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Planejamento Energético
Aula 1: Histórico do sistema elétrico brasileiro
Apresentação
O setor elétrico brasileiro passou por inúmeras modi�cações estruturais nos últimos anos que o levou a uma profunda
fragilidade. As falhas intrínsecas ao modelo anterior elevaram os riscos e toda sociedade está pagando por isso.
Contudo, há uma nova proposta, que se baseia na competição de mercado, visando rápida inovação tecnológica, por meio
do aperfeiçoamento do planejamento energético que garante a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica,
uni�cando a política desse setor com a indústria, habitação, meio ambiente, agricultura e com um sistema de controle e
regulação social através da criação de vários órgãos reguladores.
Objetivos
Descrever a estrutura e o histórico evolutivo do sistema elétrico brasileiro;
Identi�car as principais entidades do setor elétrico;
Apontar as principais entidades do setor elétrico brasileiro.
O campo da energia elétrica no Brasil de 1880 a 2002
Leitura
Antes de começarmos, sugerimos que você comece lendo o artigo cientí�co O campo da energia elétrica no Brasil de 1880 a
2002.
Ele ajudará você a entender como se deu início o processo evolutivo de formação e estruturação do setor elétrico brasileiro.
Setor elétrico brasileiro
Devido ao processo de transição de modelo estrutural, o setor elétrico brasileiro tem passado por transformações. As bases
desse novo modelo consideram diversos fatores, entre eles o planejamento de longo prazo, por meio da Empresa de Pesquisa
Energética (EPE).
De acordo com Felipe Marques Santos (2015), nosso setor elétrico pode ser dividido em três períodos:
Primeira metade do século XX
Período em que começaram as atividades com energia elétrica no Brasil.
Final do século XX
Momento marcado pela presença do Estado na execução das atividades do setor elétrico.
Atualidade
De�nido pela reestruturação do setor elétrico para um modelo com maior participação da iniciativa privada.
 (Fonte: Serz_72 / Shutterstock)
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Veremos de forma resumida, características de cada período e os principais acontecimentos em cada um desses períodos.
Primeiro Período
1910
Instalação das primeiras Usinas Hidrelétricas no Brasil.
A partir do início das atividades de geração e consumo de energia elétrica houve o estabelecimento de
empresas, ativas no mercado de energia elétrica até os dias de hoje, como: Light, GE, CPFL e CBEE.
1920
Instalação das primeiras empresas do setor elétrico no Brasil.
1930
Criação das primeiras leis do setor elétrico.
O objetivo era de regular as atividades do setor elétrico e supervisionar o manejo do uso das principais
fontes energéticas, como, por exemplo, o Código de Águas.
1940
Racionamento de energia elétrica.
Segundo Lorenzo (2001):




"O Código de Águas trouxe mudanças fundamentais na
legislação do setor, principalmente quanto à outorga das
autorizações e concessões para exploração dos serviços de
energia elétrica; alterando os critérios de determinação das
tarifas de energia (que passaram a ser �xadas a partir do
serviço pelo custo) e reforçando a atuação do Estado sobre o
setor, passando a União a ser o único poder concedente."
(LORENZO, 2001)
Segundo Período
No segundo período, há a estruturação do setor sendo marcado por uma forte intervenção Estatal, com a criação (SANTOS,
2015):
1950
Fundação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico.
1957
Criação da Central Elétrica de Furnas S.A.
1960
Criação do Ministério de Minas e Energia.
1962
Criação das Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (ELETROBRÁS).
1968
Das Centrais Elétricas do Sul do Brasil S.A. (ELETROSUL).
1970
Fundação de FURNAS, ELETROBRAS, ELETROSUL, ELETRONORTE.
1973







Criação das Centrais Elétricas Norte do Brasil S.A. (ELETRONORTE) E das Empresas Nucleares
Brasileiras S.A. (NUCLEBRÁS).
1980
Entrada em operação do primeiro gerador de Itaipu Binacional.
Ainda nesse período, marcante tanto para o setor brasileiro quanto para o internacional:
1984
Começou, em, a operação da primeira Usina Hidrelétrica: a
Itaipu Binacional.
 (Fonte: Vinicius Bacarin / Shutterstock).
 (Fonte: Wikipedia).
1985
Entrou em operação a primeira usina termonuclear
brasileira, Angra 1, com 640 megawatts (MW) de potência.
"Também foi constituído o Programa Nacional de
Conservação de Energia Elétrica – PROCEL, com o intuito de
incentivar a racionalização da energia elétrica. E em 1988, foi


criada a Revisão Institucional do Setor Elétrico – REVISE,
considerado o embrião das mudanças ocorridas no setor
durante a década seguinte."
(CAMARGO, 2005)
"A década de 90 até hoje é considerada o terceiro período,
onde o governo, através do Programa Nacional de
Desestatização (PND), deixou em grande parte o papel
executor dos serviços, a�m de regular o mercado."
(SANTOS, 2015)
Criada a Eletrobrás Termonuclear S.A. (ELETRONUCLEAR), que se tornou responsável pelos projetos de usinas termonucleares no
Brasil. Também foi sancionada a Lei nº 9.478, que dispõe sobre a Política Energética Nacional e as atividades relativas ao
monopólio do petróleo, ainda foi instituído o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), a Agência Nacional do Petróleo
(ANP) e a Lei nº 9.427 que institui a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
1997
Ocorreu a reestruturação da Centrais Elétricas Brasileiras (ELETROBRÁS), por meio da Lei nº 9.648, e a regulamentação do
Mercado Atacadista de Energia Elétrica (MAE) e do Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) através do Decreto nº 2.655.
1998
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"Baseando-se no fato de que a matriz elétrica brasileira
continuava sendo fortemente hidrelétrica, bastou um período
hidrológico desfavorável em relação ao regime de chuvas
para que resultasse em um racionamento, entre 2001 e
2002, nas regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste
do Brasil."
(SANTOS, 2015)
"Logo, a partir da urgência de medidas para enfrentar a
escassez de energia elétrica, o Governo Federal formou a
Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica, que teve
como objetivo implementar medidas emergenciais, devido à
situação hidrológica, a�m de equilibrar a demanda e a oferta
de energia elétrica, aprimorando dessa forma o atual modelo
do Setor Elétrico Brasileiro, em 22 de junho de 2001."
(JANUÁRIO, 2007)
Terceiro período
Segundo CCEE (2010), o Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro, vigente desde 2004, criou novas instituições e rede�niu
atribuições para as já existentes:
1
Promoveu a modicidade tarifária.
2
Garantiu a segurança do suprimento de energia elétrica.
3
Assegurou a estabilidade regulatória do mercado.
4
Promoveu a inserção social, por meio da universalização de
atendimento.
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica
Trata-se de uma sociedade civil de direito privado e sem �ns lucrativos, mantida pelos consumidores livres, pelas empresas
geradoras (concessionárias de serviço público, produtores independentes e autoprodutores), distribuidoras, comercializadoras,
importadoras e exportadoras de energia elétrica.
Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE)
É o órgão colegiado constituído no âmbito do Poder Executivo, sob a coordenação direta do Ministério de Minas e Energia,
responsável pelo acompanhamento e avaliação permanentes da continuidade e da segurança de suprimento eletroenergético
em todo o território nacional.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Saiba mais
Depois de conhecer as Instituições do Setor Elétrico, acesse a página da CCEE e conheça as principais características da atual
estrutura do setor elétrico brasileiro.
 (Fonte: Comaniciu Dan / Shutterstock)
Planejamento do setor elétrico
O setor elétrico conta com uma rotina de planejamentos, onde, anualmente, a EPE e o MME divulgam os Planos Decenais de
Energia (PDE), que apresentam a expansão da potência instalada nos próximos dez anos.
É previsto também, na regulação do setorelétrico, planos de longo prazo. Os primeiros foram publicados em 2006 (Plano
Nacional de Energia 2030 e Matriz Energética Brasileira 2030), e o segundo está sendo elaborado atualmente, que é o Plano
Nacional de Energia 2050.
Um outro instrumento que sumariza essas informações é a Calculadora 2050, que:
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
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"[...] dispõe de premissas e cálculos sobre diversos setores de
demanda, oferta de energia e e�ciência da demanda,
permitindo a construção de diferentes cenários para o ano de
2050."
(RAMPINELLI; SILVA, 2017)
"Estima-se que a participação da oferta de energia
hidrelétrica, da ordem de 90% em 2005, cairá para pouco
mais de 70% em 2030. A geração de energia elétrica a partir
de fontes térmicas convencionais (como nuclear, gás natural
e carvão mineral) aumentaria sua participação de 7% para
15%. Fontes renováveis, como a biomassa da cana de açúcar,
centrais eólicas e resíduos urbanos também irão expandir
sua capacidade, respondendo por mais de 4% da oferta de
eletricidade."
(TOLMASQUIM; GUERREIRO; GORINI, 2007)
Segundo Bronzatti e Neto (2008), para suprir a queda do
potencial de geração hidrelétrica, a partir de 2020, outras
fontes poderão aumentar sua participação no quadro de
geração de elétrica e a predominância de fontes renováveis
deverá continuar, devido à maior participação das fontes
eólica, solar, biomassa e resíduos urbanos.
 (Fonte: Robert Lucian Crusitu / Shutterstock).
 (Fonte: Gubin Yury / Shutterstock).
Em relação às fontes não renováveis, a matriz contará com
a substituição da oferta de usinas termelétricas movidas a
derivados do petróleo e carvão por usinas a gás natural.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Alguns dados da ONU apontam para um crescimento exponencial na população, alertando-nos para as consequências desse
crescimento na matriz energética brasileira.
"O setor elétrico conta com uma rotina de planejamentos e o
MME e a EPE divulgam, todos os anos, os Planos Decenais
de Energia e publicou, em 2006, o primeiro plano de longo
prazo."
(Plano Nacional de Energia, 2030)
Apesar da diminuição da participação de energia hidráulica, as fontes renováveis continuam predominantes devido ao
crescimento da oferta de energia eólica, solar, biomassa e hidrelétricas (PCH e CGH).
Com a necessidade de investimentos em fontes alternativas à hidrelétrica,
foram apresentadas as perspectivas da geração centralizada de energia a
partir de usinas fotovoltaicas. Então, desde 2013, a fonte solar participa dos
leilões de energia, e só no ano de 2018, foram contratadas 29 usinas
fotovoltaicas, com potência de 1.032,5 MWp.
Sendo assim, pode-se notar o quanto a matriz energética brasileira é fortemente dependente da fonte hidrelétrica. Porém,
conforme vimos anteriormente, históricos de crises hídricas comprovam que uma matriz energética diversi�cada é mais
segura.
Dessa forma, a análise do planejamento do governo decenal, a longo prazo, mostra que é possível manter uma matriz elétrica
limpa e sustentável, com a inserção de fontes alternativas de energia, como a eólica e a solar.
O desenvolvimento da sociedade atual é devido, em grande parte, à utilização da energia elétrica. Tem-se na razão entre o
consumo de energia e o crescimento econômico uma análise a partir de diversos indicadores sociais e econômicos.
 Por isso que, a partir de vários estudos, conclui-se que uma sociedade que expande seu conhecimento sobre fontes
energéticas adquiri melhoria na qualidade de vida.
Atividade
1. O potencial de redução de consumo de energia elétrica em diversos tipos de instalações, especi�camente no Brasil, onde o
uso e�ciente da eletricidade pode ser considerado um dos fatores para o desenvolvimento industrial nacional, tem sido foco de
continuados estudos.
Com base nessa perspectiva, uma medida de baixo custo para a redução do consumo de energia elétrica na área industrial é a:
a) Adequação do sistema de proteção.
b) Substituição de linhas sobrecarregadas.
c) Redução de picos de demanda.
d) Substituição de transformadores sobrecarregados.
e) Remanejamento de motores superdimensionados.
2. Por meio da organização do setor elétrico brasileiro, podemos concluir que o planejamento da expansão é conduzido pelo(a):
a) Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
b) Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).
c) Ministério de Minas e Energia (MME).
d) Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
e) Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
3. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) assume importante papel no Setor Elétrico, onde atua nas
operações de compra e venda de energia. Dessa forma, tem-se como atribuição dessa instituição:
a) Operar de forma sistêmica a rede de transmissão e despachar a geração dos agentes envolvidos na comercialização.
b) Regular e fiscalizar a geração, a transmissão, a distribuição e a comercialização da energia elétrica.
c) Analisar a carga de energia e de demanda dos agentes envolvidos na comercialização.
d) Promover a medição e o registro dos dados de geração e consumo dos agentes envolvidos na comercialização.
e) Coordenar e controlar a operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional.
4. Como responsabilidade, a ANEEL regula a geração (produção), transmissão, distribuição e comercialização de energia
elétrica, garantindo que o consumidor pague um valor justo pela energia consumida, como também garantindo o equilíbrio
econômico-�nanceiro da concessionária. Sendo assim, tem-se dois grandes grupos de consumidores estruturando a tarifação
de energia elétrica dos consumidores �nais. Esses grupos são de�nidos como “grupo A" e “grupo B". Dessa forma, qual a
diferença entre o “grupo A" e o “grupo B"?
5. O sistema elétrico brasileiro é considerado muito complexo, devido a várias particularidades, como, por exemplo, a
predominância de geração hidrelétrica, a extensão territorial e as grandes distâncias entre os sistemas de geração e os centros
consumidores.
Sendo assim, diversos órgãos estão envolvidos em diversas instâncias, com o objetivo de garantir o pleno funcionamento
desse sistema com qualidade e economia. Dessa forma, qual atribuição pode ser atribuída ao Operador Nacional do Sistema
Elétrico (ONS)?
6. Atualmente, sabe-se que os três agentes de maior capacidade instalada de geração de energia elétrica no Brasil acumulam
juntos mais de 29 milhões de kW de potência em suas usinas em operação. Cite esses três agentes.
Referências
ALMEIDA, José Álvaro Jardim de. P&D no Setor Elétrico Brasileiro: Um estudo de caso na companhia hidro elétrica do São
Francisco. 2008. Dissertação (Mestrado) - Curso de Economia, Programa de Pós-graduação em Economia, Universidade
Federal de Pernambuco, Recife, 2008. Disponível em:
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4441/1/arquivo6061_1.pdf. Acesso em: 12 abril 2019.
BRASIL. IEMA. Instituto de Energia e Meio Ambiente. O futuro da matriz elétrica brasileira: Em busca de novos caminhos. São
Paulo: IEMA, 2016. Disponível em: https://iema-site-staging.s3.amazonaws.com/IEMA-informe-02.pdf. Acesso em 12 abril
2019.
_____. CCEE. Câmara de Comercialização da Energia Elétrica. Visão Geral das Operações na CCEE. Versão 2010. Disponível em:
//www.ufjf.br/andre_marcato/�les/2010/06/Visao_Geral_das_Operacoes_CCEE_2010.pdf. Acesso em: 12 abril 2019.
 _____. Eletrobrás. Eletronuclear. Caderno Institucional. 2018. Disponível em: //online.pubhtml5.com/fqry/mbds/#p=7. Acesso
em: 12 abril 2019.
 BRONZATTI, Fabricio Luiz; IAROZINSKI NETO, Alfredo. Matrizes Energéticas no Brasil: Cenário 2010 - 2030. In: 28 Encontro
Nacional de Engenharia de Produção, Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: Enegep, v. 1, p. 1 – 15, 2008. Disponível em:
//www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2008_tn_sto_077_541_11890.pdf.Acesso em: 12 abril 2019.
CAMARGO, Luiz Gustavo Barduco Gugler. O setor elétrico brasileiro e sua normatização contemporânea. 2005. TCC
(Graduação) - Curso de Direito, Centro de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicadas, Universidade Católica de Santos, Santos, 2005.
Disponível em: //wap.aneel.gov.br/documents/656835/14876412/Monogra�a_Luiz_Gustavo.pdf/d997ce00-7c36-4c8f-
82d9-020a58f6902b. Acesso em: 12 abril 2019.
GOLDEMBERG, José. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 1998.
JANUÁRIO, Alexandra Cristina Vidal. O mercado de energia elétrica de fontes incentivadas: proposta para sua expansão e
implicações na câmara de comercialização de energia elétrica. Dissertação (Mestrado) – Curso de Engenharia Elétrica, Escola
Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2007. Disponível em:
//www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3143/tde25062007-164745/pt-br.php. Acesso em: 12 abril 2019.
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javascript:void(0);
javascript:void(0);
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LORENZO, Helena Carvalho de. O Setor Elétrico Brasileiro: Passado e futuro. Perspectivas. São Paulo, v. 24/25, p.147-170,
2001. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/perspectivas/article/view/406/291. Acesso em: 12 abril 2019.
SANTOS, Felipe Marques. Sistema Elétrico Brasileiro: Histórico, estrutura e análise de investimentos no setor. 2015. 59 f. TCC
(Graduação) - Curso de Engenharia de Energia, Universidade Federal de Santa Catarina, Araranguá, 2015. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/159354/TCC_Felipe_Marques.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Acesso em: 12 abril 2019.
SILVA, Natália da Rosa; RAMPINELLI, Giuliano Arns. Estruturação de um cenário energético para o Brasil a partir da Agenda
2050. In: Simpósio de Integração Cientí�ca e Tecnológica do Sul Catarinense, 6, 2017, Criciúma: SICT-SUL, 2017.
TOLMASQUIM, Mauricio T.; GUERREIRO, Amilcar; GORINI, Ricardo. Matriz energética brasileira: uma prospectiva. Novos
estudos CEBRAP. São Paulo, n.79, p. 47-69, Nov. 2007. Disponível em: //www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0101-33002007000300003&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 15 abril 2019.
Próxima aula
Identi�cação dos principais recursos energéticos;
Caracterização das cadeias energéticas;
De�nição do plano decenal de expansão de fontes de energia.
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Cartogra�as, imagens e outras expressões grá�cas: O contexto da crise hídrica
<//www.revistas.usp.br/geousp/article/view/107568> ;
Crise hídrica e energia: con�itos no uso múltiplo das águas <//www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142015000200043> .
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https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/107568
https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/107568
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142015000200043
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142015000200043
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142015000200043

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