Exercícios de fixação - Módulo 5_ aula 2_ Revisão da tentativa_Fundamentos de transferencias voluntarias

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31/01/2024, 07:45 Exercícios de fixação - Módulo 5: aula 2: Revisão da tentativa
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Questão 1
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Questão 2
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Iniciado em quarta-feira, 31 jan. 2024, 07:44
Estado Finalizada
Concluída em quarta-feira, 31 jan. 2024, 07:45
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empregado
58 segundos
QUESTIONÁRIO
Exercícios de fixação - Módulo 5: aula 2
A Tomada de Contas Especial (TCE) é o processo administrativo, com rito próprio, formalizado com os objetivos de
apurar a responsabilidade por danos causados aos cofres públicos e obter o ressarcimento. Sobre a instauração da
tomada de contas especial, avalie as afirmativas abaixo e marque-as como verdadeiras ou falsas:
vencido o prazo estipulado no convênio, o Município de Porto Dengoso não prestou contas dos
recursos federais recebidos para a construção do aterro sanitário, tendo a Funasa, em
consequência, instaurado a tomada de contas especial e, só então, notificou o prefeito atual
sobre a situação irregular do convênio; 
a TCE é o procedimento administrativo para apurar os fatos irregulares verificados na TVU,
como indício de dano ao erário decorrente da não comprovação da aplicação dos recursos
repassados;
ao analisar representação de licitante, o TCU constatou falha na licitação para a execução das
obras do aterro sanitário contratadas pelo Município de Porto Dengoso, mas essa falha não
comprometeu a lisura do certame nem acarretou dano ao erário, de tal modo que o processo
não foi convertido em TCE; 
mesmo constatando inexecução parcial das obras do aterro sanitário, no valor de R$ 20 mil
reais, a Funasa pode deixar de cobrar do município a devolução do valor glosado, pois esse
valor está abaixo do limite para instaurar a TCE.
verdadeira
verdadeira
falsa
falsa
Sua resposta está parcialmente correta.
a omissão no dever de prestar contas, da totalidade ou de parcela dos recursos repassados, é motivo para a
instauração da TCE, mas essa é uma medida de exceção, ou seja, antes de instaurar a TCE é preciso adotar medidas
administrativas para regularizar a situação, como a notificação do município, na pessoa do atual prefeito, para a
apresentação da devida prestação de contas; na ocorrência de omissão no dever de prestar contas ou da prestação de
contas sem a comprovação da plena aplicação dos recursos repassados, ocorre a presunção legítima de dano ao
erário, ensejando a instauração da tomada de contas especial; a TCE poderá ser instaurada no caso de irregularidades
detectada pelo TCU em razão de denúncia ou representação, cujos indícios apontados sejam comprovados depois de
apuração preliminar, não cabendo converter o processo em TCE se a apuração indicar falha de natureza formal que
não resultou dano ao erário, sem prejuízo de outras medidas adotadas pelo TCU; ao constatar a inexecução parcial, a
regra é instaurar a TCE, ocorre que há a exceção prevista no art. 6º da IN TCU 71/2012 no sentido de dispensar a
instauração da TCE no caso de o valor do débito ser inferior a R$ 100 mil, contudo, a dispensa não exime a autoridade
administrativa de adotar outras medidas administrativas ao seu alcance ou requerer ao órgão jurídico pertinente as
medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis, com vistas à obtenção do ressarcimento do débito apurado, inclusive o
protesto, se for o caso. 
A resposta correta é: vencido o prazo estipulado no convênio, o Município de Porto Dengoso não prestou contas dos
recursos federais recebidos para a construção do aterro sanitário, tendo a Funasa, em consequência, instaurado a
tomada de contas especial e, só então, notificou o prefeito atual sobre a situação irregular do convênio; → falsa, a TCE
é o procedimento administrativo para apurar os fatos irregulares verificados na TVU, como indício de dano ao erário
decorrente da não comprovação da aplicação dos recursos repassados; → verdadeira, ao analisar representação de
licitante, o TCU constatou falha na licitação para a execução das obras do aterro sanitário contratadas pelo Município
de Porto Dengoso, mas essa falha não comprometeu a lisura do certame nem acarretou dano ao erário, de tal modo
que o processo não foi convertido em TCE; → verdadeira, mesmo constatando inexecução parcial das obras do aterro
sanitário, no valor de R$ 20 mil reais, a Funasa pode deixar de cobrar do município a devolução do valor glosado, pois
esse valor está abaixo do limite para instaurar a TCE. → falsa.
A instauração e processamento da TCE deve seguir o rito previsto, sob pena de não cumprir o seu objetivo. Sobre a
fase interna da TCE, marque a alternativa CORRETA: 
Escolha uma opção:
a. o ato que determinar a instauração da TCE deve indicar a situação irregular e o agente responsável, cabendo
ao tomador de contas quantificar o dano e evidenciar o nexo entre o dano e a conduta do responsável;
b. o ato que determinar a instauração da TCE se baseia em indícios de dano, por isso não precisa quantificá-lo
nem indicar os possíveis responsáveis, já que esse é o objetivo final da própria TCE; 
c. cabe ao tomador de contas, basicamente, revisar toda a documentação que serviu de base para a “acusação”
feita no ato de instauração da TCE e confrontar esses elementos com as justificativas e documentos
apresentados pelos responsáveis, decidindo ao final sobre a responsabilidade, ou não, pelo dano; 
d. a evidenciação da relação entre a conduta dos responsáveis e o dano apontado é pressuposto para a
instauração e processamento da TCE. 
Sua resposta está correta.
a alternativa correta é a “a evidenciação da relação entre a conduta dos responsáveis e o dano apontado é pressuposto
para a instauração e processamento da TCE. ”, pois: ao instaurar a TCE, o concedente deve descrever a situação
irregular ou o indício do dano, indicar o valor e identificar os responsáveis que teriam dado causa ao dano, mas deve,
também, evidenciar a relação de causa e efeito entre a conduta dos responsáveis (por ação ou omissão) e o dano,
https://contas.tcu.gov.br/sisdoc/ObterDocumentoSisdoc?codVersao=editavel&codPapelTramitavel=59053474
https://contas.tcu.gov.br/sisdoc/ObterDocumentoSisdoc?codVersao=editavel&codPapelTramitavel=59053474
https://contas.tcu.gov.br/sisdoc/ObterDocumentoSisdoc?codVersao=editavel&codPapelTramitavel=59053474
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Questão 3
Completo
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questão
Questão 4
Completo
Não avaliada
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questão
cabendo ao tomador de contas reavaliar o nexo de causalidade com base na apuração realizada na fase interna da
TCE; o objetivo da TCE é apurar as responsabilidade por dano causado aos cofres públicos a fim de obter o
ressarcimento, consistindo em procedimento inquisitório de coleta de provas assemelhado ao inquérito policial, de
modo que deve partir da constatação ou do indício do dano, caracterizado pelos elementos indicados no art. 5º
da IN TCU 71/2012, incluindo a quantificação do dano e os prováveis responsáveis; o tomador de contas atua,
basicamente, para tomar/exigir as contas de quem não as prestou ou esclarecer os indícios de dano que levaram à
instauração da TCE, confirmando-os, ou não, a depender da apresentação, ou não, dos elementos que comprovem a
boa e regular aplicação dos recursos repassados ou, ainda, do recolhimento do débito pelos responsáveis indicados, de
modo que não cabe ao tomador de contas decidir sobre a responsabilidade, apenas apurar e descrever os fatos,
ficando a apreciação da TCE para o órgão competente, no caso o TCU; a evidenciação da relação de causa e efeito
entre o dano e a conduta de cada responsável indicado (nexo de causalidade) é requisito para instaurar a TCE,
destacando que esses elementos permitem que responsável possa saber sobre qual irregularidade está sendo
chamado e apresentar as justificativas e esclarecimentos que julgar necessários. Cabe esclarecer, contudo,que não há
prejuízo ao exercício do contraditório e da ampla defesa a eventual ausência de oportunidade de defesa na fase interna
da TCE, pois nessa etapa, em que se coletam evidências para fins de apuração dos fatos e das responsabilidades, não
há uma relação processual constituída, de sorte que a garantia ao direito de defesa ocorrerá na fase externa, com o
chamamento do responsável, a partir da sua citação válida pelo TCU – vide Acórdão 9091/2021-Primeira Câmara. 
A resposta correta é: a evidenciação da relação entre a conduta dos responsáveis e o dano apontado é pressuposto
para a instauração e processamento da TCE. 
O art. 66 do Decreto 93.872/1986, em sintonia com o art. 93 do Decreto-Lei 200/1967, estabelece que “quem quer que
receba recursos da União ou das entidades a ela vinculadas, direta ou indiretamente, inclusive mediante acordo, ajuste
ou convênio, para realizar pesquisas, desenvolver projetos, estudos, campanhas e obras sociais ou para qualquer outro
fim, deverá comprovar o seu bom e regular emprego, bem como os resultados alcançados”. Sobre o ônus da prova que
recai sobre quem gere recursos públicos, marque a alternativa INCORRETA: 
Escolha uma opção:
a. o prefeito de Porto Dengoso tem o dever de prestar contas e comprovar a boa e regular aplicação dos recursos
públicos recebidos no convênio pactuado com a Funasa para a compra do caminhão de lixo; 
b. o prefeito de Porto Dengoso não prestou contas dos recursos federais recebidos para a construção do aterro
sanitário, mesmo após ser devidamente notificado pela Funasa, dando ensejo à instaurado da tomada de
contas especial, já que a omissão no dever de prestar contas autoriza a presunção de dano pelo valor total dos
recursos repassados; 
c. os recursos do convênio para a construção do aterro sanitário foram aplicados na gestão de dois prefeitos de
Porto Dengoso, sendo que o sucessor não concluiu a obra e não prestou contas, de modo que, ao instaurar a
TCE, a Funasa arrolou ambos os gestores como corresponsáveis pelo dano; 
d. o prefeito sucessor do item anterior, encaminhou à Funasa a prestação de contas do convênio, de modo que
ele não poderia ser responsabilizado da prejuízo ocorrido na gestão do antecessor. 
Sua resposta está correta.
a única afirmativa incorreta é a alternativa “o prefeito sucessor do item anterior, encaminhou à Funasa a prestação de
contas do convênio, de modo que ele não poderia ser responsabilizado da prejuízo ocorrido na gestão do antecessor.”,
já que: o dever de prestar acarreta o ônus de comprovar a boa e regular aplicação dos recursos recebidos, por outro
lado, a não comprovação da boa e regular aplicação de recursos federais em face da omissão no dever de prestar
contas constitui grave inobservância do dever de cuidado no trato com a coisa pública, revelando a existência de culpa
grave, uma vez que se distancia do que seria esperado de um administrador minimamente diligente, o que caracteriza
erro grosseiro a que alude o art. 28 do Decreto-lei 4.657/1942 (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro),
incluído pela Lei 13.655/2018 – vide o Acórdão 8879/2021-Primeira Câmara; a ausência de elementos capazes de
demonstrar a boa e regular aplicação dos recursos federais ante a suscitada omissão no dever de prestar contas, para
além da ausência de evidenciação do nexo causal entre os recursos federais aportados e os supostos dispêndios
incorridos no ajuste, a impugnação desses dispêndios configurou a ofensa não só às regras legais, mas também aos
princípios basilares da administração pública, já que, ao final e ao cabo, o gestor deixou de prestar a devida satisfação à
sociedade sobre o efetivo emprego dos recursos públicos postos à sua disposição, e, assim, restaria confirmada a
presunção legal de dano ao erário pelos valores imputados em face do eventual desvio ou desperdício dos respectivos
recursos federais - vide Acórdão 3175/2021-Plenário e Acórdão 18566/2021-Segunda Câmara; a omissão do prefeito
sucessor em concluir a obra iniciada em gestão anterior, havendo recursos financeiros do convênio disponíveis para tal
finalidade, ou em adotar as medidas pertinentes para resguardar o erário, enseja a sua responsabilização solidária por
eventual débito decorrente da não conclusão do objeto conveniado – vide Acórdão 5867/2021-Segunda
Câmara e Acórdão 12436/2021-Segunda Câmara; ao usar os recursos do convênio, o sucessor continua
corresponsável por eventual dano decorrente da não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos
repassados, mesmo que ele tenha apresentado a prestação de contas de toda a execução, destacando que o fato de a
obra ter ficado inacabada (inexecução parcial), com eventual inutilidade do objeto conveniado (não alcance dos
objetivos) decorrente da inércia administrativa do gestor sucessor, é motivo para atrair para esse a responsabilidade
pelo prejuízo ao erário e afastar a do antecessor, já que o gestor sucessor tem obrigação de encerrar a execução de
empreendimento iniciado na gestão anterior, em respeito ao princípio da continuidade administrativa – vide Acórdão
2295/2014-Plenário e Acórdão 9423/2021-Primeira Câmara. 
A resposta correta é: o prefeito sucessor do item anterior, encaminhou à Funasa a prestação de contas do convênio, de
modo que ele não poderia ser responsabilizado da prejuízo ocorrido na gestão do antecessor. 
Relacione as lacunas nas afirmações da primeira coluna com os termos indicados na segunda coluna: 
Para a comprovação da regular aplicação de recursos federais
recebidos mediante convênio ou instrumento congênere, não
basta a demonstração de que o objeto pactuado foi _________,
mas que foi realizado com as _____________ para esse fim. 
No caso de _________ do objeto do convênio, sem alcance dos
seus objetivos, o gestor convenente responde pelo total dos
recursos repassados. A ___________, por outro lado, somente
deve ressarcir ao erário o montante correspondente ao valor
executado – verbas transferidas
execução parcial – empresa contratada
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D93872.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del0200.htm#art93
https://pesquisa.apps.tcu.gov.br/#/documento/jurisprudencia-selecionada/omiss%25C3%25A3o/%2520/DTRELEVANCIA%2520desc%252C%2520COLEGIADO%2520asc%252C%2520ANOACORDAO%2520desc%252C%2520NUMACORDAO%2520desc/8/sinonimos%253Dtrue
https://contas.tcu.gov.br/sagas/SvlVisualizarRelVotoAcRtf?codFiltro=SAGAS-SESSAO-ENCERRADA&seOcultaPagina=S&item0=782024
https://contas.tcu.gov.br/sagas/SvlVisualizarRelVotoAcRtf?codFiltro=SAGAS-SESSAO-ENCERRADA&seOcultaPagina=S&item0=778658
https://pesquisa.apps.tcu.gov.br/#/documento/jurisprudencia-selecionada/omiss%25C3%25A3o/%2520/DTRELEVANCIA%2520desc%252C%2520COLEGIADO%2520asc%252C%2520ANOACORDAO%2520desc%252C%2520NUMACORDAO%2520desc/13/sinonimos%253Dtrue
https://pesquisa.apps.tcu.gov.br/#/documento/jurisprudencia-selecionada/omiss%25C3%25A3o/%2520/DTRELEVANCIA%2520desc%252C%2520COLEGIADO%2520asc%252C%2520ANOACORDAO%2520desc%252C%2520NUMACORDAO%2520desc/13/sinonimos%253Dtrue
https://pesquisa.apps.tcu.gov.br/#//documento/acordao-completo/*/NUMACORDAO%3A12436%20ANOACORDAO%3A2021%20COLEGIADO%3A%22Segunda%20C%C3%A2mara%22/DTRELEVANCIA%20desc%2C%20NUMACORDAOINT%20desc/0/%20
https://pesquisa.apps.tcu.gov.br/#//documento/jurisprudencia-selecionada/*/KEY%3AJURISPRUDENCIA-SELECIONADA-15184/score%20desc%2C%20COLEGIADO%20asc%2C%20ANOACORDAO%20desc%2C%20NUMACORDAO%20desc/0/sinonimos%3Dtrue
https://pesquisa.apps.tcu.gov.br/#//documento/jurisprudencia-selecionada/*/KEY%3AJURISPRUDENCIA-SELECIONADA-15184/score%20desc%2C%20COLEGIADO%20asc%2C%20ANOACORDAO%20desc%2C%20NUMACORDAO%20desc/0/sinonimos%3Dtrue
https://pesquisa.apps.tcu.gov.br/#//documento/acordao-completo/*/NUMACORDAO%3A9423%20ANOACORDAO%3A2021%20COLEGIADO%3A%22Primeira%20C%C3%A2mara%22/DTRELEVANCIA%20desc%2C%20NUMACORDAOINT%20desc/0/%20
31/01/2024, 07:45 Exercícios de fixação - Módulo 5: aula 2: Revisão da tentativa
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recebidoe não executado, porquanto ela não tem a
responsabilidade de assegurar o cumprimento dos objetivos do
convênio, mas de realizar a obra. Havendo a empreiteira
executado serviços para os quais foi contratada, deve receber a
respectiva remuneração. 
Havendo comprovação de que os recursos repassados mediante
convênio ou instrumento congênere foram aplicados
com ________________ em benefício da pessoa jurídica de direito
público interno, a responsabilidade pelo ressarcimento da dívida é
do __________. 
O arquivamento de processo sem julgamento de mérito, quando
provocado por prejuízo à defesa imposto por longo
____________, enseja a apuração das responsabilidades pela
__________ no envio de tomada de contas especial para o
julgamento no TCU. 
desvio de finalidade – ente federado
transcurso de tempo – excessiva demora
Sua resposta está correta.
Para a comprovação da regular aplicação de recursos federais recebidos mediante convênio ou instrumento congênere,
não basta a demonstração de que o objeto pactuado foi executado, mas que foi realizado com as verbas
transferidas para esse fim - Acórdão 8448/2021-Segunda Câmara; No caso de execução parcial do objeto do convênio,
sem alcance dos seus objetivos, o gestor convenente responde pelo total dos recursos repassados. A empresa
contratada, por outro lado, somente deve ressarcir ao erário o montante correspondente ao valor recebido e não
executado, porquanto ela não tem a responsabilidade de assegurar o cumprimento dos objetivos do convênio, mas de
realizar a obra. Havendo a empreiteira executado serviços para os quais foi contratada, deve receber a respectiva
remuneração - Acórdão 15251/2021-Segunda Câmara; Havendo comprovação de que os recursos repassados
mediante convênio ou instrumento congênere foram aplicados com desvio de finalidade em benefício da pessoa jurídica
de direito público interno, a responsabilidade pelo ressarcimento da dívida é do ente federado - Acórdão 4491/2020-
Primeira Câmara; O arquivamento de processo sem julgamento de mérito, quando provocado por prejuízo à defesa
imposto por longo transcurso de tempo, enseja a apuração das responsabilidades pela excessiva demora no envio de
tomada de contas especial para o julgamento no TCU - Acórdão 1280/2015-Segunda Câmara.
A resposta correta é: Para a comprovação da regular aplicação de recursos federais recebidos mediante convênio ou
instrumento congênere, não basta a demonstração de que o objeto pactuado foi _________, mas que foi realizado com
as _____________ para esse fim. → executado – verbas transferidas, No caso de _________ do objeto do convênio,
sem alcance dos seus objetivos, o gestor convenente responde pelo total dos recursos repassados. A ___________,
por outro lado, somente deve ressarcir ao erário o montante correspondente ao valor recebido e não executado,
porquanto ela não tem a responsabilidade de assegurar o cumprimento dos objetivos do convênio, mas de realizar a
obra. Havendo a empreiteira executado serviços para os quais foi contratada, deve receber a respectiva
remuneração. → execução parcial – empresa contratada, Havendo comprovação de que os recursos repassados
mediante convênio ou instrumento congênere foram aplicados com ________________ em benefício da pessoa jurídica
de direito público interno, a responsabilidade pelo ressarcimento da dívida é do __________. → desvio de finalidade –
ente federado, O arquivamento de processo sem julgamento de mérito, quando provocado por prejuízo à defesa
imposto por longo ____________, enseja a apuração das responsabilidades pela __________ no envio de tomada de
contas especial para o julgamento no TCU. → transcurso de tempo – excessiva demora.