. A 
reputação da empresa também sofre.
Para neutralizar isso, as empresas estão cada vez mais confiando 
na manutenção preditiva. Máquinas, dispositivos ou sistemas 
inteiros não são mais inspecionados e mantidos em intervalos 
rigidamente especificados, devido ao monitoramento permanente 
de sensores instalados diretamente nas máquinas, que medem 
permanentemente temperatura, pressão, umidade, etc. Os dados 
de processo e produção de máquinas e sistemas são registrados e 
analisados e eventuais desvios são mostrados. Ao mesmo tempo, 
as informações de manutenção, como o tempo para trocar uma 
peça de desgaste, são calculadas e relatadas. Graças a esta análise 
inteligente dos dados, as falhas de longo prazo da máquina 
podem ser reduzidas ao mínimo, porque os componentes críticos 
que favorecem a falha são identificados e substituídos em um 
estágio inicial.
Além disso, a este ponto é importante ressaltar que muitos dados 
são registrados na manutenção preditiva e tem-se que, além 
31
das informações dos sensores nas máquinas e peças individuais, 
os dados sobre fatores ambientais, como temperatura externa 
ou umidade, são coletados continuamente. Esses dados e, 
acima de tudo, seu manuseio e administração apresentam às 
empresas desafios difíceis repetidamente. Esses dados estão se 
tornando cada vez mais críticos para os negócios e, devidamente 
preparados e analisados, levam a descobertas importantes que 
podem servir de base estratégica para a tomada de decisões. 
Assim, uma preparação estruturada é necessária para a análise 
ideal desses dados. 
Desta forma, observa-se que soluções baseadas em inteligência 
artificial podem ajudar neste ponto. Os Insight Engines, por sua 
vez, garantem que os dados sejam fornecidos rapidamente, 
na hora certa e no contexto certo. Na melhor das hipóteses, os 
usuários recebem informações adicionais sobre componentes 
individuais, registros de manutenção, planos de construção, 
frequências de pedidos, qualidade ou pessoas de contato; o que 
leva a uma visão abrangente de todos os dados da empresa. Esta 
perspectiva, chamada visão de 360 graus, leva à otimização de 
processos individuais de produção e inclui processos de negócios. 
Por exemplo, se um componente de uma máquina tiver que ser 
substituído porque foi identificado um desvio da norma, graças 
a esta visão geral, todas as informações que estão disponíveis 
na empresa sobre o componente podem ser disponibilizadas 
instantaneamente. Quaisquer dados sobre fabricantes, 
fornecedores, custos ou qualidade que estão espalhados por toda 
a empresa podem ser vistos imediatamente também.
32
TEORIA EM PRÁTICA
O conceito de manutenção preventiva é conhecido por qualquer 
pessoa quando se anda de elevador. Na maioria das vezes, há um 
selo com a data da última inspeção ao lado do botão. O pessoal 
qualificado verifica a funcionalidade e segurança do elevador em 
intervalos especificados. Neste exemplo, os técnicos podem salvar 
algumas atribuições por meio da manutenção preditiva.
Com a ajuda de análises de dados abrangentes, é possível 
determinar qual sistema requer manutenção e qual ainda não 
precisa ser verificado no intervalo especificado. Em comparação 
com a manutenção preventiva, os sistemas com manutenção 
preventiva podem, portanto, aumentar a segurança e, ao 
mesmo tempo, evitar custos com trabalhos de manutenção 
desnecessários. O tempo de funcionamento e a vida útil também 
são significativamente melhorados.
Existem muitas áreas possíveis de aplicação para manutenção 
preditiva. A complexidade dos sistemas é diferente. As etapas 
de trabalho individuais do processo de conversão são sempre as 
mesmas. Em alguns mercados, no entanto, os jogadores estão um 
pouco mais relutantes em usar novas tecnologias de manutenção. 
Cite outros exemplos de aplicações de manutenção preditiva.
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo 
professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no 
ambiente de aprendizagem.
33
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicação 1
Este estudo de caso tem como objetivo compreender questões 
devido aos avanços tecnológicos na área da recolha de dados 
por meio de sensores dos mais diferentes tipos, que torna 
muito fácil a monitorização de um processo, existindo, assim, a 
possibilidade de obtenção de um grande volume de dados por 
meio dos sensores. Para que estes dados possam ser utilizados 
e rentabilizados da melhor maneira, será necessário processá-
los de forma a serem armazenados e posteriormente tratados e 
analisados. A motivação prende-se, precisamente, com trabalhar 
numa área que está num grande crescimento e onde ainda não 
é claro qual a melhor solução em nível tecnológico para este 
problema. 
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
SIMÕES, J. M. R. Infraestrutura de Big Data para manutenção 
ferroviária: um caso de estudo. Dissertação (Mestrado Integrado 
em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores) – Faculdade de 
Engenharia da Universidade do Porto, Portugal, 2017.
Indicação 2
A manutenção evoca a ideia de projetos de máquinas, estratégia 
de manutenção, exige conhecimentos técnicos apresentados 
durante o curso de engenharia mecânica, desenvolve habilidade 
gerencial e aproxima você dos investidores da organização. 
Indicações de leitura
34
Nesse sentido, a manutenção industrial apresenta um aspecto 
relevante, pois sabemos que, se não houver um sistema gerindo 
a organização, as ações daqueles que a comandam, por mais 
bem-intencionadas que possam ser, não levarão à concretização 
de seus objetivos. Por isso, logo no início dos nossos estudos, 
você compreenderáo histórico da manutenção até chegarmos 
à manutenção produtiva total dos dias atuais. Você estabelecerá 
um diálogo com a teoria crítica sobre manutenção com base 
em alguns autores e, além disso, entenderá por que o setor de 
manutenção industrial tornou-se imprescindível para o setor 
produtivo e a mão de obra. 
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
SOEIRO, M. V. A. et al. Gestão da manutenção. Londrina: Editora e 
Distribuidora Educacional S.A., 2017. 
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes 
neste Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em 
Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, 
além de questões de interpretação com embasamento no 
cabeçalho da questão.
35
1. Uma grande variedade de dados por conta de um maior 
número de sensores pode ser usada para implementar um 
importante tipo de estratégia de manutenção. Assim, qual é 
esse tipo de manutenção? 
a. Preditiva.
b. Corretiva.
c. Reativa.
d. Detectiva.
e. Produtiva total. 
2. Existem vários tipos de manutenção, e com o advento 
da Indústria 4.0, esta área tem sido extremamente 
beneficiada. Dentre as manutenções, qual a mais cara 
e que tende a melhorar com o advento das novas 
tecnologias na indústria?
a. Reativa.
b. Corretiva.
c. Produtiva total.
d. Detectiva.
e. Reativa. 
36
GABARITO
Questão 1 - Resposta A
Resolução: O termo manutenção preditiva está ligado 
à “previsão”, os dados relevantes devem primeiro ser 
determinados na máquina por sensores. Uma grande 
variedade de dados e, portanto, um enorme número de 
sensores pode ser usado para implementar um aplicativo 
de manutenção preditiva. Exemplos disso são: sensores 
elétricos, de vibração, de temperatura e de pressão e de 
umidade.
Questão 2 - Resposta B
Resolução: A manutenção corretiva é a mais cara e a 
beneficiada com as tecnologias da Indústria 4.0, devido 
ao uso de tecnologias como ferramentas de Big Data e 
inteligência artificial, importantes para a previsão dos defeitos 
antes que eles aconteçam. 
TEMA 4
Gestão 4.0, energias renováveis e 
eficiência
______________________________________________________________
Autoria: Aristóteles Ramon Dias Couto Moreno
Leitura crítica: Sofia Maria Amorim Falco Rodrigues
38
DIRETO AO PONTO
A eficiência energética é o uso eficiente (racional) dos recursos 
energéticos, usando menos energia para fornecer o mesmo 
nível de fornecimento de energia para edifícios ou processos 
tecnológicos na produção. Atingir a eficiência economicamente 
justificada do uso de recursos de combustível e energia no nível 
atual de desenvolvimento de tecnologia e conformidade com os 
requisitos de proteção ambiental. Este ramo do conhecimento 
está na intersecção da engenharia, economia, do direito e da 
sociologia.
Ao contrário da economia de energia, que visa principalmente 
reduzir o seu consumo, a eficiência energética (utilidade do 
consumo de energia) é um uso útil (eficiente) da energia. Para a 
população, isso significa uma redução nos custos com utilidades; 
para o país, economia de recursos, aumento da produtividade 
industrial e competitividade; para o meio ambiente, limitação da 
emissão de gases de efeito estufa na atmosfera; para empresas de 
energia, redução de custos com combustível e custos injustificados 
de construção; e, por último, para empresas industriais, a redução 
de custos de lançamento de produtos.
Os dispositivos de economia de energia e de eficiência energética 
são, em particular, sistemas de fornecimento de calor, ventilação 
e eletricidade, por exemplo, quando uma pessoa está em uma 
sala e interrompe-se esse fornecimento na sua ausência. Redes 
de sensores sem fio podem ser usadas para monitorar a eficiência 
energética. Além disso, observa-se que suas tecnologias podem 
ser usadas em iluminação (por exemplo, lâmpadas de plasma 
à base de enxofre), aquecimento (infravermelho, materiais de 
isolamento térmico.)
39
A economia de energia, por sua vez, é refletida pela 
implementação com bases organizacionais, científicas, industriais, 
técnicas e econômicas, medidas destinadas à eficiente utilização 
racional e ao uso econômico dos recursos energéticos e 
combustíveis, e o envolvimento de fontes de energia renováveis 
na circulação econômica. Trata-se de uma tarefa ambiental 
importante para preservar os recursos naturais e reduzir a 
poluição ambiental pelas emissões de produtos da combustão de 
combustível e uma tarefa econômica para reduzir o custo de bens 
e serviços. Além disso, é importante ressaltar que a relevância 
da conservação de energia é crescente em todos os países, 
especialmente naqueles que não são ricos em seus recursos 
energéticos, devido à superação da alta dos preços dos principais 
tipos tradicionais de recursos energéticos e ao esgotamento 
gradual de suas reservas mundiais.
Assim, um exemplo disso no Brasil é a criação, em 8 de dezembro 
de 1993, a partir de um decreto, do Programa Nacional de 
Conservação de Energia Elétrica, o selo Procel, que identifica 
equipamentos eficientes no consumo de eletricidade. A Figura 1 
mostra como é esse selo do Procel, que orienta o consumidor no 
momento da compra, com uma indicação visual em que certifica 
os melhores equipamentos no consumo de energia elétrica, ou 
seja, os equipamentos que executam os mesmos serviços que os 
convencionais, porém com o consumo menor de energia.
40
Figura 1 – Selo Procel
Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/img/selo_procel.jpg.
Desta forma, é possível concluir que a ação de implementar 
medidas de economia de energia e eficiência energética deve ser 
feita analisando-se os custos únicos para aquisição e instalação de 
dispositivos de medição e sistemas de controle automático, leitura 
remota de dispositivos de medição e despesas correntes com 
bônus (incentivos) aos responsáveis pela economia de energia.
Além disso, a energia renovável pode contribuir por meio do uso 
de luz solar, vento, biomassa, calor interno e até o potencial de 
energia da água.
PARA SABER MAIS
O Lean e o Six Sigma são duas metodologias complementares, 
visto que, enquanto o Lean ajuda a identificar e eliminar o 
desperdício de processo, o Six Sigma ajuda a reduzir a variação. 
Além disso, é importante ressaltar que essas duas técnicas são 
baseadas em princípios científicos básicos e observa-se que 
o Lean Sigma evoluiu ao longo de quatro gerações, desde a 
41
detecção de defeitos até a melhoria geral dos negócios. Assim, 
aprender os dois juntos certamente proporcionará os benefícios, 
no entanto, é importante aceitá-la como cultura de poder resistir à 
sua conquista.
Num contexto de globalização da produção e alta competitividade, 
em que os preços dos bens e serviços devem ser determinados 
pelo mercado e oligopólios, é possível estabelecer barreiras de 
mercado à entrada e/ou continuidade de pequenas e médias 
empresas, sendo necessário que os pequenos e médios 
supermercados, os retalhistas locais e regionais estejam 
envolvidos na melhoria contínua dos processos (inovação 
incremental). Nestes tempos, talvez possa ser uma forma de 
inovar, reduzir custos e permanecer competitivo. 
Além disso, ressalta-se que o conceito Lean Six Sigma surgiu com 
o objetivo de aumentar a agilidade e qualidade nos negócios. 
Este método permite analisar e prever variabilidade, melhorar a 
qualidade dos produtos e serviços, aumentar a velocidade dos 
processos, minimizar custos e direcionar as organizações para o 
sucesso dos negócios. Trata-se de uma metodologia de melhoria 
contínua de negócios que maximiza o processo produtivo e visa 
a melhor satisfação do cliente e capital investido. Neste caso, 
ainda se tem um método que utiliza previsão de variabilidade 
climática, destinação de resíduos e planejamentoestratégico de 
oportunidades. É possível combinar várias ferramentas conforme 
necessário e ao nível do negócio para se adequar à organização, e 
a “chave” é diferenciar o suporte especializado para cada projeto 
requerido. O Lean ajuda a identificar e eliminar o desperdício 
de processo e o Six Sigma ajuda a reduzir a variação. O domínio 
do Lean, por sua vez, ajudará a realizar análises orientadas a 
processos de maneira mais rápida e fácil, enquanto gerencia 
projetos Six Sigma complexos. O Lean também ajudará a 
42
encontrar facilmente soluções na fase de melhoria. Assim, o Lean 
e Six Sigma interagem e se complementam. 
As receitas são muito mais rápidas se o Lean e Six Sigma 
forem lançados juntos (GEORGE, 2003). Você pode analisar 
que os conceitos de Lean Six Sigma não são apenas como uma 
ferramenta para reduzir desperdícios e custos, mas também como 
um método para maximizar o investimento de capital de longo 
prazo, com aplicações rápidas e de qualidade em cada projeto.
Referências bibliográficas
GEORGE, T.,The Six Sigma Handbook: The Complete Guide for 
Greenbelts, Blackbelts, and Managers at All Levels, Revised and 
Expanded Edition McGraw-Hill, New York, 2003.
TEORIA EM PRÁTICA
Reflita sobre a seguinte situação: a realidade de hoje é tal que 
a cultura do consumo de energia em nosso país não está no 
mais alto nível. Isso é muito influenciado pela mentalidade de 
nosso povo, que não está acostumado a economizar recursos 
energéticos, e à deterioração dos ativos fixos, em sua maior parte 
colocados em operação no século passado.
Ao mesmo tempo, você precisa entender que a eficiência e a 
economia de energia são conceitos-chave para garantir a eficiência 
dos negócios e do estado como um todo. Simultaneamente, 
também, observa-se que é a indústria (negócio) a primeira a 
colher os frutos do uso irracional dos recursos, o que afeta 
negativamente o custo de produção. Assim, qualquer negócio se 
constrói sobre o equilíbrio entre receitas e custos de produção 
43
(constantes e variáveis), que certamente incluem o custo da 
energia consumida – seja ela calor, eletricidade ou outra. Quais 
são os indicadores de eficiência energética?
Para conhecer a resolução comentada proposta pelo 
professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no 
ambiente de aprendizagem.
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicação 1
É indicado o estudo a seguir como um exemplo prático de um dos 
itens deste tema.
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
MENDES, M.C.F. O uso de energias renováveis em edifícios 
de museus. Tese de doutorado. Universidade Lusófona de 
Humanidades e Tecnologias, Lisboa, 2011.
Indicação 2
A produção de energias renováveis é essencial para a atual 
conjuntura da proteção climática no cenário brasileiro. 
Para realizar a leitura, acesse a Biblioteca Virtual da Kroton e 
busque pelo título da obra.
Indicações de leitura
44
LIMA, R. A. A produção de energias renováveis e o 
desenvolvimento sustentável: uma análise no cenário da 
mudança do clima. Revista Direito E-nergia, v. 5, 2014. 
QUIZ
Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a 
verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 
Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes 
neste Aprendizagem em Foco.
Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão 
elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em 
Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, 
além de questões de interpretação com embasamento no 
cabeçalho da questão.
1. Quando uma empresa pretende reduzir custos com energia 
elétrica com a troca de equipamentos, qual deve ser o principal 
item a ser analisado? 
a. Diminuição do capital investido.
b. Consumo de energia elétrica.
c. Diminuição de pessoas.
d. Aumento do consumo de eletricidade.
e. Diminuição do processo produtivo. 
2. Toda empresa trabalha para ter lucro, e isso só 
acontecerá quando os recursos forem usados de forma 
holística e adequada para que não sejam desperdiçados e 
45
a produtividade seja alta. Qual metodologia é focada em 
eliminar desperdício? 
a. Green Belt.
b. Black Belt.
c. Lean.
d. Six Sigma.
e. Brainstorming. 
GABARITO
Questão 1 - Resposta B
Resolução: O principal item a ser analisado é o consumo de 
energia e verificar se o equipamento mantém a produção 
consumindo menos. 
Questão 2 - Resposta C
Resolução: Lean se concentra na análise do fluxo de trabalho 
para minimizar os tempos de ciclo e eliminar o desperdício. O 
Lean se esforça para maximizar o valor do cliente enquanto 
aproveita o máximo de recursos possível. 
BONS ESTUDOS!
	Apresentação da disciplina
	Introdução
	TEMA 1
	Direto ao ponto
	Para saber mais
	Teoria em prática
	Leitura fundamental
	Quiz
	Gabarito
	TEMA 2
	Direto ao ponto
	TEMA 3
	Direto ao ponto
	TEMA 4
	Direto ao ponto
	Botão TEMA 5: 
	TEMA 2: 
	Botão 158: 
	Botão TEMA4: 
	Inicio 2: 
	Botão TEMA 6: 
	TEMA 3: 
	Botão 159: 
	Botão TEMA5: 
	Inicio 3: 
	Botão TEMA 7: 
	TEMA 4: 
	Botão 160: 
	Botão TEMA6: 
	Inicio 4: 
	Botão TEMA 8: 
	TEMA 5: 
	Botão 161: 
	Botão TEMA7: 
	Inicio 5:

Outros materiais